Pda escrita por Sophie Queen


Capítulo 1
Sex on Fire




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'PDA' – Public Display of Affection

Conto número um: "Sex on Fire"

*************

"Your sex is on fire
Seu sexo está em chamas
Consumed
Consumido
Were the words to transpire
Com as palavras para transpirar Quente como uma febre
Rattling bones
Ossos se tocando
I can just taste it (taste it)
Eu poderia só sentir o gosto(sentir o gosto)
If it's not forever
Se não é para sempre
If it's just tonight
Se é só por essa noite
Oh, it's still the greatest (the greatest, the greatest)"
Oh, ainda é a melhor(a melhor, a melhor)

Hot as a fever

Sex on Fire – Kings Of Leon
http://www[ponto]youtube[ponto]com/watch?v=pvOhYKaxkxM

.

.

Eu estava alta.

Na verdade eu estava mais que alta. Eu estava bêbada.

Quando Alice me propôs que saíssemos para curtir nossa vida adulta e bem sucedida sem necessitar de homens, acreditei que ela me levaria a um bar e lá beberíamos cerveja até uma começar a chorar com as recentes decepções amorosas, ou então ela nos levaria a alguma boate só para mostrar que nossa juventude ainda era viril.

Mas Alice e Rosalie tinham outros planos quando entraram pela porta do meu apartamento usando roupas justas e curtas e devidamente maquiadas. E ignorando todo e qualquer protesto meu elas me fizeram vestir o vestido mais curto que já vi em minha vida e as sandálias mais assassinas que poderia sequer sonhar.

Protestar com elas era algo ridículo, por mais que declarasse que estava odiando a roupa que estava vestindo elas me convenceriam que ela estava mais que perfeita. E apesar do comprimento mínimo do vestido negro não pude dizer que não me sentia sexy.

O recorte evasê do mesmo que abraçava todas minhas curvas – existentes e não existentes - perfeitamente. Meus seios – devido ao decote em formato de coração – pareciam maiores, e a barra do vestido que terminava um pouco menos que no meio das minhas coxas fazia com que o tafetá negro iluminasse ainda mais a minha pele branca.

Meus cabelos estavam soltos e lisos. Rose os havia bagunçado para dar um ar de "acabei de ser fodida". Apesar de ter torcido o nariz quando ela citou essa idéia não podia negar que estava muito bom. Alice, por sua vez, havia feito um trabalho incrível em minha maquiagem, meus olhos castanhos estavam delineados fortemente por uma sombra e lápis de olhos negros, minhas bochechas continham um leve tom de pêssego e minha boca era marcada por um batom cor de boca.

Ambas sabendo que devido aos meus trajes nunca conseguiria sair de casa, começaram a me embebedar enquanto me arrumavam, obviamente quando sairmos da mesma eu já estava alegre. E nem mesmo o lugar que elas me levaram na Sex on Fire – uma casa noturna que era conhecida em toda Los Angeles por ser um lugar onde pessoas livres, desimpedida e solteiras iam atrás de alvos para uma aventura sexual com um desconhecido, por apenas uma noite.

Não que eu desejava isso, longe de mim. Na verdade nunca seria capaz de fazer isso, mas não podia negar que era instigante.

Quanto tempo mesmo eu estava sem sexo?

Ah sim... há quase um ano e meio. Tudo culpa daquele maldito, que além de me trocar por uma garotinha três anos mais nova do que eu, me jogou uma praga, porque sempre estava quase para ter uma noite tórrida de sexo com algum "amigo com benefícios" sempre surgia um empata-foda. Estava tão desiludida com isso que já havia considerado até mesmo ir até a sua casa exigir um sexo sem precedentes ao dito cujo.

Ok, eu nunca faria isso. Mas era uma idéia.

Quando chegamos à Sex on Fire, Alice e Rosalie evitando que eu voltasse ao meu estado de não embriaguez me arrastaram até o bar da mesma, pedindo doses de tequila para as três. Óbvio que depois de umas sete ou nove doses de tequila eu estava livre, leve, solta. Nem mesmo o salto mortal das sandálias que usava pareciam mais tão mortais, eu parecia flutuar sobre elas.

O álcool definitivamente ajudou a me soltar e juntamente com Rose e Alice dançava sensualmente – algo que nunca sã seria capaz de fazer, mas hoje estava me sentindo poderosa.

Alice e Rosalie eram mestres na arte da provocação e a mesma começava desde a roupa que elas vestiam – um vestido estilo bandage vermelho vivo para Rosalie, enquanto Alice usava um vestido estilo baby doll de mangas três quartos e decote generoso de estampa foral -, e ambas com sapatos belíssimos e extremamente altos nos pés.

Os cabelos loiros de Rose caiam em cascata em suas costas, fazendo com que os cachos nas pontas balançassem junto com ela, quando movia seu corpo escultural típico de uma modelo de lingeries, ela era uma das mulheres mais lindas que já vi na vida. Alice – apesar de ser baixinha – era também linda, seus cabelos negros até os ombros com as pontas espetadas em todas as direções, deixava-a com um ar de bonequinha de porcelana.

