Another Hermione escrita por Mrs Rainbow


Capítulo 20
20 - Ela mereceu!


Notas iniciais do capítulo

Oi..
Gente, eu tenho más notícias, eu vou ficar um tempo sem postar, não porque eu queira! Culpe a maldita física!
Sério, eu estou muito triste, eu precisava tirar uma boa nota, mas acabei ficando com uma abaixo da média.
E por causa disso, não sei de irão tirar-me o netbook, por isso eu salvei a pasta das fanfics em um pen-drive, não irei deixar de escrever já que não podem me privar de papel e caneta.

Eu irei deixar programado os capítulos que já escrevi, que irão dar por talvez umas duas semanas já que irei soltar para terça e quinta. Por isso se eu não responder os comentários, não é porque eu estou sendo rude, é porque não os vi. E isso parte meu coração. Tô quase chorando aqui.

Bem, eu gostaria de agradecer a Alisson pela recomendação maravilhosa e a todas vocês pelos comentários! Alcançamos 212! Isso é muito e me deixa muito orgulhosa.

Bem, vamos ao capítulo, né.



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Era de noite e eu simplesmente não conseguia dormir naquela casa, ela tinha uma aura assassina... Ou talvez fosse o fato de que Bellatrix estava no quarto ao lado.

Grunhi e me sentei na cama espalhando os lençóis, eu estava usando meus pijamas muito grifinórios, uma camisa branca e um short metade vermelho e metade dourado. Era confortável e eu gostava de usar, a noite foi... Intensa, por assim dizer.

Além dos de Rabastian, Sirius, Andrômeda e Régulo, eu recebi um presente de Walburga. E pelo olhar de Riddle, eu soube que era ele quem havia mandado.

Estava em uma caixa de veludo retangular, era um colar lindo de diamantes e de rubis. Oh, eles insistiram em me fazer usar, mas eu sentia a magia negra exalando daquela peça, então nem toquei. Mas claro, eu pedi para Tom pegar e colocar em meu pescoço debochada, ele notando que eu já havia percebido que o colar estava amaldiçoado disse que eu deveria apenas usar em um evento importante.

Fora isso, apenas os ataques de chilique de Bellatrix e Narcisa diante de seus presentes, elas quase choraram dizendo que o meu havia sido mais bonito que os delas. Isso me fez rolar os olhos junto com mais da metade da sala, menos seus pais que se desculparam e prometeram comprar algo mais bonito ainda.

Riddle não ficou para dormir, mas o resto da família sim, resmungando me levantei e abri a porta silenciosamente, saí e a fechei novamente entrando logo em seguida no quarto de Andy. A cama estava vazia e havia uma luz no banheiro, a ouvi vomitando e corri até lá escancarando a porta. Ela tomou um susto e voltou a vomitar, cheguei perto e ela tentou me afastar, lhe ignorei e segurei seus cabelos.

– Sai daqui. – Ofegou e eu chiei para ela, a mesma vomitou novamente e se sentou chorando. Abaixei a tampa e dei descarga, a olhei carinhosa e a abracei apertado, ela se agarrou em mim e ficou chorando em meu ombro. – O que eu tenho? – Murmurou medrosa e eu sorri.

– Não importa o que aconteça, eu vou estar sempre com você e do seu lado. – Ela fungou e me olhou confusa, a ajudei a levantar e a levei a pia, ela escovou os dentes e voltamos ao quarto. Andy se sentou na cama e me encarou.

– Porque veio aqui?

– Porque essa casa é assustadora e parece que me vigiar. – Dei de ombros e ela riu concordando com a cabeça, quando ela ia abrir a boca para falar algo, ouvimos um grito alto raivoso e estridente. Levantamos num pulo e abrimos a porta, assim como os outros, nós nos entreolhamos e a minha porta foi aberta saindo de lá Bellatrix com uma adaga na mão.

Seus pais e tios suspiraram frustrados, ela era louca mas porra, me matar enquanto durmo...

