Another Hermione escrita por Mrs Rainbow


Capítulo 12
12 - Você simplesmente não conta algo assim!


Notas iniciais do capítulo

AEEEEEEHOO!
Minhas lindas - e lindos se tenho algum leitor -, eu gostaria de agradecer muito pelos coments! COMPLETAMOS 105 COM APENAS 11 CAPÍTULOS! AAAAH!

EU FIQUEI TÃO FELIZ COM ISSO QUE VOU POSTAR ESSE E MAIS UM! Sim, três capítulo num dia só! / Me huggem! c:

Mas antes de vocês lerem, eu gostaria de dizer algo que muitas falaram nos coments. O Tom não tem "medo" da Mione, ele apenas teme suas ações, ele é esperto, sabe que não pode subestima-la agora. Imaginem que ele falou que a teme, ele não teme a Mione em si, mas si seu conhecimento, poder e inteligencia. Sacam? :v

Outra coisa que uma me perguntou mas pode ser a duvida de vocês também, irá sim se passar nos sete anos de Hogwarts, mas irá além também. Vocês verão eles irem para a "faculdade" por assim dizer porque eu nunca lembro o nome para eles se formarem em uma profissão :v
Irão vê-los se casarem, terem filhotes e nhe nhe nhe porque eu realmente estou investindo nessa fanfic com toda força. - Isso ficou meio estranho, mas tudo bem.

Outra coisa, muitos estão odiando o Remus e dizendo que ele magoa a Mione sem nem mesmo saber...
E se ele sabe e faz isso para a Mione se afastar e deixar de ter sentimentos românticos sobre ele? Fiquem com essa sementinha da discórdia.

Agora sim, podem ler! ahsuahsuh



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Saí da câmera secreta ainda agitada e joguei a espada dentro da bolsinha novamente, como eu iria subir, não sei. Esse era um daqueles momentos que você senta e espera um milagre se xingando por ter deixado o ódio falar mais alto, e não é que esse milagre veio em vinte minutos?

Fawkes desceu pelo mesmo lugar que eu e se pôs a minha frente me encarando curiosa e repreendedora.

– Eu sei, eu sei. Eu não devia ter vindo aqui desse jeito, mas me dá um crédito. – Choraminguei e ela bufou indicando que eu me segurasse nela, amarrei a bolsa de contas em minha cintura e peguei em seu rabo, ela levantou voo e eu só respirei novamente quando estava no banheiro novamente, assim que eu saí. A câmera secreta se fechou novamente, sorri com o pensamento que daqui a alguns anos, mesmo depois que eu matar Voldemort, ninguém vai ter como abrir a câmera Secreta.

Sorri agradecida a Fawkes e acenei com a cabeça elegantemente, a mesma retribuiu e se virou como um pinguim muito fofo, a fênix virou a cabeça para me olhar uma última vez e levantou voo novamente, saindo do banheiro.

– O que estava fazendo lá embaixo? – Perguntou Murta de modo petulante.

– Matando um basilisco. – Falei, ela começou a chorar e eu a olhei espantada. – Que foi?

– Você foi irônica!

– Não, é sério. Eu matei um basilisco, pode ir lá ver depois! – Exclamei e me levantei do chão limpando a saia na parte de trás, saí do banheiro sentindo os olhares em mim. Tá bom que eu nunca usava saia curta, mas não era para tanto!

Rolando os olhos e bufando eu cheguei no salão comunal novamente, todos estavam no mesmo lugar mas quando entrei James se levantou colocando a mão na cintura.

– Hermione Dorea Potter.

– Sim, papai? – Debochei jogando a bolsinha de contas, agora vazia já que eu havia devolvido a espada, no sofá.

– O que a senhorita pensa que está fazendo usando uma saia desse tamanho? Sabia que eu tive que escutar pessoas falando das suas pernas?! – Rolei os olhos com isso e ele gritou. – Black e Lupin! Parem de secar minha irmã!

Rindo, eu subi para tirar o uniforme.

