Eu de Letras, ela de Irônicas escrita por Sr Devaneio


Capítulo 14
Capítulo 14 -


Notas iniciais do capítulo

*"Aleluia, aleluia, aleluia, alelu-u-u-uiaaaa..."* ~imagine um coro angelical cantando, sim?!~
"Quem é vivo realmente sempre aparece" - ditado popular.
Tendo em vista os dois trechos ali em cima, retorno com cara mais lavada para pedir desculpas pelo sumiço. Esse fim de ano foi meio complicado para mim, com algumas preocupaçõezinhas e uma bad de leve que bateu só pra ferrar mais ainda. Teve preguiça também, mas essa parte a gente não conta então
MA-HOE GALERINHA DO BRASIL! Amigas, amigos, leitores, queridos!!! COMO CEIS TÃO?!
Na última batalha interna que tive há pouco tempo, penderei se eu finalmente editava o capítulo que precisava ou não. Aproveitei o surto de coragem que me deu e cá estamos.
Antes que eu me esqueça: OBRIGADO às sugestões de nome pro capítulo passado. Depois de ficar em uma dúvida cruel com dois títulos, eu acabei por escolher o da querida Myres. Obrigado a todos!
E MEU DEUS! CHEGAMOS A 5K DE VISUALIZAÇÕES NA HISTÓRIA. EU TO MTO CONTENTE MESMO. BEM-VINDOS NOVOS AMIGOS E AMIGAS, SEJAM MUITO BEM-VINDOS!
E a dedicação do capítulo-da-liberdade vai para Srta Aben Athar! Moça que surgiu do nada e é simplesmente um amor!!! Obrigado, linda :*
Por favor, leiam as notas finais. Tem um recadinho que eu realmente gostaria que vocês lessem ^^



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No sábado, acordei cedo para me arrumar. Peguei os três conjuntos e coloquei-os organizadamente na mochila.

Havia combinado com Anna e Anabeth de irmos juntos, então assim que fiquei pronto, mandei uma mensagem avisando que desceria para esperá-las em frente ao seu respectivo Bloco e assim o fiz.

Meu celular apitou indicando uma mensagem nova. Dela.

Anna: Já chegou?

Acabei de chegar. - respondi.

Anna: Já estamos descendo :)

Ok.

Cinco minutos depois, as portas se abriram e lá estavam elas.
Anna vestia uma minissaia preta com babados por cima de uma camiseta branca lisa e All Star cano alto num dégradé do branco para o preto.

Era a primeira vez que eu a via com o cabelo solto. Apenas uma mecha lateral estava presa por uma presilha em formato de lacinho e conferia-lhe um ar levemente inocente, o que a deixou ainda mais linda.

– Bom dia! - ela cumprimentou com a costumeira animação, juntamente com Anabeth.

– Olá! - respondi.

– Você está bem modelo hoje, rapaz! - disse Anabeth brincando.

– Estaria mais se não tivesse tirado a barba. - disse Anna de forma bastante casual.

– Obrigado. Vocês estão ainda mais lindas. - respondi com sinceridade e ignorando o comentário de Anna.

Anabeth usava uma blusinha branca por baixo de um colete, short jeans e tênis pretos. Seus cabelos castanhos foram amarrados num rabo de cavalo.

–Todos prontos? Minha mochila está um pouco pesada… - disse Anna segurando as tiras em seus ombros.

– Ah, deixe que eu levo. - falei.

Ela olhou para mim.

– Sério?!

– Claro. Me dê aqui…

Anna tirou a mochila das costas enquanto eu soltava uma das tiras da minha e me entregou suas coisas. Fiquei com minha mochila presa em um ombro e a de Anna no outro.

– Anabeth? - sugeri.

– Não precisa obrigada. A minha está mais leve. - ela sorriu.

– Tem certeza? - insisti.

– Sim. Obrigada, está tudo bem.

– Beleza.

– Obrigada, moço! - Anna agradeceu e completou - Vamos galerinha?

