Rapunzel - A História nunca Contada [HIATOS] escrita por Captain Butter


Capítulo 15
Chapter XIV - Blood Prelude


Notas iniciais do capítulo

Yoooo, pessoas! ^-^
~le desvia dos paranauês e voadoras de três pés!~

Olha só quem como uma fênix retornou das cinzas? (náh, mentira sashaushausha)
Pois é, pois é... eu fui inventar de ler os comentários e recomendações da fiction e... bem, me bateu uma vontade de escrever, ver como vocês ficavam felizes com o que eu escrevi me inspirou bastante e tcharam, aqui está o resultado ^-^, trabalhei a tarde toda nele!

Bom, o motivo de meu paradeiro foi o seguinte... as aulas começaram, minha nota em matemática não foi lááááá essas coisas nesse primeiro bimestre, eu fiquei viciado em jogos de RPG (mais especificamente, Elsword ¬o¬, ô praga, não consigo parar de jogar aquilo mesmo já tendo chegado no nível máximo T^T) e eu meio que parei pra refletir sobre a fiction e que caminho irei tomar com ela, eu tinha duas opções em mente e... acho que acabei escolhendo a menos pior. *3* ahsuashaushasua

Todavia, este é o primeiro capítulo da segunda parte (tudo bem, teve o capítulo da Anna, mas era um flashback, então não conta :3 ashausahsua). Er... um prévio aviso, este capítulo teve mais foco no Kenai, mas os que virão a seguir serão narrados em volta de Gray, Kris, Liam, Kiam e Tymor (o fato de terem poucas situações desses personagens na parte I foi proposital).
Este também é o capítulo antesguerra, então... é, dá pra ter uma ideia :v ashausahsua

Acho que é só!
Até lá embaixo! ^-^ o/

A tradução do título é Prelúdio de Sangue
Pessoas, eu mandei fazer um banner pra fiction :3, espero que gostem ^-^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/645561/chapter/15

Chapter XIV - Blood Prelude

Inalando o aroma de madeira e jogando uma pequena quantidade de água morna no rosto, Kenai despertou da madrugada mal dormida. Os olhos cinzentos encararam o próprio reflexo no espelho, as escamas amarronzadas se mesclavam com a cor da íris, deixando-o com uma aparência diversificada em relação a outras quimeras.

Virando-se de costas, ele observou a comprida cama com lençóis abarrotados, frutos de uma noite com os pensamentos voltados para Trix. Fora incrível como a garota conseguira mexer com sua mente, tomar por conta suas ideias e feito seu coração acelerar a cada vez que sua imaginação recordava dos cabelos castanhos e sedosos da mesma.

A maneira como a garota agia, a forma como sua timidez encantava aquele mundo sangrento... era algo mágico e ai mesmo tempo selvagem, insano e perigoso. Pela primeira vez Kenai soube o que era estar verdadeiramente apaixonado - ao menos ele achava que era isso que sentia, talvez estivesse confuso...

Abaixando-se um pouco, Kenai ultrapassou a porta, esbarrando-se no corredor enfeitado com mil e um detalhes. No início, quando ainda se perdia entre is vários corredores e escadarias de Allegar, Kenai se guiava por esses desenhos, virando a direita quando via algo simulando um alagamento ou a um incêndio causado por dragões.

Uma pequena centelha de felicidade brotou dentro de si nesse momento, era realmente prazeroso relembrar o passado e perceber como havia crescido com o tempo, certamente a personalidade continuava a mesma, era inevitável que esse traço sofresse algum alteração mesmo com os anos tentando dizimar a mesma.

Perdido em pensamentos, a quimera mal notou o quão já havia percorrido, os pés passaram a se mover em modo automático, levando-o a um lugar escondido atrás de uma escadaria que levava a um cômodo qualquer. Grande maioria das pessoas se surpreenderiam com a simplicidade do lugar, esperando com que o escritório de Ragnarok ostentasse riqueza e decoração caríssima, no entanto, acabaria se deparando com aquilo; pilhas e pilhas de papeis preenchendo praticamente todos os vários criados mudos encostados nas paredes.

O único espaço livre das páginas brancas ou amareladas, era a mesa central do local, a madeira escura e arranhada tinha distribuída sobre sua extensão alguns utensílios que a Comandante utilizara para desenhar um mapa de Waincrad, agora dando os últimas acabamentos com uma pena, traçando riscos leves e rústicos em uma das extremidades.Tamanha era a concentração da mesma que nem sequer ousava piscar. Molhando por mais uma vez a ponta do objeto no tinteiro, Ragnarok voltou a detalhar as montanhas, porém, desta vez, hidratando seus olhos, dando algumas piscadelas ligeiras.

