Nova fase' escrita por HungerGames


Capítulo 15
Primeira festa!


Notas iniciais do capítulo

Oiii, passando só pra vocês verem que ainda estou por aqui, não me abandonem, logo logo tem mais, rs, beijos, espero que gostem dessa rapidinha.



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Acordo com um vento gelado invadindo o quarto, abro os olhos e o espaço ao meu lado está vazio, assim como o resto do quarto, a porta do banheiro aberta também indica que não tem ninguém lá, me espreguiço e saio da cama, vou até o banheiro e quando saio de lá, visto uma camisa e saio do quarto, pelo silêncio da casa os meninos ainda estão dormindo, por isso tomo todo cuidado pra não fazer barulho, desço as escadas e entro na cozinha na esperança de achar Keyse, porém o lugar está vazio, mas o cheiro de café mostra que ela passou por aqui, pego uma caneca e tomo um gole do meu mais novo aliado de todas as manhãs, então as vozes invadem a casa, Keyse, meu pai, tio Benny e minha mãe aparecem na cozinha.
— Bom dia! Meu pai e seu pai estão indo pra padaria pra terminar as ultimas coisas, eu e sua mãe estamos esperando a Delly e a minha mãe pra ajeitar algumas coisas que ainda temos que levar pro galpão, então a pergunta é... O que você ainda está fazendo aqui e não está lá com o Ryan? – Keyse desanda a falar e me encara com as mãos na cintura, eu solto uma risada vendo ela tão empolgada e ansiosa, é simplesmente maravilhoso ver ela assim, por isso não resisto e mesmo com nossos pais aqui, passo meu braço pela sua cintura e lhe dou um beijo.
— Eu te amo! – ela abre um sorriso satisfeito e me devolve o beijo enquanto segura meu rosto com as duas mãos.
— Eu também te amo! – ela sorri ainda mais – Mas preciso que você vá pra lá e deixe tudo pronto! – eu sorrio concordando, fazendo uma continência assim como os soldados, ela sorri satisfeita, então depois de falar com meus pais e o tio Benny, eu subo pra trocar de roupa, desço e só encontro Keyse e minha mãe na sala, já separando algumas das lembranças que ficarão na mesa, beijo a testa da minha mãe e dou um selinho rápido na Keyse, assim que abro a porta dou de cara com Pérola.
— Achei que já estivesse lá – ela fala com certa reprovação.
— Bom dia pra você também – ela faz uma careta mas quando passa por mim beija minha bochecha, entro no carro e saio da Aldeia direto pra casa do Ryan, assim que paro o carro na frente da casa vejo Nathy vindo dos fundos da casa carregando algumas ervas nas mãos, ela está com um vestido que destaca ainda mais a sua barriga, embora com seis meses já não tenha como não ser vista, ela sorri quando me vê e me espera nos degraus da varanda.
— Finalmente cortou o cabelo – ela fala quando me aproximo, encaro ela mostrando o quanto estou insatisfeito com isso e ela ri.
— Só pra constar, eu fui obrigado – passo a mão pelo cabelo já sentindo falta dos fios maiores, mas ontem Keyse simplesmente me arrastou pro banheiro e passou a tesoura neles.
— Deixa de ser rabugento – ela fala e faço uma careta antes de beijar sua bochecha, passo a mão pela sua barriga e sorrio me lembrando de quando era a Keyse.
— E como tá essa garotona? – pergunto me abaixando pra falar com a barriga, eles descobriram o sexo apenas no mês passado quando a bebê finalmente desistiu de fazer mistério e descruzou as pernas, Ryan quase teve um ataque do coração de tanta emoção e eu estou muito feliz por eles.
— Chutou a noite inteira e quase me fez dormir em pé – ela fala e nós rimos, então entramos na casa – Ele já deve tá saindo do banho, quer um pedaço de bolo? Acho que ainda tem na mesa da cozi... – ela para quando se vira e me vê já cortando o bolo – Não sei por que eu ainda pergunto.
