Another Hermione escrita por Mrs Rainbow


Capítulo 3
3 - Amigos, amigos, bibliotecas a parte.


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Gente, estou muito feliz porque teve gente que comentou!
Sério, eu fiquei saltitando pela casa com os reviews de alguns me elogiando!
Obrigada!
Eu sei que eu deveria postar só amanhã, na quarta, mas não aguentei com tanta gente comentando... Além de que amanhã vai ter manutenção no site e eu não queria ficar sem postar. d(-w-)


Bem, vamos ao capítulo e mais uma vez, muito obrigada!



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Se eu tive pesadelos? Claro que sim, os mesmo que eu tinha quando procurava as Horcruxes ou quando eu via meus amigos morrerem. Eu estava tão acostumada com esses sonhos que chegava a ser bizarro, mas depois dos primeiros meses na guerra, eu aprendi a não acordar gritando. Eu não podia simplesmente acordar berrando no meio do nada onde possíveis rastreadores e comensais podiam escutar, eu aprendi a me controlar para não enlouquecer mais Ronald e Harry.

Me levantei quando eram talvez oito e meia da manhã, tirei meu pijama e acabei colocando uma blusa regata, um short, e uma sandália qualquer. Meu cabelo estava preso em um rabo-de-cavalo controlado. Quando saí do quarto, James saiu do dele – que por sinal ficava ao lado do meu – me olhando repreendedor por causa das roupas. Rolei os olhos e desci com cuidado a escada, fazendo James rir e quase me atropelar na escada para descer mais rápido.

Assim que desci, não me assustei ao ver que era uma mansão e que perto do sofá, havia dois montes de presentes e várias pessoas espalhadas pela sala.

– Feliz aniversário! – Gritaram e eu senti meu rosto corar parando ao lado de James, mas o mesmo estufou o peito sorrindo de lado me fazendo rolar os olhos, James amava ser o centro das atenções. Distingui Alice, Marlene e Kath no meio dos adultos e corri até elas, sendo recebida por abraços. Minha mãe era uma Black, então por isso nós meio que tínhamos várias ligações, e as melhores eram elas. Haviam pessoas desconhecidas ali, também, mas minha visão ficou turva ao ver ali três garotas sentadas de modo elegante no nosso sofá.

– Bellatrix. – Sibilei baixinho e como num chamado ela mirou aqueles olhos nojentos para mim, ela me mediu com os olhos e sorriu de lado tentando ser cordial, mas eu vi o cinismo por detrás daquelas pálpebras caídas. Eu teria rosnado, se minha atenção não tivesse sido atraída pelas risadas do meu irmão, lhe dei as costas sem me importar em ser rude e vi o motivo do riso contagiante, meu irmão estava falando com um menino de cabelos negros ondulados e olhos cinzas.

– Mione! – Falou quando me viu olhando para o menino curiosa, fui até ele com as meninas a tira colo, James franziu a cara para Alice, fazendo a mesma rolar os olhos. – Esse é Sirius Black. – Apresentou e eu abri a boca surpresa, como eu não notei? Estendi a mão sorrindo para ele e o mesmo sorriu de lado logo virando as costas de minha mão e deixando um singelo beijo.

– A seu dispor, madame. – Me senti corar e James fez carranca enquanto as meninas deram risadinhas, atraindo sua atenção, seus olhos faiscaram para Marlene e a mesma empinou o nariz. Ótimo, ela não foi com a cara dele, só falta eu ter que aguentar os dois brigando.

– Hãm... Acho que vi... Vamos meninas? – Me apressei a falar e as mesma deram de ombros enquanto Sirius e Marlene se encaravam desafiadores. – Lene?

– Já estou indo. – Falou e seguiu Kate e Alice, suspirei aliviada e sorri para os dois, que logo voltaram a falar sobre quadribol me fazendo rolar os olhos internamente. Com o canto de olho vi Bellatrix falando com Narcisa aos cochichos enquanto Andrômeda olhava para os lados parecendo querer sair dali, sorri com isso e fui até sua direção evitando olhar para as duas irmãs.

