Voltando no tempo. escrita por Fred


Capítulo 7
Capitulo 6 – O início da aventura.


Notas iniciais do capítulo

Este é o ultimo capitulo que tenho feito e apartir de agora vou tentar postar um novo de 2 em 2 dias, para não deixar a fic muito tempo sem ser actualizada.



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Albus Dumbledore, Director de Hogwarts e um dos bruxos mais respeitados no mundo mágico, se encontrava no seu gabinete respondendo a algumas cartas que diariamente o ministro da magia lhe mandava, quando de repente algo lhe tira a atenção do que estava a fazer. Uma fumarada laranja apareceu a frente na sua porta e quando ela dissipou se encontravam 9 jovens com mochilas e fardas de Hogwarts da casa de Gryffindor. Entre estes jovens havia 4 que se pareciam com alunos seus que neste horário deveriam estar nas aulas.

– Bons dias meus caros, poderiam - me dizer quem são os senhores e as senhoritas?- Perguntou Dumbledore unindo as mãos e olhando para cada um deles.

– Bons dias professor Dumbledore, desculpe a nossa entrada mas não queríamos com que nenhum aluno nos visse antes de falarmos com o senhor. – Respondeu Hermione.

– Sentem se meus caros. – Falou Dumbledore indicado cadeiras que tinha conjurado para que pudessem todos se sentar. – Poderiam me dizer quem são e o que vieram fazer meus jovens?

– Bem professor, antes de alguma coisa, temos aqui uma carta para o senhor que pode explicar melhor qual o nosso objectivo neste tempo, sim professor, somos do futuro mas de dois futuros diferentes, um de 1996 e o outro de 2016. – Falou Rose retirando a carta para Dumbledore daquele ano que sua mãe tinha escrito e deixado para eles entregarem.

Depois de Rose entregar a carta a Dumbledore, ele abriu o envelope e leu o seu conteúdo enquanto se fazia silêncio entre os jovens e esperavam que Dumbledore acabasse de ler a carta.

A carta explicava a razão deles estarem naquele tempo, quem eram, como era o futuro, as mortes que ocorreram e explicava o que significava uma horcruxe e as horcruxes que Voldemort já tinha feito naquela altura, estava tudo o que Hermione tinha escrito para Dumbledore de 1996 e mais algumas coisas, como por exemplo, citar as lembranças de Harry e Ginny que estavam com seus filhos que eram para o professor Dumbledore ver como foi o sexto ano de Harry em relação as aulas que eles tiveram e a ida e volta de ambos para a caverna onde estava a falsa horcruxe e nas de Ginny era para o professor ver como foi Hogwarts quando Voldemort tava no comando antes dela e de Hermione entregarem os filhos aos Dursleys.

– Com que então, Tiago Potter e Lillian Evans que nunca dava uma oportunidade a Tiago casou com ele e teve um filho, quem diria que eles iriam ficar juntos depois de tantas vezes se ver a srta Evans a declinar os convites dele para saírem. – Falou Dumbledore sorrindo olhando para Harry. – E estou a ver que o filho de Tiago Potter é igual ao pai no que se refere a mulheres, também se apaixonou por uma ruiva e teve dois filhos, que se diga cara chapadas dos avos, se me é permitido dizer. – Disse sorrindo para Ginny e Tiago Sirius e Lillian Ginny Potter.

– Pelo que está nesta carta vocês vem para descobrir e destruir as horcruxes para que possam salvar várias vidas inocentes no futuro, não é meus caros? - Perguntou Dumbledore olhando para cada um.

– Sim professor, e gostaríamos de pedir ajuda ao professor para isso, nos ajudar a localização delas e nos ajudar a destruir. – Disse Teddy Lupin.

– Claro que vos ajudarei meus caros, mas antes vocês deveram se instalar e aconselhava a vocês em estudarem enquanto estão aqui, para não parecer estranho haver a vossa estadia aqui no castelo, como estão todos com as vestimentas de Gryffindor, não vejo mal nenhum vocês partilharem o dormitório com os alunos do sétimo ano da casa. Neste caso o grupo daqui do pai do Harry e avô dos gémeos Potter e do pai do nosso caro Sr Lupin, em relação as meninas ficará no dormitório da srta Evans e das amigas. Espero que não se importam. – Disse Dumbledore olhando para os nove.

– Não nos importamos professor. – Respondeu Ron II.

– Mas como vamos ser apresentados professor?- Perguntou Tiago.

