Pda escrita por Sophie Queen


Capítulo 4
Remember The Time


Notas iniciais do capítulo

DISCLAIMER: Eu não sou proprietária ou dona da saga TWILIGHT, todos os personagens e algumas características são de autoria e obra de Stephenie Meyer. Mas a temática, o enredo, e tudo mais que contém na fanfiction PDA, é de minha autoria. Dessa maneira ela é propriedade minha, e qualquer cópia, adaptação, tradução, postagem ou afins sem a minha autorização será denunciado sem piedade. Obrigada pela atenção.



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'PDA' – Public Display of Affection

Conto número quatro: "Remember the Time"

"I don't know
Não sei
That you want to try
Que você quer tentar
Every time you see
Cada vez que você vê

Do you remember
Você se lembra
When we fell in love
Quando nós nos apaixonamos
We were so young and innocent then
Nós éramos tão jovens e inocentes
Do you remember
Você se lembra
How it all began
Como tudo começou
It just seemed like heaven so why did it end?

Simplesmente parecia com o céu, então por que acabou?

Do you remember
Você se lembra
Back in the fall
De volta ao outono
We'd be together all day long
Nós estaríamos juntos o dia todo
Do you remember
Você se lembra
Us holding hands
Nós de mãos dadas
In each other's eyes we'd stare
Nos olhos um do outro nós olharíamos
(Tell me)
(Diga-me)

Do you remember the time
Você se lembra do tempo
When we fell in love
Em que nos apaixonamos?
Do you remember the time
Você se lembra do tempo
When we first met girl
Em que nós nos conhecemos?
Do you remember the time
Você se lembra do tempo
When we fell in love
Em que nos apaixonamos?
Do you remember the time
Você se lembra do tempo

Do you remember
Você se lembra
How we used to talk
Como nós costumávamos conversar?
(Ya know)
Você sabe
We'd stay on the phone at night till dawn
Nós ficaríamos no telefone à noite até o amanhecer
Do you remember
Você se lembra
All the things we said like
Das coisas que dizemos, como
I love you so I'll never let you go"
"Eu te amo tanto, eu nunca o deixarei"?
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Remember the Time – Michael Jackson
http:/www*youtube*com/watch?v=BMSDgNtBD8o

Imagem:
http:/i49*tinypic*com/30xh1n7*jpg

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Edward e Isabella Cullen eram um casal há dez anos.

Uma década.

Dois anos de namoro, um de noivado e sete de casados, que resultou em dois filhos: Evan e Elizabeth Cullen.

Desde o momento em que se esbarraram – literalmente - na Universidade de Princeton em Nova Jersey onde estudavam Engenharia Civil e Arquitetura, respectivamente, que se apaixonaram.

Foi o típico amor à primeira vista.

Intenso, apaixonado, incandescente e inesperado. Nenhum dos dois esperava encontrar o grande amor de sua vida nos corredores da faculdade. Mas acontecera, e enquanto Edward agindo como um perfeito cavalheiro, ajudando Isabella a recolher seu material que havia caído com o encontro dos dois, perguntou o seu nome, e sem conseguir se controlar a chamou para tomar um café em uma cafeteria nos arredores da universidade.

A conversa entre os dois fluía de maneira impressionante, era como se conhecessem a vida inteira. As risadas entre eles eram fáceis e animadas. Nem mesmo a diferença de um ano entre eles e a diversidade em suas graduações pareciam influenciar um debate direto. Fora natural a troca de telefones depois e os encontros amigáveis.

Mas o primeiro encontro, no sentido romântico entre os dois ocorreu somente nove meses depois que se conheceram, onde as vésperas das férias de verão Edward a beijou no cinema e conseqüentemente revelou seus sentimentos. Isabella recebeu a notícia com um belo e largo sorriso e os olhos marejados, explicando a Edward que se sentia como ele.

Edward sempre fora do tipo determinado e corajoso, mesmo sabendo que ele e Isabella tiveram só um encontro romântico, era o suficiente para decidir o que queria. Ele queria que ela fosse sua namorada.

Quando propôs a Bella – como ela gostava de ser chamada -, esta aceitou veemente, afirmando que era o que mais queria na vida.

O namoro dos dois era como qualquer outro: cheio de paixão, amor e eventuais discussões ou brigas, mas que sempre eram resolvidas com pedidos apaixonados e arrependidos de desculpas. Previsivelmente o noivado dos dois veio dois anos depois que estavam juntos, e conseqüentemente um ano depois se casaram.

Não fora um casamento grandioso, mas mesmo assim romântico e tradicional. Bella entrou na igreja com um vestido branco e clássico de braços dados com seu pai, que assim como ela estava emocionado. Edward observava sua noiva entrar na igreja em um estado de fascinação inenarrável, ele nunca se sentira tão apaixonado e sortudo por tê-la ao seu lado.

A recepção fora tão linda quanto à cerimônia. Os lírios brancos, as rosas brancas, e as velas deixavam a decoração ainda mais linda, e por mais que fosse algo escolhido pela as mães e irmãs dos noivos, transmitia exatamente o amor dos dois: suave, lindo, perfeito.