– Você é Andrômeda, não é? – Ela olhou para mim surpresa, devia ter 17 ou 16 anos, talvez. Assentiu lentamente com a cabeça e então me olhou mais atentamente deixando soltar.

– Você é uma das aniversariantes, não é? – Com isso as duas irmãs finalmente me olharam, mas eu as ignorei assentindo com a cabeça, ela olhou de esguelha de modo temeroso para as irmãs e eu sorri chamando sua atenção.

– Quer ver algo legal? – Eu devia estar parecendo uma pirralha querendo brincar, mas eu só queria tira-la perto das irmãs venenosas.

– Eu não... – Eu a cortei sorrindo de modo contagiante.

– Legal, vem! – Agarrei sua mão e ela olhou para as irmãs um pouco aliviada quando a arrastei para o outro lado de festa, as meninas me olharam como se eu fosse maluca e eu dei de ombros para elas as fazendo rir.

– Então... O que você queria me mostrar? – Perguntou e eu soltei sua mão olhando para as irmãs dela, que nesse momento já não nos encaravam mais, sorri aliviada e ela me olhou torto.

– Eu não queria, era só que você parecia muito querer sair de perto das suas irmãs, e quem melhor para tirar você de perto do que uma pirralha irritante? – Ela abriu a boca surpresa e minhas amigas riram, ela sorriu de lado e falou.

– Gostei de você. Qual é seu nome mesmo?

– Hermione. – Falei sorrindo e ficamos conversando sobre Hogwarts e livros, o Sirius do futuro nunca me disse que eu ia amar essa menina. – Então quer dizer que você, uma pessoa que vem de uma família muito preconceituosa está namorando escondida com um nascido-trouxa? – Sussurrei e ela chiou para mim olhando alerta para os lados e meio temerosa para mim, como se eu fosse começar a gritar que ela era a vergonha da família. – Que demais! – Exclamei e ela me olhou estupefata, Marlene riu e falou.

– Nossa Mione é meio doida mesmo.

– E odeia pessoas preconceituosas. – Completou Katherine, enquanto Alice concordava com a cabeça.

– Sendo assim, eu odeio sua irmã mais velha. – Falei e ela riu negando com a cabeça. – Sua irmã mais nova quem sabe tem esperança. – Seu rosto ficou abatido e ela suspirou.

– É, quem sabe...

– Ela pode perceber que o que sua família segue é errado! – Exclamei meio que sussurrando e as meninas acenaram com a cabeça para reforçar o que eu disse.

– Eu espero que sim, Mione... – Falou e logo ouvimos que era hora de comer o bolo, levantei num salto e corri para a comida. Para quem passou meses sem comer direito e sentiu na pele a fome, nunca se nega uma boa comida, enchi minha boca de doces bruxos e quando olhei para o lado vi meu pai rindo e minha mãe me olhando de modo repreendedor, engoli tudo, fazendo minhas garganta arder, sorri envergonhada para ela e a mesma riu pelo nariz negando com a cabeça.

Enchi mais minha boca e fiquei olhando em volta, as duas irmãs Black olhavam enojadas para as comidas calóricas enquanto Andrômeda se fartava. Sirius e James estava em um canto da sala enorme parecendo planejar um plano para olhar por debaixo das saias das primas e garotas bonitas da festa, Stephen estava flertando com minhas amigas, e as mesmas suspiravam por ele me fazendo rolar os olhos. E no extremo do salão, afastado de todos, estava um menino muito parecido com Sirius, só que menor e com cabelos mais negros e espessos. Ele mantinha a cabeça baixa e brincava nervoso com a barra das vestes olhando as vezes decepcionado para Sirius, ele deve ser Régulos, lembro-me de Sirius dizer que não tinha uma relação muito saudável com seu irmão. Enfiei mais coisas na minha boca e corri até ele, o mesmo ouvindo passos apressados em sua direção levantou a cabeça assustado, eu devia estar parecendo uma louca com a boca entupida de doces e correndo em sua direção de modo afobado, engoli a comida e sorri para ele o fazendo franzir o cenho. Estendi a mão para ele e falei.

– Sou Hermione Potter! – Ele me encarou estupefato e então olhou para minha mão estendida, quando ele não apertou abaixei a mesma, mas meu sorriso não vacilou. – Qual é seu nome?

– Não te interessa. – Falou ríspido e eu sorri mais largamente o fazendo me olhar como se eu fosse louca.

– Então, Não-te-interessa, gosta de livros?! – Seus olhos brilharam minimamente e seus lábios tremeram como se quisesse sorrir, mas ele logo voltou a sua carranca normal.

– Não devo falar com ninguém. – Exclamou empinando o nariz, eu ri baixinho e continuei sem me abalar.

– Meu nome não é ninguém, é Hermione, vem vou te levar a biblioteca! – Quando ele ia reclamar peguei sua mão e corri até Andrômeda a puxando também, os dois se entreolharam e então me encararam novamente. Eu ignorei e vi que minhas amigas ainda estavam caindo na lábia do Stephen, bufei e os arrastei escadas acima, os levando até a biblioteca. Parei em frente a porta e fiz como se estivesse mostrando uma coisa muito importante, eles arquearam as sobrancelhas e eu rolei os olhos abrindo a porta e os empurrando para dentro. Eles sugaram o ar e eu fechei a porta sorrindo de modo contagiante. – Incrível, não é? – Eles assentiram com a cabeça lentamente e eu ri olhando em volta, a biblioteca era gigante, perto da janela havia duas poltronas e um sofá meia lua que poderia ser facilmente confundido por uma cama, já que se podia puxar os acentos e os mesmos alargavam. No meio disso havia uma mesinha de centro e lá se encontrava o livro que me fez cair das escadas. – Fiquem a vontade.

Eles correram por entre as estantes e eu ri baixinho pegando o livro e tirando os sapatos só para me jogar no sofá, não se passou muito tempo e Andrômeda apareceu com dois livros no braço se sentando ao meu lado e tirando as botas para cruzar as pernas em índio as tapando com o vestido.

Ela abriu afobada um dos livros murmurando “nunca posso ler um livro desses lá em casa”, era um livro trouxa, sorri para ela e quando olhei para trás comecei a rir ao ver Régulo com muitos livros nos braços os trazendo com dificuldades, ele fechou a cara para mim e eu sorri para ele o fazendo bufar baixinho, talvez irritado por não conseguir me afastar. Mas no fundo vi que ele ficou feliz com isso.

Nós três ficamos lendo em silêncio, Régulo se sentou em uma das poltronas gigantes, passamos a tarde na biblioteca, e eu me lembrei que deveríamos ter ido ao beco diagonal. Mas aposto que minha mãe só falou isso para que não chegássemos de pijama na festa surpresa.

Dei de ombros e voltei a ler, até que ouvi barulhos de saltos no chão, os dois não parecem ter notado. Tirei o livro trouxa da mão de Andrômeda e enfiei um livro bruxo sofre feitiços avançados enquanto escondia os livros embaixo do sofá, ela franziu o cenho para mim e quando vi que Régulo também estava lendo algo trouxa pulei do sofá arrancando o livro de sua mão, ele ia reclamar até que a porta foi aberta com brusquidão, me virei escondendo o livro nas minhas costas e não me assustei ao ver Bellatrix ali olhando de modo desdenhoso para nós.

– Andrômeda, vamos. Mamãe está chamando para irmos, e tia Walburga está te chamando também, Régulo. – Ela olhou para meus braços que estavam atrás de minhas costas e falou. – O que está escondendo?

– Nada. – Falei rápido e a mesma arqueou as sobrancelhas.