Mas muitos se enganavam quando viam uma loira praticamente igual a uma Barbie e uma bonequinha de porcelana feita à mão. As duas eram decididas, e jogavam – algumas vezes – sujo para conseguir o que desejavam. No caso dessa noite era conseguir um sexo casual com algum desconhecido e devido a isso dançavam juntas sensualmente, se tocando, provocando os olhares luxuriosos dos homens e de algumas mulheres ao nosso redor. Era inspirador vendo as duas provocarem todos ao nosso redor, e quando elas me colocaram entre elas e provocadamente começaram a dançar me tocando foi embaraçoso para mim, até verificar que uma pequena roda havia se formado em torno de nós, tudo por conta da dança sensual que executávamos.

Rose para provocar mais ainda, passava suas mãos com unhas perfeitamente pintadas de vermelho pelas minhas coxas e as de Alice, a baixinha por sua vez, tocava sugestivamente nossos seios, e eu... bem eu só ria. Porque realmente eu estava me divertindo vendo todos nos desejando só pelo fato de estarmos nos tocando mais intimamente.

Ficamos um bom tempo as três dançando juntas, provocando olhares desejosos a nós, mas tive que interromper nossa provocaçãozinha, eu precisava ingerir algo para tentar aliviar o calor que sentia devido ao lugar abafado que estávamos.

Foi inevitável conforme andava em direção ao bar, alguns bêbados nojentos não me provocarem devido à dança sensual que executava com minhas amigas anteriormente, mas rapidamente me desvinculei desses tipos e cheguei até a ilha feita de espelhos e luzes vermelhas que era o bar.

Descaradamente flertei com o barman para que ele me atendesse rapidamente – ele não fazia o meu tipo: era loiro de olhos azuis -, mas quem disse que para conseguir um 'sex on the beach' tem que se jogar limpo? E dando um nome falso e também um telefone falso a ele, o mesmo me prometeu ligar depois que saísse do expediente. Mal sabia ele que nunca iria conseguir me achar.

Com um sorriso divertido nos lábios, comecei a caminhar onde havia deixado minhas amigas, e para minha surpresa dois caras – extremamente gatos – haviam se juntado a elas. Rosalie dançava com um cara alto, forte, extremamente atlético, com cabelos negros cacheados e sorriso sacana, mas parecia agradar Rose de uma maneira única, já que suas mãos se encontravam firmemente em volta de sua cintura fina, enquanto as mãos da loira exploravam o peitoral do mesmo, na batida da música.

Por sua vez Alice, aparentava estar um pouco mais discreta com sua companhia; ele era loiro de cabelos levemente ondulados e um pouco compridos – até mais ou menos suas orelhas -, músculos aparentes, porém bem menos do que o moreno de Rosalie, ele parecia dizer algo no ouvido de Alice que a fazia rir, e mais e mais trançava suas pernas entre as do desconhecido, enquanto as mãos do mesmo exploravam suas costas indo de sua nuca até a base de sua coluna, ou mais além. Como eu havia pensado só aparentava ser discreta.

Tomei um longo gole de meu coquetel que desceu facilmente por minha garganta. A batida sintetizada de algum rock do momento soava na boate, eu aproveitei o som e minha bebida esquecendo qualquer provocação, até que depois de um tempo, vi Alice me chamando. E abrindo caminho entre os casais ou pessoas que dançavam cheguei até onde se encontravam.

As duas me apresentaram a seus novos companheiros de dança. O grandão que estava com Rose se chamava Emmett e o loiro de Alice, Jasper, nomes incomuns para hoje em dia, mas que não poderia negar que combinava com eles e que também eles formavam belos pares com minhas amigas.

Como estava sozinha, elas mesmo com a companhia de suas conquistas começaram a dançar comigo e logo eu estava dançando livre e solta, sem me importar que elas estivessem se agarrando na minha frente aos seus pares de dança.

O som de uma música Techno-House, soava pela casa noturna. A música parecia entrar em meio aos meus músculos me levando para uma realidade paralela, meu corpo se movia sem qualquer mando meu, e felizmente eu me sentia bem com isso. Meus quadris se moviam sedutoramente, minhas mãos subiam acima de minha cabeça, estava completamente envolvida na melodia.

Inesperadamente senti duas mãos firmes apertarem as minhas que estavam acima de minha cabeça e um corpo forte e absurdamente quente chegar por trás de mim, colando minhas costas em seu peitoral.

- Você está me deixando louco dançando desse jeito. – sussurrou com uma voz grossa e melodiosa em meus ouvidos, que me fizeram arrepiar de desejo.

- Isso é bom. – provoquei, me colando ainda mais em seu peitoral podendo sentir sua ereção em minha bunda que fez uma lamúria de desejo sair por meus lábios.