– Eu disse, assassina e demente. – Comentou vó Irma fechando seu hobbie de seda vermelho, Belletrix rosnou entredentes me encarando hostil, mas apenas sorri de lado. Andrômeda, James, Sirius, Régulo e Rabastan a encaram ameaçadores. Rodolfo, que estava dividindo o quarto com a esposa abriu a porta de modo preguiçoso e olhou a cena, Bella na porta de meu quarto com uma adaga na mão, eu no quarto de Andrômeda, o grito frustrado, e então deu de ombros como se fosse a coisa mais normal do mundo Bellatrix tentar matar alguém durante o sono, e se virou entrando no quarto novamente para voltar a dormir.

– Enquanto eu durmo? Sério? – Perguntei debochada me encostando no batente da porta de Andy, ela apertou a adaga na mão e começou a tremer. – Que clichê. – Ela urrou em fúria e partiu para cima de mim, mas antes que eu conseguisse dá-lhes umas boas porradas, Rabastan e Alfardo a seguraram. Rabastan arrancou a adaga de sua mão e a soltou, sabendo que eu iria lhe bater, e muito. – Pode soltá-la, ela quer me matar, deixe-a tentar. – Falei e os Lestrange arregalaram os olhos. Cygnus e Druella sorriram maliciosos enquanto Sirius, Andrômeda e Régulo se sentavam no outro lado do corredor para assistirem melhor.

Alfardo me olhou preocupado e soltou Bella, que veio para cima de mim pronta para me dar um tapa, mas eu segurei sua mão e a rodei a prensando de rosto para a parede, ela gritou histérica e seus pais ofegaram enquanto os meninos batiam palmas.

Na guerra, Ron me ensinou a lutar pensando que assim pelo menos eu estaria mais segura se algum homem trouxa tentasse algo comigo. Ela se debateu raivosa e eu subi seu braço a fazendo gritar.

Rodolfo ao ouvir novamente a gritaria voltou resmungando e bufando, e ao ver a cena foi para o lado de Rabastan.

– Eu aposto 10 galeões na Bella. – Falou e Rabastan o olhou de canto de olho.

– 10 na Hermione. – E se viraram para assistir a briga, ela se soltou e me deu um tapa no rosto. Ah, ela me irritou. Peguei sua nuca e subi meu joelho abaixando seu rosto para o mesmo, ela caiu gemendo no chão e apertando o nariz, todos se calaram e eu cruzei os braços a olhando desdenhosa.

– Da próxima vez que tentar me matar, seja corajosa o suficiente para tentar quando eu estiver acordada e de frente para você. – Sibilei fria fazendo vó Irma sorrir. Os Lestrange me encararam estupefatos e sorriram se entreolhando, parece que alguém aqui não gosta muito da nora.

A maioria dos Black e Malfoy foram socorrer a “pobre” Bellatrix enquanto eu ia até Rabastan e Rodolfo, eles bateram singelas palma e Rabastan sorriu largo.

– Ganhei dez galeões. – Eu ri e ele virou meu rosto para ver o tapa que ela havia dado, devia estar vermelho, mas o nariz de Bellatrix sangrava, então ganhei a semana. – Está doendo?

– Não, só ardendo um pouco. – Dei de ombros como se não fosse nada demais, e não era mesmo.

– Eu deveria te ameaçar por bater em minha esposa? – Perguntou Rodolfo confuso, dei de ombros e ele me seguiu indo para o montinho que me encarava com ódio. Andrômeda ria de se acabar com Sirius e James, Régulo ficou sobre o muro, nem bateu palmas nem me olhou com raiva. A vó Irma, os senhores Lestrange e Alfardo sorriam para mim enquanto eu estralava os dedos sonolenta.

E então Cygnus Black se levantou de supetão encarando Andrômeda com ódio, a mesma franziu o cenho preocupada, Druella seguiu seu olhar sem entender, era normal Andrômeda se divertir quando sua irmã se machucava.

– Como pôde? – Rosnou trêmulo e o vi encarar a barriga de Andy, fiquei tensa e Rabastan me encarou sem entender. Druella se levantou e perguntou.

– O que foi?

