Desejos Proibidos escrita por Nika Mikaelson


Capítulo 9
Suicídio


Notas iniciais do capítulo

GEEEEEEEEEENTE MEU DEUUUUUUUUUUS
VOCES SÃO DEMAISSSSSSSSSSS
IMPOSSIVEEEEEEEEEEEEEL, IMAGINAVEL ALGUEM CONSEGUIR DEIXAR PRA LÁ OS COMENTÁRIOS E MARAVILHOSAS RECOMENDAÇÕES, EU REALMENTE ESTOU IMPRESSIONADA COMO ESSA FIC ENVOLVEU VOCES!
E SENTI UMA CULPA, POR DEIXAR TANTOS DIAS PASSAREM E EU NÃO POSTAR NADA AQUI.
MAS HOOOOOOJE, CRIEI VERGONHA NA CARA E VOU POSTAR SIIIIIIIIIIIIIM
E VOU ME ESFORÇAR AO MAXIMO PARA VOLTAR A POSTAR TODOS OS DIAS!!!

beijo e obrigada, de verdade mesmo, estou muito empolgada com tudo isso !!!!
Vou retribuir ♥
Boa leituraaaaaaa hahaha



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Niklaus estava sentado em um restaurante, observando os garçons apressados, algumas crianças correndo ao playground que tinha ali e o sino da recepção sendo tocado diversas vezes. Seus olhos pararam fixamente na porta, vendo-a ser aberta por Hayley. Tudo ficou lento, o mundo girou mais devagar, fazendo-o engolir seco e preparar-se para o que estava por vir.

Ela sabia o que viria, ela poderia enxergar nos olhos dele o término. E ele, poderia enxergar nos olhos dela a decepção.

– Oi. - Niklaus a cumprimentou, assim que ela se sentou.

– Olá! - Um curto e grosso olá, foi o bastante para ele suspirar chateado.

– Quer alguma beber alguma coisa, ou está com fome...

– Niklaus, eu quero ir direto ao ponto. - Interrompeu impaciente. Ele molha os lábios e ela apoia os cotovelos na mesa, o observando friamente.

– Eu não sei como aconteceu. - Falou baixo.

– Quer que eu explique? - Prosseguiu, antes que ele respondesse. - Na sua despedida de solteiro, que eu confiei cegamente, você teve a coragem de dormir com a irmã do padrinho. Teve a falta de vergonha na cara, de nos colocar sob o mesmo teto, a frieza de deixar nós duas conversar e sabe lá Deus o que fizeram pelas minhas costas, na verdade nós sabemos. E a única coisa que eu quero saber, é por quê? - Seus olhos já lacrimejavam, mas ela lutava para que nenhuma lágrima escorresse. Ela jurou, que sairia dali sem derrubar uma fraqueza.

Niklaus ficou em silêncio, digerindo as palavras ou procurando alguma resposta para a pergunta. Como responder algo, que nem ele mesmo sabe. Como tentar explicar o que ele não entende, e como não querer ferir um coração que já está dilacerado.

– A última coisa que eu não queria, e não quero, é magoar você. Decepcionar você está acabando comigo, Hayley. Não quero que você entenda, e não quero procurar um culpado ou culpada.

– Não precisa procurar culpado nenhum, você é o culpado. - Acusou, com os lábios trémulos. - Não sei por que nos encontramos. Aonde está ela? Esperando você aonde? Marcaram de se encontrar, depois de acabar um relacionamento de cinco anos? De desistir de nós, logo quando estávamos prestes a viver juntos. Eu estive ausente? Pra você precisar de outro corpo, Niklaus?

– Não! - Respondeu rápido, colocando sua mão acima da dela. Hayley recua as mãos com o semblante incrédulo. Ele teme, que ela tenha nojo do seu toque. - Você foi maravilhosa pra mim, eu sou o culpado. Eu fui um idiota.

– Mas não se arrepende, não é? - Espremeu os lábios, e uma lágrima infelizmente escapou pelo canto do seu olho.

– Hayley...

– Isso é o bastante! - Levantou-se.