— Não fiquem como estátuas, sentem-se - fora uma ordem simples, algo completamente natural vindo de uma parte íntima da Comandante.

Não pensando duas vezes, Kenai se moveu para a cadeira de pernas bambas ao lado de Ragnarok, acompanhado de Jonathan, que, em passos silenciosos, adentrara o cômodo quase de forma despercebida.Era difícil acompanhar os movimentos rápidos que os dedos e punho da mulher deslizavam pelo pergaminho, mas ao mesmo tempo, era impressionante - mesmo com a velocidade - como ela não errava sequer um rabisco.

Em poucos minutos, seguido somente pelo som da respiração dos três e a curiosidade de uma das quimeras, Ragnarok terminou o desenho, parando mais alguns segundos para apreciar o resultado. Arrastando a cadeira para trás com um rangido seco, ela ergueu o pergaminho, segurando as duas pontas superiores com uma das mãos enquanto a outra abria uma gaveta e retirava algumas tachinhas douradas de seu interior.

A Comandante não tomara cuidado ao agarrar as peças, no entanto, não utilizara força o suficiente para que as pontas adentrassem sua pele, perfurando seus dedos rosados. Em passos largos, ela viu-se em uma das paredes do pequeno cômodo, mais especificamente, a um local próximo à janela. Ao lado da mesma se dispunha um pequeno recipiente usado para guardar algumas penas, estas, utilizadas vez ou outra, em ocasiões como aquela.

Arrastando uma pilha de papéis para o canto, Ragnarok rapidamente arranjou um espaço equivalente ao tamanho do pergaminho, estendendo-o sobre a parede de madeira e pregando-o com as tachinhas. Ao contrário da outra vez, ela não parara para observar o resultado, apenas virou-se de costas.

— Diferente dos outros... Liam possui algo há mais, - começou, passando uma mão na outra como se estivesse limpando algo - se o dom do feiticeiro for usado corretamente, pode nos dar alguma vantagem. - Nota mental; Liam é um feiticeiro, Jonathan repassou em sua cabeça, não que soubesse especificamente quem era o mesmo, porém havia algum tempo desde que começara a acumular informações sobre o grupo de recém chegados - que não eram mais tão recentes assim -, mas a Comandante tomara medidas drásticas a ponto de não ceder nada.

As quimeras - apesar de ser executado de forma incompleta e mal detalhada - recordaram-se das informações proferidas por Ragnarok, "... pode nos dar alguma vantagem", as três palavras ecoaram em suas mentes e despertaram certa curiosidade dentro de ambos, fazendo com que mil e uma possibilidades latejassem em seus pensamentos.

— Aquele momento em que lhe enviei a L'orean, Jonathan, para assegurar que as coisas continuavam como sempre... - ela apontou o dedo indicador torto para o jovem.

— Ainda me pergunto o porquê de me fazer andar quilômetros. - a quimera tentara dizer as palavras de forma sarcástica, no entanto, o seu "tom sério de ser" não permitia tal audácia, fazendo com que, aos ouvidos errados, a frase soasse como uma bronca.

— Foram feitas buscas em cada um dos cinco reinos atacados - ela sentou-se novamente na cadeira -, pedra por pedra foram vistoriados, cadáveres foram levados para necromantes em buscas de respostas, leechs agiram tentando se comunicar com almas perdidas que ainda pairavam por ali, centenas de milhares de procedimentos foram realizados... mas ele não deixou pista alguma.

Os momentos que seguiram adiante foram repletos de informações precisas, talvez a Comandante houvesse dado mais detalhes aos dois do que a Aliança permitira que ela omitisse, no entanto, Ragnarok confiava em Jonathan e Kenai e, por mais que aquelas fossem as exigências que seus superiores lhe deram, ela teria que desobedecer, somente naquela vez. 

—  O pentagrama formado pelas cinco nações atacadas foi apenas o começo. - Ragnarok deu passos lentos em direção à janela, encarando o reflexo de seus próprios olhos produzidos no vidro - Ao que tudo indica esse massacre foi apenas o aperitivo. Em cada um dos reinos foi encontrado um corpo com uma runa - ela fez uma ligeira pausa enquanto suas íris adquiriam uma pitada de pena e rancor -, mas... era algo desumano, algo macabro, era algo feito por um ser das trevas, por um ser... sem coração. - a Comandante virou-se para ambos - O que estamos enfrentando, meus caros, é algo que veio para dar um fim ao que chamamos de mundo e, acreditem ou não, ele está conseguindo. 