– O que foi?! Como não pode perceber?! – Berrou e todos se calaram encarando Andrômeda se levantar também confusa. – Nossa filha está grávida! – Urrou e Andrômeda passou a mão na leve subida surpresa e com um olhar carinhoso, Druella a encarou com uma fúria suprema e sibilou.

– Me diga que o pai não é aquele sangue-ruim nojento. – Andrômeda continuava calada encarando a barriga. – Me responda, Andrômeda!

Andrômeda sorriu enquanto sua família arfava enojada, Sirius encarava estupefato a prima e eu estava alerta para qualquer coisa. Druella andou em passos pesados até ela e a puxou pelo cabelo a fazendo gritar, eu ia correr até as duas quando Rabastan me segurou me encarando repreendedor, o olhei ameaçadora mas ele apertou a mão.

– Mãe! – Chorou, mas Druella a puxou escada abaixo. Sirius também iria correr quando James o segurou o encarando penalizado. A maioria desceu enquanto Bellatrix tinha os lábios curvados sobre os dentes raivosa e enojada, assim que todos desceram apenas eu e os meninos ficamos lá em cima, Narcisa saiu do quarto de Lucio enojada, tentei me soltar de Rabastan e berrei.

– Me solte! – Me debati mas ele apenas apertou mais meus pulsos, iria ficar marcado.

– Pare! Ela merece. – Vociferou e eu o olhei raivosa e decepcionada, ele empinou o nariz e eu consegui me desvencilhar e corri escada abaixo indo em direção aos gritos, parei na porta ao ver Andrômeda na parede com o rosto vermelho e lágrimas nos olhos enquanto Cygnus estava com a varinha apontada para ela.

Vó Irma olhava decepcionada para a neta e para o filho, Cygnus lançou um feitiço e eu suguei o ar suspirando aliviada ao ver que ele havia ratado.

Mas todos abriram as bocas surpresos, olhei para onde ela havia atingido e vi que ela havia queimado Andy da tapeçaria da família, ela soluçou e eu corri novamente as escadas esbarrando em Rabastan e entrando no quarto de Andy. Tirei uma mala de lá e comecei a jogar suas coisas dentro, irritada eu usei magia sem varinha para arrumar tudo, a porta foi aberta e Andy estacou no lugar ao ver tudo arrumado. Sorri para ela e olhei para o corredor, James já arrumava nossas coisas e eu sorri para ele, que devolveu dando-me uma piscadela. Corri para minha mala e peguei os outros presentes, ela chorava sentada na cama.

– Eu não tenho para onde ir... – Soluçou e eu ri a fazendo me encarar assustada.

– Está com sua varinha? – Ela acenou com a cabeça e eu vi se ela ainda tinha algo ali, quando tudo já estava nas malas eu as fechei e vi que tudo nosso já estava arrumado. – Ótimo, vamos. – Estendi a mão e ela me olhou chorosa antes de agarrá-la, ela olhou as marcas dos dedos de Rabastan ali e rosnou, a ignorei e levitei as malas com facilidade recebendo um olhar surpreso dela, James já descia nossas duas malas sem dificuldade para o corredor, todos ainda estavam na sala paralisados. Passamos pelo corredor de fininho sem ninguém notar e corremos para fora da casa para a rua. James sorria para Andrômeda.

– Ted tem um jato certeiro, eim. – Eu ri baixinho e Andrômeda corou lhe dando um tapa no braço, Sirius e Régulo acenavam de suas janelas, ela acenou de volta e nós nos seguramos uns nos outros enquanto Andrômeda nos levava até a nossa casa. Eu sabia aparatar, mas não poderia fazer isso já que aí seria muito estranho e ninguém acreditaria que eu treinei sozinha já que em Hogwarts não se dá para aparatar.

Senti o gancho em meu umbigo e quando vi, já estávamos no jardim de casa, as luzes estavam apagadas e eu suspirei aliviada com isso, não queria que Andrômeda tivesse uma conversa daquelas com minha mãe no momento.