– O mais certo é dizer a verdade, que vieram do futuro mas não iremos contar nada da vossa vinda neste tempo para a escola toda, aconselho-vos a contar a vossa história aos vossos pais e a quem vocês acharem que devem saber, o resto ficará sem saber. Pelo que li na carta tem um traidor entre os marotos e peço que tenham cuidado em relação a ele e aos outros comensais que temos entre os alunos, não queremos que isto chegue aos ouvidos de Voldemort. E em relação ao vosso material logo antes do almoço estará providenciado e podem começar as aulas amanha com os alunos do sétimo ano, mesmo que alguns de vocês tenham idade de estar no sexto ano, não vejo mal em frequentarem o sétimo ano. – Disse Dumbledore olhando para eles que assentiam enquanto ele falava. – Vou vos apresentar na hora do almoço, que é daqui a meia hora, se quiserem podem ficar aqui até a hora de irmos.

– Se o professor não se importar ficávamos aqui, assim nenhum aluno iria nos ver até o professor nos apresentar.- Respondeu Rose, olhando para os outros que concordaram com ela.

Enquanto Dumbledore estava na sua sala conversando com seus mais novos alunos, um grupo de quatro alunos estavam na aula de história da magia, a trocarem bilhetes para planejarem a próxima brincadeira que faziam contra a vítima preferida deles, o ranhoso Severus Snape da casa de Slytherin.

– Como vamos fazer desta vez prongs? – Perguntou um moreno de olhos azuis e pinta de rebelde, que tinha como nome Sirius Black.

– Podemos esperar por ele quando ele tivesse a ir para a sala comunal dele e darmos o nosso desejar de um bom ano á nossa maneira, meu caro padfoot. – Respondeu um moreno de olhos castanho-esverdeados com cabelos revoltados, chamado Tiago Potter.

– Vocês os dois deveriam tomar atenção na aula. – Disse o mais certinho entre os quatro, o único que foi nomeado monitor no quinto ano deles junto com a dona do coração de Tiago Potter, a sua ruivinha que não lhe dava uma oportunidade para provar que a amava mesmo. O nome do rapaz era Remus Lupin, tinha cabelos castanhos- claros e prematuramente grisalhos, que o faziam ter mais idade que tinha na realidade, uns belos olhos de com âmbar e sempre estava com uma aparência frágil, doentia e cansada resultante das várias noites de luas cheias que tinha que passar por o mártir de se transformar em lobisomem.

– Só tu que consegues tomar atenção a esta aula Moony, até o Wormtail já adormeceu e já esta a babar que nem um porco. – Respondeu Sirius apontando para o quarto integrante dos marotos, que mesmo não sendo um dos mais corajosos do grupo e ser um desleixado que adorava era comer e se escondia de qualquer briga, era amigo deles. Wormtail era um rapaz gordinho, comilão que dava por nome Peter Pettigrew.

Quando tocou para a hora de almoço, todos os alunos arrumaram as suas coisas e seguiam para o salão principal, para depois irem para a aula de DCAT que tinham com a turma de Slytherin.

Depois de todos os alunos já estavam nos seus lugares e a começarem a almoçar, Dumbledore se levantou da sua cadeira, o que fez todo o salão cair no silêncio para ouvirem o que o director tinha para lhes falar.

– Meus caros, hoje aconteceu algo de extraordinário, temos novos alunos que vieram de um outro tempo, vieram precisamente do futuro e peço a todos vocês que não comecem a fazer perguntas sobre o futuro deles. Eles ficaram na casa de Gryffindor e iram frequentar o sétimo ano e iram ficar no dormitório do sétimo ano. Agora apresento-vos os novos alunos. – Falou Dumbledore apontando para uma porta atrás da mesa dos professores e enquanto seus nomes seriam nomeados eles saiam para a mesa da casa de Gryffindor- Harry James Potter, Ronald Bilius Weasley, Hermione Jean Granger, Ginevra Molly Weasley, Tiago Sirius Potter, Lillian Ginny Potter, Ronald Harry Weasley, Rose Hermione Weasley e Teddy Remus Lupin.

Enquanto os nomes dos visitantes eram ditos, ouve várias pessoas que ficaram perplexas olhando para os visitantes, na mesa da Gryffinória quando eles viram a Harry, Tiago, Lillian e Teddy, os marotos e Lillian Evans ficaram brancos ao ver as parecenças entre aqueles quatro com três pessoas daquela mesa. Com a menção do sobrenome Potter e Lupin, Tiago e Remus ficaram sem reacção ao ver o que parecia ser os seus futuros filhos e no caso de Tiago se tivesse certo na dúvida dele, estavam aqui também seus futuros netos.

Quando os 9 se sentaram na mesa da Gryffinória, repararam que estava um silêncio e quando viram estavam mesmo a frente dos marotos e do grupo de amigas de Lillian Evans o que deixou Harry vermelho ao se ver de frente aos pais e ao padrinho.

– É verdade o que o professor disse? Vocês são Potters e tu és um Lupin? – Perguntou Tiago olhando para Harry e para Teddy.

– Sim somos, mas falamos depois num lugar mais reservado, aqui não é o melhor lugar. – Respondeu Harry olhando para seu pai.

– Mas em primeiro queremos falar com o Tiago, Lillian, Remus e Sirius depois vamos para um sitio ok?- Perguntou Hermione olhando para eles.

– O que querem falar comigo? – Perguntou Lillian olhando para eles. – Quererem falar com o Potter e com o Remus dá para entender porque parece que alguns de vocês são filhos deles, mas agora eu não tenho nada a ver com o Potter daqui.

– Logo, logo ficas a saber Lillian, depois de almoçarmos iremos para uma lugar isolado. – Respondeu Hermione acabando de colocar o que iria comer no prato e começar a comer.

Depois de acabarem de almoçarem, Harry e os amigos junto com os seus filhos e afilhado, foram saindo do salão principal sendo seguidos por Tiago, Sirius, Remus e Lillian, que mesmo indo contrariada queria saber o que ela tinha a ver com aquela conversa toda com o idiota do Potter que não parava um santo dia a chamar ela para sair.

Quando saíram do salão principal, Harry achou melhor levar todos para a sala precisa, onde teriam privacidade e ninguém iria poder ouvir o que falariam. Ao chegarem ao sétimo andar, Harry foi até a entrara da sala e pediu uma sala confortável onde poderiam conversar sem serem ouvidos e onde ninguém possa entrar enquanto tiverem la dentro.

Depois da porta aparecer Harry abriu passagem para todos entrar e quando ele entrou, pegou na varinha e lançou um feitiço na sala para detectar qualquer visita indesejável, tal como, um certo rato nojento que não foi convidado, que por felicidade dele, não detectou ninguém indesejável para ele.

Ao entrar fechou a porta e colocou um feitiço para não serem de maneira alguma interrompidos. Quando olhou para os seus amigos encontrou eles sentados em sofás de 2 ou 3 lugares e o único lugar vago era ao lado de Ginny, o que lhe deixou contente de poder estar ao lado dela quando fosse contar aos pais o que lhes aconteceu.

– Bom antes de tudo, quero vos pedir que o que iremos vos revelar não pode sair desta sala, depois iram saber qual a razão deste meu pedido. Antes de tudo quero vos apresentar e dizer quem somos realmente. Meu nome é Harry James Potter e sou vosso filho, Tiago e Lillian, ao meu lado temos Ginny Weasley, no outro sofá temos Hermione Granger e Ronald Weasley, meus melhores amigos desde os meus 11 anos de idade, ao lado deles temos Teddy Remus Lupin que é o filho de Remus e de Tonks que é prima de Sirius, no outro sofá temos Tiago Sirius Potter e Lillian Ginny Potter que são meus futuros filhos com a Ginny e netos de Tiago e Lillian e por fim no ultimo sofá temos Rose Hermione Weasley e Ronald Harry Weasley futuros filhos do Ron e Hermione. – Falou Harry indicando cada um e vendo a reacção de seus pais e amigos.

– O QUEEEEEE??? EU VOU TER UM FILHO DO POTTER? – Perguntou Lillian sem acreditar no que tinha acabado de ouvir, aquele rapaz seria mesmo seu filho e já tinha até os netos ali, até que a Lillian do futuro era uma mistura entre ela e Ginny, que estava ao lado do seu filho.

– Sim sou teu filho, mas antes de mais alguma pergunta deixem me contar o que nos trouxe aqui e não se preocupem que Dumbledore sabe que estamos a vos contar tudo. – Disse Harry olhando para eles. – Aviso-vos já que não será uma boa história que vão ouvir. Pouco tempo antes de eu nascer, o profº Dumbledore foi entrevistar uma candidata para a vaga de professora de adivinhação que era uma neta de uma famosa vidente da altura e por consideração a avó dela, ele foi ter com ela e no meio da conversa ele reparou que ela não tinha o mesmo dom que a avó dela e quando já estava a dispensar ela e já estava a sair do bar quando de repente ela começa a entrar em trance e começa a fazer uma profecia que ligava Voldemort a um bebé que estava por nascer ainda e a profecia dizia:

“Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima… nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês… e o Lorde das Trevas o marcará como seu igual, mas ele terá um poder que o Lorde das Trevas desconhece… e um dos dois deverá morrer na mão do outro pois nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver… aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas nascerá quando o sétimo mês terminar…”

O problema é que havia 2 casais que o tinham desafiado três vezes, o que os colocaria na profecia. Um era o casal Longbottom, Frank e Alice Longbottom, e o outro casal era os Potter, Tiago e Lillian Potter que teriam um filho no fim do sétimo mês e o desafiaram três vezes. Voldemort só soube metade da profecia porque o comensal que a ouviu foi apanhado a ouvir e foi logo ter com o seu lord das trevas e contou a ele o que tinha ouvido e para impedir que esse bebé nascesse ele foi atrás daquele que para ele lhe representava mais perigo. Ele foi atrás daquele que era mestiço como ele, não do sangue-puro que tanto se faz fazer para todos os seus servos. Por isso ele escolheu ir atrás do casal Potter, neste caso vir atrás de mim e me matar. Dumbledore ao saber que Tiago e Lillian Potter eram os alvos de Voldemort propôs a eles de colocar a segurança deles e do filho sobre o feitiço fidelius para ficarem em segurança, porque só o guardião do segredo poderia revelar a localização donde eles estariam se escondendo. Aquele que seria o mais obvio guardião do segredo que Tiago e Lillian Potter escolheriam era Sirius Black que além de ser o melhor amigo de Tiago e que daria a sua vida por ele, Lillian e o filho deles, era também o padrinho do filho deles, mas nem tudo corre como deveria de ser, no ultimo momento Sirius tem a ideia de trocar de guardião com aquele que menos atenção atraia para Voldemort sobre quem era o guardião do segredo da localização dos Potters, já que todos sabiam da grande amizade que Sirius tinha com eles. A pessoa que ficou no lugar de Sirius foi Peter Pettigrew que era na verdade um comensal da morte infiltrado para Voldemort na Ordem da Fénix pela sua amizade para com os marotos e de ser um espião para os comensais. Como ele era um espião de Voldemort, assim que chegou o dia das bruxas de 1981, o maldito traidor do Pettigrew deu a nossa localização a Voldemort e ele foi para onde estávamos que era em Godric’s Hollow. Quando ele chegou, estava Tiago sentado no sofá olhando para Lillian a brincar com o filho e não deram por Voldemort e só deram por ele quando ele já estava na porta e abrindo a mesma, depois Tiago mandou Lillian com o filho para o andar de cima para se protegerem porque ele iria atrasar Voldemort para que ela conseguisse fugir, mas não deu certo devido a falta da varinha que estava no sofá e Voldemort matou ele sem piedade seguindo para o quarto do bebé para acabar o serviço. Chegando ao quarto encontrou Lillian a frente do berço onde o filho estava para o proteger e pediu várias vezes para que Voldemort tivesse piedade de Harry e não o matasse, mas como Voldemort não a ouvia e tinha oferecido varias vezes para ela se afastar que não a mataria, perdeu a paciência com Lillian e a matou para a tirar do caminho da sua real pressa, que era o filho dela. Mas Voldemort não sabia que tinha cometido o seu pior erro, ao matar Lillian ela tinha criado uma protecção ao filho, ele não poderia ser morto por Voldemort porque Harry estava protegido pelo feitiço de amor que sua mãe tinha colocado nele ao morrer por ele, com esse feitiço a maldição da morte que Voldemort mandou a Harry fez ricochete nele e foi para Voldemort, destruindo o seu corpo e feito ele sumir. A partir desse dia, fiquei conhecido como o menino-que- sobreviveu e fiquei sem pais e fui criado até ir para Hogwarts pelos piores muggles que possam existir, os meus tios Petúnia e Valter Dursleys. – Relatou Harry olhando para seus pais, que ao ouvirem que eles morreriam para salvar Harry tinham se abraçado e chorado muito ao saberem que seu filho tinha ficado órfão devido ao traidor do Peter. Pior estava Sirius e Remus ao imaginarem o futuro deles sem o melhor amigo deles e a dor de Sirius por seu afilhado ter ficado sem os pais.

– Mas porque ficaste com esses muggles, tu tinhas me a mim. era minha obrigação cuidar de ti como teu padrinho. – Falou Sirius olhando com os olhos cheios de lagrimas, para Harry.