***

James e Mione, desculpe não ter respondidos as cartas anteriores, é que eu estava tentando achar um jeito de contar para vocês.

Eu descobri que Remus é um lobisomem.

Ouvi ele falando com Madame Pomfrey no último dia de aula.

Não sei o que fazer, nem como fazer!

O que acham sobre isso?

PS: Sei que Sirius está na casa de vocês, então digam para ele.

Pedro Pettigrew.

Quando li isso, eu quis azarar Pedro. Você não conta algo assim por uma carta! É igual a colocar um peixe num tanque, você simplesmente não o joga lá! Você tem que abrir o saco e o deixar na água para se acostumar! James e Sirius estava petrificados no sofá encarando de bocas abertas a carta de Pedro.

– Ele... Ele... – Balbuciou Sirius.

– Lobisomem... – Continuei a mexer na ponta dos meus cabelos distraidamente.

– Mione, porque você está tão normal? – Perguntou Sirius assombrado mas recobrando os sentidos.

– Porque eu já sabia. – Dei de ombros e eles engasgaram.

– Ele te contou?! – Gritou James e eu franzi a cara.

– Não, eu descobri sozinha... Que foi? Eu sou eu, lembram? – Ele continuaram a me encarar assustados. – Parem de olhar assim! Não é culpa minha se vocês são tão obtusos que não ligaram que 2+2 dá 4! Sério, ele desaparecia toda lua cheia e voltava arranhado, como vocês não notaram?

– Desculpe-nos se não prestamos atenção em tudo que Remus faz, mas sabe, Mione. Não somos nós que temos um tombo por ele. – Corei horrores bufando, James e Sirius haviam descoberto sozinhos isso, mas eu os fiz prometer que manteriam a boca fechada.

– Eu não presto atenção em tudo que ele faz, Sirius. – Resmunguei cruzando os braços.

– Quando você descobriu? – Perguntou James com a cara franzida, ele odiava saber que eu estava gostando de alguém que não fosse ele.

– Em novembro. – Dei de ombros novamente e eles respiraram fundo.

– E porque não nos contou? – Gritou Sirius entredentes.

– Isso convém a ele, não a mim. Se ele não estava pronto para contar, então eu não podia sair gritando para Merlin e o mundo, “Ei! Sabe o melhor aluno do primeiro ano?! Então! Ele é um lobisomem!” – Retruquei e ainda acrescentei apontando o dedo para ele. – E grite para mim novamente que eu te dou uns tabefes, cachorro. – James riu pelo nariz e Sirius respirou fundo apertando a ponte do nariz.

– E o que fazemos agora? Eu não sei vocês, mas não sou de desistir dos meus amigos assim. Vamos confrontá-lo.

– Sirius, eu descobri ano passado e não desisti dele, porque faria agora? – Ele trocou um olhar significativo e preocupado com James e eu franzi o cenho dando de ombros.

– Nem eu, Sirius. Também acho que devemos confrontá-lo, assim ele fala. – Exclamou de modo firme James.

Já iriamos regressar a Hogwarts em uma semana, Andrômeda iria para o sétimo ano enquanto nós iriamos para o segundo e Régulo para o primeiro. Falando nele, ele está bem, Riddle parou com as torturas depois que eu matei seu animal de estimação. Ele não me odeia como eu achei que odiaria, e com Bellatrix fora da casa dos Black ele pode ser mais ele mesmo. Ela se casou com o irmão de Rabastan, Rodolphus. Riddle também saiu da casa dos Black, creio que esteja na casa dos Malfoy agora, ou dos Lestrange.

Ele está ficando mais brutal, o fato de que a cada ano mais nascidos trouxas e mestiços estão sendo atacados deixou muitos pais apreensivos em mandarem seus filhos para Hogwarts novamente, mas Dumbledore deixou claro que Hogwarts está segura e com mais proteções.