- Parece que não sou eu que está ficando ensandecido aqui. – provocou mordiscando o lóbulo da minha orelha, causando em mim um choque de prazer que nunca sequer imaginei.

Fechei meus olhos, fazendo uma prece aos céus para que talvez esse desconhecido me ajudasse a esquecer o meu último ano, e ao sentir seu corpo se movimentando com o meu, suas mãos correndo por meus braços que agora estavam ao lado do meu corpo, e sua ereção pressionando delicadamente em minha bunda estavam me deixando louca de desejo, praticamente sendo consumida em tesão.

Virei-me lentamente para ficar cara a cara com o desconhecido que estava provocando as reações mais maravilhosas em meu corpo, e o que vi quando observei seu rosto, fez todo o meu corpo mais sensível pela virilidade daquele homem, emanando um desejo absurdo por ele.

Seus cabelos de uma cor estranha, uma mistura de loiro com ruivo, uma cor única e estranhamente parecida com bronze, estavam meticulosamente bagunçados e caiam alguns fios ligeiramente em sua testa. Seu maxilar era quadrado e forte, seu nariz era fino e reto, e um pouco arrebitado na ponta, sua boca era enlouquecedora, seus lábios eram um pouco grossos e possuíam uma cor natural de carne que me fazia desejar beijá-la loucamente. Mas nem mesmo seu corpo alto e com músculos esguios, mas fortes e existentes, me enlouqueceram tanto como seus olhos.

Olhos de um verde esmeralda que brilhava como duas jóias, eram tão profundos e expressivos que me via desejando mergulhar neles e me perder naquela imensidão esmeraldina, seus cílios negros formavam uma cortina perfeita sobre eles, enquanto ele parecia estudar meu rosto da mesma maneira que estudava o dele. A cada olhar que ele dirigia dos meus olhos castanhos a minha boca eu me sentia mais e mais arfante, era como se o ar existente em meus pulmões se tornasse rarefeito, me deixando pesada e nauseada, mas enlouquecidamente desejando tê-lo.

Creio que o desconhecido leu meus pensamentos, pois no segundo seguinte ele estava enterrando suas mãos entre meus cabelos castanhos avermelhados, massageando minha nuca, enquanto sua boca avançava sem hesitação para a minha.

Seus lábios tocando os meus pareciam que irradiavam um calor inexplicável, era como se labaredas de fogo consumia-os onde estavam juntas, sua língua logo traçou um caminho úmido por meus lábios, pedindo passagem para que ele pudesse me beijar mais ardentemente. Óbvio que concedi a passagem sem contestar.

Sua língua parecia dançar um tango com a minha, se enroscando e enlouquecendo, fazendo com que todas as terminações nervosas do meu corpo sentirem sua masculinidade contra mim, desejando que não existisse a barreira de roupas nesse segundo.

Enterrei minhas mãos em seus cabelos o puxando para mais perto, podendo sentir ainda mais sua excitação pressionando minha barriga. Ele por sua vez me abraçava cada vez mais pela cintura me trazendo próximo a ele, fazendo com que nossos corpos se encaixassem com exatidão, enquanto nossas bocas – que pareciam ter nascido para ficarem juntas – se exploravam, se conheciam como se fossem destinadas a isso.

Quando o ar ficou escasso, o desconhecido não afastou seus lábios do meu corpo, ao invés de explorar minha boca, agora ele beijava, mordiscava e dava pequenas lambidas em meu pescoço fazendo-me entrar em erupção de desejo. Mas eu tinha que ter calma. Ele queria me provocar? Ótimo. Dois poderiam jogar muito bem esse jogo.

Vir-me-ei fazendo com que minhas costas apoiassem novamente em seu peitoral e sua excitação pressionasse contra minha bunda, deliberadamente comecei a me movimentar ao som da melodia que ressoava na casa noturna, sempre esbarrando propositalmente em sua ereção.

Eu estava gostando muito disso.

Serpenteava meu corpo descendo até o chão, levando minhas mãos tocarem suas pernas bem torneadas e sugestivamente apertando suas coxas, sempre próximo a sua virilha, na quinta vez que fiz esse processo, quando estava voltando para rebolar contra sua excitação, ele me segurou pela cintura com uma de suas mãos, enquanto a outra deslizava e apertava minha coxa na parte interna, fazendo com que minha pele queimasse em brasa.

- Você é uma excelente provocadora, mas será que vai ficar nisso? – inquiriu contra meu pescoço, tocando lentamente sua língua por trás da minha orelha me fazendo gemer de desejo.

- Tem alguma idéia melhor? – provoquei com a voz rouca e grossa de desejo, rebolando ligeiramente contra sua excitação. Inesperadamente o senti me virando para me fitar nos olhos, e vi em seus profundos e esmeraldinos olhos o fogo da luxúria o tomando.

- Várias. – respondeu dando um sorriso torto, praticamente me queimando com aqueles olhos verdes, e depois sem aviso prévio pegou minha mão com a sua e começou a me rebocar para o lado esquerdo do clube.

