Dramione - Wildest Dreams escrita por Blank Space


Capítulo 23
Give Me Love


Notas iniciais do capítulo

Oooie seus lindos! Tudo bem?? Espero que siim! *-*
Vocês pediram e aqui está, quentinho do forno mais um capítulo pra matar a curiosidade de vocês kkkkkk Dessa vez ao som do meu ruivo mais lindo, maravilhoso, Hobbit divo da face da Terra *-* É, eu to falando do Ed!
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Hermione olhou para os lados em busca de Scorpius, mas tudo o que viu foi um homem encapuzado vindo em sua direção com a varinha apontada. Enquanto pegava sua varinha ela se lembrou dos momentos da guerra, onde poderia ser atingida por algum feitiço a qualquer momento.

—Expelliarmus! –O homem gritou e rapidamente sua varinha voou, se perdendo no meio da multidão, que fugia desesperada. O homem tirou o capuz, olhando-a com um sorriso. Não era um rosto conhecido, mas sabia qual seria seu próximo passo. –Avada Kedavra!

A luz verde foi em sua direção e ela fechou os olhos, sentindo que alguém a havia pegado. Draco estava em cima da vassoura que acabara de anunciar, e não sabia se aquilo a deixava aliviada ou preocupada. Detestava voar.

—Merlin, eu achei que você tinha morrido! –Disse alto enquanto o abraçava apertado, saboreando seu cheiro e tentando esquecer o fato de que ele pilotava feito um maluco, desviando de feitiços.

—Sabe, eu não menti quando disse que era a vassoura mais rápida do mundo. –Ele deu um meio sorriso, olhando-a nos olhos por um momento. Tão perto que ela sentia sua respiração. –Onde está Scorpius?

—Eu não sei, em um minuto ele estava perto de mim e no outro... E se...

—Nem ouse terminar a frase. –Ele a interrompeu. Mergulhando com a vassoura e fazendo-a gritar. –Não se preocupe, vou deixá-la em um lugar seguro e procurá-lo.

—De jeito nenhum, eu vou com você!

—Não mesmo!

—É do meu filho que estamos falando, Draco.

—Eu sei, mas não vou permitir que fique no meio do fogo cruzado sem uma varinha. Jamais me perdoaria.

—Não sei se percebeu, mas eles estão atrás de você.

—Eu não me importo.

Ela sabia exatamente onde estavam, afinal, havia passado mais tempo naquele lugar do que em qualquer outro do castelo enquanto ainda era apenas uma aluna. Draco fez um sinal para que Hermione descesse da vassoura, deixando-a na porta da biblioteca no mesmo momento em que Harry e Gina apareceram.

—Graças a Merlin, achei que o feitiço tinha o acertado em cheio. –Gina disse olhando para o Malfoy.

—Parece que não foi dessa vez. –Ele deu de ombros, forçando um sorriso e se aproximando do único homem que ali estava. –Potter, não deixe que Hermione saia daqui okay? Não me interessa se terá de trancá-la aí dentro.

Harry balançou a cabeça concordando e indicando a porta da biblioteca para que as duas entrassem primeiro. Assim que elas passaram pela porta ele a trancou com um feitiço. Era um auror, não poderia fugir dessa forma. Ouviu os protestos de Gina, que havia implorado durante todo o caminho para que se escondesse, afinal, ele era Harry Potter e isso o tornava um possível alvo dos feitiços.

—Vamos. –Harry disse olhando para Draco.

Rapidamente ele alcançou voo enquanto o outro seguia correndo de volta para o salão. Pelo ar, Malfoy procurava pelo filho enquanto desviava das maldições, que pareciam ser apenas direcionadas a ele.

Desceu rapidamente, bloqueando com sua varinha um feitiço que acertaria Pansy diretamente nas costas. A mulher, que tinha nos braços o filho e ao seu lado o marido, parecia ter se assustado com o amigo.