– Eras o único que sabia que o traidor era o guardião do segredo, então depois de souberes o que aconteceu, foste atrás dele e cais te numa armadilha. O traidor explodi-o uma rua cheia de muggles matando treze deles e deixando para trás um dedo, como se a única coisa dele que tivesse sobrado era um dedo. E depois disso foste prezo em Azkaban até ao meu terceiro ano, ano em que fugiste de Azkaban. – Respondendo Harry olhando para o padrinho.

– Mas porque foste para os cuidados da minha irmã e o marido muggle? E porque referiste a eles como os piores muggles que podiam existir? – Perguntou Lillian ainda chorando e com medo da resposta que poderia ouvir.

– O que esses muggles fizeram com o meu filho?- Perguntou logo de seguida Tiago ainda abraçando Lillian, que milagrosamente não reclamou como tem sido costume desde o quarto ano deles.

– Respondendo as vossas perguntas, fiquei aos cuidados dos Dursleys porque devido a protecção que Lillian Potter me deu ao morrer, eu só ficaria seguro numa casa onde vivesse alguém do meu sangue, isto é, estando com a irmã da minha mãe a minha protecção estaria mais eficaz e nada nem ninguém me poderia fazer mal enquanto tivesse com ela, pelo menos até completar meus 17 anos, que é quando o feitiço se quebra. – Respondeu Harry olhando para a sua mãe que ia ficando ainda mais cabisbaixa – E passei dias realmente deprimentes até receber a carta de Hogwarts, dormia no armário que ficava em baixo das escadas, era quem fazia as lidas domesticas já com cinco anos, tinha que preparar o pequeno-almoço para o porco do meu primo, cada vez que eles iam sair ficava ao cuidado de uma senhora idosa, que fiquei a saber nas ferias do quinto ano que era um aborto a senhora, que a pedido de Dumbledore tomava conta de mim para me proteger durante as ferias escolares. Só tive direito a um quarto como deve de ser, depois de receber a primeira carta de Hogwarts, mas só consegui ler o que tinha nela, depois de Hagrid aparecer e me dar uma carta de Hogwarts pessoalmente, porque os Dursleys não me deixavam ler as cartas que me mandavam queimavam todas que me mandavam até irmos para uma casa no meio do mar, foi onde Hagrid me encontrou á meia-noite em ponto no dia que fazia onze anos e me contou a verdade que eu era um bruxo e que vocês também o eram.

– Como é que a minha própria irmã pode fazer isso com o próprio sobrinho? – Perguntou Lillian a chorar olhando para Harry.

– Ela despreza tudo o que tenha a ver com o mundo mágico, ela admitiu no dia que Hagrid foi me buscar para fazermos as compras do meu material do primeiro ano e me entregou a carta. – Respondeu Harry olhando para a mãe.

– Mesmo assim isso não é justificativa para uma tia tratar um sobrinho dessa forma. – Disse Remus que estava com nojo da forma como aquela mulher, irmã de Lillian pôde tratar próprio sobrinho daquela maneira.