Os ataques estão ficando mais constantes e seu nome bem mais conhecido, ele queimou um orfanado trouxa, poucas crianças conseguiram sair vivas, acho que nunca senti tanto nojo de alguém assim.

Sobre as Horcruxes, eu descobri com Dumbledore que o colar de Merépore Gaunt ainda não está na caverna que Harry me mostrou em suas memórias, e ainda faltava a maldita taça. A única Horcrux que nós não conseguimos destruir, Ronald foi morto por Bellatrix por causa da taça e do filha da puta daquele duende, Grampo.

Pensar no Ron fez meu coração doer.

– Mione! Você está machucando o coração. Ele está caído no chão chorando. – Resmungou Potter meio que rindo.

Ah, Rony! Porque?! – Chorou Draco, ri comigo mesma e levantei o olhar lembrando da presença de James e Sirius.

– Que? – Perguntei ao notar os olhares deles.

– Você estava parada olhando para o nada e resmungando algo para si mesma sobre como duendes são filhas da puta. – Riu Sirius enquanto eu corava. – Como será que Remus vai ficar quando descobrir que a menina que gosta dele é louca?

– Ele não vai descobrir que eu gosto dele. – Falei rápido e desesperada. – E vocês não vão contar!

– Calminha, gnoma. Eu e James não vamos falar nada... Até porque James ainda está tentando aceitar que um dia você, Hermione, vai viver sua vida. Casar, transar, ter filhos e blá blá blá.

– Lalalala. – Cantarolou James com os dedos nos ouvido e cara de nojo. – Não fale “transar” e “Hermione” na mesma frase. Lalalalala. – Rosnou e eu e Sirius ficamos rindo da sua infantilidade. O assunto de Remus ser um lobisomem foi esquecido rapidamente, ficamos conversando até dar hora de dormir, ou melhor, até dar hora de James começar a roncar e dormir no tapete. Eu e Sirius rimos o levantando com dificuldade, já que ele cresceu mais nessas férias, e o levando ao seu quarto, nós simplesmente o jogamos na cama sem mais nem menos o deixando lá com o rosto enfiado no travesseiro.

Saímos rindo e fechamos a porta, eu segui até o quarto de Six me jogando em sua cama.

– Folgada. – Riu se jogando ao meu lado e passando uma mão por minha cintura.

– A casa é minha, mi amigo. – Ri de sua cara falsa de indignação. O quarto tinha a cara de Sirius, mamãe quase o obrigou a mudar o quarto para o jeito dele, já que a mesma disse que agora o quarto era dele. Réggie não mudou o quarto, ele disse para mim que não queria se estabelecer. Mas Drômeda mudou, e como ela tinha 17 da última vez que veio, ela transfigurou tudo.

– Que absurdo! E o quarto é meu, branquela. – Eu ri virando passando uma perna por sua cintura. – Alguém já te disse que a cada dia você fica mais gostosa? – Falou malicioso e eu dei um tapa em seu peito.

– Me respeite, cachorro! E é claro que já me disseram, eu sou gostosa. – Falei em um falso com de convencimento balançando os cabelos fazendo-o rir comigo. Ficamos em um silencio agradável, eu fazia carinho no pescoço de Six enquanto ele alisava meus cabelos.

– Obrigada. – Falou de repente me deixando confusa, me apoiei no cotovelo e franzi o cenho para ele.

– Pelo que?

– Por tudo. Tenho certeza que se não fosse por você, a minha amizade com os meninos não seria tão forte. – Falou finalmente me olhando e sorrindo. – Então, obrigada.

Subi em cima dele deixando meu rosto em seu pescoço.

– Eu não fiz nada, vocês seriam desse jeito sem mim... – Murmurei, Sirius era com toda certeza meu melhor amigo. Eu conversava mais com ele do que com James, já que o mesmo as vezes ficava constrangido ao falar certas coisas com a irmã.