Observei Alice e Rose com olhares aprovadores e felizes em minha direção, enquanto seus novos parceiros de dança sorriam e faziam um típico cumprimento masculino de vitória entre si.

- Nossos amigos parecem surpresos com nós. – disse distraidamente, quando saía do salão e me levava até um corredor escuro.

- Amigos? – perguntei distraída.

- Sim, Jasper, Emmett e eu vimos você e suas amigas dançando juntas, vocês estavam quase nos matando, mas o tempo que fomos buscar uma bebida você havia sumido, e definitivamente eu queria provar você. – provocou me empurrando suavemente contra a parede, e se colocando entre minhas pernas, fazendo com que sua excitação tocasse no lugar que eu mais necessitava no momento.

Gemi de desejo. Eu precisava mais do que nunca ser tomada por esse homem, mesmo que fosse contra a parede de uma boate conhecida por sua promiscuidade.

- Edward, a propósito. – disse traçando com sua língua um ponto sensível atrás da minha orelha.

- B-Be-Bel-Bellaaaaaaahh – gemi quando sua língua sugava atrás de minha orelha, e pude sentir suas mãos entrando debaixo da saia do meu vestido tocando no meu sexo necessitado.

- Você está deliciosamente encharcada Bella. – disse acariciando meu sexo sobre a renda da calcinha que usava. – Será que eu posso fazer isso? – perguntou puxando minha calcinha de lado e me penetrando com dois dedos. Um gemido gutural rompeu por mim.

Eu precisava disso, muito mais do que isso.

- Isso foi um sim está bom, ou um sim eu quero muito mais? – questionou perversamente com sua voz sexy como o inferno em meu ouvido.

- S-sim eu qu-que-quero mui-i-ito maiiiis. – disse ofegante e entrecortadamente. Pude senti-lo sorrindo contra minha pele, enquanto seus dedos bombeavam em mim.

Todas as terminações nervosas estavam atentas, no calor que se espalhava por meu sexo, era como chamas me consumindo. Toda a minha atenção estava voltada para onde seus dedos entravam e saíam de mim em um ritmo ora absurdamente rápido, ora nauseantemente lento. Audaciosamente arrastei minhas mãos que estavam em seu peitoral rumo a sua cintura. Por cima de sua calça jeans acariciei sua ereção, que estava dura e imensa, quase rompendo o tecido. Edward soltou um gemido quando consegui – minimamente – através do tecido segurar seu membro, e pondo de lado qualquer pudor meu e com uma agilidade que nunca imaginei ter, comecei a desabotoar sua calça.

Assim que desfiz o zíper pude sentir o tecido de sua boxer que estava preenchido por seu membro voluptuoso, se libertar minimamente da prisão em que estava. Por cima de sua cueca deslizei meus dedos lentamente pela extensão, podendo sentir as veias inchadas em seu cumprimento. Edward me penetrou mais profundo com seus dedos, tocando meu ponto G e me fazendo soltar um gemido alto de desejo que foi logo seguido por ele.

Abusando da minha audácia, e com uma articulação e perícia que não sei onde aprendi, levei minha mão a entrar em sua boxer, podendo sentir levemente a textura de seus pêlos pubianos, para encontrar seu membro duro feito uma rocha. Segurei em minha mão, e sem qualquer aviso movimentei lentamente para cima e para baixo.

Um gemido animalesco saiu por seus lábios. Era um gemido tão erótico, tão sedutor, tão luxurioso, que tive que gemer junto com ele, ou talvez seja pelo ponto que seus dedos alcançaram.

Continuei massageando para cima e para baixo sua ereção, arrancando de Edward gemidos cada vez mais desejosos. Inesperadamente ele retirou seus dedos de dentro de mim, arrancando de mim um gemido de protesto. Ele sorriu sedutoramente torto para mim, levando seus dedos aos seus lábios provando minha excitação que se acumulava em seus dedos.

Edward sugou tão sedutoramente seus dedos que me senti quase que vendo algo pornográfico, mas nem aquilo me incomodava, eu queria mais, muito mais.

- Morangos. – ele disse com a sua voz baixa sedutora. – Você tem gosto de morangos silvestres com chantilly. – aproximou seus lábios dos meus e sussurrou: - Ácida e doce ao mesmo tempo. – e em seguida capturou meus lábios em um beijo sôfrego e desesperador.

Eu podia sentir o meu gosto em sua boca, era tão sexy que me deixava entorpecida, desejando mais e mais. Suas mãos apertavam minhas coxas, enterrando-se mais e mais embaixo da saia do meu vestido, parando nas laterais da minha calcinha minúscula de renda negra. Uma de minhas mãos o segurava em sua cintura enquanto a outra massageava a extensão de sua ereção para cima e para baixa com desejo.

Foi então, em meio a um beijo ardente que trocávamos que senti a renda de minha calcinha se cravar contra a minha pele e se romper em questão de segundos. Um gemido saiu por meus lábios, mas fora abafado pelos lábios de Edward.

Suas mãos grandes e masculinas, depois de afastarem os restos da renda de meu corpo, exploravam mais e mais minhas coxas, apertando-as em direção a minha bunda, como também davam pequenos beliscões na parte interna de minha coxa, próximo ao meu centro pulsante e praticamente em chamas.

Meus lábios e minha língua disputavam a arte da sedução e da luxúria contra os de Edward, e por vezes, nesta batalha, colocávamos nossos dentes para mordiscar levemente nossos lábios inchados.

Eu massageava com mais determinação para cima e para baixo a ereção de Edward que se acumulava em seu pau que estava duro feito mármore. Nunca senti tanto a necessidade de levar um pau a minha boca, ou então ansiar tanto que ele batesse o mais fundo dentro de mim. Eu só sabia que queria mais do que tudo. Que ele me possuísse, me tomasse, me fizesse perder o rumo, esquecer meu nome, somente com o prazer que ele poderia me proporcionar.

Quebrei o nosso beijo, pois além da minha respiração arfante eu precisava fazer algo para recompensá-lo. Os lábios voluptuosos de Edward não deixaram minha pele, explorando meu pescoço, ombros e colo. Mas mesmo com os protestos do meu corpo – por não desejarem afastar os lábios dele de minha pele -, e os dele, soltei minha mão de sua ereção, levando as duas até suas coxas onde as massageei por cima de sua calça jeans e depois de um tempo demasiadamente curto quando Edward soltou um gemido angustiado, me ajoelhei a sua frente, ficando cara a cara com sua enorme ereção pulsante e dura como rocha.

Notei Edward respirar pesadamente e lançando-lhe um olhar por cima dos meus cílios o levei a minha boca. Primeiramente minha língua circundou serenamente em torno de sua glande, sentindo o gosto de seu pré-gozo, ouvi Edward soltar uma respiração profunda, enquanto eu envolvia a sua ponta entre meus lábios o sugando de maneira lenta e forte, alternadamente.

Edward soltou um urro de desejo quando fiz esse procedimento pela quinta vez, mas eu não tinha a intenção de fazer somente isso, pois enquanto ele estremecia devido ao prazer inicial, fiz com que minha língua corresse por toda sua extensão, e quanto depois de conhecer quase todo seu pau ereto, encontrei uma de suas veias mais saltadas, e com minha língua quente e molhada a deslizei por cima da mesma, algumas vezes seguidas.

Ele tremia com a eminência do prazer.

Se existia algo que podia me orgulhar desde os meus relacionamentos passados era que eu sabia fazer um bom sexo oral levando à loucura, quase a insanidade a pessoa que o recebia, e mesmo que eu não tenha feito por mais de um ano e meio, não desaprendi como fazia - já que chupar um pau deliciosamente grosso e perfeito é como andar de bicicleta, nunca se esquece -, pois antes que eu pensasse em levar todo seu pau a minha boca, Edward trançou seus longos dedos entre meus cabelos, trazendo meu rosto e minha boca para mais perto de seu membro.

Sem hesitar ou pensar levei seu pau a minha boca, fazendo com que minha língua o explorasse enquanto seu cumprimento deslizava por ela, antes de sequer tocar o fundo. Era simplesmente delicioso ter Edward em minha boca, por mais que ele não coubesse inteiramente nela.

Rapidamente levei minhas mãos a sua base e comecei a massageá-la, enquanto meus lábios e minha boca se movimentavam lentamente em torno de seu pau. Mas acredito que meus movimentos lentos e vagarosos, não satisfizeram Edward, pois com sua mão enrolada entre meus cabelos, ele começou a "foder" minha boca.

Eu o sentia bater fundo em minha garganta, mas aquilo não me incomodava ou me dava uma sensação estranha aquilo me dava um prazer inestimável, eu podia sentir que estava ficando cada vez mais excitada com aquilo, por isso levei uma de minhas mãos para brincar com meu clitóris e explorar meu sexo molhado.

Edward gemia, urrava, lamuriava cada vez mais constante e alto, não sei como alguém não vinha chamar nossa atenção ou sei lá o que, mas então lembrei que o som da casa noturna estava ensurdecedor. Em algum ponto Edward deve ter olhado para mim, pois depois de um gemido gutural perguntou aos arquejos.

- Porra, você está se masturbando? – somente confirmei com a cabeça, olhando-o por cima de meus cílios, com ele em minha boca. – Porra Bella, você está querendo me deixar insano? Essa é a cena mais sexy, mais voluptuosa e mais luxuriante que já vi em minha vida. – sua voz era mais grossa e rouca que o comum. Ela transparecia sexo e desejo.

Ele continuava a investir contra minha boca, e eu o sugava, o lambia, o chupava com mais vontade cada vez. Em determinado ponto senti Edward tremer, mas não era os mesmos tremeliques de antes, era mais intenso. Seu membro em minha boca ficou mais rígido e ereto que antes, o aperto de sua mão em meus cabelos ficou mais apertado, e as investidas mais rápidas.