As bodas seguintes, o jovem casal sempre fazia algo para comemorar a data. Mas na boda de algodão, quando comemorariam dois anos de casados, Bella dera um presente muito maior que só o seu amor a Edward. Ela deu-lhe a notícia de que seria pai. O ruivo ficara tão radiante, que mesmo antes da primeira ultrassom da morena já havia comprado coisas e mais coisas para bebês, convicto que esperavam um menino.

Óbvio que Edward tinha razão sobre o sexo do bebê, e isto parecia motivá-lo ainda mais trazendo coisas e mais coisas para o menino, que optaram por batizar de Evan, nome do avô de Isabella e o nome do meio do pai de Edward.

Não foi surpresa para ninguém que cinco meses depois no nascimento de Evan, o casal descobriu estar 'grávidos' de uma menina, Elizabeth.

A pequena família Cullen estava finalmente completa.

Depois do nascimento de Elizabeth, Bella e Edward passaram a se desdobrar para dar atenção aos dois filhos e suas profissões que dia após dia exigiam mais dos dois. Os momentos só entre os dois passaram a ficarem escassos, viagens de negócios dos dois eram comuns, sempre focados praticamente cem por cento em suas vidas profissionais. As brigas eram constantes, sempre pelo mesmo motivo: mais atenção a profissão do que a família, mas elas não terminavam bem como eram antes, e sempre acabava com Edward dormindo no quarto da filha e Elizabeth na cama do casal com Isabella.

Ambos sentiam sua relação se deteriorando dia após dia, mas mantinham as aparências em respeito aos filhos e aos seus pais, que de nada desconfiavam. O amor entre eles ainda existia, mas estava mascarado por outros sentimentos, não tão bons como o primeiro.

O relacionamento dos dois estava caminhando para um fim triste e inevitável. Tanto Edward, quanto Bella gostariam de salvar o casamento, mas parecia impossível isto.

Fora seguindo o conselho de sua irmã mais velha que Isabella combinou um jantar a sós com seu marido. Edward não poderia se afastar do escritório, mas para salvar seu casamento faria qualquer coisa, e mesmo com os protestos de seu sócio ele saiu às pressas quando deu o seu horário, para ir encontrar sua esposa em um dos restaurantes preferidos dos dois.

Bella estava magnífica em um vestido vermelho que deixava sua pele branca mais encantadora, seus cabelos castanhos estavam soltos mostrando suas ondas perfeitas, mesmo com o cumprimento um pouco abaixo de seus ombros.

Fazia muito tempo que Edward não olhava para sua mulher com aquele olhar apaixonado e encantado, e só de vê-la sentada à mesa saboreando um vinho branco ele percebeu que ainda necessitava lutar pelo casamento dos dois, por mais difícil que parecesse.

Vestindo o seu terno preto e uma gravata vermelha escura, Edward caminhou até onde sua bela esposa estava, e quando os olhos verdes encontraram os olhos castanhos de Isabella ele sentiu seu coração falhar uma batida.

Fazia tempo que não sentia tal reação por sua esposa, ele nem mesmo se lembrava qual fora a ultima vez que sentira tal reação, mas ele não perderia seu tempo neste momento tentando lembrar quando fora a última vez que sentira isso, ele tinha outra idéia em sua cabeça: beijar sofregamente sua esposa.

Nenhum dos dois conseguia se recordar a quanto tempo não se beijavam assim, mas não importava o tempo, o que importava era o momento.

Os seus lábios ainda eram os encaixes perfeitos que fora outrora, suas línguas não batalhavam por dominância, elas se completavam. As mãos de Edward estavam segurando delicadamente o rosto de Bella, enquanto as delas se trançavam entre os cabelos bronze dele.

Era um caleidoscópio de sensações e emoções que corriam pelo corpo dos dois, era indescritível, inenarrável, magnânimo. Mas antes que fossem expulsos do restaurante por conta da demonstração pública de afeto resolveram encerrar o beijo. Edward dera um suave beijo na testa de Isabella demonstrando sua devoção, antes de assumir a cadeira a frente de sua belíssima esposa.

O ruivo sorria brilhantemente para sua esposa que foi impossível não imitá-lo por parte de Isabella, que acabou corando ligeiramente, foi então que o sorriso de Edward aumentou ainda mais.

- O que foi? – pediu a morena, ligeiramente envergonhada.

- Estava me lembrando de quando nos conhecemos, você se lembra? – perguntou Edward esperançoso. Isabella riu, enquanto suas bochechas se enrubesciam mais.

- Claro, a minha falta de coordenação motora que foi a responsável. – ele riu em concordância.

- Sua falta de coordenação motora sempre fora o seu charme, mas não fora aquilo que me chamou a atenção quando pus meus olhos em você Bella – contou Edward segurando a mão de sua esposa, enlaçando seus dedos. -, sua beleza, seu sorriso tímido e suas bochechas tingidas de rosa que me chamaram a atenção, eu nunca havia visto algo tão espetacular em minha vida. Eu me vi encantado por você naquele exato segundo. – explicou, sorrindo enquanto a lembrança do primeiro encontro dos dois enchia sua mente.

- E mesmo assim você demorou nove meses para me dizer isso. – recordou Bella.