– Não seriamos não. – Falou convicto e eu mordi o lábio pensativa, eu havia conversado com o tio Dumby. Ele disse que faria bem contar a alguém que eu era do futuro, eu pensei primeiro em Remus. Mas aí eu me lembrei de Kath e que eles se beijaram, eu não podia contar a James já que eu cresci com ele e o mesmo me chamaria de louca. Pedro nem pensar, Lily me olharia descrente, e as meninas ririam de mim, então sobra Sirius.

– Six... Se eu te contar uma coisa, você jura não espalhar? Manter até você morrer? – Perguntei hesitante e ele virou o rosto para mim confuso.

– Sim... O que foi? – Perguntou preocupado, eu me sentei nas suas coxas e ele se sentou. Ele ficara mais alto também, seus cabelos cresceram e os ombros ficaram mais largos junto com os músculos que começaram a crescer. Se eu chutasse, diria que tinha no mínimo 14 anos.

– Bem... Er... Já ouviu falar do ritual, Tempus New Persona? – Ele franziu o cenho e negou com a cabeça me abraçando pela cintura, coloquei minha mão em seu ombros e murmurei explicando enquanto tirava fiapos de sua camisa cinza. – É um ritual muito antigo e bem simples até... Ele volta uma pessoa anos no tempo, mas tem que ser feito em um local com excesso de magia e algum ente muito querido tem que morrer. Quando o ritual é completo, a pessoa volta para o passado escolhido como uma nova pessoa...

– Sim, idai? – Perguntou assombrado.

– Bem... Sirius eu... Eu não sou daqui. – Balbuciei e olhei finalmente em seus olhos vendo descrença e zombaria. – Não estou brincando Sirius. – Falei séria e ele vacilou fechando a boca que havia aberto, talvez para zombar. – Sou Hermione Granger, vim de 1997. Da guerra. Como acha que sei o que vai acontecer? Ou sobre Remus ser lobisomem, ou sua família? Como acha que eu com 12 anos, sou melhor que Minerva? Oclumentes, Leglimêntes, sei fazer feitiços não verbais e sem varinha... – Seu rosto foi ficando cada vez mais convencido.

– V-você tá falando sério? – Balbuciou parecendo cair na realidade e eu acenei lentamente com a cabeça. – Uau... Um amigo lobisomem e outra do futuro...

– Eu sei... – Sorri de lado e ele me encarou como se eu fosse um fantasma.

– Então... Me conte como de... Granger, passou para Potter. – Falou meio confuso.

– Bem... Harry Potter, o filho de James e Lily-

– Eles vão ter um filho?! – Gritou assustado e eu chiei para ele, o mesmo começou a rir baixinho de modo histérico.

– Continuando... Harry estava duelando com Voldemort, eu havia saído para pegar a poção e o vira-tempo modificado e enfeitiçado... Estávamos... Estávamos em Hogwarts, e ela era um campo de batalha. Comensais para todos os lados, matando e torturando crianças... – Ofeguei começando a tremer levemente por causa das lembranças, apertei o ombro de Sirius para tentar parar com a tremedeira e ele me encarou preocupado. – A poção era para ele, ele era o destinado a matar o cara de cobra idiota... Aliás, o “Sebastian” que estava na sua casa, se chama Tom Riddle e é Voldemort. – Ele ofegou abrindo a boca surpreso. – Achei que devia saber. Bem, eu estava voltando... Matando comensais... Torturando sua prima... – Murmurei envergonhada e ele arregalou os olhos.

– Q-Qual delas?

– Bellatrix. Ela matou meus pais e mais da metade de todos os meus amigos. – Falei sombria e ele engoliu seco olhando para o lado.

– Você... Já foi torturada? – Sorri de lado amarga.

– Sirius... Eu quase fui morta muitas vezes, as torturas foram o de menos.

– Torturas?! No plural? – Ele apertou minha cintura e eu lhe acariciei os cabelos, ele sabia como era a dor da tortura, ele me entendia.