– Mas continuando, senão não sairemos daqui hoje. - Disse Harry sorrindo para todos. – Depois de receber a carta e ir com Hagrid ao beco diagonal comprar tudo o que precisava, até ganhei de Hagrid meu primeiro presente de aniversário em onze anos, uma coruja das neves é linda a minha coruja e dei o nome de Hedwig. Encontrei esse nome num dos livros do primeiro ano que li antes de entrar em Hogwarts e gostei desse nome. Quando o dia de embarcar para Hogwarts chegou, lá consegui com que meu tio Valter me fosse levar a King Cross para poder ir para Hogwarts, mas ao chegar lá fiquei sozinho e Hagrid tinha se esquecido de me ensinar como se ia para a estação 9 ¾ para poder embarcar no comboio. Ao ver o tempo a passar e depois de ter pedido a um senhor que trabalhava na estação onde ficava a estação 9 ¾ , ouvi uma senhora com seus filhos a disser que a estação ficava ali perto e foi nesse momento que conheci a melhor família do mundo, os Weasleys. Segui eles para ver onde iam e ao ver o mais velho a travessar um muro e não embater nele, me aproximei daquela família e perguntei como se fazia para atravessar e foi ai que aquela senhora amavelmente perguntou se era para o primeiro ano e eu ao confirmar timidamente, também falou que era o do seu filho mais novo também. Para me ensinar como se fazia para passar a passagem, ela pediu a um dos gémeos para passar e assim foi feito, quando ele passou seguido do irmão gémeo, foi minha vez e passei e chegando lá fiquei maravilhado com o que via, o comboio e o ambiente que havia na estação. Depois tive ajuda dos gémeos Weasleys para arrumar meu baú e fui para uma cabine vazia, onde mais tarde iria conhecer os meus primeiros amigos na minha vida, Ron Weasley e Hermione Granger. Eles foram meus primeiros amigos que fiz pela primeira vez e hoje em dia os considero meus irmãos. – Falou Harry olhando para eles dois sorrindo e vendo Hermione com uma lagrima no canto dos olhos e sorrindo para Harry. – Eu e Ron ficamos amigos logo no comboio, ele como muitas crianças do mundo mágico já conhecia a minha triste história, que eu era conhecido como o menino-que-sobreviveu, mas minha sorte é que Hagrid me tinha contado no dia que nos conhecemos o que vos tinha acontecido e porque de eu ter esta cicatriz em forma de raio na testa. Em relação a Hermione, conhecemo-nos no comboio também quando ela andava já fardada a procura do sapo de Neville Longbottom, que andava perdido, mas achávamos ela estranha sempre com ar de sabe-tudo, mas foi quando a salvamos de um trasto adulto, no primeiro ano, é que ficamos realmente amigos e inseparáveis, mesmo depois das inúmeras brigas que esses dois ai – apontando para Ron e Hermione – tinham o tempo todo. Quando chegamos a Hogwarts fomos seleccionados para a casa de Gryffindor e depois de tantas aventuras ficamos conhecidos como o trio maravilha. Sempre que houvesse uma confusão na escola, nós os três estávamos no meio. Quando começaram as aulas, conheci um professor que me odiava com todas as suas forças, esse professor era de poções e era o director da casa de Slytherin, chamava- se Severus Snape. Só mais tarde fiquei a saber donde vinha aquele sentimento contra mim, era devido ao que meu pai fez a ele no tempo de escola e ele nutria esse ódio de Tiago por mim, mas deixando o ranhoso para outra altura. – Harry ao dizer o apelido que o pai, Sirius e Remus davam a Snape sorriram maroto para ele e fazendo Lillian fechando a cara para o filho, ela detestava que chamassem isso ao seu ex melhor amigo. – No meu primeiro ano, durante a primeira aula de voo, Neville Longbottom caiu da vassoura dele torcendo o pulso tendo sido levado para a enfermeira pela nossa professora que nos tinha avisado que não podíamos voar sem ela, senão ela nos expulsava da escola. Mas como sempre tem aqueles engraçadinhos que se armam em chico espertos e um da casa de Slytherin, chamado Draco Malfoy, pegou no lembrador de Neville e ameaçou mandar ele para o telhado para Neville ir o buscar, mas quando não deixei e pequei na vassoura e fiz meu primeiro voo, fui atras dele e chegando ao lado dele e quase o derrubando, ele atirou a pequena bola e fui tentar pegar ela, sendo visto pela professora McGonagall que ao me ver a pegar a bolinha sem cair, foi até ao campo e me chamou fazendo pensar que seria expulso, o que fez as malditas cobras rirem de mim, mas ela estava possessa por minha maluquice, mas ela me levou até a uma sala de aula que estava uma turma do quinto ano e pediu ao professor de DCAT se podia dispensar um aluno e depois fez eu e o outro aluno irmos para a sala dela e ao chegarmos la ela me apresentou a ele, que era o capitão da equipa de Quidditch e que se chamava Oliver Wood. A razão de estarmos na sala dela era de que ela me queria apresentar Wood para me pôr na equipa de Quidditch como o mais novo seeker do século e assim foi, entrei na equipa de Quidditch logo na primeira aula de voo e graças ao Malfoy, que ficou furioso de eu não ter sido castigado. Como os do primeiro ano não podem ter suas próprias vassouras e não podem entrar nas equipas de suas casas, a professora McGonagall pediu a Dumbledore que eu tivesse uma boa vassoura e ganhei a melhor vassoura da altura que foi uma prenda da própria professora. Mas esse ano não ficou marcado só por isso, tive o primeiro encontro com Voldemort depois da noite que ele matou meus pais. Voldemort estava a possuir o corpo de um professor de DCAT que queria apanhar um objecto que estava a ser guardado pelos professores de Hogwarts. Esse objecto era a pedra filosofal de Nicholas Flamel. O professor que ficou sob o poder de Voldemort tentou matar me no primeiro jogo de Quidditch, ao tentar derrubar me da vassoura, mas fui salvo por Snape, que estava a dizer o contrafeitiço para que não caísse a mais de 15 metros de altura. Mas como Hermione e Ron sabiam que ele me detestava, pensavam que era ele que me estava a maldiçoar a minha vassoura, então Hermione vai para onde os professores assistiam os jogos e vai contra o professor de DCAT que estava no caminho dela, que ao chegar ao pé de Snape pega fogo na capa dele, mesmo não sabendo na altura que já me tinha salvado ao fazer o profº de DCAT perder o contacto visual de mim. Depois disso mais nada me aconteceu, alem claro de eu e eles os dois termos feito Gryffindor perder mais de 150 pontos duma só vez, o que fez ¾ da escola nos olhar de lado até ao baquete final. Digo ate ao baquete final, porque eu, Ron e Hermione fomos no meio da noite atrás da pedra filosofal porque pensávamos que Snape queria a roubar para dar a Voldemort, mas estávamos redondamente enganados, depois de passarmos por um cão gigante de três cabeças de Hagrid, do visgo do diabo da profª Sprout, das chaves voadoras do profº Flitwick, do tabuleiro de xadrez enfeitiçado por McGonagall que Ron venceu com mérito próprio e por um enigma de Snape numa sala com poções que podia nos matar, que senão fosse Hermione podia estar morto hoje, encontrei na ultima sala o profº Quirrell a olhar para um espelho, que estava no meio da sala. Mais tarde descobri, que era ele que me tentou matar no dia do jogo e que Snape me salvou mesmo odiando meu pai. Mas o pior foi quando ele começou a tirar o turbante que usava e por trás dele apareceu uma nova cara, a de Voldemort, que queria a pedra filosofal. Voldemort me obrigou a tirar a pedra do espelho, que não soube como, ela foi aparecer me no bolso e a partir dai Voldemort tentou terminar o que tinha começado quando foi a Godric Hollow, me matar mas não conseguia tocar me devido ao poder do amor que minha mãe tinha me dado quando morreu por mim. Como ele não conseguia tocar me, a carcaça que ele usava foi consumida em pó e a alma dele, mais uma vez teve que sumir mais uma vez. Acordei uns dias depois na ala hospitalar com Dumbledore na minha cabeceira e fiquei a saber que a pedra tinha sido destruída e que Voldemort tinha sumido, fiquei a saber que Snape só me salvou para salvar uma divida antiga que tinha com o meu pai por o ter salvado no tempo de escola e que a partir daquele momento já podia me odiar em paz, mas o que mais me surpreendeu foi saber a razão de Quirrell não ter conseguido me matar, quando estava sendo possuído por Voldemort, foi de eu ter na minha pele e sangue o poder do amor da minha mãe e que Voldemort não podia me tocar. No dia seguinte sai da ala hospitalar e foi a entrega da taça das casas e o banquete final. Gryffindor inicialmente estava em ultimo lugar e Slytherin era a campeã, mas devido a nossa ida a procura da pedra filosofal acabamos por vencer o troféu e terminar o primeiro ano em grande. Quando estava a embarcar no expresso para voltarmos Hagrid me dá o melhor presente na minha vida, um álbum com fotos vossas do tempo de Hogwarts, do vosso casamento e em que estamos nos três quando ainda vivíamos juntos. E foi assim meu primeiro ano. – Contou Harry olhando para todos e tendo Ginny abraçada a ele e sorrindo para os pais.