- Be... Bell... Bellaaah... porra, eu vou gozar. – avisou entrecortado. – BELLAAAAAHH. – gritou meu nome, entre seu gemido, derramando o fruto de seu prazer em minha boca, que com orgulho engoli. Era espetacular o gosto de Edward. Era sexy, masculino, perfeito, assim como ele.

Em um movimento rápido Edward saiu de dentro da minha boca, e me levantou em um átimo, e antes que eu pudesse assimilar o que estava acontecendo ele retirou minha mão do meu sexo – mão que nem preciso dizer estava encharcada com meu próprio gozo que nem sequer havia notado que tinha chego. E de uma maneira tão erótica, sugou todo o vestígio que tinha ali, e depois de ter feito, me puxou para um beijo enlouquecedor.

O gosto de seu gozo que estava em minha boca, e do meu que estava na sua, formavam o sabor mais incrível, mais delicioso que já provei em minha vida. Era absurdamente perfeito, único.

Sua ereção que estava novamente pronta pressionava suavemente a minha entrada, fazendo com que todas as minhas terminações nervosas voltassem a sua atenção para onde nossos sexos se encontravam.

Quebramos esse beijo, pois além do desejo irrefreável, da necessidade de tê-lo mergulhado dentro de mim e por conta de nossas respirações arfantes. Notei Edward se afastar minimamente de mim, buscando algo no bolso de sua jaqueta de couro, e depois pude o ouvir vestindo a camisinha em seu membro ereto e pulsante, enquanto sussurrava em meu ouvido:

- Quero foder essa sua boceta apertada, tão profundo e tão forte que quero ouvir você esquecendo até seu próprio nome, e a única palavra que sairá de seus lábios será o meu nome, entendido? – comandou com sua voz grossa e que gritava sexo em meu ouvido. – Meu pau está louco para conhecer sua boceta. – e sem dizer mais nada me segurou pelas minhas coxas levantando-me e fazendo me abraçar sua cintura, enquanto ele mergulhava para dentro de mim.

Cada centímetro que entrava em mim eu me via mais completa. Nunca havia me sentido assim com nenhum dos meus outros parceiros sexuais, mas aquele estranho terrivelmente sexy e voluptuosamente grande me completava de todas as maneiras possíveis.

Devido a minha excitação que era absurdamente grande eu não senti nenhum incômodo enquanto Edward se enterrava em mim, isso ainda considerando que seu pau era maior que o padrão comum, ou pelo menos o padrão que eu conhecia.

- Caralho, você é apertada demais Bella, parece até uma virgem, vai lá baby, relaxa para que possamos dançar juntos. – pediu movimentando-se cuidadosamente em mim.

Até o momento que Edward falou, eu não havia notado que estava toda contraída, mas assim que ele pediu eu consegui relaxar e aproveitar os movimentos de dentro para fora que ele fazia contra mim.

A cada nova rodada ele parecia aumentar sua intensidade, beijando meu pescoço e meu colo, com volúpia e luxúria, e apesar de estar com minhas costas contra a parede, Edward era cuidadoso para que eu não me machucasse contra ela.

Ele batia cada vez mais fundo dentro de mim, e eu tentava cavalgar em cima dele na posição que estava, fazendo com que a limitação de movimentos aguçasse ainda mais o nosso prazer. Seus lábios e sua língua exploravam meu pescoço com altivez, me puxando para beijos sôfregos todas às vezes. Eu gemia tamanho era o prazer que ele me proporcionava, eu precisava de mais, muito mais na verdade.

- Caralho Bella, massageie seu clitóris eu não agüento mais segurar baby, eu estou vindo forte. – implorou. Rapidamente desvinculei uma de minhas mãos de seus cabelos e levei ao meu clitóris inchado, massageando com fúria.

Meus músculos pélvicos se contraíam com mais intensidade, enquanto sentia meus batimentos cardíacos e minha pulsação acelerando mais e mais, eu transpirava mesmo sem notar, o calor do momento era o suficiente para se assemelhar com o verão mais sufocante do universo. Um tremor vindo de mim ou de Edward, ou talvez de ambos me tomava, minha visão estava toda negra, cheia de pontos brilhantes dançando contra minhas pálpebras.

Edward investia com fúria e eu cavalgava sobre ele com força, até que uma sensação de torpor começou a tomar meu corpo como se fosse uma onda gigantesca chegando ao limite, ao cume de um iceberg, e quando era impossível mais segurar, caí de sua altura em um dos melhores, um dos mais incríveis, o mais intenso dos meus orgasmos.

Nossas respirações estavam descompassadas e falhas, minhas pernas continuavam em seu aperto de aço em torno da cintura de Edward, enquanto ele continuava dentro de mim. Minhas mãos descansavam ao lado de meu corpo, enquanto minha cabeça se apoiava contra seu pescoço. Suas mãos massageavam suavemente minhas coxas, enquanto sua cabeça descansava em meu ombro.