– Sim... Sua prima que jogou a maioria delas, já que eu era nascida trouxa. – Murmurei e ela me abraçou apertado, lhe abracei de volta me desvencilhando depois de um tempo. – Bem, quando eu cheguei a Harry, Voldemort o matou. Era o sangue de Harry que estava na poção, então eu não sabia o que fazer. Mas eu não tinha mais nada a perder, então tomei. Não sem antes humilhar Voldemort. – Afirmei estufando o peito orgulhosa, ele riu nervoso. – A dor foi... Excruciante. Imagine mil crucius te atingindo de uma vez com uma intensidade anormal, agora multiplique por 100. – Sirius ofegou tremendo levemente e eu acenei com a cabeça. – Então, passou. E quanto eu acordei, era Hermione Potter e tinha 10 anos novamente, yay! – Comemorei em um falso tom de animação.

– Mas porque você voltou?

– Para evitar a morte de todos do futuro, a de James, Lily, Remus, Régulo, Dumbledore, Harry, Ron... A sua... – Ele ofegou com lágrimas nos olhos, talvez por saber que seus amigos iriam morrer.

– Você voltou apenas para nos dar uma chance de viver? – Perguntou alisando meu rosto, dei de ombros acenando com a cabeça e ele sorriu fraco me puxando para um abraço sufocante.

– Sirius... Tá me matando. – Sussurrei estrangulada e ele chiou para mim me apertando mais me fazendo rir baixinho, ele finalmente me soltou me dando um beijo na testa.

– O quanto você sofreu?

– O suficiente para mil vidas. – Murmurei rindo, ele me seguiu e me puxou para deitar novamente.

– Obrigada por compartilhar isso comigo, juro não contar a ninguém. – Falou depois de beijar meus cabelos.

– Obrigada, Six. – Ele riu e ficamos novamente em um silencio agradável.

– Eu continuei gatão, não é? – Falou convencido e eu ri.

– Você continuou gatão. Mas antes foi para Azkaban. – Falei rindo e eu me seguiu.

– Espero que tenha sido por ter pego a filha do Ministro da Magia.

– É... Não foi por isso não. – Ri e ele negou com a cabeça.

– Que Sirius estúpido, Agora você vai ter que me contar como morri. – Eu fiz muxoxo agarrando sua camisa e enfiando o rosto em seu pescoço.

– Não posso, você já sabe demais. Isso pode alterar o curso, e eu estando aqui já é uma grande mudança. – Ele resmungou e eu belisquei seu braço o fazendo parar.

– Então quando você diz que eles não podem te torturar...

– Eu falei sério. Eles estão muito jovens e inexperientes para poderem duelar contra mim. – Falei dando de ombros, ele riu pelo nariz e ficamos conversando mais um pouco até eu começar a bocejar.

– Parece que alguém está caindo de sono. – Riu ele e eu rolei os olhos concordando com a cabeça e me levantando, me espreguicei e me curvei sobre ele lhe dando um beijo na bochecha.

– Boa noite, cachorro.

– Boa noite, Gnoma. – Eu ri pelo nariz e fui em direção a porta. – Ei, Mione. – Olhei sobre o ombro.

– Sim?

– Eu falei sério.

– Que sem mim as amizades de vocês não seriam as mesmas?

– Não, sobre que a cada dia que passa você fica mais gostosa. – Falou rindo e eu rolei os olhos lhe seguindo.

– Idem. – Me virei novamente e saí o ouvindo exclamar “Eu fico mais gostoso a cada segundo!”, rindo, eu entrei no meu quarto e me joguei em minha cama caindo no sono instantaneamente.


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Notas finais do capítulo

Yay! Espero que tenham gostado! c:

Lição de vida do dia! Nunca deixe um fogo mágico aceso por muito tempo. A menos que queira um cinzal queimando sua casa com as drogas de crias deles. Mas se achar um ovo da cobra, congelo-os que eles irão servir para os preparos de poções de amor e se você tiver malaria, pode comer que você melhora! Não queremos que nossa casinha pegue fogo porque você de forminha estupida deixou sua lareira de fluor pegando fogo, não é? c: