Another Hermione escrita por Mrs Rainbow


Capítulo 13
13 - Não sou sua pequena.


Notas iniciais do capítulo

Olá... de novo! ashua
Minha gente, eu estou passada que teve gente que chorou no último capítulo com a revelação da Mione! Não precisam chorar! Esperem eu começara a matar o povo!
~Desvia dos Avada~

ashuashuash
Esse capítulo é bem longo, espero que apreciem!

Ps: Eu poderia lecionar Trato de Criaturas Mágicas, porque meu Salazar!



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1 de Setembro resumidamente: correria, gritos, xingamentos e mais correria. Mamãe estava quase ficando louca de tanto nos mandar nos apressarmos, agora eram três então... Sim, ela estava estressada.

– Sirius Black e James Potter! Andem logo! – Gritou minha mãe da escada, eu estava sentadinha em cima do meu malão esperando as damas.

– Vamos logo, parecem até duas meninas! – Gritei me estressando, se eu perdesse o trem por causa desses dois, eu mato eles.

– Já estamos descendo, mãe! – Replicou James e mamãe bufou rolando os olhos, papai como sempre ria dos filhos e da esposa estressada.

Mamãe ficou apressando até que os dois finalmente desceram com as roupas amassadas e tortas, ela respirou fundo e os ajeitou nos puxando para o carro. Papai colocava os malões enquanto nós entrávamos.

– Vocês três, ano passado foram 14 detenções, se eu souber que minhas três crianças se enfiaram em mais confusões... – E deixou a frase morrer no ar, Sirius sorriu tímido quando ela virou para frente bufando, ele amava quando ela se referia ele como se fosse um filho.

– Mas mãe, não é culpa minha se esses dois obtusos se metem em confusão e eu estou por perto! – Resmunguei e ela chiou para mim.

– Você recebe detenções?

– Sim mas...

– Então faz por merecer. – Os idiotas ao meu lado riram e eu belisquei a perna de cada um os fazendo sugar o ar se calando.

A viajem de casa até a estação King’s Cross não foi tão longa, assim que passamos pela pilastra, vimos que ainda tínhamos tempo de sobra até o trem partir.

– Viu, mãe? Não precisava nos apressar tanto. – Falou James e nossa mãe rolou os olhos, nos despedimos e eu admito que senti um pouco de ciúmes quando nossos pais abraçaram Sirius e desejaram um ótimo ano em Hogwarts e poucas confusões. Entramos e fomos para um dos últimos vagões já que podíamos escolher sendo que a maioria estava vazia, não encontramos nenhum dos nossos amigos o que indicava que não haviam chegado ainda.

– Qual a meta de detenções em que pretendem se meter? – Perguntou Sirius deitando no banco e colocando a cabeça em meu colo, prendi meus cabelos cruzando as pernas.

– No mínimo 10. – Murmurei mexendo em seu cabelo, eles riram, sim eu era igual a esses idiotas.

– Eu estou pensando em 15, bater o recorde, sabe? – Se gabou James e eu rolei os olhos enquanto Sirius concordava com ele.

– Sabe, estive pensando em várias novas maneiras de azarar o Lestrange... – Falei pensativa jogando o cabelo de Sirius para trás, ele ronronou e eu ri baixinho. – Porque eu estou com a sensação que esse ano ele vai tentar de tudo, e eu estou louca para jogá-lo da torre de astronomia.

– Que coisa feia, minha pequena. – A porta foi aberta e Rabastan passou por ela com seus amiguinhos futuros comensais.

– Falando no diabo. – Murmurou Sirius rindo e cruzando as pernas.

– Me jogar da torre de astronomia? Que coisa horrível, eu pretendia fazer outras coisas com você na torre... – Murmurou malicioso e James tossiu tentando esconder a risada, ele sabia que eu de nenhuma maneira dava bola para ele.

– Oh, que pena, eu só quero te jogar de lá mesmo. Falando em pena, preste minhas condolências a seu irmão. Se tornar marido de Bellatrix, que coisa horrível. – Zombei e ouvi uma voz esganiçada atrás de todos.