Lentamente nossas respirações voltavam ao normal, mas nem eu, nem Edward, fizemos qualquer esforço para nos movimentar. Ele continuava enterrado dentro de mim, e eu continuava com minhas pernas o abraçando por sua cintura, os únicos sons em nossa bolha era as das respirações arfantes e descompassadas, e dos nossos corações acelerados, nem mesmo o som da música eletrônica da boate era capaz que quebrar o silêncio que estava entre nós.

Finalmente Edward afastou seu rosto de meu pescoço, no mesmo segundo que eu fazia o mesmo, e nos fitando nos olhos, ele saiu de dentro de mim. A perda de nossa ligação foi sentida pelos dois, pois ambos gememos em uníssono quando não tínhamos mais nada nos ligando. Com suas mãos em minha coxa, ele desvinculou o aperto que eu dava, e me colocando delicadamente sobre meus próprios pés no chão. Inesperadamente me encostei mais contra a parede que estava, enquanto Edward retirava a camisinha e cobria seu membro que me deu o prazer mais inestimável.

Rapidamente abaixei meu vestido arrumando o mais certo que podia, e depois quando estávamos "prontos", Edward me prendeu entre seus braços contra a parede.

- Obrigado Bella, foi... incrível. – agradeceu com sua voz sexy como o inferno contra meu ouvindo mordiscando meu lóbulo.

- Obrigada Edward. – consegui balbuciar através de um sussurro, enquanto sentia sua respiração quente contra um ponto sensível atrás de minha orelha. Notei que ele deu um sorriso torto contra minha pele, antes de dizer:

- O que você acha de irmos para um local mais confortável, onde eu possa te ter sem o empecilho de roupas, ver seu corpo todo nu, explorá-lo com meus lábios, e principalmente voltar a me enterrar dentro de você? Meu pau já sente falta de sua bocentinha apertada e deliciosa. – sussurrou, fazendo com que sua barba por fazer roçasse no ponto sensível do meu pescoço, e sua ereção agora coberta tocasse o meu sexo necessitado novamente dele.

- Eu... eu... eu... sim. – murmurei tentando reordenar meus pensamentos. Ele sorriu novamente, enquanto em um movimento ágil enlaçava seus dedos com os meus, e caminhávamos para o local onde nossos amigos estavam.

- Vocês não vão fazer de novo esse sexo delicioso? Você não vai repetir o sexo oral que ela deu em você? – uma loira que estava escondida entre as sombras próximo onde estávamos antes perguntou. Assim que ouvi suas sentenças meu coração palpitava violentamente, eu sentia minha pele se tingindo de rubro, e acredito que Edward percebeu meu incomodo, pois apertou minha mão, antes de responder a mulher.

- Faremos tudo isso, mas agora sem platéia, porque preciso ver todo esse corpo, sem empecilhos de roupas. – disse me puxando para seus braços, me beijando com volúpia enquanto suas mãos exploravam sem restrição minhas curvas.

- Humm... que delícia. – a loira ponderou. – Espero que vocês se divirtam muito, e façam sexo loucamente até seus corpos não agüentarem mais. – pediu a mulher.

- Iremos. – simplificou Edward, dando um sorriso à mulher, e me puxando para onde minha bolsa e meu casaco estava. Notei pela minha visão periférica um homem agarrar a loira que falou conosco e ambos quase se engolirem durante o beijo.

Peguei minhas coisas com rapidez dizendo a uma Alice e uma Rosalie bêbadas que estava indo para casa, elas não perguntaram nada quando virão Edward, apenas olharam com aquela cara de "eu sei que você acabou de ser belamente fodida contra a parede da Sex on Fire por um estranho gostoso pra caralho e agora está indo completar o segundo round".

Aparentemente os amigos de Edward que estavam com ela, disseram – e não só olharam – algo para ele, pois Edward somente concordou e sorriu. E depois de nos despedirmos me guiou para fora da casa noturna.

Rapidamente entramos em um taxi, que nos levou até o meu endereço, é indispensável dizer que as nossas "preliminares" começaram no taxi, sobre os olhares raivosos do taxista, felizmente o caminho até minha casa era de quinze minutos, e depois de cruzarmos a entrada do meu prédio como dois adultos normais, o elevador foi o suficiente para demonstrar como nossa noite seria.

Depois de uma noite em que Edward me possuiu de todas as formas possíveis, utilizando se não de todas, quase todas as posições do kama sutra, dormimos lado a lado na minha cama, e horas mais tarde fui brindada por um café da manhã simples, mas feito por esse homem enlouquecedor com quem havia passado a noite.

Conversamos sobre nossas vidas, Edward me contou que ele era publicitário e tinha sua própria empresa a Masen Cullen Publicity. Era natural de Chicago, mas veio para LA fazer faculdade e desde então não saiu mais da cidade dos anjos. Contou-me que Jasper e Emmett o arrastaram a Sex on Fire no dia anterior, sobre a desculpa de que ele estava trabalhando demais e precisava relaxar.