Assenti e Anabeth respondeu:

– Vamos nessa!

*

Nos encontramos com Piper no parque no horário marcado. Ela já estava lá, bem como duas garotas e outros dois caras, irmãos gêmeos, que eu nunca havia visto antes. Uma delas também carregava uma câmera no pescoço.

Piper nos cumprimentou assim que chegamos e, após eu apresenta-la à Anna e Anabeth, foi sua vez de nos apresentar à Janet - a segunda fotógrafa - Mary, Peter e Preston, os outros modelos.

– Muito bem - começou ela, depois das apresentações - muito obrigada por virem. Para tomar o mínimo do tempo de vocês, vamos começar com algumas poses em uns locais que eu e Janet escolhemos, depois vamos deixá-los à vontade para ficarem como quiserem. A partir daí as fotos serão espontâneas, o.k.?

Todos nós concordamos.

– Certo. Só relaxem, sorriam e deixem todo o trabalho conosco. - ela brincou fazendo um gesto na direção de Janet e nós rimos.

Em seguida ambas nos deram algumas instruções de como agir e posar para finalmente começarmos. Ficamos cerca de quarenta minutos posando como e nos lugares que elas queriam - que variaram desde os bancos até em frente ao lago. O grupo foi dividido do começo até o final, três de nós para cada uma delas, e nos juntamos para umas poses no fim de tudo. Foi tudo muito divertido até então. Eu estava gostando da experiência.

– Certo pessoal, vamos fazer uma pausa rápida agora. Trouxemos água e suco para quem estiver com sede. - avisou Piper.

Eu estava a fim de tomar um copo d’água, então segui Janet até a minivan que ela tinha trago.

– Está se divertindo? - perguntou ela, estendendo-me um copo cheio.

– Bastante. Obrigado pela oportunidade - respondi, pegando o copo.

– Eu que agradeço pela disponibilidade. Sério! - ela falou e sorriu.

Nesse momento, Mary e um dos gêmeos se aproximaram. Observei o lugar enquanto tomava água e acabei por reparar em Anna. Ela conversava com o outro gêmeo e Anabeth. Sem saber exatamente por que, resolvi observar para ver se a forma como ela se portava era parte de sua personalidade mesmo.

A conversa parecia animada e elas pareciam estar se divertindo, mas Anna não demonstrou fazer nenhuma piadinha ou coisa do tipo com o rapaz. Parecia comportada como qualquer outra jovem de sua idade. Então ela olhou para o lado e me viu. Então, olhou para ambos, falou algo rápido e começou a caminhar em minha direção logo em seguida.

Fiz de conta que não a estava observando até ela se aproximar.

– Oi. - ela falou quando ficou bem em frente para mim.

– E aí?

– Está gostando da experiência?

– Está superinteressante. Sim. E você? - perguntei de volta.

– “Superinteressante”. Gostei desse adjetivo. Você geralmente é bem monossilábico – ela comentou – Estou adorando – acrescentou e riu.

– Sou? – perguntei.

Ela assentiu.

– Uau. Nunca ninguém tinha me dito isso.

Ela deu de ombros. Depois fez uma expressão curiosa e falou:

– Ei, você estava me encarando agora há pouco?

Encarei-a.

– Talvez. O que você acha?

Ela sorriu com um canto da boca.

– Está invertendo os papéis aqui, moço? - seu olhar tinha um misto de curiosidade e certa malícia.

– Bem, os olhos são feitos para ver não é mesmo?! - dei uma pescadinha para ela, que me olhou com ainda mais malícia.

– De fato. Contudo… - ela deu um passo para frente, se aproximando - deixe-me explicar uma coisa.

– Estou ouvindo. - respondi sustentando o olhar.

– Nessa história, são as meninas que dão em cima dos meninos.

Dito isto ela me lançou uma piscadela acompanhada do bastante conhecido sorriso maroto. Arqueei uma sobrancelha.

– Quer brincar com sentimentos, então? Cuidado para não se machucar. - falei.

– Bem, eu brinco se você brincar. Quer arriscar?

O sol matutino esquentou um pouco mais nesse exato momento. Como se a hora tivesse avançado para a próxima.

– Não. Lembra-se do que você disse na aula de S.D.?! – falei.

Ela estava bem perto agora. Eu podia ver seu rosto com riqueza de detalhes e com essa proximidade toda não pude deixar de notar em como seus olhos eram bem desenhados, assim como os lábios delicados, e como o nariz se encaixava perfeitamente no rosto ligeiramente moreno.

Meu coração começou a acelerar e minhas mãos ficaram um pouco úmidas.

Opa! Não. Isso não podia acontecer de novo. Respirei fundo e soltei o ar devagar. Não. Não iria rolar mesmo!

Ela, que até então olhava diretamente em meus olhos, falou:

– Com licença. Tenho que ajeitar seus cílios.

E quando ela tocou em meu rosto, foi como se uma faísca percorresse todo o meu corpo. Aquilo me assustou. Aquilo não havia acontecido da última vez.

Ela pareceu levar um susto minúsculo que eu quase não percebi.

– Tudo bem? - perguntei quando ela recolheu a mão um pouco.

– Sim… Tudo ótimo. – respondeu com uma expressão um tanto confusa – Isso foi estranho. – falou.

– O quê?

Ela olhou para mim, com as sobrancelhas franzidas.

– Você não... sentiu?

Balancei a cabeça, mentindo sem saber o motivo exato disso. Eu sabia do que ela estava falando.

– Foi como se... – ela parou, pensativa – Quer saber? Esqueça. Não foi nada – deu uma risadinha para disfarçar – Coisa da minha cabeça. – deu de ombros.

– Hum... ok então. – falei, preferindo mudar de assunto também.

O que estava acontecendo? Por que eu estava mentindo?

– Bem... com licença – ela disse, e então aproximou a mão novamente, com certa cautela.

Após ficar na ponta dos pés, fez o que queria. Então eu lembrei de algo.

– Ah! Posso tirar uma foto sua? - perguntei.

Ela franziu as sobrancelhas por um instante e falou:

– Para quê?

– Minha prima. Ela ficou curiosa para saber como você era… - expliquei de maneira breve.

Ela pareceu surpresa quando disse:

– Espera... você falou de mim para a sua família?!

– Falei, sim…

– Nossa! E isso tem tempo? – disparou curiosíssima.

– No dia em que nos encontramos pela segunda vez, no corredor. – respondi de maneira bem casual.

Anna não respondeu. Sua expressão era de leve surpresa e parecia também, pensativa.

–Bem… então estamos quites. - disse após alguns segundos.

– O quê?

– Nada. Pode tirar a foto, sim. - ela desconversou e sorriu - Quer que eu faça alguma pose, senhor?

– Não precisa. Só… sorria. Se quiser. - respondi pegando o celular.

Acessei o modo câmera e a apontei para Anna, que logo foi enquadrada de forma que seu rosto e apenas parte do busto apareciam.

Ela deu um belo sorriso e eu toquei na tela, capturando sua imagem sorridente.

Mostrei a foto para si, que sorriu, acenou brevemente com a cabeça e olhou de volta para mim, aprovando.

Enviei a foto para Dorothy com a mensagem “essa é a garota”.

– Obrigado. - agradeci logo depois.

– Sem essa. Agora é minha vez! - ela falou, tirando o celular do bolso também.

– É justo! – brinquei.

Anna, que já estava com a câmera apontada para mim, desviou os olhos da tela por um instante e piscou.

– Agora, sorria por favor. - falou.

Levantei um canto da boca, já que estava me divertindo com aquilo, e ela tirou a foto.

– Ficou ótima! Olha.

– É… ficou legal mesmo. O que foi? - perguntei após notar o sorriso de malícia que ela me exibia.

– Agora tenho uma foto sua!

– E…? - perguntei.

– E eu posso fazer várias coisas legais com ela.

– Ah. Bem, divirta-se!

Seu sorriso caiu e uma expressão curiosamente perplexa substituiu-o.

– Espera… você não desconfia de nada? - ela perguntou.

– Desconfiar do quê? Eu sei que, apesar de tudo, você não faria nada de ruim com essa foto. - falei porque sabia que era verdade.

– Está dizendo que confia em mim, moço? - ela pareceu surpresa quando disse.

– Estou dizendo que, caso você dê algum surto repentino de maldade, eu também tenho uma foto sua.

– Você não disse isso.

– Achei que estivesse deixado claramente implícito.

– Não gosto de coisas implícitas, se é que me entende…

– Não. Não entendo, para falar a verdade. Já que você vive falando coisas com duplo sentido…

Nesse momento, ela parou tudo e me encarou com olhos arregalados.

– Espera… você manja das minhas brincadeiras? Tipo capta elas? Pensei que era lesado demais para… - ela cobriu a boca com uma das mãos - Ah meu Deus! Eu já disse tanta coisa…

– Pois é. - respondi simplesmente.

Fiz questão de fazer uma expressão de “se deu mal” para envergonhá-la.

E de fato, fez-se um silêncio constrangedor.

Pouco tempo depois, ela se manifestou:

– Bem, e o que você pensa a respeito?

– Das suas indiretas?! Não tenho uma opinião formada ainda. - fui franco.

– Bem, isso não é um “eu as odeio”, então vou ficar tranquila. - ela acrescentou. Depois, pareceu que ponderava se acrescentava algo ou não - Andrew, eu… bem, desculpe. - falou, enfim.

– Pelo quê?

– Por te chamar de lesado, apesar de você ser bem lento. - a última parte ela disse baixo.

– Relaxa.

– Olha, eu… hum… preciso falar algo. Sei o que disse na aula da Granma, e continuo achando aquilo seríssimo, mas…

– Mas…?

Ela olhou ao redor.

–Nada. Não é o lugar nem o momento adequado para falar, de qualquer forma. Besteira minha - ela sorriu, parecendo arrependida de ter começado a frase –Ei, você tem algo para fazer hoje à noite? - mudou de assunto.

Resolvi deixar para lá. Não devia ser nada importante mesmo.

– Hoje? Tenho. Por quê?

– Ah tá. É que vai rolar uma festa e eu iria te chamar.

– Entendi. Obrigado, de qualquer forma.

Então, me lembrei da competição:

– A propósito, é na semana que vem que começam as provas, não?!

– Sim! Animado? - não pude deixar de botar a expectativa que ela mantinha no tom de voz.

– Para ser sincero, não muito. Mas se você disse que vamos nos divertir, confio em você. E não da mais pra sair, de qualquer forma… - refleti.

Anna animou-se visivelmente.

– Obrigada! - me abraçou, surpreendendo-me mais uma vez – Tipo, por ter entrado nisso comigo.

– Ah, Anna… - falei.

– Shh! Já, já conversamos sobre isso! - ela falou, sem me soltar.

Sem saber como reagir, acabei por abraçá-la de volta.

Anna parecia ser do tipo que abraçava por muito pouco. Não sei ao certo o motivo, mas aquilo era de certa forma engraçado. Era uma moça com características realmente únicas. Uma moça única.

Ela me soltou e olhou para mim:

– Do que está rindo? – perguntou curiosa.

– Hum... você parece ser do tipo que gosta de abraçar. – falei.

– Ah... Isso é engraçado? – ela perguntou, com um tom do tipo “sério”?

– De certa forma, sim.

Ela ponderou. Depois, disse:

– Andrew, eu... Bem, eu sei o que disse na aula de segunda - olhava fixamente em meus olhos - Mas! - enfatizou - vou pedir que esqueça aquilo. Apesar de minha opinião permanecer a mesma, eu estou pronta para o que der e vier.

– Hã? “O que der e vier”? - perguntei com a sobrancelha franzida.

– É. Tipo, dar uma chance para a vida, tempo ao tempo, essas coisas… - ela explicou dando de ombros levemente.

– Então, você quer dizer que quer que algo aconteça entre nós. Algo maior que amizade?!

– Não exatamente. Estou dizendo que, se acontecer algo, da minha parte não vai ter muita resistência. Vou deixar rolar, eu acho.

– Hum. - respondi apenas. Não estava com disposição alguma para conversar sobre aquilo, ainda mais de novo.

Certo, então. Ela sorriu de uma maneira sincera antes de dizer:

– Posso te falar uma coisa?

– Pode.

– É bom te abraçar, moço.

E Anna dissera aquilo de uma forma tão pura que eu senti que seria maldade falar qualquer coisa que pudesse tirar aquele sorrisinho de seu rosto.

– Ah, obrigado… - respondi sem saber ao certo se fora uma atitude inteligente. O desconcerto era ligeiramente visível em meu tom de voz.

– O melhor é que você não tem um corpo nada exagerado - acrescentou rapidamente - e eu acho que seria bom se voltássemos para as fotos. Só temos eu e você aqui ainda - desconversou observando o restante do grupo.

Olhei ao redor.

– É. Tem razão... vamos lá!

*


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Notas finais do capítulo

Eu espero que tenham gostado, apesar de não ter muita "ação"... Haha
Eu também, antes de postar essa atualização, reli alguns comentários passados. Me incentivaram e principalmente animaram um pouco mais, obrigado de verdade galera!

AH! Antes que eu me esqueça: Amigos, eu finalmente estou continuando meu canal no YouTube. Depois de quatro anos, tomei coragem e graças a Deus está indo para a frente ^^
Eu ficaria mais honrado ainda se vocês pudessem dar uma olhada depois. E para os que resolverem: espero que gostem!! :D Não tem um assunto específico e esse é, particularmente, o mais legal na minha opinião. Mas pra não ficar muito vago - eu comento sobre livros, fics, filmes, etc, que leio/vejo.
Eu também criei um Instagram em um dia que não tinha """nada pra fazer""" (atualizar a história que é bom, nada... *cof cof*), então se tiver algum interessado em dar uma olhada os links estarão logo abaixo.
Mais uma vez, obrigado. Obrigado pelo carinho e apoio tanto aqui como nas outras mídias sociais, obrigado pelos comentários de incentivo, obrigado pelos elogios sinceros e críticas construtivas (OBRIGADO MESMO!!!) e por serem maravilhosos.
Eu me sinto um autor horrível às vezes, por deixá-los esperando por tanto tempo... me desculpem por isso. Mesmo.
E por último: estou participando de uma seleção de Oneshots de Natal, o Projeto Todas as Luzes. Pra quem acompanha o grupo do site no Facebook, provavelmente avisarão quando postarem os contos (a previsão é para o dia 23) mas para quem não acompanha, eu vou avisar posteriormente. Minha One já foi terminada e modestamente falando, ficou bacaninha até... Espero que vocês tenham algum interesse em dar uma olhada depois :)
E é isso... acho que posso tirar o "HIATUS" (bllllr) do título, enfim.
OBS final: eu descobri que não sei fazer travessões... u.u que fiasco. Desculpem pelos hífens nas falas, vou aprender a fazê-los! E desculpem por escrever tanto aqui... É que são muitos avisos... *suspira*
Um beijo e uma picanha pra todo mundo! Caso não dê tempo de postar antes do Natal, desejo-lhes um ótimo Natal um 2016 cheio de alegria, realizações, conquistas, e muitas palavras!!!

Links (que eu já ia esquecendo, por sinal):
Snapchat (ão é link, mas vamos relevar): ezurah.ezu
O canal: https://www.youtube.com/channel/UCU2DTopkZDe4OWHBhiaY3Fg
O Instagram: https://www.instagram.com/ezurinhas/

"Férias, férias, como eu amo férias!!!"