Desejos Proibidos escrita por Nika Mikaelson


Capítulo 1
Despedida de Solteiro


Notas iniciais do capítulo

Se gostarem eu continuo. Boa leitura!



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DEZESSEIS DE SETEMBRO, DE DOIS MIL E QUINZE. ÁS UMA E QUARENTA DA MANHÃ.

O som estava alto, as pessoas gritavam e pulavam eufóricas. O DJ jogava a mão para o alto, enquanto o eletrônico tocava. As paredes eram iluminadas por luzes de neon, e atrás da mesa do DJ as luzes coloridas espalhavam-sem pela casa noturna.

Três garotas dançavam no meio da pista, com as mãos levantadas, os cabelos batendo no rosto e alcoolizadas.

— Está é a melhor despedida de solteiro de todas Elena. — A loira gritou no ouvido da de cabelos castanhos, que riu e fez um sinal positivo com o dedo.

— Estou com sede! —A morena da esquerda avisou as duas.

— Vamos! Essa noite está só começando. — Elena segurou no braço das duas.

As três caminham até o camarote reservado, somente pra elas e os amigos e se serviam com uma garrafa de uísque. Elena levantou a garrafa na altura do rosto da Caroline, e despejou a bebida em sua boca.

— Bom ver que estão se divertindo. — Um homem alto, dos cabelos negros e olhos azuis entra no camarote junto a dois homens.

— Falei Damon. Nossa irmã sabe se divertir mais do que nós. — Stefan bateu no ombro do moreno, passando por ele a abraçando Caroline.

— Está demais não é? — Falou quando se separaram.

— Espero que nenhum babaca, tenha dado encima de você Dona Elena. — O moreno entrelaçou o braço na cintura da Elena, e sorriu beijando seus lábios.

— Loirinha, tenho que confessar, essa balada é demais. — O terceiro, abraçou a Caroline. — Foi uma boa, deixar você organizar minha despedida.

Seu perfume masculino, fez com que a música parasse por alguns segundos, e sua vontade de beija-lo aparecesse.

— Eu sei fazer uma despedida de solteiro, Nik. Tenho os irmãos mais baladeiros da época. — Rimos juntos.

— Tenho que concordar com isso. — Damon entrou no meio dos dois. — Mas primeiro, vou fazer um copo para mim, quero ficar chapado. A Elena que se prepare, pois essa noite tem em, gatinha. — Piscou para a namorada, que virou os olhos e sorriu.

ÁS TRÊS E MEIA DA MADRUGADA.

Caroline seguia o caminho até o banheiro. Seus passos estavam desgovernados, seu salto as vezes entortava e ela lutava para não ir de encontro ao chão. Esbarrava em algumas pessoas, e as vezes apoiava-se nelas.

— Caroline. - Sentiu seu braço ser puxado, e virou-se mole. Viu seu irmão mais velho, Damon. — Estou vendo você andar, está na hora de ir pra casa, irmãzinha.

— Ah não. Por favor! — Pediu, colocando os braços no ombro do mais velho. — Eu tenho vinte e um anos, você só é cinco anos mais velho do que eu. Não pode ter tanta autoridade assim.

— Bonnie já foi e o Stefan também já vai, a Katherine está atormentando o coitado.

— Garota chata. — Revirou os olhos. — Ela não ta no intercâmbio dela?

— Sim, mas você conhece nosso irmãozinho. E mesmo que ele fosse ficar, ele é dois anos mais novo do que eu, o que me da o direito de não deixar nenhum dos dois ficarem. Temos o final de semana inteiro nessa ilha. Não precisa gastar suas energias na sexta.

— Damon, você realmente é um chato. — Deitou a sua cabeça no ombro do irmão.

— E você é uma bêbada.

Com ajuda do mais velho, Caroline foi levada para o camarote. Ele a colocou sentada no sofá, fazendo com que ela inclinasse a cabeça pra trás vendo as luzes misturadas no teto.

— Amiga, você está péssima. — Elena riu da cara dela, passando a mão na testa da Caroline, tirando algumas mexas de cabelo.

— A caçula está embriagada. — Niklaus sentou ao lado dela, com o copo na mão. — Queria estar nesse estado.

— E por qual motivo não está? Não estaria prestando atenção em mim, se estivesse. — Virou o pescoço para o Niklaus. Elena certificou, de que Damon não ouvia a conversa enquanto se despedia do Stefan.

— Se eu ficasse desse jeito, não ia dormir sozinha essa noite, Caroline. — Bebericou um gole da sua bebida, e levantou-se quando viu o Damon voltando.

— Elena. — Caroline virou rápido a cabeça para a amiga.

— Seu irmão...Oi amor. — Ela falou, quando Damon voltou.

— Vamos? A Bonnie teve que voltar para casa, a sobrinha dela nasceu, um dos nossos motorista a levou. Stefan já está a caminho da casa, acho que deu nossa hora também.

— Elena, como você aguenta esse chato? — Caroline levantou-se, com ajuda do irmão.

— Ele é pior do que você Caroline. Esqueceu? No começo do namoro já encontrei seu irmão em puteiros, bares e baladas.

— Não, você não encontrou, amor. Você foi atrás. — Ele brincou, levando um tapa no braço.