  ஜ۩۞۩ஜ  

Waincrad, dois dias antes

A patrulha de busca andava apressadamente de um lado para o outro, a procura imparável por sobreviventes tomava um ritmo cada vez mais agoniante. Homens davam passos largos enquanto corriam pelas ruas apertadas analisando cada corpo debruçado sobre uma poça de sangue, esperando, com todas as suas esperanças, encontrar algum resquício de vida na pele pálida e nos olhos cinzentos. 

Os dedos das mãos calejadas do homem de olhos carmesim pressionavam o pulso do corpo da jovem garota, sua última centelha de fé estava se esvaindo, ele já não acreditava mais que haveriam camponeses vivos em meio àquela carnificina. Suas pálpebras se fecharam em um gesto de lamúria, o cavaleiro largou o braço da moça, movendo suas mãos para cima da barriga da mesma, a aparência simplista da jovem deixava a mesma com certa beleza, o cabelo crespo e negro agora se encontrava manchado de rubro nas pontas,  a pele parda se encontrava suja, as íris verdes agora estavam foscas, não havia uma forma de negar, ela era bonita.

A chuva grossa que caía das nuvens mesclara-se com os trovões que rugiam entre si, mas por mais barulhento que fosse estrondo, o homem não podia deixar de ouvir a voz agonienta que o chamava ao longe. Ele esperava por uma ordem de retirada, seus neurônios não aguentariam por mais tempo ficarem observando aquela cena, porém algo que lhe dizia que o que viria a seguir, seria bem pior. 

De forma estabanada, o homem enxergou uma silhueta magricela correndo em sua direção ao longe, um olhar de pavor se costurava em sua face juntamente com os lábios finos e os olhos grandes. Vez ou outra as botas de aço escorregavam na lama que se formara no chão, mas fosse quem fosse, ele não deixava-se cair. 

—C-c-CAPITÃO! - a voz ligeiramente aguda produzira um ruído de medo ao berrar a palavra - É-É HORRÍVEL...

O homem não precisou de informações extras para entender o que o soldado fora enviado, antes mesmo do outro terminar a frase, ele avançou adiante, correndo pelo mesmo caminho que aquele viera. Pegadas se espalhavam pela extensão do chão enlameado , mesmo para uma pessoa inexperiente era possível saber que as marcas eram recentes. As mesmas se alongavam para o leste, parando abruptamente em um aglomerado de homens com armaduras prateadas encardidas e sujas. 

O de olhos carmesim mal viu-se aproximar-se da multidão, mas quando percebeu, o amontoado de pessoas abria um caminho para sua passagem, como um "corredor".

Olhares incrédulos se espalhavam entre o acúmulo de soldados, depositando seus últimos fragmentos de fé naquele homem, colocando sob seus ombros sua coragem, sua esperança e até mesmo seus medos... mas acabariam mais tarde descobrindo que era tudo em vão, o homem de armadura dourada não podia fazer muito mais do que eles mesmos já haviam feito. Com certa angustia - porém ainda assim mantendo uma postura autoritária - continuou avançando, já podia enxergar o fim da trilha aberta as pressas pelos outros. Nesse instante, a essência de "o pior está por vir" intensificou dentro de si. 

Uma sombra começou a se formar ao longe, não se podia distinguir muito coisa, o máximo que a distância ousava exibir eram três grandes estacas com algo preso em seu topo... Não! Não! Não! as palavras ecoaram na mente do homem de olhos carmesim, seus pés se apressaram, cometendo alguns deslizes no chão escorregadio enquanto  se moviam rapidamente em direção às estacas. 

— NÃO! NÃO! - sua voz se elevara em um berro, apesar de ter vislumbrado corpos de homens, mulheres e crianças caídos no chão, seu emocional não esperava por tal ato. Seu coração implorava por uma pausa nas catástrofes que o vulto fizessem parassem de surgir a sua frente, seu psicológico já não aguentava mais tamanha pressão, talvez já não estivesse aguentando há algum tempo e, agora, tudo explodira em uma pilha de nervos - NÃO! NÃO! NÃO! - voltou a repetir, sua boca parecia não obedecer seus comandos e continuava a murmurar a monossílaba. 

Em um último olhar de desespero, o homem inclinou o pescoço, encarando as três estacas que se estendiam do chão, se aterrorizando com os corpos pendurados pelos pulsos em seu topo, com cortes e manchas rochas espalhados pela pele e uma runa marcada na carne, sobre o peito de cada um dos três homens enquanto o cheiro pútrido dançava uma sinfonia diabólica com a brisa gélida, rumando em direção ao nariz dos homens e deixando os mesmo com náuseas. 