– Lave sua língua antes de falar da minha irmã, sua traidora de sangue. – Narcisa Black passou entrando na cabine de modo raivoso e eu a olhei com tédio.

– Late mais baixo que eu não sou surda. – Ela fez cara de indignação enquanto Sirius e James riam junto com Rabastan e alguns outros poucos sonserinos. – Que foi? Cortaram sua língua? Ou você simplesmente não é tão corajosa sem a irmã maluca e o noivo sádico do lado? – Zombei e ela rosnou para mim cruzando os braços e empinando o nariz.

– Tenho certeza que acabo com você. – Rindo, eu cutuquei Sirius para ele se sentar. Descruzei as pernas sentindo os olhares nas mesmas e saltei do banco andando lentamente até a sua frente, a mesma vacilou ao sentir minha imponência.

– Pode repetir? – Falei a olhando cara a cara, eu havia ficado mais alta nessas férias, claro que ainda estava baixinha em comparação aos meninos, mas estava esguia. Rabastan assoviou me olhando de cima a baixo, o fuzilei com os olhos e ele sorriu de lado levantando as mãos em sinal de rendição.

– Olhar não tira pedaço. – Falou e eu rolei os olhos.

– Fora, todos. – Expulsei ameaçadora e eles começaram a recuar, ficando apenas Rabastan e Narcisa. – A cachorrinha também. – Ela bufou e empinando o nariz uma última vez, Narcisa saiu passando por Rabastan. Os meninos começaram a jogar snap explosivo e eu passei por Rabastan o puxando pela gravata para fora do vagão, ele me seguiu com um sorriso malicioso e quando eu encontrei uma cabine vazia eu o joguei lá dentro entrando logo em seguida, fechei a porta atrás de mim e olhei para Rabastan, que havia se sentado perto da janela. – Escute aqui, Lestrange. Só vou falar uma vez, eu não vou ter nada com você, nunca. – Falei como se estivesse explicando algo para uma criança, ele sorriu de lado me olhando de cima a baixo parando o olhar nas minhas pernas descobertas. Ele voltou seu olhar lentamente até meu rosto e falando de modo arrastado.

– Nunca é muito tempo, minha pequena.

– Primeiro de tudo, eu não sou sua. E segundo, estou pouco me fodendo para o que você acha. O aviso foi dado, pode continuar se humilhando, ou partir para alguém louca o suficiente para te dar bola. A escolha é sua. – Dei de ombros e me virei, quando abri a porta, a mesma foi fechada novamente com violência. Não precisei me virar para saber que Rabastan havia me prendido entre ele e a porta. Suspirando, me virei novamente com cara de tédio.

Oh Merlin, ele estava perto. Muito perto.

– Porque você acha que é humilhante correr atrás de alguém como você? Sangue-puro, gostosa, simpática, com os outros, é claro. – Riu ele apertando os olhos. – Inteligente e por ai vai, porque acha que é humilhação? – Ele pegou meu queixo com força e eu o olhei ameaçadora. – E se quiser, eu posso deixa-la louquinha, quem sabe eu assim você “me dá bola”? – Ele sorriu de lado e eu pensei, já ‘tô no inferno mesmo então porque não dar um soco nele? Sorri maliciosa e ele arqueou as sobrancelhas surpreso, levei minha mão até sua nuca e nos girei o prensando na porta e me encostando nele, o mesmo me olhou pasmo e com um sorriso de rasgar rosto. Por ele ser mais alto, tive que ficar na ponta do pé, ele se curvou pensando que eu iria beijá-lo, mas mordi de leve seu queixo fazendo-o ofegar. – Parece que não preciso não é? – Ofegou sorrindo, eu sorri de lado e com a mão que estava em sua nuca, eu deslizei por seus ombros e suas costas o fazendo arquear os mesmos e ronronar, achei a maçaneta e abri as portas o fazendo cair no corredor, agora um pouco mais movimentado.