— Por que você é educada, diferente de algumas pessoas nesse Distrito – Ryan fala enquanto sai do corredor e entra na sala.
— Você está atrasado – falo apontando pra ele.
— Não mais que o pai dos aniversariantes – ele dá de ombros e vem até a mim pegando um pedaço do bolo também.
— E acho melhor vocês irem logo por que preciso do pai da minha filha vivo e não sei se consigo manter ele assim se algo der errado hoje, a Keyse está simplesmente muito empolgada – ela fala e isso é verdade, Keyse está planejando a festa a meses, é o primeiro ano dos meninos e se algo sair menos do que perfeito com certeza ela ficará uma fera, por isso nós nos apressamos e saímos da casa dele o mais rápido possível pro galpão, as cadeias e mesas já estão todas separadas desde ontem, mas ainda temos bastante trabalho por isso praticamente não paramos nem um minuto, na hora do almoço tia Grace e minha mãe aparecem e trazem uma marmita, como rápido e logo tenho que começar a trazer as coisas da padaria, depois ir praticamente em cada canto do Distrito buscando encomendas ou levando alguém pra comprar alguma coisa que faltou de ultima hora e como o Distrito também está em festa tudo fica mais demorado, hoje é dia da festa junina do Distrito, na praça já está tudo arrumado, barracas, palco e enfeites para todo lado, na verdade isso é muito bom já que não poderíamos chamar todo mundo, assim mal irão perceber, Keyse disse que era muita sorte o aniversario deles cair junto com a festa ou teríamos que fazer a festa na praça só pra ninguém ficar chateado e olhando desse lado concordo com ela.
A tarde já está começando a cair quando finalmente tudo está arrumado, a mesa principal já está com o bolo de quatro andares, bem colorido, que meu pai passou quase um mês desenhando e imaginando, montamos um brinquedo de pular para as crianças, um outro cheio de bolinhas que os meninos simplesmente adoram e mais um escorrega de plástico, as bandeirinhas coloridas estão por todo lugar, assim como as luzes e bolas coloridas, tudo está exatamente como Keyse e tia Delly exigiram, então corro pra casa pra tomar banho e me arrumar, assim que abro a porta de casa as vozes deles me faz sorrir, passei o dia inteiro sem vê-los e agora sinto meu peito quase explodir de saudade e alegria, eu entro em casa e Lucca é o primeiro a correr e agarrar minha perna, Theo vem logo atrás com os braços pra cima me pedindo colo, eu o pego e aperto ele em mim beijando sua bochecha e pescoço.
— Babou – ele reclama empurrando meu rosto, eu solto uma risada e mordo sua bochecha, o que deixa ele ainda mais irritado.
— Eu também – Lucca fala esticando os braços pra mim, eu me abaixo e o coloco no outro braço, mas diferente do Theo é ele quem beija várias vezes minha bochecha me fazendo rir e rindo junto comigo, Theo fica meio enciumado e segura meu rosto com as duas mãos pra chamar minha atenção.
— Vai ter festa? – ele pergunta e quando eu confirmo ele sorri e bate palmas animado.
— Eu visto o Theo e você o Lucca – Keyse avisa já vindo pegar ele do meu colo.
— PAPAI! – Theo exige agarrando meu pescoço.
— O Lucca fica com o papai e o Theo vem com a mamãe – ela fala e ele afunda o rosto no meu pescoço e não me solta.
— Acho que a mamãe fica com o Lucca hoje! – falo e ela me faz uma careta e então pega Lucca que já vai reclamando, ele sempre reclama pra tomar banho e se vestir, sempre, não existe um dia em que ele facilite as coisas pra gente nessa hora, por isso acaba sendo mais fácil vestir o Theo.
— Não vou tomar banho! – ele cruza os braços e balançando a cabeça de forma exagerada, eu acabo rindo enquanto subimos a escada.
— É impossível alguém negar que ele é seu filho – Keyse fala implicando comigo, eu finjo uma risada e ela ri de verdade.
 Gastamos quase duas horas pra ficarmos todos prontos, os meninos estão com calças jeans remendadas com pano xadrez, botas marrom com uma fivela engraçada e camisa quadriculada preta e branca, Lucca aceitou colocar o chapéu mas Theo o jogou longe, mesmo assim são as coisas mais lindas do mundo, dois pedaços de mim, com olhos ainda mais azuis e cabelos bagunçados, estava tomando conta deles quando Keyse desce a escada, ela está com um vestido curto, que vai até metade das suas coxas, ele tem vários babados e uma espécie de short por baixo, também é quadriculado com o mesmo tecido e cor da camisa dos meninos e da minha, ela colocou uma meia calça fina e preta, uma coroa de flores na cabeça, está com um batom vermelho e botas preta que vão até um pouco abaixo do seu joelho, eu me aproximo dela sem desviar os olhos de suas pernas.
— Tem certeza que é isso que as mães usam na festa de um ano dos filhos? – ela me encara com as mãos na cintura.
— Quer que eu troque? – ela pergunta sem desviar os olhos do meu, então abro um sorriso orgulhoso e a puxo pela cintura.
— Sem chance – dessa vez ela que abre um sorriso grande e me dá um beijo muito rápido, quando a olho esperando por mais, ela ri e dá de ombros.
— Não posso borrar o batom!
— Mããããe a gente nunca vamos pra festa – Lucca reclama já começando a fica entediado enquanto Theo está concentrado tentando arrancar a fivela da bota.
— Nós já vamos e Theo por favor não arranca nada da sua roupa – ela fala e Lucca faz uma cara de cansado e Theo ignora o aviso dela – Theo não tira! – ela repete e vai até ele afastando sua mão.
— Isso é feio – ele fala fazendo uma careta.
— Feio é não obedecer – ele cruza os braços e faz um bico lindo que me faz querer apertar ele, eu sorrio e o pego no colo.
— Só entra na festa quem tem fivela na bota – ele me olha desconfiado e em seguida olha pro meu pé, eu mostro a fivela e ele faz uma careta mas passa o braço pelo meu pescoço e desiste de reclamar, então nos apressamos e saímos de casa.
— Pyt! – Pietro vem correndo até nós e Theo se agita tanto que o coloco no chão – A mamãe disse pra eu ir com vocês! – ele fala enquanto Theo corre desesperado pra ele, Pietro ri e se abaixa pra recebe-lo, Theo o abraça tão forte que eles quase caem no chão, ele acabou de fazer onze anos e mesmo assim sempre que os vejo penso que ele ainda tem cinco.
— Nem parece que passaram a tarde toda juntos – Keyse fala mas está sorrindo, na verdade todos nós sorrimos sempre que vemos eles juntos, Pietro é simplesmente adorado pelos garotos, mas Theo tem simplesmente uma veneração por ele, apenas de escutar o nome dele Theo já se anima procurando por ele e sempre que estão juntos é uma festa cheia de risadas e muita animação, por isso quando colocamos os três no banco de trás, presos ao cinto, o carro parece uma festa ambulante. Assim que paramos o carro na lateral do galpão vemos que a festa já começou, a musica está alta e vários carros já estão estacionados, ajudo Keyse a soltar os meninos do banco e Theo logo dá a mão para o Pietro enquanto Lucca aproveita uma distração da Keyse e corre pra rua, ela se assusta e grita por ele, eu me apresso e o pego no colo, mas o nome sendo gritado chamou a atenção de algumas pessoas do outro lado, uma mulher com uma roupa bem colorida corre até nós e só entendo quando vejo o homem barbudo segurando uma câmera atrás dela.
— Pyter, que sorte encontrar vocês!
— Bom, é a festa dos meus filhos, acho que eu viria né – falo com ironia e ela sorri, mas não sei se entendeu.
— Eu quero ir na festa – Lucca reclama tentando descer do meu colo.
— O Theo também quer entrar – Pietro me avisa enquanto Theo quase derruba ele de tanto puxá-lo pra andar.
— Tem como andar logo? Você bate sua foto e a gente entra, pode ser? – pergunto e a mulher concorda ainda meio tonta, Keyse pega o Theo no colo mesmo ele reclamando, Pietro fica no nosso meio e a foto é tirada, os meninos fazem cara feia pro flash.
— Será que posso fazer umas perguntas? – a mulher pede enquanto desamassa um pedaço de papel.
— Sim, estamos bem! É realmente complicado ter gêmeos mas eles são ótimos e nosso melhor presente! O projeto vai tão bem que mal posso dizer o quanto! E sim, meus pais estão ótimos e super felizes! Faltou alguma coisa? – pergunto e ela me olha sem saber o que dizer.
— Bom, foi ótimo falar com vocês – Keyse avisa e me empurra pra ir pro galpão.
Assim que entramos Lucca e Theo parecem explodir de tanta alegria, eles apontam tudo, sorriem, batem palma, gritam e querem ir pro chão, assim que os colocamos no chão eles correm cada um pro lado e Keyse quase tem um ataque sem saber se corre atrás deles ou se os deixa curtir, ela já estava gritando pelo Lucca quando a mãe dela nos alcança.
— Ai pelo amor Deus, é a festa deles, deixem eles respirar um pouco – ela faz e uma careta pra Keyse e vem até a mim, me dá um beijo na bochecha e me olha com um sorriso – Eu nunca canso de olhar esse rosto – ela fala e segura meu queixo, já me acostumei com esse jeito dela, então apenas devolvo o beijo na bochecha.
— Ai caramba, você tá muito gata – Hazel fala pra Keyse quando se aproxima – Esse corpo... – ela faz uma careta – Eu tive só uma e ainda tento voltar ao que era antes – ela fala fazendo uma cara triste, mas ela não está nada mal, engordou um pouco mas ainda a acho muito bonita e é exatamente isso que Keyse diz a ela – Se você me contasse seu segredo...
— Essa é fácil! – eu me meto na conversa e ela me olha curiosa – Muita atividade física – falo e passo meu braço pela cintura da Keyse e beijo logo abaixo de sua orelha fazendo-a rir e Hazel revirar os olhos.
— Vocês dois, são dois tarados, isso sim – ela fala e sai rindo.
— A festa está ótima mas você com esse vestido, só me faz querer voltar pra casa logo – eu falo no ouvido da Keyse e ela ri e se vira pra mim mexendo nos botões da minha camisa.
— Bom... Nós sempre podemos dar um jeito até chegar em casa – ela abre um sorriso malicioso.
— O Theo tá comendo todos os doces da mesa – Louise aparece correndo e já agarrando e puxando minha calça, eu reviro os olhos e Keyse ri já se afastando de mim, ela dá de ombros e sorri.
— O dever nos chama!
— Eu falei pra ele parar e ele enfiou três na boca. TUDO JUNTO – Loui fala parecendo realmente impressionada, eu acabo achando graça dessa pequena coisinha parada na minha frente com a mão na cintura, ela é quase a miniatura da Pérola, mas os olhos são marrons como os do pai e a cada dia que passa ela é mais mandona e exigente.
— Então vamos lá da uma bronca nele – eu falo e ela concorda satisfeita.
— Eu vou procurar o Lucca – Keyse avisa e vai pro outro lado enquanto eu sigo Louise pra esse tal extermínio de doces, quando chego na mesa, acabo rindo ainda mais, Theo está com a boca entupida de doces e guardando outros no bolso da calça.
— Eu disse que ele vai acabar com tudo – ela fala e me olha esperando que eu faça algo, então quando eu me abaixo ao lado dele e pego dois doces e coloco na minha boca, ela abre os olhos arregalados – É pra brigar não pra comer!