Entramos de fininho, já que eu tinha a chave, e deixamos as malas no corredor mesmo, eu tinha apenas os presentes na mão, era uma caixa média com feitiço de extensão. Subimos e James foi para o seu quarto enquanto eu entrava com Andrômeda no dela, ela se sentou triste e eu lhe estendi os presentes, a mesma sorriu fraca e murmurou.

– Sabe que as roupas não vão caber por um bom tempo, não é? – Perguntou e eu ri sem responde-la, ela abriu o presente desanimada e arregalou os olhos ao começar a tirar roupas de grávida e de bebê, eu havia comprado de menina de menino para não dar muito na cara. Ela arregalou os olhos e a boca me encarando assustada. – Como sabia? Quando descobriu?

– Eu sabia desde de Hogwarts, você estava bipolar e tendo enjoos matinais. – Dei de ombros e ela riu negando com a cabeça.

– Porque não estou surpresa? – Ri e peguei em sua mão a levantando e saindo do quarto parando em frente ao do bebê agora, mamãe já havia terminado a um tempo, já que lhe contei por cartas. Papai quase teve um treco já que ele considerava Andy uma filha, mas mamãe ficou feliz.

Ela encarou a porta sem entender e fiz sinal para que ela entrasse, ela abriu a porta temerosa e sugou o ar colocando a mão na boca emocionada, ela olhou o quarto roxo e rosa abismada, desde o berço aos brinquedos em um canto da sala.

– Mamãe que fez tudo para a minha sobrinha. – Disse como se não fosse nada e Andy começou a chorar silenciosamente acariciando o berço branco.

– Ela vai ter uma tia... – Murmurou chorosa.

– E um tio. – James falou da porta e ela se virou correndo até nós e nos abraçando apertado.

– Eu amo vocês. – Chorou e nós rimos cada um abraçando um lado dela, ela se soltou de nós e beijou a testa de cada um, já que era mais alta. Saímos a dando privacidade com o quarto de Ninfadora e James riu baixinho.

– Você sabia, não é? – Perguntou se encostando na parede do corredor dei de ombros respondendo marota.

– Eu notei que Remus era um lobisomem, como não notaria ela grávida? – Ele riu novamente e me deu um beijo na testa entrando em seu quarto, entrei no meu pensando no sermão que iríamos escutar daqui a algumas horas, mal me sentei e uma dor de cabeça me invadiu. Nem fodendo que eu iria falar com ele agora, mantive minhas barreiras firmes e ele tentou com mais intensidade, a dor de cabeça me cegou e eu o deixei entrar em minha mente. Abri os olhos e me vi em um quarto diferente dessa vez, era todo negro e vermelho. Riddle estava atrás de uma mesa com o olhar irritado.

– Eu soube que lutou com Bella. – Sibilou com os olhos vermelhos e eu dei de ombros olhando ao redor.

– Ela tentou me matar enquanto eu dormia, nada mais que justo eu quebrar seu nariz. – Ele chiou de raiva e eu o olhei debochada. – Ficou com raiva porque eu acabei com sua amante?

– Não, fiquei com raiva pois haviam ordens para não matá-la. – Vociferou e eu arqueei as sobrancelhas irônica.

– Guardando para fazer esse trabalho sozinho? – Ele me olhou hostil mas eu apenas rolei os olhos com tédio. – Eu já disse que não vou para o seu lado, porque me manter viva, afinal? – Perguntei e ele fincou seu olhar em meus pulsos com os olhos vermelhos brilhando de raiva.

– Quem fez isso? – Rosnou e eu o encarei irritada.

– Alguém que você não vai ousar encostar um dedo. – Sibilei de volta e ele respirou fundo levando em conta minha ameaça, ele era inteligente pelo menos. – E eu vou perguntar novamente, porque me manter viva?

– Você um dia ainda vai passar para o meu lado, e quando passar, eu não vou ter que temer Alvo Dumbledore. – Falou devagar se levantando e me rodeando como uma cobra, ele parou a minha frente e passou a mão no meu rosto, mas eu não senti nada, e nem ele. Era apenas um gesto estranho, afastei meu rosto do nada e ele sorriu malicioso. – Você foi a primeira mulher a levar um cruciatos de mim e não gritar. – Falou e sorriu sádico, fiz cara de nojo e me afastei. – Escolheu bem, um Lestrange. Eles são muito fiéis, espero que consigam mudar sua cabeça.

