Asas escrita por Micaia Sama


Capítulo 11
Asas esperançosas


Notas iniciais do capítulo

YOOOOOOOO o/
Eu demorei muito dessa vez, eu sei. Mas minha vida virou uma bagunça, e a inspiração foi embora essas semanas.
Maaaas... Graças á resposta de uma das minha escritoras favoritas no twitter, a inspiração veio como um jato ontem e acho que em certos momentos eu escrevi até satisfatoriamente u.u
Bom, podem ler agora e.e



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Lucy falava coisas sem nexos enquanto tentava roubar uma caneca de cerveja de Erza.

– Você não vai beber mais!- A ruiva disse decidida.

– Erza-sama! É... Eu só... Um gole...- Lucy balbuciou.

– Nada disso! Já não basta os dois barris que você e Cana beberam.

– Eu... Cheia... Perdi... Mais um gole...- Fechou os olhos, tentando ignorar a tontura. Erza suspirou.

– O que faremos com ela?- Perguntou para Gray, que estava sentado ao lado da loura.

– Podíamos leva-la para casa.- Ele respondeu distraído. Olhava Max e sua tentativa falha de impedir Cana de tirar o sutiã.

– Talvez seja o melhor. Amanhã, quando ela estiver melhor, nós podemos fazer aquilo que planejamos.- O mago somente confirmou com a cabeça, segurando o riso quando Cana jogou uma cadeira em Max.- Você viu o Natsu?

Antes que Gray pudesse responder, o Dragon Slayer apareceu animado.

– Lucy!- A maga socou Natsu quando este gritou.

– Você... Minha cabeça...- Ela parou do nada, chamando a atenção dos outros, logo em seguida se debruçando sobre a mesa e vomitando. Erza se afastou assustada e Natsu se aproximou, uma expressão preocupada no rosto.

– Lucy, vai ficar tudo bem. Você não devia ter bebido tanto.- Ele disse enquanto batia levemente nas costas da maga. Erza e Gray trocaram olhares surpresos. Natsu não sendo o monstro grosso que geralmente era? Ele a pegou e a pôs pendurada em seu ombro como um saco de batatas enquanto ela reclamava e se virou para os dois amigos sério.- Eu vou levar Lucy para casa.

Os dois concordaram, ainda surpresos, e Natsu foi andando até a saída.

– Tchau!- Lisanna, que estava no bar com sua irmã, gritou. Natsu fez um sinal com a mão esquerda e Lucy gemeu, o que fez a maga rir. Quando os dois sumiram de sua vista, Lisanna suspirou.- Só espero que Natsu não estrague tudo com aquela estupidez.

– O que quer dizer com isso?- Mira perguntou.

– Você não notou Mira-nee?- A maga negou.- E eu achando que Natsu fosse o único lento aqui.- Terminou de dizer e foi até Wendy, deixando uma Mira confusa para trás.

~•~

–Naaatsuu! Só mais um gole.- Lucy choramingava, sendo ignorada pelo mago. Eles chegaram no apartamento de Lucy e a maga foi logo deixada sobre a cama.

– Tudo bem, agora você precisa tomar banho.- Natsu disse pensativo. Lucy sentou e foi logo tirando a roupa, deixando o mago corado.- O-o que você ta fazen-zendo?

– Preciso tomar banho.- Ela disse indiferente.- Liga a torneira do banheiro. Vai, vai.- Lucy começou a pular sentada, fazendo seus seios, ainda cobertos pelo sutiã, balançarem. Natsu corou ainda mais.

O que diabos estava acontecendo com ele? Já vira Lucy nua talvez até mais do que vira a si mesmo, por que esse nervosismo agora? Decidiu deixar isso de lado e foi para o banheiro. Ligou a torneira e voltou para o quarto, onde Lucy se encontrava nua.

– Leve-me a meus aposentos de banho, escravo!- A sua voz ainda estava meio fraca e embolada, mas Natsu conseguiu ouvir claramente. Sentiu vontade de rir, mas estava nervoso demais.