Caroline levantou os olhos, acima do ombro do irmão mais velho, vendo Niklaus parado com o copo na mão, olhando o movimento da balada. Seus olhos acinzentados analisavam a festa. Seu rosto era atraente até de perfil, bem desenhado, barba por fazer e lábios que pareciam sempre estar molhados.

Ele virou lentamente, notando que Caroline o olhava. Os dois ficaram alguns segundos se encarando. Ela sentiu cada célula do seu corpo, implorar por um beijo daqueles lábios desenhados. Ele desencostou-se do ferro do camarote, indo na direção deles.

— Niklaus vai ficar. — Caroline falou. Niklaus parou atrás do Damon e tomou mais um gole da sua bebida, com um sorriso malicioso nos lábios.

— Você não vai ficar, com ele. — Trincou os dentes nervoso. — Ele está na despedida de solteiro, no mínimo vai arrumar uma prostituta.

— Amor, qual o problema? — Elena perguntou. — Niklaus não encostaria um dedo nela, ele te conhece.

— Não vou trair minha mulher Damon. Daqui a pouco vou, deixa a garota ai, conheço ela desde pequena. — Falou sério, para o amigo.

— Quero ela segura em casa, e sem nenhum rastro de suor de outro corpo nela. — Alertou.

— Sim senhor. — Piscou e sorriu.

— E você, menina, juízo. Sabe que ele me conta tudo, não é? Se ele dar encima de você me conta. — Abraçou Caroline.

— Não vai acontecer!

ÁS QUATRO E DEZ DA MADRUGADA.

A porta do quarto abriu com força, por ela entrou Niklaus carregando Caroline em seu colo. As pernas dela estavam entrelaçadas na sua cintura, as mãos no seu pescoço e os lábios não desgrudavam por um segundo.

Ele apertou sua bunda com força, forçando a sua intimidade na dela, fazendo os dois arfarem. A empurrou contra a parede, deslizando suas mãos com pressa por baixo do vestido, que tampava parte da sua coxa. Desceu os lábios, beijando o pescoço da garota, enquanto levantava cada vez mais seu vestido.

Caroline o puxa pelo cabelo, beijando seus lábios com voracidade. Ele anda até a cama, a jogando com brutalidade. Tira sua camisa social, enquanto a loira tirava seu vestido.

Ele vai por cima, segurando em uma coxa dela, sentindo um choque após a pele nua dos dois se tocarem. Niklaus aperta a coxa dela, puxando-a para mais perto e esfregando seu pênis na intimidade dela, roçava com força, um vai e vem lento e prazeroso. Caroline sentia sua ereção, desabotoando o botão da sua calça jeans.

Niklaus coloca a calcinha dela para o lado, passando os dedos na sua vagina, ela soltava gemidos baixos, quase despercebidos. Introduziu um dedo inteiro, e mordeu o ombro da loira.

— Que delicia, está molhadinha. — Sussurrou excitado no ouvido dela.

Ele rasga a calcinha dela, e abaixa sua cueca rapidamente. Introduz a cabeça do seu pênis, e vê a garota se envergando. Segura seu rosto com força, fazendo com que ela o olhasse. Caroline morde os lábios, observando os olhos famintos dele.

— Você quer isso, não é? — Perguntou, introduzindo devagar.

Ela afirmou com a cabeça, e ele colocou tudo de uma vez. Apoiou os braços em cada lado do rosto dela, apoiando-se e começou a dar entocadas fortes e fundas. Ela prende suas pernas na cintura dele, fazendo com que ele fosse mais rápido.

— Niklaus, gostoso. Gostoso! — Falou no ouvido dele.

— Safada. — Xingou, puxando o cabelo dela pra trás, beijando seu pescoço.

Ele chupava os seios delas, sem cessar os movimentos. Beijava seu pescoço, acariciava suas coxas e puxava seu cabelo.

O suor já descia pela testa dos dois, e o corpo parecia pedir cada vez mais. O prazer os deixavam surdos e cegos, era como se o amanhã não existisse.

Ele entrava e saia tão rápido, que a cama batia contra a parede, fazendo um barulho alto.

— Vou gozar Nik. — Avisou com a voz falha, de tanto tesão.

Ele colocou com mais força, sentindo o líquido quente descer pelo seu pênis, em seguida, ele ejacula dentro dela.

Retirou seu pênis e deitou ao lado da loira. Os dois olhavam para o teto, respirando fundo. O peito subia e descia exausto.

— Isso foi.... — Ele começou.

— Incrível. — Ela completou, virando-se pra ele, que fez o mesmo pra ela.

Ele piscou cansado, com os olhos morteiros e os lábios avermelhados. Ele parecia tão mais bonito naquele instante, com o coração acelerado, testa molhada e cabelos bagunçados, tão fácil para apaixonar-se.

Niklaus acariciou o rosto dela, e sorriu sem mostrar os dentes.

— Vem cá. — Falou baixo, puxando-a para o seu peito.

Caroline deita no peito dele, envolvendo seu braço na barriga definida, que ainda descia e subia rápido. Ele entrelaça seu braço no corpo dela, e com o outro acariciava seus cabelos.

E lá ela adormeceu, junto com um homem que lhe daria os maiores problemas, que ela jamais imaginaria.


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