—Viram o Scorpius? –Perguntou, lançando azarações na direção de um homem que se aproximava deles.

—Ele estava com o Weasley. –Blásio disse, mas aquilo não o tranquilizou. Não confiava nele. Se aquele cabeça de cenoura tivesse feito alguma coisa ao seu filho...

—Foram em direção à torre de astronomia. –Pansy acrescentou.

—Mamãe, eu estou com medo. –Hunter chorou, abraçando-a.

—Fique calmo meu amor, vamos todos ficar bem. –Ela o tranquilizou.

—Corram para a biblioteca, Hermione e Gina estão trancadas lá. Apenas não se esqueçam de refazer o feitiço quando entrarem, elas com certeza vão querer sair. Levem isso. –Draco disse entregando a vassoura para o Zabini.

—E você?

—Vou procurar o meu filho. Agora vão!

Blásio subiu na vassoura com a esposa e o menino. Sabia que ele era ótimo voando, afinal também fazia parte do time de Quadribol da Sonserina. O loiro se apressou na direção indicada, porém foi atingido por um feitiço, caindo no chão.

A maldição tomou todo o seu corpo, levando-o a sentir uma dor terrível. Draco se virou, olhando bem para quem o havia acertado. O homem tirou a máscara, revelando o rosto conhecido de Antônio Dolohov, porém ele parecia ainda mais insano.

—Achei que estava morto. –Se esforçou para dizer.

—Como se sente Draco? –Perguntou, sorrindo irônico. –Sabendo que o garoto não sobreviveu por sua causa?

—Está mentindo! –Gritou, ainda sentindo os efeitos da maldição.

—Estou? –Dolohov gargalhou. –Queria que estivesse lá para ver como ele gritou quando o deixamos em pedaços. Mas infelizmente não será possível. Você foi uma pedra no meu sapato por tanto tempo, e agora olhe só onde nós estamos!

As palavras dele ecoavam em sua cabeça e Draco não ouvia mais nada, nem o feitiço que foi usado para jogá-lo contra a parede, fazendo-o gritar ao sentir um osso se quebrando. Ele estava mentindo, era tudo o que tentava se convencer.

—Mande meus cumprimentos ao seu pai. Avada Ke...

—Estupefaça! –O feitiço de Harry Potter o atingiu em cheio, fazendo-o cair tão longe que sua varinha havia se perdido. –Vá atrás do Scorpius, eu cuido dele.

Malfoy balançou a cabeça agradecido e seguiu correndo até a torre. Por um momento seus olhos ficaram embaçados, mas ele tratou de expulsar tudo o que Dolohov havia dito de sua cabeça, ele o encontraria. Seu filho estava bem. A vida não seria tão injusta de tirá-lo de seus braços logo agora, que havia acabado de conhecê-lo.

—SCORPIUS?! –Gritou, chamando pelo menino assim que chegou a torre. –Scorpius, onde está você?!

—P-papai!  -Ouviu a voz aliviada da criança, junto com um soluço. Não demorou para que uma pequena sombra do menino surgisse, seguindo em sua direção e abraçando suas pernas como na primeira vez que se encontraram.

Soltou o ar que nem percebeu que estava prendendo e o pegou no colo, abraçando-o. Tentou ignorar o máximo que pôde a dor que sentia no braço quebrado, por isso teve que segurá-lo apenas com uma das mãos. Beijou-lhe o rosto deixando que suas lágrimas também caíssem, como as do menino. Aquela era a pior sensação de todas, até mesmo do que a dos dementadores em Azkaban.

—Eu estou aqui, não se preocupe, eu estou aqui. –Murmurou olhando-o nos olhos. Tão azuis quanto os seus.

—Eu achei que você... Não morra de novo! –Mandou enterrando o rosto em seu pescoço.

—Nunca. –Disse dando uma leve risada.

—Incarcerous! –Ronald Weasley gritou com a varinha apontada para sua direção.