Pegou uma toalha e deu para a maga, os olhos fechados. Continuou dessa maneira até ouvir a risada de Lucy vindo do banheiro. Abriu os olhos, vendo que a porta se encontrava fechada e decidiu deitar na cama.

Sentia saudades da cama de Lucy. Era macia e quente, além de ter o cheiro da maga, que Natsu adorava. Colocou o rosto sobre o travesseiro e inspirou forte. Esse cheiro era bom, diferente do cheiro que sentiu quando chegou na guilda mais cedo. Lucy cheirava a doces e alguma outra substância que Natsu não conseguira distinguir. Deixara de lado esses pensamentos, afinal, Lucy passara muito tempo naquela missão, por isso os cheiros devem ter ficado. Com certeza ela logo voltaria a seu cheiro habitual, embora algo sussurrasse em seu ouvido que aquele cheiro permaneceria grudado no corpo dela por muito tempo.

Não soube quanto tempo ficou ali, deitado e pensando como nunca fez antes, até que a porta do banheiro foi aberta e uma Lucy molhada saiu. A toalha ia até metade de suas coxas, o que deixou Natsu aliviado e desapontado ao mesmo tempo.

– Eu vou para a cozinha, assim você pode se arrumar melhor.- A loura somente concordou. Parecia mais desperta agora. Deixou-a sozinha. Quando ligou a luz da cozinha, foi direto para a geladeira procurar algo para comer. Não encontrou nada além de frutas estragadas e um leite fora de validade.

– Lucy! Você precisa comprar comida!- Gritou, percebendo somente segundos depois que ela estava do seu lado. Os cabelos ainda molhados, olhar cansado, porém alegre. Vestia roupas leves, pois a primavera estava chegando em Magnólia. O cheiro ainda estava impregnado nela, o que incomodou Natsu.

Por um momento ele pensou que somente um cheiro além do dela deveria estar em sua pele, que seria o seu próprio, mas logo tratou de deixar esses pensamentos para trás. Não sabia o que estava acontecendo consigo, mas pensaria nisso em outro momento, quando tivesse Lisanna ao seu lado para lhe explicar.

– Já vou dormir. Então nem pense em me pedir para comprar algo.

– Dormir? Mas ainda são dez horas da noite!- Ele acabou gritando, o que fez Lucy batê-lo. Natsu caiu, surpreso pela força de Lucy. Notou somente agora, mesmo tendo levado o mesmo soco na guilda, que ela estava mais forte. Talvez as missões solos estavam ajudando-a.

– Estou cansada e tonta. Obrigada por me trazer, mas vá embora porque estou com sono.- Ela se virou novamente para o quarto e foi andando até a cama. Natsu a acompanhou. Quando Lucy deitou na cama, Natsu sussurrou:

– Posso dormir com você?- E fez aquela expressão que derrubava todas as muralhas de Lucy. A maga permaneceu parada, olhando para o rosto mal iluminado de Natsu, até que percebeu que a resposta estava ali desde o começo.

– Okay.- Natsu sorriu animado e empurrou Lucy bruscamente, deitando-se ao seu lado.- Argh! Pelo menos toma um banho antes.- Ele se levantou emburrado e pegou uma das toalhas que ficavam no guarda-roupa e foi para o banheiro.

– Você ainda tem minhas roupas aqui?- Gritou. Lucy respondeu com um grito mais alto.

– Sim! No lugar de sempre.- A verdade é que durante os meses que fora ignorada por Natsu, Lucy chegou a quase jogar suas roupas no lixo, mas ainda tinha esperanças de que ele voltasse. O irônico era que agora que Lucy já não se importava mais (ou fingia muito bem não se importar) ele decidira retornar. E Lucy não sabia o que fazer, embora já encontrasse vestígios de perdão. Claro, o rancor ainda estava ali, mostrando-se nos momentos mais inoportunos, mas Lucy tinha certeza de que não duraria tanto, pois se seus amigos estavam tentando, ela também se esforçaria.