— Mas é que tá muito gostoso, você já comeu? – ela nega como se fosse um crime, então eu pego um de morango e estico pra ela.
— Não pode, só depois do bolo! – ela fala como se fosse óbvio.
— Vai ser nosso segredo – ela olha para os dois lados e então num gesto muito rápido ela pega o doce e enfia na boca, assim que morde ela abre um sorriso divertido.
— Era pra você pegar o Theo e não fazer a Loui comer – Keyse aparece logo atrás de mim, Louise ri da minha cara, mas quando Keyse pega um doce e come também ela sorri e pega outro.
Depois de roubarmos mais alguns doces, levamos os meninos para o brinquedo com as bolinhas e os gritos e risadas deles quase superou a música que tocava, Pérola tirou pelo menos uma centena de fotos de tudo e a alegria da festa é realmente empolgante, todo mundo se divertindo, posando pra fotos, até minha mãe aceitou tirar uma foto com a gente usando um chapéu colorido, Pérola mal acreditou quando ela sorriu, mas não dissemos nada, apenas aproveitamos, papai é só alegria enquanto baba os netos, Pietro se juntou com uns amigos da escola e passou a festa correndo de um lado pro outro e claro, guardando alguns minutos pra pular no pula pula junto com Theo e Lucca, já a Josie, filha da Hazel, que é alguns meses mais velha que os meninos não quis sair da piscina de bolinhas nem por um segundo, mas Louise ficou o tempo todo ao lado dela e isso a acalmou um pouco. Na hora de cantar parabéns e cortar o bolo foi um pequeno sacrifico conseguir tirar todas as crianças dos brinquedos, mas quando dissemos que poderiam comer doces e bolo, elas aceitaram mais facilmente, então eu peguei o Lucca e Keyse o Theo, nos posicionamos atrás da mesa e quando a luz foi diminuída e as velas acendidas, os dois riam e batiam palmas animados, a vela também é colorida assim como o bolo e solta várias faíscas que deixam eles rindo a toa, na hora de apagar a vela os flashs da câmera da Pérola acompanham cada tentativa e Lucca se irrita quando assopra a terceira vez a vela continua acesa, por isso eu e Keyse nos juntamos a eles dois e quando a vela se apaga ele solta um grito e levanta os braços se sentindo vitorioso e fazendo todo mundo rir. Chegamos em casa com Theo dormindo no banco de trás e Lucca lutando contra o sono, nós levamos eles pro quarto e apenas tiramos a roupa deles e colocamos o pijama com eles já dormindo calmamente, Keyse ignora o fato deles estarem suados por terem corrido e pulado o tempo todo, então apagamos as luzes e saímos em silêncio, apago a luz do andar de baixo e entramos no quarto, ela se senta na cama abrindo o zíper da bota, então antes que ela termine eu me apresso e me ajoelho na frente dela.
— Me daria a honra? – pergunto olhando nos olhos dela, um sorriso doce aparece e então ela coloca o pé em cima da minha coxa me dando permissão, eu também sorrio e termino de deslizar o zíper, tiro a bota do seus pés calmamente e a deixo de lado, depois subo minha mão pela sua perna, seu joelho, sua coxa e então alcanço a barra da meia e a desço lentamente olhando sua pele sendo descoberta, quando termino jogo-a pra trás e deixo meus dedos subirem e descer pela sua coxa, ela sorri e eu faço o mesmo com a outra perna, quando as duas já estão livres de bota e meias, eu subo beijando sua perna, seu joelho, sua coxa e quando olho pra ela seus olhos estão transbordando de desejo e apreensão, então essa sendo a linda, louca e impaciente mulher com eu me casei ela simplesmente me puxa pela camisa e me traz pra cima dela me beijando com toda paixão e fome que sempre temos um pelo outro.
 


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