Estava pronto para lançar uma azaração, quando percebeu um homem encapuzado amarrado bem atrás de si. Se o Weasley não o tivesse visto ele com certeza teria matado os dois.

—Obrigado por cuidar dele. –Malfoy se forçou a dizer, contrariando todos os seus instintos. –E por isso.

—Não há de quê.

—Onde está a mamãe? Ela...? –Scorpius começou, os olhos marejados e um biquinho prontos para a resposta.

—Não, de jeito nenhum, não. –Aquilo fez com que não só o garoto, mas Ronald também sorrisse. –A levei para a biblioteca. Ela está com Gina, Blásio, Pansy e Hunter.

—Obrigado por... Cuidar dela. –O homem de cabelos ruivos odiou dizer a última parte. Era como se estivesse admitindo que ele não havia conseguido protegê-la, diferente do loiro oxigenado.

—Não há de quê.

—Agora se não se importa, tenho trabalho a fazer.

Quando Ronald voltou, tinha Harry ao seu lado e ambos anunciaram que, de todos os homens que haviam invadido a escola, apenas Dolohov e o homem amarrado na torre haviam sido capturados. Também trouxeram a notícia de que haviam tirado Hermione e Gina da biblioteca, e elas estavam agora sendo examinadas por Madame Pomfrey.

A velha enfermeira queria ter certeza de que todos os presentes estavam bem, por isso havia mandado uma carta para o St. Mungus pedindo uma equipe para ajudá-la o mais rápido possível.

Scorpius não queria soltar o pai de jeito nenhum, então Draco teve que levá-lo até ela para que o examinasse. Queria ter certeza de que nada de errado havia acontecido com ele.

—O garoto está bem, senhor Malfoy. Agora é a sua vez. –Ela disse sorrindo.

Com medo do que a mulher faria caso se negasse ele se aproximou. Se lembrava bem do que ela era capaz nos tempos de Hogwarts e de como era teimosa e preocupada com os alunos, aparentemente isto não havia mudado.

Se sentou e deixou que, com um rápido feitiço, ela desse um jeito em seu braço quebrado. Scorpius se recusou a ir para outro lugar com Rony, ainda parecia assustado com os acontecimentos.

Draco pegou sua mão, saindo da enfermaria lotada. Foi informado de que, por sorte, ninguém havia se ferido gravemente com o ataque, que ainda o preocupava. O que o teria motivado? Esperava que Dolohov e o outro homem pudessem lhe dar resposta, mas duvidava que eles fossem cooperar.

Hermione estava sozinha no corredor, esperando pelos dois. Quando os viu passar pela porta, seu coração deu um salto e ela respirou fundo, se acalmando finalmente. Eles estavam bem, era tudo o que importava.

Pela primeira vez desde que o havia encontrado, Scorpius saiu de perto do pai, correndo na direção da mãe e pulando em seus braços. A mulher chorou aliviada, dando repetidos beijos na bochecha do menino.

—Como você está? –O mais velho perguntou.

—Eu estava tão preocupada com vocês!

—Weasley o salvou. Tivemos sorte.

—Draco, quem são estas pessoas? O que elas querem?

—Um dos homens era Dolohov. Duvido que diga algo que realmente vá nos ajudar, mas pelo menos não está mais a solta por aí. Ele é perigoso, Hermione! Achei que estava morto e agora ele simplesmente aparece aqui e tenta me matar?

—Papai, quem é Dolohov?

—Ninguém, querido. –Hermione respondeu acariciando seus cabelos loiros.

—Ele vai voltar?

—Não. –Draco disse antes que a castanha dissesse algo. –Não vamos deixar que saia da prisão.

—Eu estou com sono. Podemos ir para casa?

—Nós vamos. –Ela sorriu, beijando-lhe o rosto. –Boa noite, Draco.

—Boa noite, papai. –Murmurou, acenando.