Quando Natsu voltou do banheiro, largou a toalha em qualquer lugar e pulou na cama, seu corpo em cima do dela. Lucy gritou de raiva, dizendo a si mesma que seu coração batia forte pelo mesmo motivo, e Natsu rolou para seu lado da cama, rindo como uma criança.

– Cadê o Happy?- Lucy perguntou depois de um tempo.

– Ele deve ainda estar na guilda, mas logo vem pra cá, já que estava com saudades de você.- Lucy sorriu minimamente.- Lucy...- Natsu disse baixo, fazendo a loura olhar para ele. Encararam-se profundamente.- Você sentiu nossa falta?

Lucy permaneceu por um tempo somente sustentando seu olhar, calada. Respondeu exatamente 93 segundos depois, de acordo com a conta de Natsu.

– Mais do que achei que sentiria.

O sorriso de Natsu foi tão radiante que Lucy acabou sorrindo também. E assim dormiram, os rostos virados um para o outro. Lucy aproveitando o calor do mago e Natsu com medo de não ser real.

Quando Happy chegou voando pela janela aberta, somente se enroscou entre os dois, aproveitando a companhia de sua velha e estranha Lucy.

~•~

– Mestre, posso entrar?- Levy disse depois de bater na porta. Ouviu um consentimento de dentro do cômodo e abriu a porta.

Diversos papéis e livros jogados pelo lugar e um velho baixinho, de aparência enganadoramente frágil sentado em uma poltrona.

– Levy, minha filha, sente-se. No que posso ajuda-la?- Perguntou com um sorriso pequeno. Sua voz denunciava seu cansaço e a maga se perguntou no que Makarov estava metido para estar tão atarefado assim. Deixou seus pensamentos de lado, pois precisava falar de algo extremamente importante com ele.

– É sobre a Lu-chan.- O homem ficou tenso e Levy se perguntou se ele sabia de algo.

– Algo sobre um feitiço também?- A maga confirmou surpresa.- Finalmente alguém percebeu.

– Então o senhor já sabia disso?- Ele confirmou.- Por que não disse alguma coisa?

– Precisava de provas, Levy. Chegar em Lucy e dizer que tudo isso é obra de alguém que eu não conheço, eu não poderia. Ela não acreditaria em mim.

– E levando em consideração qual feitiço é, não faria diferença contar para os membros da guilda.

Makarov arregalou os olhos.

– Sabe qual o feitiço?

– Sim, o senhor não sabe?

– Pedi a Porlyusica que tentasse descobrir, mas ela não conseguiu.

– Mas como ela examinou tudo?

– Pedi para que alguns magos fossem lá, para uma inspeção, mas Porlyusica não conseguiu encontrar algo que especificasse um feitiço.

– É porque esse feitiço só tem um detalhe que o difere de outros.- Levy pegou um livro de sua bolsa e o colocou na mesa, abrindo em uma página específica.- Veja bem, ele é usado através de um objeto e o efeito dura nos máximo seis meses, como vários outros. Mas eu percebi que esse feitiço não afetou Gajeel.- Makarov leu algumas palavras e então virou-se para Levy.

– Esse feitiço não afeta Dragon Slayers.- Ele olhou para a maga, o orgulho de pai mais do que visível.- Muito esperto Levy, embora ache que foi mais esse sentimento que tem por Gajeel que te levou a essa observação.- Terminou com um bico.

– Mestre!- Levy estava corada, o que fez Makarov rir. Mas logo ficou serio, quando Levy voltou a falar.- Eu estava tentando lembrar de quando isso começou e, odeio dizer isso, mas foi quando Lisanna voltou.

Makarov permaneceu alguns momentos olhando para Levy, tentando voltar a alguns meses atrás.

– Não...- Levy o olhou confusa.- Começou depois que eu e ela voltamos daquela reunião com o conselho.

– Como assim?

– Eu lembro que foi depois daquele que comecei a sentir aquela aura estranha quando olhava para Lucy.

– Mas se o senhor tem certeza disso, significa que...- Ela parou no meio da frase, não tendo certeza se queria termina-la.

– Sim, significa que alguém poderoso tem algo contra Lucy.

~•~

Quando acordou no outro dia, Lucy permaneceu de olhos fechados por um tempo. Não sabia se era a ressaca, a manhã ainda fria ou o peito quente no qual estava deitada, mas não queria sair da cama tão cedo.

Espera... Peito quente?

–AAAAHHH!- Lucy empurrou para fora da cama quem quer que fosse, ouvindo o barulho alto do corpo se chocando com o chão.

– O que foi isso?- Happy perguntou sonolento. Foi quando Lucy lembrou da noite passada.

Natsu se levantou com a mão na cabeça, a raiva clara como a água em seu olhar.

– Por que fez isso?

– Err... Você estava muito perto!

– Mas estava tão bom...- Ele a empurrou de volta para a cama, agarrando sua cintura. Lucy corou, tentou sair, mas acabou desistindo. Sabia que ficariam assim por muito mais tempo se não fosse por um pigarreio do outro lado quarto.

Erza, Wendy e Gray encaravam a cama desconcertados. Natsu os ignorou e Lucy se levantou rapidamente.

– O que estão fazendo aqui?- Erza e Wendy estavam nervosas demais para responder, então coube a Gray a tarefa.

– Temos uma surpresa para você.- Um sorriso malicioso apareceu em seu rosto.- Mas parece que nós acabamos sendo surpreendidos no fim.

– Não é o que está pensando idiota.- Gray riu do rosto corado da maga.- Bom, que surpresa é essa que não podia esperar até a tarde?

– Lucy...- Disse Erza ainda sem graça.- São uma da tarde.

– O QUE?- Olhou para o relógio.- Como foi que dormimos tanto assim?- Olhou para Natsu, que ainda estava deitado na cama.

– Vocês pareciam bem confortáveis, então não é tão difícil assim de entender.- Gray piscou.

Se prepara que ele vai passar o dia fazendo piadas. E torça para ele não falar com Levy.”

Lucy tentou lembrar se vira a amiga na noite passada, mas sua memória ainda estava turva. Decidiu que mais tarde iria na guilda para conversar com ela.

– Bom, agora vá tomar um banho e se vestir!- Erza já havia voltada para sua postura normal. Empurrou Natsu da cama e o mandou se arrumar também, que obedeceu emburrado.

Logo estavam todos prontos. Andavam lentamente pelas ruas, aproveitando a companhia uns dos outros. De vez em quando Lucy tentava arrancar alguma coisa dos amigos sobre a surpresa, mas não obteve sucesso. Quando chegaram no parque de Magnólia, pararam.

Havia diversos doces e salgados espalhados sobre um pano na grama.

– Um piquenique?- Quando Lucy virou para o grupo com um sorriso no rosto, Natsu desejou que tudo aquilo tivesse sido sua ideia.

– Sim, queríamos nos desculpar pelo que fizemos. Não foi certo.- Disse Wendy envergonhada.

– Trouxemos tudo que você gosta.- Erza sentou enquanto falava, já pegando um pedaço de bolo. Lucy riu e sentou ao seu lado.

Passaram a tarde toda conversando e comendo. Lucy se sentiu a garota mais mimada do mundo. Perguntaram sobre as missões que Lucy fazia, se eram difíceis, se ela queria comer mais ou se precisava de algo. Wendy não saiu de seu lado o dia todo, sentia-se especialmente culpada.

A Dragon Slayer percebeu desde o começo que Lucy estava sendo deixada de lado mas, sempre que tentava mencioná-la, os outros se distraiam ou tratavam de encontrar outros assuntos. Chegou um momento em nem mesmo Wendy mencionava a maga, mesmo dizendo a si mesma que no próximo dia tentaria. Sentia-se em dívida com Lucy, que sempre a tratou bem, como uma irmã mais velha.