Quando Edward me questionou sobre minha profissão, ele ficou surpreso quando disse que era editora de uma revista de negócios – na verdade até eu mesma fiquei surpresa, pois eu já tinha ouvido falar de sua companhia, mas até então ninguém havia conseguido uma entrevista com o proprietário, e todos os jornalistas diziam que ele era um "filha de uma puta arrogante", mas na verdade Edward me disse que preferia manter seu negócio privado, fazendo com que sua fama fosse valorizada pelo famoso boca a boca.

Contei um pouco sobre minha infância desajeitada em Forks, Estado de Washington, e novamente ficamos surpresos com as coincidências, Edward era neto dos Cullen de Forks e ia constantemente passar suas férias lá, e nunca até o dia anterior havíamos nos encontrado.

Infelizmente Edward teve que me abster de sua companhia por volta das duas da tarde, ao que parece seus pais exigiam sua presença em um almoço de família. Trocamos telefones, mas eu não queria ter esperanças que ele me ligaria, pois eu sabia que nunca o faria.

As duas semanas subseqüentes se passaram sem nenhum telefonema de Edward, não que eu tivesse tempo para pensar nisso, já que meu trabalho com o fechamento de uma edição se multiplicara.

Depois de um dia exaustivo que fora minha sexta-feira, recusei o happy-hour com os funcionários da editora e segui direto para o meu apartamento para tomar um banho de banheira, e se possível dormir até segunda-feira.

E fora isso que eu fizera. Preparei um banho de espuma com lavanda e frésias, e mergulhei na emulsão perfumada, tentando relaxar do estresse das últimas duas semanas. Não sei ao certo quanto tempo fiquei envolvida em meio aquelas espumas, mas acabei adormecendo, e sendo acordada por meu telefone tocando em minha cama.

Cuidadosamente saí da banheira, me enrolando em um roupão felpudo, enquanto caminhava até onde estava a minha bolsa, retirei meu celular da mesma, e notei que era uma mensagem de texto. Uma mensagem de Edward.

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Bella,

Desculpe minha falta de notícias. Infelizmente tive que fazer algumas viagens de negócios, e acabei ficando duas semanas fora da cidade. Será que você gostaria de jantar comigo? E quem sabe depois do jantar não temos um Sex on Fire, mas sem ir à boate? Realmente senti sua falta.

Beijos Edward.

.

Li e reli a mensagem algumas vezes seguida, até que finalmente o respondi. E jogando meu celular novamente sobre minha cama me virei para o meu espelho, que ficava próximo ao meu closet, tirando o roupão sobre mim, observei como estava meu cabelo e corpo, afinal eu teria um jantar e uma noite incrível com um deus grego do sexo.

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Notas finais do capítulo

N/A: Hey meus amores!!!
Gostaram desse primeiro conto? Espero que sim!
Sim, sim como eu disse será uma coletânea de contos ou ones-shots, nenhuma terá relação com a outra e o final sempre ou quase sempre será da maneira que esse, 'N' formas de interpretação. Claro que eu acredito que vocês pensem o melhor, afinal é EdBells! *huahuahua*
O que acharam desse sexo contra a parede de uma boate? Quem não gostaria de encontrar com um Edward disposto a te levar a loucura com um sexo contra a parede? POUTZ... EU QUERIA DEMAIS!! *KKKKKKKK*
Esse é meu presente de fic-writer para vocês, espero sinceramente que vocês tenham gostado, muito. O próximo conto assim como os outros serão postados sempre no dia 07 de cada mês, salvo se eu tiver algum problema.
O meu outro presente para vocês, é uma one-shot chamada LA SYMPHONIE D'AMOUR, espero vocês a lendo, ok?!
Ahh... não deixem de entrar no meu blog, lá tem uma super surpresa para vocês: http://caroldramaqueen(ponto)blogspot(ponto)com/
Entoncés babies, me deixem suas reviews dizendo o que vocês acharam desse conto, ok? Quero muito, muito saber!!
Nós vemos em breve.
E lembrem-se amo muito vocês!!
Beijos,
Carol Venancio.
N/B: Olá amadas, como vocês estão? O aniversário de fic-writer é da Carol, mas quem ganha o presente somos nós.
O QUE FOI ISSO? CHOQUEEEEEEEI. Hahahahaha
Ai ai, se eu já era MALUCA por essa música da banda Kings of Leon antes, imagina agora. Eu NUNCA MAIS escutarei a música da mesma forma, agora pensamentos nada ingênuos povoarão minha mente. HAHAHAHAHAHA
Agora vamos aguardar o próximo conto, o que eu já sei que será INCRÍVEL, apesar de não saber do que se trata, sendo da DRAMA QUEEN já sabemos que será INCRÍVEL, não é?
Bom amores, eu não posso demorar muito porque estou na faculdade, deveria estar assistindo aula, mas confesso que ler fanfic é MUUUUUUUITO MELHOR. HAHAHAHAHA
Beeeeijos ;*
Mayh