—Boa noite.

Os dois viraram as costas e Malfoy os acompanhou com os olhos por todo o caminho. Os olhos do menino estavam presos nos seus e ele deu um pequeno sorriso antes de deitar a cabeça no ombro de sua mãe, fazendo o pai sorrir também.

—Grande noite, não? –Disse uma voz atrás dele. Ao se virar, se deparou com a bela Astória Greengrass. Tinha os cabelos levemente bagunçados e um curativo na testa.

—Nem me fale. –Murmurou observando-a se aproximar. –Eles a machucaram?

—Na verdade não. Eu estava correndo para longe da confusão e tropecei no vestido. Acabei caindo e ficando com este lindo hematoma, mas não diga a ninguém. A história me faz parecer patética. –Ela admitiu, fazendo-o gargalhar e até o acompanhando. –E você? Soube que quebrou o braço. Também foi assim?

—Não, todos os créditos vão para Antônio Dolohov. –A mulher balançou a cabeça.

—Vi quando pegou a Weasley na vassoura.

—Poderia, por favor, não chama-la assim? –Pediu, baixo. Às vezes a chamava daquela forma para irritá-la, mas ouvir aquele sobrenome dirigido a ela lhe dava náuseas.

—Tudo bem, usaremos apenas o sobrenome de solteira. –Astória sorriu. –Ainda gosta dela, não é?

—Tudo o que tivemos é passado.

—Pra você ou pra ela?

—Quer saber, por que não mudamos de assunto? –Draco deu um pequeno sorriso. –Desde que voltei parece que minha vida se resume apenas a responder perguntas sobre ela.

—Prefere falar sobre o quê?

—Eu não sei. Por que não continuamos nossa conversa em outro lugar?

—É uma boa ideia.

Astória sorriu, e juntos eles saíram de Hogwarts, indo até o primeiro bar que encontraram. Beberam, dançaram, se divertiram, conversaram, e o nome de Hermione não foi citado nem uma vez nos assuntos, nem quando falaram sobre livros.

No fim da noite, Draco se ofereceu para acompanha-la até em casa. Ele pegou sua mão e juntos, eles aparataram em uma rua totalmente diferente da que ela morava.

—Não sei se sabe, mas esta não é a minha casa.

—Tem razão. –Ele sorriu. –É a minha.

Com um movimento de varinha a porta se abriu e ele a tomou nos braços, beijando-a intensamente. Ela não o parou, apenas o puxou para si, colando seu corpo ao dela. Os beijos seguiram sem interrupções e os dois andaram as cegas pela casa derrubando algumas coisas, mas ele não se importava, depois concertaria tudo com um rápido feitiço.

Deitou-a no primeiro lugar que encontrou – o sofá – e desceu os beijos pelo pescoço dela enquanto ela puxava seu cabelo. Desceu suas mãos pela lateral do vestido que ela usava, abrindo o fecho pronto para tirá-lo, mas ela colocou a mão em seu peito, interrompendo-o.

—Vai estragar o meu vestido se tirá-lo da forma que eu sei que vai.

—E isso importa agora? –Perguntou beijando-a novamente.

—É claro que importa. –Astória riu. –Tenho uma ideia melhor.

A mulher se levantou, fazendo-o bufar, e ele se sentou. Se aproximou da varinha que ele havia colocado na mesinha da sala e com um movimento ligou o som, passando as músicas até que escolhesse uma que a agradasse.

Lentamente, balançando no ritmo da música, Astória tirou se vestido, colocando-o no outro sofá, revelando sua lingerie preta. Tirou seus sapatos e caminhou na direção de Draco, sentando-se em seu colo. Beijou-o novamente, dessa vez mais devagar enquanto prendia suas pernas na cintura dele.

Se livrou primeiro do paletó, sem se importar de ter cuidado, o que o fez revirar os olhos. Mordendo seu pescoço, Astória passou para a gravata enquanto rebolava em seu colo. As mãos de Draco seguravam seu quadril firmemente, acompanhando os movimentos.