– Eu avisei. – Disse dando de ombros, dei-lhe uma piscadela e pulei as suas pernas o ouvindo rir.

– Eu ainda vou tê-la, minha pequena.

– Vai sonhando, Lestrange. – E entrei no vagão de James e Sirius, senti a tensão no ar assim que pisei dentro. Remus estava acuado em um canto da cabine enquanto os outros três marotos estavam a sua frente o fuzilando com o olhar. Suspirei cansada. – Qual é! Desse jeito ele vai pensar que vocês querem espalhar para Merlin e o mundo o probleminha peludo dele. – Fechei a porta e me sentei ao seu lado vendo os outros rirem e ele nos encarar espantado.

– Que droga, Mione! Queríamos fazer suspense! – Exclamou Sirius rindo.

– V-Você t-também sabe? – Perguntou pálido.

– Desde novembro do ano passado. – Disse dando de ombros, ele engasgou e me encarou ainda mais espantado.

– E você não disse a ninguém?

– Porque diria? Isso era uma coisa sua, só esperava que um dia você confiasse em mim para me contar. – Dei de ombros novamente mas completei resmungando magoada. – Mas você não confiou, não é? – Cruzei os braços olhando para os sapatos. – Bom te ver, aliás. Olá, Pedro.

– Oi, Mione. – Murmurou com a boca já cheia de chocolate.

– Então quer dizer que vocês não vão contar a ninguém sobre o meu... Problema? – Negamos com a cabeça e ele suspirou aliviado. – Bem, foi... Foi bom ser amigo de vocês... Eu vou indo... Agora. – Murmurou triste e nós franzimos o cenho.

– Ir? Você fumou narciso, cara? – Exclamou James. – Não vamos desistir de você só por causa da sua condição, pelo amor de Merlin. – Completou rolando os olhos e Remus ofegou ganhando cor novamente.

– Não vão?

– Claro que não! Vamos ajuda-lo na verdade! Não queremos você passando pela transformação sozinho. – Falei pensando em como roubar um dos doces de Pedro, ele virou o rosto para fora do vagão por um segundo e eu afanei um de seus chocolates. Os meninos riram e eu rolei os olhos abrindo a embalagem.

– Não! Absolutamente, não! – Exclamou se levantando e eu e James fizemos movimentos sincronizados, levantamos e o empurramos de volta ao acento.

– Isso não é você quem decide, assim que chegamos em Hogwarts iremos pesquisar sobre... Você sabe o que, e como podemos te ajudar. – Retrucou James se sentando novamente, Pedro se levantou sentindo falta de um chocolate e me olhou o comendo. Rabicho me olhou magoado e eu lhe dei língua.

– Quer de volta? – Perguntei com a boca cheia propositalmente, ele acenou com a cabeça e eu coloquei minha mão embaixo do queixo encenando que iria cuspir.

– Não! Não! Pode ficar! – Gritou exagerado e eu ri engolindo o chocolate.

– Quando a velhinha dos doces passar eu compro outra barra para você. – Falei e ele acenou com a cabeça, Sirius se levantou e foi para o espaço ao meu lado me empurrando para perto de Remus de propósito, o olhei ameaçadora e ele sorriu maroto me empurrando uma última vez me fazendo ficar toda encostada em Remus, que corou e sorriu tímido para mim. Sorri de volta e Sirius riu baixinho se deitando e colocando a cabeça em meu colo novamente, voltei a mexer em seu cabelo e Remus franziu o cenho.

– Algo anormal aconteceu, amigos. – Falou James assombrado parecendo se lembrar de algo.

– O que? Descobrimos que Hermione é do futuro e veio para matar Voldemort? – Brincou Sirius risonho e eu puxei seu cabelo ameaçadora, ele resmungou rindo e piscou para mim.

– Não, ela... Ela ficou mais alta! – Eu bufei enquanto os outros riam de se acabar.

– Vocês também, seus merdinhas. Do que adianta eu crescer se vocês vão junto? – Resmunguei juntando todo cabelo de Sirius e tentando fazer um coque, desisti quando vi que seu cabelo era curto demais para isso e comecei a fazer trancinhas. Ele ficava rindo das coisas que eu fazia em seus cabelos, o trem começou a andar e nós voltamos a conversar normalmente. Remus mantinha um sorriso satisfeito e feliz no rosto, Sirius me chamou com os dedos e eu cheguei meu ouvido perto de sua boca, Remus franziu a cara novamente e Sirius colocou os dedos em meu queixo enquanto falava.

– Você vai nos fazer pesquisar ou vai dizer logo para adiantar? – Eu ri baixinho e falei em seu ouvido.

– Vou deixar vocês sofrerem um pouco. – Sussurrei fazendo-o rir alto, sua risada realmente parecia um latido exagerado.

– Malvada.

– Eu sei, mas qual é a graça de contar logo de cara?

– Contar o que? – Perguntou Remus olhando ameaçador para Sirius.

– Ela já sabe como resolver o problema de ajudar Remus. – Falou Sirius de vez se levantando e desviando do meu tapa.

– Então conta logo! - Animou-se James e eu olhei feio para Sirius que me encarava desdenhoso com um sorrisinho de lado, ah como eu queria tirar aquele sorriso a tapas. – Hermione!

– Ah, é. Lobisomens... – Limpei a garganta antes de recitar uma das frases do livro sobre criaturas mágicas. – Um lobisomem, ao se transformar, perde toda a noção de certo ou errado e, seja amigo, inimigo ou neutro. O lobisomem apenas ataca seres humanos, como que querendo esquecerá todo seu passado, sendo capaz de matar a qualquer pessoa que lhe cruzar o caminho passar a maldição da licantropia adiante. – Quando acabei todos me olhavam ainda esperando a resposta.

– Hermione, você só disse o que todo mundo já sabe. Que ele ataca seres humanos e é impossível nós chegarmos perto. – Murmurou James desanimado eu rolei os olhos e repeti.

– O lobisomem ataca apenas seres humanos... Não é óbvio?! Temos que nos transformamos em animais! – Sirius me olhou debochado e cruzou os braços.

– E como faremos isso, gênio?

– Animagia. – Falei sorrindo marota, todos se calaram abrindo a boca surpresos com meu raciocínio. Mas então Sirius, Remus e Pedro caíram na gargalhada.

– Engraçado, Mione. Muito engraçado! – Riu Sirius limpando as lágrimas, troquei um olhar com James e eu vi que ele havia me entendido.

– Não é uma piada, nós podemos nos transformar em animagos se estudarmos e praticarmos. – Falou James calmo, eu via a força de vontade em seus olhos, e comigo aqui, eles talvez conseguissem virar animagos no quinto ano ou talvez até quarto. Eles se calaram e Pedro murmurou.

– E-estão falando sério?

– Claro! – Gritamos em uníssono, não é a atoa que erámos gêmeos.

– É brilhante! Assim Remus não passaria por você sabe o que sozinho e de brinde ainda viraríamos animais! Quão foda isso é? – Exclamou James rindo, Remus ficou sério de repente.

– Não, absolutamente não. É perigoso, eu posso atacar vocês ou algo pode dar errado e vocês não voltarem a ser humanos!

– É por isso que você vai estar lá conosco na nossa primeira transformação, se algo der errado, você dá uma forcinha e nos transforma em humanos de novo! – Falei me jogando em seu colo, passei os braços por seu pescoço e fiz como se estivesse olhando para o infinito fazendo gestos com a mão. – Pense em como seria não ter que passar por aquilo sozinho.

– Eu não consigo pensar em nada com você em cima de mim, Mione. – Murmurou corado e eu rolei os olhos lhe dando um beijo na bochecha, sim eu era atrevida. Mas eu estava corando internamente e ouvindo Potter e Granger contendo Draco que já estava no chão.

– Além de que não importa o que você diga, nós vamos estar lá com você de qualquer jeito. – Dei de ombros e me aconcheguei mais em seu colo o fazendo rodear minha cintura tímido.

– Hermione, você vai matar Aluado assim. – Guinchou Pedro e nós o encaramos.

– Alu o quê? – Perguntou animado James.

– Aluado... Sabe, lua... Remus na maioria das vezes vive no mundo da lua... Aluado minha gente! – Nós rimos e eu apertei a bochecha de Remus.

– Amei, Aluado. – Falei enquanto Remus corava rolando os olhos e apoiando o queixo em meu ombro.

– Eu concordo com Pedro, você vai matar o Aluado desse jeito. – Eu ri negando com a cabeça, Remus corou mais e Sirius completou. – Nada de pensar em coisas pervertidas! – James olhou ameaçadoramente para Remus e eu resolvi brincar.

– Remus, essa é sua varinha? – Nunca vi Remus corar tanto na minha vida, Sirius estava ficando roxo de tanto rir rolando no chão – ele havia caído do banco -, James estava mortificado tremendo e eu estava gargalhando junto com Sirius. – Brincadeira... Brincadeira. – Falei entre risos tentando respirar.

– Merlin, eu amo essa garota! – Riu Sirius se sentando no banco novamente, lhe dei uma piscadela.

– Todo mundo me ama, sou eu, lembra? – Falei convencida mas segurando a risada, o que não deu muito certo, sendo que eu comecei a rir logo depois.

– Eu também amo a Mione, mesmo ela já tendo colocado uma bomba de bosta na minha mochila. – Murmurou Pedro e eu sorri envergonhada.

– Desculpa, eu troquei a sua com a do James. – Meu irmão fez cara de indignado enquanto nós quatro riamos, prendi meu cabelo indomável pensando se estaria incomodando Remus, ele havia se soltado do coque improvisado. Fiz um rabo de cavalo alto e apertado deixando apenas a franja de fora, meu cabelo era engraçado, era uma mistura de arrumado com bagunçado, liso com ondulado e cacheado. Ele era baixo, um pouco bagunçado, não importando se eu havia acabado de pentear ou não, começava liso, então na altura dos ombros para baixo ele ondulava e no final ficava cacheado. Era bonito, devo admitir, só era impossível de ser domado.

– E você, Mione. Nos ama? – Perguntou Sirius e eu desviei a atenção da cicatriz no pescoço de Remus que eu estava traçando com os dedos.

– Claro, pensei que estava na cara pelos abraços e gritos. – Falei como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, eles riram e eu sorri de lado. – Amo vocês, seus estúpidos... E Aluado, porque acho que Remus é o único com cérebro, além de mim, nesse grupo. – Eles riram novamente e Remus corou levemente, mordi sua bochecha corada, era muito fofa para ignorar. Os outros nem ligavam mais para minha doideira, se acostumaram talvez.

– Ai! Solta minha bochecha, Mione! – Resmungou e eu ri a soltando.

– Desculpa, era que ela olhou para mim implorando para ser mordida! – Exclamei rindo baixinho e ele rolou os olho colocando uma de suas mãos por cima de minhas pernas já que ele estava sentado e eu estava em seu colo de lado com os pés em cima do banco.

– Olha a mão boba, Lupin. – Falou de modo sério, James, olhando sobre os óculos quadrados com os olhos faiscando. Remus levantou as duas mãos com o susto e eu escorreguei de seu colo caindo de bunda no chão.

– Auch! – Exclamei e Sirius voltou a rir junto com Pedro, estralei a língua e vi Aluado sorrir tímido e praticamente se desculpando. Me sentei entre Sirius e Remus me deitando e ficando com as pernas no colo de Remus e a cabeça no de Sirius, o mesmo riu e soltou meu cabelo me dando a liga de cabelo que eu havia usado. Ele começou a mexer em meu cabelo enquanto Pedro e James jogavam xadrez bruxo e Remus pegava um livro para ler, fechei os olhos apreciando o carinho e acho que cochilei.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!

E eu já dei a lição do dia, então... :D