– Me mostre. – Fiz um feitiço não verbal e sem varinha para o livro flutuar das minhas costas até debaixo da poltrona, Andrômeda e Régulo acompanharam o movimento assustados e impressionados, levei minhas mãos vazias a minha frente falei.

– Eu disse que não era nada. – Ela apertou os olhos e deu de ombros dando uma última olhada para nós antes de sair, quando não ouvi mais nenhum barulho seu suspirei aliviada caindo no sofá.

– Como você fez isso? – Perguntou Andrômeda assustada, dei de ombros sorrindo e ela suspirou. – Obrigada, Mione. Tenho certeza que ela iria me descer pelos cabelos se nos visse lendo algo trouxa. – Acenei com a cabeça e ela se levantou calçando os sapatos, Régulo me olhou hesitante e pela primeira vez sorriu.

– Obrigada, Hermione. – Falou cordial e eu ri pegando o livro de Andrômeda debaixo do sofá, tentei transfigurar a capa e quando consegui, sorri aliviada. Entreguei o mesmo para Andrômeda, que me olhou mais estupefata ainda e supliquei com os olhos para que ela não perguntasse. Ela acenou com a cabeça e olhou sorridente para o livro, que agora tinha a capa de um livro de feitiços.

– Quer levar o livro também, Régulo? – Ele negou com a cabeça e eu dei de ombros os acompanhando escada abaixo descalça mesmo, agora restavam apenas os pais dos dois e os meus, junto com seus outros filhos. Meus pais tinham certa carranca enquanto Sirius parecia envergonhado e meu irmão prestes a pular no pescoço dos outros adultos, os olhei indagadora e Andrômeda colocou o livro debaixo do braço abaixando a cabeça e indo para o lado de suas irmãs, ela havia me dito que na verdade não era tão quieta assim, mas quando estavam em lugares públicos se comportava para não ser punida depois. Régulo foi para o lado de Sirius se encolhendo nele, que se aproximou mais, como se para proteger.

Os Black fuzilaram meus pais com os olhos e quando James ia saltar neles eu corri para seu lado o segurando.

– Obrigada pela... Hospitalidade. – Debochou a mãe de Sirius e de Régulo.

– Por nada. – Falou de modo duro minha mãe, mas logo suavizou a expressão para falar com Sirius. – Você é bem-vindo aqui para vir quando quiser, Sirius. – Enfatizou o “você” deixando impresso que apenas Sirius podia vir, ele sorriu largo acenando com a cabeça.

– Andrômeda e Régulo também. – Completei vendo-os darem sorrisinhos, mas logo os retirando do rosto ao sentir os olhares neles. Os outros franziram a cara empinando o nariz e saindo, Régulo e Andrômeda antes de saírem vieram e me abraçaram rapidamente sem que os pais notassem e os meus pais sorriram para mim, eles sabiam que eu não me misturava com quem era preconceituoso. Sirius sorriu de modo largo para mim e James dando piscadelas para nós antes de sair. Quando a casa não tinha ninguém além dos Potter eu coloquei a mão na cintura olhando para minha família. – O que eu perdi?

– Nada, minha filha. – Falou rápido demais minha mãe. – Como começou a conversar com os Black? – Tentou desconversar mas eu arqueei a sobrancelha em descrença, ela acha mesmo que eu sou estúpida? A mesma suspirou e olhou para meu pai, que deu de ombros.

– Eles foram preconceituosos e quiseram chamar vocês para um “grupinho”? – Perguntei inocente, ele travaram e eu dei uma desculpa. – Drômeda me falou que eles eram preconceituoso e só vieram para chamar você para um grupo, mas ela se negou a me falar o que era. Ela disse “que era para o meu próprio bem”. – Eles relaxaram, eu sabia muito bem que eles tinham chamado meus pais para serem comensais da morte, eu olhei James que estava emburrado num canto.