  ஜ۩۞۩ஜ 

Agitação, o hall de entrada de Allegar se resumia nisso enquanto, pouco  a pouco, tensão se instalava dentro de cada um presente. O destino era incerto dali em diante, não havia como confirmar o resultado da batalha sangrenta que seguiria a partir daquele momento, poderiam perder, poderia ganhar, tudo se resumiria da vontade de seres superiores. No entanto, parecia que ninguém no interior do grande carvalho parecia dar um mínimo de atenção para isso, cientes do que acontecera com um dos cinco reinos atacados nos dias anteriores, eles estavam dispostos a colocar um fim no inimigo. 

Em passos silenciosos Kenai - algo incrível pelo seu tamanho e peso - se aproximou de Trix, ele possuía um olhar consolador estampado em suas íris cinzentas, ao perceber a presença do mesmo, a dominadora de areia se assustou, arregalando um pouco os olhos e elevando suas sobrancelhas, mas voltando rapidamente ao normal ao perceber que era o mesmo. Trix exibiu um sorriso para a quimera, como uma saudação. 

— Vai dar tudo certo, pode ter certeza disso. - as palavras saíram de forma doce, trazendo ainda mais tranquilidade a outra, conforme passara tempo ao lado da garota, Kenai aprendera a como lidar com aquele tipo de situação em relação a Trix.  

— Ao menos é isso que todos nós esperamos. - e, ao que tudo indicara, Trix criara certa afinidade com Kenai, perdendo a sua anormal vergonha e timidez, podendo conversar normalmente com ele, o que era algo praticamente impossível que acontecesse com outras pessoas. 

A quimera retribuiu o sorriso, no entanto, desta vez, levando sua mão em direção a de Trix, segurando a ponta dos dedos gelados pelo estado nervoso em que se encontrava. Automaticamente, a pequena - em comparação a Kenai - ficou corada e seu coração saltitou por um momento, aquela era a primeira vez em que alguém que não fosse a sua mãe realizava um gesto daqueles. Ela esperava ficar mais nervosa do que já estava, mas pelo contrário, o calor que a grande mão de Kenai passava para si era algo agradável de sentir, desacelerando seus batimentos e permitindo com que seus neurônios se acalmassem. 

A conversa que os homens trocavam entre si foi cessada imediatamente no momento em que a Comandante, montada em um belíssimo alazão negro, surgiu em frente ao grande corredor que levava ao mundo exterior. O olhar sério estampado em seu rosto indicava sua determinação, estava mais que claro que Ragnarok pretendia vencer aquela batalha, e faria de tudo para conseguir seu objetivo. 

— O que vem a seguir - ela começou, sua voz retumbou pelas paredes com o tamanho silêncio que os soldados faziam - é o que decidirá o futuro do que chamamos de Waincrad! Nossa terra! Nosso refúgio! Nosso lar! Se perdermos esta batalha, estaremos condenando nós e aqueles que depositam suas esperanças em nossas forças! Estaremos permitindo com que o inimigo destrua o que temos de mais precioso! - ela fez uma curta pausa, nesse meio período, pudia ser ouvido somente a respiração de cada um no interior da grande árvore - Portanto... LUTEM! DEPOSITEM TODA A SUA CORAGEM NESSA BATALHA! POR TODOS MASSACRADOS NOS CINCO REINOS! POR WAINCRAD! LUTEM! LUTEM E VENÇAM ESSA BATALHA! - Ragnarok finalizou suas palavras ao mesmo tempo em que o cavalo ficou somente sobre duas patas e relinchou, virando-se para trás e avançando pelo corredor, sendo seguida pelos milhares de soldados brandido espadas, escudos e maças, urrando em um só voz um grito de guerra. 

Em meio a multidão, Trix segurou a mãos de Kenai e começou a correr juntamente aos outros, o gesto surpreendera um pouco a quimera, mas ele não pôde evitar de sorrir mais uma vez. Ele olhou para os lados, observando os olhares decididos de todos os "recrutas" que estavam próximo a si, Ruby, Lilly, Kris, Rachel, Jonathan, Liam e todos os outros jovens que se uniram àquela causa, ele não podia deixar de agradecer, não podia deixar aquele sentimento de "nós iremos vencer" morrer dentro de si, até porque ele sabia, eles iriam vencer.

Mas ainda assim, Kenai se perguntava onde fora parar Anna, a Princesa da Morte. 

"E naquele abismo de desespero, eis que surgiu o motivo para uma nova chama de coragem..." 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu tenho uma certa certeza de que algumas pessoinhas gostaram desse final ¬u¬, mas não vou mentir, EU SOU UMA DELAS!! T^T, eu simplesmente não aguentei então coloquei isso ♥ ahsuahsausha
Todavia, acho que é só! ^-^
Até o próximo!
See ya! o/

P.S: Voltamos ao ritmo normal, um capítulo por semana, no máximo dois! :3



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Rapunzel - A História nunca Contada [HIATOS]" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.