- Eu não sabia que você sentia o mesmo por mim. – defendeu-se Edward. Isabella sorriu amplamente para ele.

- Desde o primeiro instante em que meus olhos encontraram os seus eu sabia que estava perdidamente apaixonada por você. – contou-lhe. Ele sorriu mais uma vez para sua esposa enquanto seus dedos enlaçados aos dela brincavam com sua aliança e aparadores.

Os olhos de Bella encontraram os de Edward, existia um brilho diferente em seus olhares, mas a tristeza e o desespero ainda estavam presentes, como era comum nos últimos anos. A morena tentou controlar as emoções que afloravam por seu corpo, mas estava quase que impossível, e lágrimas traidoras marejavam seus olhos castanhos.

Edward conhecia Bella o suficientemente bem para saber que aquelas lágrimas de sua esposa não eram apenas por conta das lembranças do passado, era por causa da tormenta que passava o relacionamento dos dois.

- Bella. – chamou Edward, soando quase como uma súplica, mas a morena que havia desviado os olhos dos do seu marido, ainda não o olhava. – Amor? – pediu ele mais uma vez, desta vez obtendo a atenção da morena, mas o motivo para aquilo era porque ele não a tratava daquela forma fazia tanto tempo, que era impossível determinar um tempo exato.

- Edward... – rogou com um fio de voz. – O que aconteceu com nós? Por que eu sequer me lembro qual foi a ultima vez que você tinha me chamado de amor? – questionou desesperadamente, deixando agora que as lágrimas rolassem por seu rosto pálido.

O ruivo sentiu o nó se formando em sua garganta.

A relação dos dois havia se deteriorado tanto nos últimos anos que ele não conseguia lembrar-se o porquê de muitas coisas, e vendo as lágrimas da única mulher que ele amou e ama, que ele desejou e deseja, foi como levar um soco muito dolorido em seu estômago.

- Perdão por tudo meu amor. – fora a única frase que Edward conseguiu proferir, já que agora suas próprias lágrimas inundavam seus olhos esmeraldinos.

O silêncio os consumia. Nem mesmo o som do violino e do piano que tocava no restaurante parecia penetrar a bolha de tensão e sofrimento em que os dois estavam. Ambos sabiam que vinham falhando miseravelmente em seu relacionamento, mas como consertá-lo então?

Fora então que a frase de Angela, irmã de Isabella ecoou em sua cabeça:

"Você quer mesmo salvar seu casamento Bells? Então proponha a Edward que façam sei lá uma viagem juntos, como uma segunda lua de mel ou terapia. Isso terapia, terapia sempre ajuda. Quantos casais hoje em dia que fazem? Vocês não seriam nem os primeiros, muito menos os últimos. Exponha isto a Edward, tenho certeza que ele concordará."

Bella sabia que sua irmã tinha razão. Ela queria salvar seu casamento, e para isso faria o que fosse possível. E ela sabia que Edward também queria isto e faria o possível e o impossível para reverter o caos que havia tornado casamento deles.

A morena contemplou por alguns minutos como abordaria Edward sobre a terapia, ela temia que ele pudesse não aceitar e ficar ultrajado com a proposta e que talvez a vida de casados deles acabasse ali, mas era um risco gigantesco e ela precisava corrê-lo independente do sofrimento que poderia causar.

Ela saboreou por mais alguns minutos a sensação que os dedos e a mão de Edward proporcionavam na sua e em seu corpo. Aquela corrente elétrica que corria por eles desde que se conheceram e aumentou gritantemente quando começaram a namorar, ainda existia como sempre, e era isso que a motivou a questioná-lo:

- Edward, querido? – clamou Bella com a voz baixa, porém sem quebrá-la.

- Bella? – respondeu Edward, olhando novamente nos olhos de sua esposa.

- Você estaria disposto a salvar este casamento? – perguntou timidamente.

- Claro meu amor eu faria qualquer coisa para que nosso casamento não acabe. – explicou rapidamente. Isabella respirou fundo, antes de propor o que iria lhe propor.

- Acho que deveríamos fazer terapia. – disse rapidamente. Edward se sobressaltou, mas não desvinculou sua mão da de sua esposa, ou quebrou o olhar, ele só estava entorpecido, porque ele nunca havia pensado nisto antes.

- Terapia? – questionou para si mesmo, mas Bella ouviu e confirmou com a cabeça, aguardando com expectativa a resposta de Edward, mas ela nunca vinha, e aquilo frustrava a morena.

- Então? – incentivou. Ele sorriu para ela amavelmente, era aquele sorriso que Bella tanto amava, torto e apaixonado que só Edward era capaz de dar.

- Claro que concordo. Na verdade não consigo entender por que não pensamos nisto antes. – disse feliz, se curvando sobre a mesa e dando um suave beijo nos lábios de sua mulher. Isabella sorriu emocionada para o marido, ele queria manter esse casamento assim como ela.

O jantar dos dois seguiu numa paz, tranqüilidade e paixão há muito não sentidas pelos dois, e quando foram para casa, foi no carro de Edward, uma vez que Bella havia ido de taxi para o restaurante esperando que o fim de sua noite fosse perfeita.

Como há muito tempo não ficavam sozinhos em casa, Edward e Bella tiraram aquela noite para se dedicar um ao outro, namorando, se amando como faziam no início de seu relacionamento.

Na manhã seguinte, ainda sozinhos em seu apartamento, Edward preparou o café para Bella, o depois disso levando-o na cama.

Isabella ainda estava adormecida sobre a cama do casal, os lençóis de algodão cobriam apenas os glúteos e as coxas da morena, Edward olhou entorpecido o corpo de sua esposa. Ele conhecia as formas de Bella muito bem, mas devido aos últimos anos distantes ele havia esquecido como era incrível apreciar a pele branca que lhe parecia um pêssego de tão suave sendo refletida pelo sol da manhã, deixando o aroma dela tomar todo o ambiente.

Na realidade Edward percebeu que nos últimos três anos ele e Bella haviam feito apenas sexo e não amor, porque era sempre rápido e tumultuoso, sempre buscando o prazer do seu corpo e não de sua alma, e na noite passada depois de muito tempo eles haviam feito amor, lento, calmo, apaixonado. Suas almas haviam se reencontrado depois de um longo tempo vagando-as sozinhas.

Não havia duvida para ninguém: suas almas eram almas gêmeas.

Sorrindo saudoso para a sua esposa adormecida sobre a cama, Edward deitou ao seu lado dando-lhe beijos carinhosos por sua espinha, a maciez da pele da morena em seus lábios, deixava o ruivo mais uma vez desesperado por amar sua esposa.

Enquanto os lábios de Edward reverenciavam as costas de Bella, as mãos do ruivo deslizavam pela coxa dela, entrando-as por debaixo do lençol que a cobria. Um arrepio de tesão espalhou pelo corpo de Bella, uma vez que os beijos e os carinhos de seu marido haviam a despertado.

Os beijos de Edward estavam em sua nuca, como sempre arrepiando Bella, enquanto suas mãos faziam círculos preguiçosos em sua coxa. Involuntariamente ela gemeu de satisfação, virando seu rosto para onde estava o de Edward.

Fora necessário somente um olhar nos olhos um do outro para que em segundos a distância entre eles fosse diminuída e um beijo tórrido, apaixonado e avassalador tomassem espaço entre eles.

As mãos de Isabella trançavam-se entre os cabelos bronze de Edward, enquanto este virava o corpo pequeno de sua esposa, deixando expostos seus seios brancos com mamilos róseos para ele. E mesmo sem quebrar o beijo apaixonado que davam, Edward deslizou suas mãos pelo corpo de Bella, indo até seus seios e o massageando levemente.

Ela ondulava seu corpo ao toque de seu marido, e mesmo com os lábios grudados aos deles, seus gemidos ainda saíam, mesmo que abafados.

Isabella retirou as mãos dos cabelos de Edward descendo por seu tronco até onde estava a barra da camiseta que ele vestia, e com uma destreza invejável ela retirou aquela peça estúpida, enquanto o corpo masculino e perfeito de seu marido moldava ao seu sobre a cama.

Como na noite anterior o casal não fizera sexo, eles fizeram amor.

Os gemidos, os toques, os beijos, o prazer, os orgasmos, eram reflexo do amor que sentiam um pelo outro, era óbvio que os problemas no relacionamento ainda estavam lá, e bastaria somente uma palavra, uma fugaz frase e todo esse castelo de paixão que haviam construído em uma noite desmoronaria.

Sim, era um castelo de cartas que uma breve brisa seria o suficiente para acabar com tudo, eles necessitavam recriar a fortaleza que era anteriormente, e fora esse assunto que entrou em pauta quando os dois tomavam café da manhã - que Edward havia preparado -, nus sobre a cama.

Obviamente, nenhum dos dois conhecia uma terapeuta de casal, Isabella que antes de ir para o jantar na noite anterior havia pesquisado alguns, e escolhendo juntos pelos doutores Eleazar e Carmen Brown, um casal que trabalhavam conjuntamente, realizando terapia com casais em crise, que ainda desejavam lutar por seu relacionamento, assim como Bella e Edward.

Tanto Edward quanto Isabella chegaram atrasados em seus trabalhos, mas nenhum dos dois se preocuparam com os olhares feios de seus sócios, ambos haviam dado tanto o seu sangue para suas empresas, que por conta disso haviam deixado de lado seu casamento, agora que as empresas estavam bem eles mereciam dar o sangue por seu casamento.

Desta forma sentada em seu escritório Bella ligou para o consultório dos doutores Brown, marcando uma consulta para ela e Edward no dia seguinte. Fora um milagre conseguir este horário, mas o valor que o casal Cullen estava disposto a pagar abriria um horário até na agenda mais apertada do mundo.

Por volta do horário de almoço, quando Bella estava mergulhada em um planejamento que estava trabalhando há alguns meses, foi surpreendida com entregador empoleirado em sua porta com o ramalhete de rosas vermelhas. Um sorriso iluminou o seu rosto, que já irradiava uma felicidade incompreensível, e depois assinar a ordem de entrega, sentou-se novamente em sua mesa pegando o cartão que estava entre as rosas.

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Bella, meu amor...

Você é que faz o meu dia ser especial, você me deu tantas felicidades,
orgulho e razões para te amar, que já perdi as contas.
Nos últimos anos nos afastamos por dar atenção em coisas não tão importantes,
e isso deteriorou nosso casamento, mas felizmente conseguimos chegar a um acordo
a tempo para conseguirmos salvar esse amor que nutrimos um pelo outro.
Saiba que lutarei por você e pelo nosso casamento nem que eu tenha que largar minha profissão, você é a única pessoa que consegue manter minha sanidade.
Desculpa por não dizer isto antes, desculpa por demorar tanto para te dizer o quanto
você é importante para mim, desculpa por tudo o que te fiz sofrer.
Eu te amo, e sempre amarei. Será que você aceita jantar comigo hoje?
Naquele tailandês onde comemoramos nosso segundo aniversário de casamento?
Aquele lugar me trás lembranças boas demais. Aguardo sua resposta.
E não esqueça EU TE AMO, mais que a minha própria vida.

- Edward.

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Bella sorriu emocionada depois de ler a nota que Edward havia lhe mandado, ela sabia que Edward falava a verdade, ele estaria disposto a abandonar sua carreira profissional se fosse para salvar seu casamento. Mantendo o sorriso em seu rosto a morena buscou por seu celular onde digitou uma mensagem rápida:

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Edward, querido,
obrigada pelas flores elas são lindas, mas não tanto quanto sua nota,
ela foi inspiradora. Fico feliz porque depois de tanto tempo estarmos na
mesma página novamente. E que pergunta mais boba,
é claro que aceito jantar com você, ainda mais no lugar em que te disse
que você seria pai do meu filho, a prova do nosso amor.
Ahh, eu também te amo, mais que a minha própria vida.

- Bella.

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No instante que Isabella apertou o botão send para enviar a mensagem, voltou-se a mergulhar no projeto arquitetônico que estava trabalhando há meses. Há algumas quadras de distância do escritório da morena, o ruivo recebia sua mensagem de texto e sorria apaixonado pelas palavras de sua esposa.

- Mais que a minha própria vida. – sussurrou lendo pela quinta vez a sms.

Felizmente a tarde passou rápido, ambos estavam ansiosos para se reencontrarem – algo que assim como muitas outras coisas foram deixadas de lado -, desta maneira depois de um jantar romântico, apaixonado e leve entre os dois, ambos seguiram para a casa dos pais de Edward, para buscar os filhos que estavam com os avôs passando alguns dias.

Edward e Isabella dividiram a cama deles, para a alegria de seus filhos que apesar de novos entendiam que havia algo constantemente errado com seus pais, principalmente por não dormirem na mesma cama, mas quando viram os dois abraçados e adormecidos na cama, quando a babá deles os acordou para levar a escola, ambas as crianças ficaram felizes e se viram impossibilitadas de não correrem em direção a cama dos pais se jogando em cima deles os acordando.

A risada dos quatro Cullen era contagiante e a jovem babá se sentiu uma intrusa naquele cômodo, por isso deixou os pais apreciarem a companhia dos filhos como ela mesma havia observado fazia muito tempo que não ocorria.

Apesar do despertar repentino, que assustou um pouco Isabella, ela se sentiu como a muito não se sentia na presença dos filhos e de seu marido, ela se sentia completa. A felicidade que irradiava do seu corpo era como ondas que contagiavam tudo e a todos, e quando ela olhou para o rosto de seu marido e viu seu sorriso animado e apaixonado olhando para ela, Bella sentiu a mesma onda de felicidade que irradiava dela, irradiando de Edward.

- Bom dia. – ele murmurou sobre as risadas das crianças para sua esposa. As bochechas de Isabella se enrubesceram e um sorriso tímido apareceu em seu rosto, antes de murmurar o bom dia silencioso a Edward.

A senhorita Denali infelizmente teve que interromper a animação da família, afinal conhecendo a cidade como ela conhecia, ela pegaria um bom congestionamento para chegar à escola das crianças e os cinco minutos que eles haviam se atrasado, seria o suficiente para que eles chegassem atrasados.

Se despedindo dos pais com sorrisos, abraços e beijos carinhosos, Elizabeth e Evan foram até onde Tanya estava os esperando com suas mochilas e lancheiras. Assim que o baque surdo da porta da sala sendo fechada, Edward se virou para Bella com um sorriso apaixonado no rosto:

- Você é uma mãe maravilhosa, assim como a mulher mais linda e incrível que eu já conheci. – disse Edward, dando um suave beijo sobre os lábios de Isabella.

- E você também é um pai maravilhoso, assim como o homem mais incrível e apaixonante que já conheci. – devolveu Bella, ondulando o seu corpo ao lado do seu marido o abraçando e dando suaves beijos em seu peitoral.

- Bella, Bella, Bella... – murmurou Edward com um gemido. – Por mais que te queira agora mais do que nunca, temos um horário marcado.

- Vamos esquecê-lo e ficarmos aqui. – murmurou Isabella, enquanto suas mãos corriam pelo corpo de seu esposo.