Quando a comida já estava no fim e o sol desaparecia entre as árvores, decidiram ir para guilda. Quando entraram, institivamente colocaram as mãos nos ouvidos, pois Gajeel se preparava para cantar e não era uma coisa bonita de ver nem ouvir.

Mira estava no bar, como sempre, e acenou alegre quando viu o grupo se aproximar.

– Mestre não havia o proibido de cantar?- Gray comentou, sentando-se em um dos bancos. Mira suspirou.

– Ele afirmou ter praticado mais e que dessa vez todos iam se ajoelhar perante seu talento.- Ela respondeu.

– E foram exatamente essas palavras.- Acrescentou Lisanna, que apareceu do nada.

– Deixem-no tocar. Pode até ser uma droga, mas ele fica todo alegre.- Lucy o defendeu, o que incomodou Natsu.

– Vocês estão bem unidos esses tempos, ne?- O mago perguntou, nem ao menos tentando esconder sua insatisfação.

Lucy não notou, o que deixou Lisanna aliviada. Não sabia que efeito um ataque de ciúmes de Natsu podia surtir em Lucy e não queria descobrir agora.

– Sim, ele é um bom amigo. Só não mencione nada disso perto da Levy-chan. Embora ela negue, eu sei que ela o ama.- Lucy riu, mas logo soltou um palavrão quando Levy bateu em sua cabeça.

– Não fale besteiras!- Lucy voltou a rir quando viu a expressão emburrada da amiga. Levy acabou rindo também e abraçou Lucy.

– Tentei te encontrar ontem, depois de falar com o mestre, mas você desapareceu.

– Ela estava ocupada, dividindo a cama com Natsu.- Levy, Mira e Lisanna logo soltaram exclamações, que felizmente foram abafadas pela cantoria de Gajeel.

– Nem comecem! Nós só dormimos. Eu e o Nastu somos amigos, vocês sabem disso. Natsu, ajuda aqui.- Mas o mago não escutava mais nada. Algo dentro de si não gostou da ideia de ser somente um amigo de Lucy.- Natsu?

Ele pareceu acordar e olhou para Lucy. Ela parecia esperar sua resposta ainda.

– É, somos só... Amigos- Ele respondeu depois de um tempo. Lucy se virou para os outros, voltando a conversa, mas Lisanna permaneceu olhando para Natsu.

O mago continuou parado por um tempo, somente olhando Lucy, mas decidiu deixar os pensamentos de lado e entrou na conversa.

Em algum momento Gajeel parou de cantar e se juntou ao grupo. Estavam em uma mesa enorme, falando sobre missões.

– Lucy, vai sair em missão quando?- Gajeel perguntou e os outros viraram-se para ela. Lucy parou para pensar.

Passara quase um mês com os lobos. Já estava com saudades, mas também queria passar um tempo com seus amigos. Maru e Moro fariam um drama enorme se passasse muito tempo longe, mas sobreviveriam.

– Acho que passar um tempo aqui não vai me fazer mal algum.

E assim voltaram a conversar.

Lucy ainda sentiu uma apreensão, como uma voz que sussurrasse em seu ouvido que ela não poderia confiar neles ainda, mas Lucy espantou esses pensamentos.

Afinal, ela estava em casa, não estava?


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Notas finais do capítulo

Primeiramente: Só queria agradecer a todos que lêem minha fica. Os que comentam em todos os capítulos, os que não comentam, os que só leram o primeiro capítulo. Quero realmente agradecer, porque eu não tenho confiança em mim, então é bom saber que tem alguém que gosta do que escrevo ou que pelo menos se interessou.
Segundo: Então... O que acharam? Natsu foi bem fofo nesse capítulo, mas ele não foi afetado pelo feitiço e.e
Bom, críticas são bem vindas, podem mandar!
Até o próximo,
Kissus de brigadeiro ^^



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