– Você parece Hitler, sabe. – Comentei e ele fechou a cara, ele havia vivido nessa época, mas eu não me importava em seu delicada.

– Não me compare com aquele trouxa nojento. – Sibilou e eu sorri debochada de lado.

– Você quer a pureza de sangue, e o que ele queria?

– Destruição. – Vociferou e eu continuei a andar pelo escritório.

– E você não? Não é você que mata trouxas apenas por seu sangue? O que ele fazia com Judeus? – Ele rosnou e eu me virei novamente.

– Eu já avisei para não me comparar com aquele ser. – Rosnou entredentes e eu dei de ombros me sentando no sofá, mas eu passei por ele caindo de bunda no chão, rolei os olhos com isso e me levantei novamente procurando um lugar em que eu não passasse. Encontrei uma poltrona e ele respirou fundo. – Porque não se torna uma comensal?

– A, porque eu não quero. B, porque para me tornar isso eu teria que matar um trouxa inocente. C, porque eu não quero ficar com uma marca horrível como essa marcada para sempre em mim e D... Porque eu não quero, mesmo. – Ele estralou a língua e eu olhei para um relógio na mesa, ele indicava que era a tarde, olhei para a janela com persianas discretamente como se estivesse olhando o quarto ainda e vi a luz do dia. – Onde você está?

– Nenhum lugar que te interesse. – Me deu um fora frio e eu quase ri, provavelmente em algum lugar na América Latina vendo que na Europa ele não estava.

– Deixe-me ver... Columbia? Não, está quente demais para ser Columbia... Portugal? – Me levantei novamente e ele me observava cauteloso. – Portugal essa época do ano estaria nevando, acho que está em algum lugar do Brasil. – Dei de ombros e ele apertou os lábios em uma linha fina.

– Perceptiva você... Irei amar tê-la como espiã. – Ri sem humor e ele sorriu de lado.

– Eu deveria ter enfiado a faca na sua testa, iria morrer de um jeito ridiculamente trouxa. – Ele fechou a cara e eu sorri inocente.

– Eu não vou morrer. – Falou desdenhoso e eu sorri irônica como que não sabe sobre as Horcruxes.

– Sei, um dia a idade te atinge, seu velho. Ou então uma maldição lançada por mim. – Sorri e ele sorriu meio aliviado, eu podia ser atriz.

– Não sou tão velho assim. – Arqueei uma sobrancelha e ele se encostou na mesa rolando os olhos. – Está bem, só um pouco. – O olhei sarcástica e ele estalou a língua no céu da boca. – Eu tenho 29... Tá bom, quarenta... e cinco. – Limpou a garganta e eu sorri de lado.

– Está bem conservado para um velho. – Zombei e ele sorriu convencido, rolei os olhos antes de fixar meu olhar nele novamente. – Porque me quer do seu lado? De verdade. – Riddle fez cara de pensativo colocando a mão no queixo e olhando para o alto.

– Porque eu simplesmente quero, eu a acho uma bruxa extraordinária. – Sorriu de lado e chegou perto. – Além de que com você do meu lado, os sangues-ruins estariam exterminados do mundo bruxo em uma semana. – Sorriu macabro e eu engoli a bile ao me imaginar matando pessoas inocentes.

– Com sorte, o mundo bruxo estará exterminado de você. – E fechei minha mente o ouvindo rir rouco. Suspirei passando a mão na testa e me deitei me cobrindo logo em seguida, respirei fundo e fechei os olhos tentando dormir.

Hermione Dorea Potter e James Charlus Potter! – Berrou minha mãe lá de baixo e eu suspirei choramingando, não sei quem temer. Minha mãe ou o próprio Voldemort.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, e quem sabe, eu não fuja no meio da madrugada para mexer no computador do meu irmão?

Leiam as notas iniciais que elas são putamente importantes.