Daphne a mataria quando chegasse em casa, mas ela não se importava, a ideia até a fez rir. Draco quase perguntou o motivo, mas optou por segurar seu rosto, beijando-a de um jeito voraz.

Sua camisa logo que desabotoada se encontrou com seu paletó. Ela não perguntou a respeito das cicatrizes que havia em seu peito, apenas deslizou seu dedo por elas lentamente, sentindo-as.

Draco a deitou no sofá, cobrindo-a com seu corpo enquanto enterrava os lábios em seus seios por cima do sutiã. Rapidamente eles se livraram de todo e qualquer pano que estivesse entre eles, e ambos se esqueceram da noite do baile.

Mas, mesmo quando o desejo por Astória o consumia, em sua cabeça ele sabia que aquela não era Hermione e nunca seria. Astória nunca o beijaria da maneira como ela um dia o havia beijado, nunca o faria sentir metade do que ela fazia com apenas um sorriso... Não, pensar nela não o ajudaria, apenas o levaria a loucura.

Não precisava dela, tudo o que precisava era curtir o momento com a loira que estava ali, gemendo seu nome enquanto ele deslizava suas mãos por todo seu corpo levando-a a loucura. E era isso o que faria.

Talvez deveria deixa-la ir. Talvez não. Ele não sabia o que pensar! Em um momento ele podia ter certeza que tudo o que Hermione queria era beijá-lo, mas no outro ele via em seus olhos o quanto ela queria ele se afastasse.

—Draco, está me machucando. –Astória disse empurrando-o para que pudesse olhar em seus olhos. Não havia percebido que a estava apertando tão forte.

Irritado por Hermione ainda ter aquele efeito sobre ele mesmo quando ele dizia para si mesmo que iria esquecê-la, o loiro saiu de dentro dela e se jogou no sofá ao lado da mulher, bufando. Greengrass o olhou pelo canto do olho e se apressou para se sentar nele novamente, soltando um leve suspiro.

—Eu sei que ainda pensa nela. –Ela riu, movimentando-se. Os olhos dele estavam fixos nos dela.

—Me desc... –A loira o interrompeu, colocando o dedo sobre seu lábio para que se calasse.

Lambendo seu abdômen de baixo para cima até que estivesse próxima ao seu rosto, ela riu, se aproximando de sua orelha e dando uma leve mordida.

—Eu. Não. Me. Importo. –Disse pausadamente e ele a olhou confuso. Geralmente quando isso acontecia as mulheres ficavam cegas de ódio, chegando ao ponto de quase matá-lo apenas com o olhar. –Por Merlin, isso não passa de sexo casual! Deveria aproveitar.

—Acho que alguém aqui bebeu demais. –Draco disse rindo.

—É, talvez eu tenha bebido, mas e daí? –Ela deu de ombros, se afastando de seu ouvido e voltando a se movimentar. –Eu não sou Hermione Granger e sei que não vai ser fácil para você tirá-la da cabeça. Vocês têm uma história. Mas quem sabe depois de alguns encontros você pare de pensar nela enquanto está dentro de mim, o que acha? Podemos tentar?

Ele gargalhou baixinho e a puxou para mais um beijo. Ela era diferente das mulheres que havia conhecido. Como uma versão feminina dele. Talvez por isso estivesse tão espantado.

Os dois passaram a noite toda acordados.

Me dê amor como ela
Porque ultimamente eu tenho acordado sozinho
A dor espalhou lágrimas na minha camisa
Eu disse a você que os deixaria ir
...
E faz algum tempo, mas eu ainda sinto o mesmo
Talvez eu deva deixa-la ir


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Notas finais do capítulo

E então seus lindos o que acharam?? Mereço comentários?? Recomendações?? Favoritos?? Deixem pra mim!! *-*
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