Antes que ele pudesse responde-la, ela saiu daquele restaurante. Saiu enfurecida e magoada. Com as mãos tremendo, abriu o carro e ao entrar, foi como uma tempestade de lágrimas, trovões de desesperos e raios de feridas. Ela desmoronou.

{...}

Pov Caroline

– Deixa eu ver se eu entendi. - Enzo falou, sentado ao meu lado em um dos bancos do central park. - Vocês dormiram juntos na despedida de solteiro dele, ele chamou a mulher dele no dia seguinte para ficar o restante da viagem com vocês, a abandonou no altar, foi sequestrado e você o resgatou - Fez aspas com as mãos. - Seus irmãos te odeiam, e o Klaus está agora falando com a Hayley. E mesmo depois de tudo, você está apaixonada por ele? Faltou alguma coisa?

– Não. - Encolhi os ombros, envergonhada.

Ouvir isso de outra boca, foi humilhante. Ver tudo o que aconteceu, e ainda por cima estar ao lado dele. O que impediria dele fazer o mesmo comigo?

– Tudo bem, Caroline. Tudo bem. - Ele colocou a sua mão em meu ombro, consolando-me. - Essas coisas acontecem, é natural eu acho né. O que te preocupa, nesse exato momento?

Engulo seco, e fecho os olhos.

Não era óbvio o que me preocupava? Mesmo com meus irmãos me odiando, minha amiga sofrendo pelo término eu estava sendo egoísta e preocupando-me se Niklaus voltaria, após falar com ela.

– Seria idiotice, eu dizer: ele? - Virei meu pescoço pra ele, notando que já estávamos próximos demais.

Os olhos castanhos, fitavam meu rosto com atenção e não teve nenhum tipo de emoção, ou mudança do semblante ao ouvir minha resposta. Afastei um pouco nossos corpos, e ele pareceu sair dos seus devaneios, entrelaçando suas mãos e sorrindo.

– Acho que todos nós, temos um pouco de egoísmo por dentro. Você tem um coração bom. A prova disso, é você ainda encontrar-me. Admiro isso em você. Então, não se culpe por ser uma humana.

Por um segundo, eu o enxerguei tão bonito, tão vivo e intenso que demorei alguns segundos para ouvir o celular tocando. Eu ainda o analisava, e tive vontade de abraça-lo, por não julgar e nem culpar minhas atitudes.

– Seu celular! - Ele alertou, e eu balancei a cabeça sorrindo e segurei o celular em minhas mãos.

Meu peito saltou em alegria, quando eu vi o nome no visor. Niklaus. Senti vontade de gritar e sair pulando, como uma adolescente.

Apertei atender, erguendo o celular no ouvido esperando por qualquer coisa.

– Olá anjo! - Sua voz saiu rouca, e sexy.

– Klaus. - Sorri aliviada, por ouvi-lo.

– Quem mais seria? - Deu uma risada gostosa, e eu sorri junto. Enzo olhou para o outro lado, parecendo incomodado com a situação. - Estou morto de fome, almoça comigo hoje?

– Claro! Aonde? - Perguntei, já arrumando minha bolsa.

– Que tal na minha casa? Preciso mostrar a você os dotes de um Mikaelson na cozinha.

– Estou á caminho, e não faça eu me arrepender por isso.

– Nunca anjo. - Deu seu sorriso brincalhão de novo. - Até logo!

Desliguei o celular, com o sorriso de orelha a orelha e o guardei na bolsa. Enzo permanecia parado, olhando para o lago com os olhos parados.

– Eu vou indo. - Falei baixo, para não assusta-lo, de tão quieto que ele estava.

– Tudo bem. - Virou o pescoço.

Levantei e ele fez o mesmo. Dei as costas, e senti sua mão segurar a minha e virar meu corpo pra ele, com força o suficiente para me virar como uma marionete, mas não para me fazer cair.

– Não precisamos contar a ninguém, sobre nossas conversas, não é? - Sugeriu, ainda com a mão no meu pulso.

– Acho melhor não. Eu ainda não o desculpei. - Sorri e pisquei. Ele soltou meu pulso, e guardou suas mãos nos bolsos.

– Boa sorte, Caroline. Você merece. - Deu as costas.

Enzo andava como se fosse o dono do mundo, como se soubesse que chamava atenção e que ninguém ali, fosse capaz de enfrenta-lo. Andava confiante em seus passos, e aquilo, certamente fez eu reparar.

Mas meu coração pertencia a Niklaus, e eu não trocaria nada pelos seus olhos, seu sotaque e os seus toques. Pela forma que ele me abraçava, e pelo som da sua voz. Não trocaria suas mãos percorrendo pelo meu corpo, e o cheiro extremamente bom que saia dele.

{...}

Era a quarta vez, que Stefan discava o número do Damon e caia direto na caixa postal. Ele estava preocupado com o irmão, preocupado o suficiente para sair aquela hora da noite e ir até a casa dele.

Damon havia perdido a sanidade, e Stefan descobriu isso quando o viu tomando remédios. Ele tentou se matar, tentou tirar a própria vida. Aquilo só poderia ser uma depressão profunda, e vindo do Damon, uma surpresa para o mais novo.

Ele sabia o quanto seu irmão era intenso, se sentia raiva o mataria, se amasse erguia a espada para proteger, mas o que ele não sabia, era que se ele se magoasse teria coragem o suficiente para tirar a própria vida. Não era uma novidade, que Elena era a mudança na vida do Damon. Que ela o tirou das drogas, das noites e das prostituas. Que ela aguentou o que uma mulher não aguentaria em um dia, mas ela segurou a barra durante anos. Ela merecia ser o centro das atenções dele, mas questionavam-se se ele merecia ela. E deve ser por esse motivo, que Damon não aceita o término do seu relacionamento, ansiava provar, que era digno do amor dela.

Entrou na mansão, com o telefone no ouvido e ouvindo novamente a caixa postal.

Oi, se ligou sabe quem é. Deixa o seu recado se for importante, caso não seja desliga e não enche o saco. Se está desligado é porque não quero falar com você. E se for o Stefan, para de ligar, não está vendo que está desligado? - E então a voz mudava para a mulher da caixa postal. - Após o sinal, deixe o seu recado.

– Damon, estou falando sério. Aonde você se meteu? Estou preocupado com você! - Deixou a mensagem, e guardou o celular no bolso.

Subiu as escadas, e foi direto no quarto do irmão mais velho: Nada. Apenas garrafas vazias, roupas sujas e o quarto cheirando a álcool. Saiu, e abriu todos os cômodos, não o encontrando. Pegou o celular novamente, mas dessa vez não insistiu em ligar ao Damon.

– Elena! - Falou, assim que a outra linha atendeu.

– Oi Stefan. - Ela respondeu sonolenta. - São uma da manhã, está tudo bem?

– Não. Eu não sei aonde está o Damon. - Descia as escadas aflito.

– Já ligou para o Niklaus?

– Piada né? Mais fácil ligar pra igreja do que pra ele.

– É só o Damon sendo o Damon, não acha? - Bocejou cansada.

– Elena, ele tentou se matar. Isso é o Damon sendo o Damon?

– O que? - Sua voz engrossou.

Ela se sentou, segurando o telefone preocupada e com os olhos arregalados. Jogou o cobertor pra cima, e levantou-se rapidamente.

– Foi ontem. Não comentei pois achei desnecessário, mas, ele está tentando se matar. E estou com medo de que ele consiga. Ele conseguir o que quer, ai sim, seria Damon sendo Damon. - Suspirou preocupado, já entrando em seu carro.

– Vou encontra-lo no Grill. Agora Stefan! Vou ligar para a Caroline. - Saiu correndo, colocando um roupão por cima do seu pijama.

{...}

A pequena estrada estava deserta e escura, o chão estava úmido devido a repentina e rápida chuva. As árvores mexiam conforme o vento soprava, e uma pessoa deitada no meio da estrada, parecia ter perdido a sanidade.

Damon estava deitado na faixa branca, usando as duas partes das mãos da estrada. Pernas abertas e braços abertos, como se estivesse chamando a morte. Olhos azuis cansados, olheiras e os cabelos bagunçados. Estava tão embriagado que mal conseguia terminar de cantarolar a música, que só ele parecia entender e saber qual era.

Uma garrafa vazia de uísque, denunciava que ele havia bebido mais do que deveria.

Não estava preocupado, se carros passavam por ali, ou se a qualquer segundo seu corpo pudesse ser atropelado. Estava sedado.

Passos de sapatos sociais, vão se aproximando do moreno. Lento, porém confiantes. Aproxima o suficiente, para encara-lo e vê-lo no limite.

– Damon, o que está fazendo? - Niklaus perguntou, olhando envolta pra ver se não tinha sinal de automóvel.

– Não sei. - Riu bêbado. - Podemos conversar sobre o quanto sou idiota.

– Você não é idiota. - Rebateu.

– Então o que estou fazendo deitado em uma estrada?

Klaus suspirou, e deitou-se ao lado do amigo. Mesmo preocupado, esticou as pernas e entrelaçou os mãos acima da barriga, encarando o céu estrelado.

– Agora entendi porque está aqui. - Sorriu, e virou o rosto para o amigo.

– Sabe que a qualquer momento, podemos morrer não é? - Damon virou o rosto, encarando Niklaus.

– E isso te preocupa?

– Não. E você?

– Sim, muito. - Sorriu mostrando as covinhas, e voltaram a olhar para o céu.

– Então por qual motivo está aqui?

– Pelo mesmo motivo que você me ligou.

– Estar bêbado? - Zombou, e os dois sorriram.

– Não. Por saber que posso contar com você.

– Você é inteligente, Niklaus. Um babaca inteligente. - Ficaram em silêncio por alguns segundos, apenas admirando e ouvindo o barulho dos bichos noturnos. Até que Damon resolveu quebrar o silêncio. - Você gosta dela, não é?

– Eu estou apaixonado por ela, Damon.

– Que babacas. - Riram. - Ela é linda, não é.

– Sim. - Concordou, sorrindo bobo.

– Você sabe que eu te quebro, se magoa-la, não sabe? - Ameaçou, e os dois se olharam novamente.

– Eu sei. Mas, só vai poder fazer isso se nós dois sairmos daqui e ir pra sua casa, aonde está todo mundo preocupado e esperando por você. Inclusive, a Elena.

– Eu a perdi, Klaus. A perdi pra sempre.

– Pra sempre é muito tempo, amigo. Pra sempre é muito tempo.

{...}

O clima na sala estava pesado. Stefan andava de um lado para o outro, como se fosse abrir um buraco no chão, já havia cansado de reclamar e se culpar por deixa-lo sozinho. Caroline estava ao lado da amiga, e as duas não diziam nada, apenas encaravam a lareira como se Damon fosse descer dali - coisa que era possível vindo dele.

A porta abre, e todos olham esperançosos por ela.

– Está em casa! - Niklaus sorri feliz, apoiando o braço no ombro do Damon. - Fizemos as pazes, a propósito.

– Quem disse? - Damon fala debochado e os dois riem.

– Você está ficando louco, Damon? - Stefan vai agressivo, e Caroline o segura pelo pulso.

Atrás da Caroline e do Stefan, Elena estava paralisada olhando para o ex naquele estado. Mesmo que o nível da embriaguez estivesse abaixado, ele ainda estava um pouco alterado, mas seus olhos azuis já a encaravam desde que cruzou por aquela porta.

– Vem. - Caroline puxou o irmão com delicadeza, saindo da sala com ele e Niklaus.

Vê-lo ali, a salvo era como se tivessem injetado adrenalina em suas veias. Uma adrenalina que a fez chorar, antes de mesmo de abraça-lo, que a fez agradecer a Deus por mantê-lo seguro.

Seus olhos o mediam dos pés a cabeça, contente por ele estar sem nenhum machucado. Por ele estar ali. Ouvir que ele procurou a morte, a fez pensar se todo aquele orgulho valeria a pena.

– Você me odeia? - Ele perguntou, ainda parado.

– Odeio. - Respondeu séria.

Damon abaixou a cabeça culpado, suspirou e fechou os olhos sabendo a burrada que havia feito.

– O odeio por fazer eu sair da minha casa uma da manhã preocupada, com você. - Ele levantou os olhos, para ouvi-la. As lágrimas já escorriam pelo seu rosto. - Eu o odeio, por fazer eu sentir culpa por você está nesse estado, odeio o fato de que a culpa seria minha se algo de ruim o acontecesse.

– Não... - Aproximou.

– Sim Damon. Seria! - Aumentou a voz e ele parou os passos. - Eu o odeio, por tudo que você é. Por esse cara impaciente, irritado e descontrolado que você é. Odeio te amar, mesmo o odiando.

– Elena... - Ele paralisou, e o silêncio pairou na sala. Se caísse uma agulha, seria ouvido.

– Eu amo você, Damon. - Assumiu, soltando o ar dos seus pulmões.

Aquilo não era uma novidade, não era um segredo, mas naquela situação aquilo era a salvação dele. Saber que ela ainda o amava, e temia perde-lo, foi o suficiente para que o fôlego de alívio, passasse pelo seu corpo inteiro e soltasse contente entre os lábios.

Damon aproximou-se, e ela parecia não conseguir se mover, não acreditando de que realmente ele estava ali.

Suas mãos foram tocadas pelas dele, e ela fechou os olhos com força sentindo o toque em sua pele. O toque que ela pensou que nunca mais sentiria.

– Eu estou aqui, e não vou embora tão cedo. Desculpa, querida, perdoe-me por deixa-la assim. Eu amo você. - Puxou seus braços, para um abraço.

{...}

Entrei em meu apartamento, milagrosamente com Niklaus sem ser ameaçado de morte.

Inspirei o cheiro de casa, e soltei o ar aliviada por tudo ter terminado bem. Olhei para o relógio, vendo que já passava das duas e ouço Niklaus bocejar atrás de mim.

– Meu irmão pedindo socorro a você, isso sim é um milagre! - Sentamos no sofá.

Estiquei minhas pernas em cima da sua, e ele me embrulhou em seu braço, apoiando seu queixo acima da minha cabeça.

– Não foi uma surpresa pra mim. - Assumiu.

– Por quê?

– Somos amigos há longa data, anjo. Ele sabe que pode confiar em mim, e eu sei que posso confiar nele. Não seria uma loira, dos olhos azuis de um metro e sessenta que mudaria isso. Ela é pequena demais para mudar algo tão grande. - Riu e recebeu um tapa leve no peito.

Niklaus me joga no sofá com facilidade, deixando-me deitada e se colocando entre as minhas pernas. Entrelacei as pernas em sua cintura, e ele empurrou seu quadril pra cima, fazendo eu senti-lo.

Sorriu malicioso e empurrou mais uma vez, vendo meus olhos fecharem e eu morder meus lábios. Seu hálito batia contra o meu rosto, hálito quente cheirando uísque misturado com hortelã. Sua mão, cobria grande parte da minha coxa, ele a apertou com força e a puxou pra baixo, prensando minha intimidade na dele, que já estava ereto. Desceu um pouco os lábios, e alcançou os meus, beijando lentamente. Passou a língua pelos meus lábios, beijou o canto da minha boca e mordeu levemente meu lábio inferior, voltando a me olhar.

– O que foi? - Perguntei curiosa, vendo-o abrir um sorriso mostrando suas covinhas.

– Disse ao Damon, que o pra sempre era muito tempo. Mas ao seu lado, parece um tempo tão curto. - Beijou a minha bochecha, subindo para a testa e voltando a olhar nos meus olhos.

– Então aproveita. - Sorri, segurando sua cintura, que não parava de mexer contra a minha intimidade.

– Vou começar tirando sua roupa. - Sorriu malicioso, levantando a minha blusa.


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM????????????//



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