- Hum... proposta tentadora, e por mais que queira ceder aos seus encantos senhora Cullen, temos um casamento para salvar. – murmurou a ultima parte, tremendo ligeiramente.

- Okay – Isabella concordou por fim. –, mas será que posso ter meu marido no banho comigo? – perguntou sedutoramente, mas falhando miseravelmente ao corar no final.

- Você é a criatura mais perigosa do planeta. – disse, antes de subir em sua esposa, mantendo seu peso sobre controle, e a beijar sofregamente.

Ambos seguiram para o consultório dos doutores Brown no carro do ruivo, e quando lá chegaram foram obrigados a se "separarem". Edward conversaria primeiro com o doutor Eleazar enquanto Bella conversava com a doutora Carmen por uma hora e depois eles se reuniriam para conversar por mais uma hora juntos.

Em suas reuniões separadas tanto Edward quando Isabella expuseram todos os acontecimentos do relacionamento dos dois, desde o início, a crise que vinham passando, até mesmo os dois últimos dias. Os terapeutas tomavam notas de tudo o que seus pacientes diziam, mas para eles era óbvio que o casal somente estava passando por uma difícil fase do relacionamento, a de equilibrar os três eixos de sua vida: filhos, trabalho e amor, e sempre era o último que sofria o estresse e as falhas pelo sucesso das outras duas, e com o jovem casal Cullen, notaram ser o mesmo.

Eles já haviam pegado vários casos como aqueles, e sempre saíam bem sucedidos com a terapia que realizavam com o casal em questão, mas como Carmen havia aprendido a duras penas nesta profissão cada caso era um caso, cada casal era um casal, e cada problema era diferente do outro.

Eleazar e Carmen que também eram um casal e haviam passado por coisas parecidas em seu casamento, mas felizmente com a ajuda de outros terapeutas conseguiram reverter o caos e o iminente divórcio que viria. Isto fora há quinze anos, e desde então viviam muito bem com seu relacionamento, e devido a suas experiências e suas formações acadêmicas resolveram ajudar outros casais.

Quando os dois casais se reencontraram para a sessão juntos, Edward e Isabella apertaram suas mãos com carinho e devoção, enquanto longe de seus olhares Eleazar e Carmen trocavam as anotações que fizeram. Sorriram satisfeitos ao verem que os dois estavam dispostos a ajudar a salvar o relacionamento, e davam a mesma visão pelos fatos.

A próxima hora passou com os dois contando sobre seu relacionamento, e com os terapeutas dando pequenas sugestões a eles. No fim da sessão eles tinham um novo desafio para realizarem este fim de semana, fazer um acampamento com os filhos e tentarem estreitar alguns laços que foram afrouxados, bem como conversarem sobre o dia a dia um do outro.

Eram tarefas fáceis, concluíram Edward e Isabella, quando deixaram o consultório duas horas depois, mas mal imaginavam como estavam parcialmente errados.

O acampamento com os filhos ocorrera bem, mas o problema vinha sobre o dia a dia um do outro, e como ainda teimavam em colocar suas profissões em primeiro plano, o que os irritava, desta maneira o acampamento terminara mais cedo do que haviam programado, e depois de uma longa discussão voltaram para a cidade, mal humorados.

Bella por mais que não quisesse, sentia que tudo daria errado e ela e Edward nunca mais voltariam ser o casal que foram outrora, e mesmo sem perceber que seus filhos dormiam exaustos no banco traseiro, a bela morena começou a chorar silenciosamente.

Edward sentia vontade de se socar quando notou Bella chorando, mas o que ele poderia fazer? Não poderia salvar esse casamento sozinho, se ele estava disposto a dar tudo para salvá-lo, Bella também deveria e ela não estava fazendo, infelizmente.

Eles não dividiram a cama aquela noite, assim como nas seguintes, as crianças e a babá notaram que aquela hostilidade havia retornado, e a jovem Tanya Denali parecia pressentir o fim do casamento de seus patrões, ela sabia que teria que ajudá-los, pelo bem de Evan e Elizabeth.

A reunião com Carmen e Eleazar aquela semana fora cheia de acusações e discussões, os terapeutas sabiam que aquilo era comum, mas não na primeira tentativa, eles teriam que mudar a estratégia na terapia, mais conversas, expressar mais vez o que passavam por suas cabeças. Obviamente nem sempre os planos corriam como os terapeutas desejavam, pois Bella e Edward passavam minutos seguidos se xingando e declamando seguidas ofensas um ao outro.

Foram seguidas reuniões até que a hostilidade passasse, na verdade foram quase dois meses e dezesseis reuniões para que ambos finalmente declarassem o pedido de desculpas e que tentariam novamente. O plano era fazer uma viagem a sós, em algum lugar em que se sentiriam bem, e a vontade para conversar e descobrirem suas falhas.

A escolha fora fácil para os dois, uma pousada próximo a Princeton onde tiveram sua primeira vez juntos sete meses depois que começaram a namorar. Era um local que trazia muitas boas lembranças para os dois, lembrança do tempo em que eles se apaixonaram.