– Como alguém como Sirius consegue ser filho de pessoas tão desprezíveis? – Perguntou para si mesmo e eu sorri para ele.

– Régulo e Andrômeda também são legais... Espero que não sejam punidos depois... – Murmurei para mim mesma e sorri fraco para minha família subindo novamente e voltando a biblioteca para guardar os livros, quando subi tudo já estavam em seu devido lugar. – Obrigada, Pops. – Falei para o nada, mas tive certeza que a elfa ouviu já que ouvi um soluço de longe. Me deitei no sofá olhando para as estantes, as únicas pessoas que entravam nesse lugar eram eu e minha mãe, James e papai estava preocupados demais jogando quadribol ou assistindo ao mesmo.

Se passaram alguns minutos e eu ouvi a porta da biblioteca se abrindo, girei o pescoço e vi meu irmão entrando, ele franziu a cara para os livros me fazendo rolar os olhos.

– Como você soube sobre o “grupo”? – Perguntou James pulando o encosto do sofá para se sentar ao meu lado arqueei a sobrancelha e repeti.

– Eu disse, Andrômeda me contou. – James me olhou debochado e com as sobrancelhas arqueadas.

– Mione, você é uma mentirosa horrível. – Eu estralei a língua no céu da boca e rolei os olhos, ele me olhou insistente mas eu continuei impassível. – Está bem, mas sabe que eu vou insistir muito, não é? – Dei de ombros e ele riu olhando para a biblioteca. – Ainda não sei como você é minha irmã, meu querido espelho. – Falou e eu ri.

– Não é culpa minha se você é obtuso e não gosta de estudar.

– Ei! Eu não sou obtuso, só não aguento ficar lendo quando eu podia estar fazendo algo mais produtivo.

– E quando que estudar deixou de ser produtivo? – Perguntei descrente, ele riu e deu de ombros se levantando e bagunçando ainda mais os cabelos. Eu por vezes achava irritante, está bem que em certas ocasiões era fofo, mas quando ele fazia por fazer era meio irritante mesmo. Ele saiu da biblioteca e eu rolei os olhos o seguindo, já que eu já estava com fome novamente.

Não me assustei ao ver mamãe fazendo a comida, ela amava cozinhar, e mesmo tendo uma elfa domestica para fazer essas coisas, minha mãe dizia que era relaxante.

– Hermione, vá tomar um banho que logo o jantar irá ser servido. – Assenti com a cabeça e corri para o banheiro. – Não corra nas escadas! – Diminui o ritmo ouvindo meu pai rir, terminei de subir e peguei minha toalha indo ao banheiro e me preparando para tomar banho. Olhei para meu antebraço – agora mais pálido – e estranhei não ver ali a palavra “sangue-ruim” escrita, fiquei um tempo fora de órbita, mas logo voltei entrando debaixo da água quente. Molhei os cabelos os sentindo bater em minha cintura, tomei um banho relaxante não me preocupando com o tempo que levaria. Quando meus dedos começaram a enrugar saí me enxugando e secando o cabelo com uma toalha sobressalente, abri a porta do banheiro e andei até meu quarto entrando e fechando a porta para me trocar.

Se fosse em outra época eu teria colocado meu pijama para comer o jantar, mas bem, eu não era mais uma Granger. Coloquei um vestido e meias, descendo a escada de dois em dois, escorreguei até a mesa me jogando na cadeira enquanto meus pais e meu irmão se sentavam junto comigo rindo.

– Amanhã realmente iremos ao beco diagonal, quanto mais cedo comprarmos seus materiais, melhor. – Falou minha mãe e nós concordamos com a cabeça começando a jantar em meios a brincadeiras e risadas, não me demorei muito, dei boa noite a todos e subi logo escovando os dentes e trocando o vestido pelo meu pijama e praticamente tombando na cama.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!
Comentem que isso enche meu coraçãum de alegria e sapos de chocolate! :D
Qualquer erro me avisem.

Até sexta!