Naquele fim de semana Edward e Bella perceberam que estavam fazendo tudo errado ao tentar salvar seu casamento, e decidindo-se de maneira nem um pouco precipitada Bella disse a Edward que iria vender a sua parte na sociedade da sua empresa a sua sócia Leah, e se dedicaria mais aos filhos e ao casamento. Edward por sua vez explicou que diminuiria o seu tempo de trabalho de quarenta e quatro horas semanais para trinta, podendo assim passar mais tempo com Bella e os filhos.

Claro que Isabella se sentia estranha por não estar mais trabalhando, mas as horas a mais com os filhos e para cuidar de casa, bem como mais tempo para preparar surpresas ao seu marido. Como gostara de cozinhar, mas nunca tinha tempo havia deixado esse prazer de lado e quando uma noite quando Edward chegou do trabalho no horário religioso das cinco e meia da tarde, como vinha fazendo nos últimos meses -, notou Bella vestindo um shorts curto e uma regata enquanto dançava pela cozinha preparando algum alimento.

Sorriu apaixonado. Felizmente depois que Bella havia deixado a empresa e se dedicado mais a casa o relacionamento deles havia melhorado consideravelmente, mas não era só por causa dela, o fato dele estar trabalhando menos ajudara nesta situação.

Edward observou por alguns minutos Bella dançando enquanto batia alguma massa, ela estava tão sexy, ele pensou.

Observou mais uma vez a casa e se lembrou que os filhos haviam ido para a casa de sua irmã passar um tempo com os primos. Um sorriso sacana apareceu em seu rosto, enquanto desfazia o nó de sua gravata e retirava seu paletó, colocando sobre a poltrona e indo silenciosamente onde Bella estava a abraçando por trás.

- Oh! – assustou-se Bella, enquanto o corpo de Edward moldava ao seu. – Edward! – protestou, mas nem um pouco brava.

- Você está tão sexy. – sussurrou Edward em seu ouvido mordiscando seu lóbulo.

- Estava fazendo torta de maçã para você. – explicou Bella, enquanto grudava o seu corpo mais ao de seu marido.

- Hum... minha favorita. – expressou Edward. – Mas eu estou com vontade de comer outra coisa que não é uma torta. – disse sensualmente no ouvido de sua esposa.

- Edward! – exclamou Bella, enquanto o ruivo a pegava no colo e com uma rapidez surpreendente a levara para o quarto, onde se amaram com fervor e paixão.

Nas reuniões seguintes com Carmen e Eleazar Brown, os Cullen mostraram progressos gritantes em seu relacionamento, se podia ver que eles estavam mais próximos e principalmente mais comunicativos, mas ainda faltava algo para que o relacionamento deles tornasse cem por cento sólido, e Carmen sabia exatamente o que era.

- Isabella, eu sinto que você sente falta do seu emprego, não tem vontade de voltar? – perguntou Carmen amorosamente naquela tarde.

- Sim, mas meu emprego não era tudo, e agora eu notei isso. – respondeu Bella dando de ombros e sorrindo maravilhosamente para seu marido que estava ao seu lado.

- Vejamos – começou Eleazar. -, você é formada em Arquitetura e é muito boa no que faz. Edward é Engenheiro, vocês já notaram que suas profissões são correlacionadas? – perguntou Eleazar.

- Claro. – responderam os dois juntos, sorrindo um para o outro ao se lembrarem de como se conheceram.

- E nunca pensaram em abrir uma empresa juntos? – perguntou Carmen animada.

- Trabalharmos juntos? – questionou Edward, sorrindo brilhantemente em direção a Bella.

A idéia do casal Brown fora tão bem recebida pelo casal Cullen que no dia seguinte o casal começou a procurar um novo lugar para instalar a nova empresa.

Em um tempo recorde – três meses -, eles haviam encontrado o local, conseguido a licença para funcionar e estavam trabalhando arduamente em alguns projetos.

Finalmente o casal Cullen havia encontrado o equilíbrio que há tempos vinham buscando, um equilíbrio que tinham quando começaram a namorar nos tempos da faculdade, e esse equilíbrio estava na frente deles, mas ambos custaram a ver que o que precisavam para manter o equilíbrio entre a profissão, filhos e o amor que dividiam era trabalharem juntos, e fora isso que a terapia mostrou a eles: que por mais suas profissões sejam diferentes o que se precisa é passarem mais tempos juntos e se entenderem em algo que tenham em semelhança o amor por suas profissões.

Dois anos após abrirem a empresa e três da crise do casamento, Edward e Isabella comemoravam seus dez anos de casamento, suas bodas de pérola. Edward intimou Evan e Elizabeth para ajudá-lo a escolher o presente para sua mãe, ele queria dar-lhe algo sofisticado, mas também algo que simbolizava o amor deles.

E depois de deixar as crianças na casa dos avôs maternos, Edward foi até sua casa buscar a sua esposa, que estava linda em um vestido preto tomara-que-caia, que deixava seus cabelos castanhos ondulados emoldurando seu rosto angelical.

Edward desceu de seu carro, e ajudou a sua esposa a entrar no mesmo, mas sem antes beijá-la sofregamente.

- Eu te amo. – murmurou, enquanto afastava-se dela.

- Eu também te amo. – retribuiu Bella, sorrindo apaixonada para o seu marido.

Mantendo seus sorrisos em seus rostos Edward guiou o carro até o restaurante onde eles decidiram fazer terapia, assim que sentaram em uma mesa afastada das outras, Edward retirou a caixa com os brincos e colar que os filhos haviam escolhido. Pérolas com ouro branco e diamantes, era lindo, e Bella sorriu emocionada para Edward.

- É lindo, mas não precisava gastar essa fortuna. – Bella disse a Edward.

- Estes foram o de Evan e Elizabeth para a mãe deles, o meu para a mulher que eu amo e desejo é esse aqui. – disse Edward, retirando uma outra caixa de seu bolso.

- Oh! – exclamou Bella. – Não antes de lhe dar o seu presente. – disse a morena buscando em sua bolsa algo.

Ela retirou um envelope branco de sua bolsa e entregou a Edward, que olhava assustado para o que Bella o havia entregado.

- Isso é... é o que eu estou pensando? – perguntou Edward animado, enquanto abria o envelope retirando o papel dali e lendo o que estava escrito.

- Sim papai, você será pai outra vez. – disse a morena animada, assustando quando Edward levantou de sua cadeira indo abraçá-la e beijá-la sofregamente.

- Você me faz o homem mais feliz do mundo. – murmurou Edward, contra seus lábios.

- E você me faz a mulher mais feliz do mundo. – retribuiu Bella, com um sorriso no rosto.

Edward deu um rápido beijo em sua esposa, antes de pegar a pequena caixa que continha o seu presente de casamento, era um novo conjunto de aparadores para aliança com suas iniciais incrustadas em diamante. Bella sorriu ao ver os anéis, mas o que lhe chamou mais a atenção era a inscrição dentro deles.

"Mais que a minha própria vida" e "te amo para sempre".

As dificuldades que passaram seriam só mais um ponto para se lembrarem do tempo em que estavam juntos. Como Edward havia declarado: para sempre.

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Notas finais do capítulo

N/A: Hey meus amores!
Como vocês estão? Eu espero que bem! Primeiramente eu gostaria de pedir milhões de perdões pelo meu atraso, digo que o problema foi eu mesma e a minha dificuldade de administrar meu tempo, afinal eu estava viajando por uma semana e entre ver minhas primas e meus amigos em Curitiba me vi sem tempo para escrever. Perdão pela demora.
Esse conto tem duas histórias, a primeira claro é para homenagear o um ano sem o Rei do Pop, Michael Jackson. Eu sou apaixonada por essa música, então eu realmente recomendo que vocês a escutem, assim como as dos outros contos. A segunda foi a dificuldade de encontrar um título/música para esse conto, por sorte o Rei entrou na minha frente! ;D
Esse conto foi mais tranqüilo e diferente dos outros, eu realmente quis colocar os problemas de um casal e garanto-lhes foi MUITO difícil escrevê-lo. Espero que vocês gostem, eu prometo ser pervinha no próximo ou não! *KKKKKKKKKKKKKKKKK*
Obrigada pelos elogios do conto anterior, já percebi que todas vocês gostam de um Edward bandidão! *HUAHUAHUAHUA* Suas bandidas! *KKKKKKKK*
Obrigada pelas reviews, e principalmente por fazerem essa história caminhar todo mês!
Espero ver todos em JUST JUSTICE, olha que estou quase lançando um grito de piedade para vocês com ela... preciso de vocês lá! xD
Por hoje é isso, obrigada por tudo e não esqueçam: EU AMO VOCÊS!
Beijos,
Carol.
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N/B: Queridíssimas, como vocês estão? Eu espero que estejam maravilhosamente bem.
Eu recebi esse conto no sábado, mas como meu aniversário está chegando (próxima terça-feira, dia 13 de julho) eu saí para comemorar antecipadamente com os meus amigos que não poderão ir à comemoração na terça, então hoje estava com uma ressaca danada e nem tudo ontem ocorreu como eu planejei, mas pelo menos o que eu mais esperei aconteceu, mas deixa isso quieto (sempre falo demais ¬¬ hahaha).
Esse conto ficou bem diferente daquilo que estamos acostumadas a ler. Não teve lemon, mas nem por isso foi ruim, eu particularmente achei ótimo e não senti falta de lemon nesse conto, o mais importante foi mostrar a dificuldade que casais passam e como superá-los.
Achei perfeita a forma como ambos tentaram e salvaram um casamento que estava prestes a ruir por conta de não conseguirem conciliarem filhos, casamento e emprego. Muitas vezes temos que abdicar algumas coisas para que possamos nos completar em outras partes.
Eu no lugar da Bella faria tudo como ela. O casamento é um laço tão bonito e que merece toda a dedicação para manter a relação como antes, não deixar que tudo caia na rotina. Não é porque você casou que vai deixar seu marido vê-la com aquela camisola rasgada do Piu-Piu, ou então aquela lingerie surrada. Tem que ter uma luta diária para que tudo seja inesperado, manter acesa a chama do amor e do desejo.
Estou ansiosa para o próximo conto, o que será que a nossa querida DRAMA QUEEN irá aprontar? Com certeza será algo maravilhoso.
Então até a próxima amadas.
Beijos,
Mayh.



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