Enquanto Harry ia contando como tinha sido o seu primeiro ano, Lillian e Tiago ficavam dessolados em não terem podido estar com o filho deles, no dia do embarque para Hogwarts, é um dia que fica marcado para toda a vida, como sendo o primeiro dia que entram em Hogwarts e eles mesmo não dizendo um ao outro teriam amado estar lá e vendo a carinha de felicidade de Harry e não a que imaginavam que seria de um menino triste por não ter os pais ao pe dele ao ver que os outros tinham uma mãe que ficava a chorar por o seu filhote ir para a escola e de um pai orgulhoso ao ver seu garotinho ir para onde ele e os amigos foram felizes por sete anos. Se Harry e os amigos e seus futuros netos estavam ali para emendar o futuro, eles iriam lutar para que eles tivessem a oportunidade de fazer Harry feliz e junto deles.

– O vosso primeiro ano foi bem movimentado, e vejo que és melhor que teu pai. – Falou Sirius rindo de Tiago que fez cara de bravo para Sirius, que rio ainda mais.

– Pelo menos o MEU filho tem mais que só a aparência em igual a mim, ele é um ás em Quidditch e tem mesmo gosto para mulheres que o pai. – Falou Tiago rindo, assim como Sirius e Remus e fazendo Lillian corando. – Os Potters não resistem a uma ruiva mandona, não é minha ruivinha linda. – Disse Tiago sorrindo para Lillian fazendo ela fechar a cara para ele.

– Já te disse que é EVANS para ti POTTER. – Falou Lillian olhando feio para ele.

– Não por muito tempo ruivinha, esta aqui a prova – Disse apontando para Harry que corava. – Ele é tão meu como teu filho minha ruivinha, até netos eles trouxeram e olha que a nossa netinha é bem-parecida contigo e com a mãe dela, a outra ruivinha que nosso filho pelos vistos não resistiu aos encantos dela. – Falou Tiago rindo e fazendo ambas as Lillians corando assim como Ginny.

– Não é só o Harry que se parece com Tiago, o outro Tiago também e quase a cópia do avô e do pai. – Disse Remus sorrindo. – Nunca vi uma família para haver em gerações seguintes tantas “cópias”, ambos os Tiagos se parecem cópias e Harry só tirando a cor dos olhos de Lillian e a cicatriz podíamos dizer que é a cópia perfeita do pai. Só não me digam que Lillian Potter é uma sobredotada em poções como a avó. – Falou Remus cair ainda mais na risada.

– Por acaso, ela é das melhores alunas em poções da nossa escola desde o primeiro ano. – Disse Rose Weasley, que era a companheira de carteira dela em todas as aulas.

– E tu és a melhor em quase todas tirando astronomia que desististe no terceiro ano e DCAT que é a disciplina que Tiago é considerado o melhor aluno desde o primeiro ano e o Ron é o melhor aluno em feitiços. – Disse Lillian, deixando todos espantados.

– E tu Teddy, qual era a disciplina que mais gostavas? – Perguntou Remus ao filho.

– Transfiguração, Feitiços e DCAT, eram as minhas melhores disciplinas. – Falou Teddy sorrindo para o pai.

– E vocês qual são as disciplinas que mais gostam? – Perguntaram tiago e Lillian, falando ao mesmo tempo, arrancando sorrisos a todos.

– Harry é o melhor aluno a DCAT, Ron em feitiços, Hermione é a melhor aluna do ano dela e eu gosto mais de feitiços, DCAT e transfiguração. – Respondeu Ginny apontando para cada um, enquanto respondia.

– Mas agora vamos continuar, pode ser? Não sou o único a contar como foi meu passado, também quero ouvir dali daqueles cinco. – Falou apontando para os filhos dele, dos seus melhores amigos e de Remus.- Continuando mas agora sem menos detalhes, isso fica para outra altura, durante as férias para o segundo ano tive a visita de um elfo doméstico que queria fazer com que eu não fosse para Hogwarts, mas como queria voltar ele fez magia fazendo com que eu fosse trancado no quarto com grades na janela e fechaduras na porta e estava proibido de voltar para Hogwarts. Mas fui salvo no dia dos meus anos quando Ron e os irmãos gémeos dele, foram num carro enfeitiçado para voar pelo pai deles, me resgatar da casa dos meus tios no meio da noite e assim fui embora daquele lugar que detestava. Fomos para a casa dos Weasleys, que é conhecida por A TOCA, é um lugar simplesmente único, além de Hogwarts é o único lugar que me dá aquele sensação de estar em casa e a partir desse ano eu e Hermione começamos a passar algumas semanas de férias com os Weasleys. Nesse dia conheci o patriarca da família e digo-vos ele é uma pessoa sensacional e adora tudo o que tem a ver com os muggles. Depois de ter-mos ido ao beco diagonal comprar nossos materiais para o nosso segundo ano e para o primeiro ano de Ginny, tivemos o desprazer de conhecer Lúcios Malfoy, o pai de Draco, que era uma pessoa desprezível com suas manias de sangue-puro. Quando chegou o dia de embarcar para Hogwarts, eu e Ron ficamos para ultimo para passarmos a passagem e sem sabermos como, chocamos contra a parede e perdemos o comboio, mas Ron teve a ideia de esperarmos pelos pais dele junto ao carro enfeitiçado do pai. Então tivemos a ideia de ir para Hogwarts de carro voador, mas tivemos uma aterragem um pouco atribulada, fomos contra o salgueiro lutador e senão fosse o professor Dumbledore e a professora McGonagall chegarem no momento certo na sala de Snape, eu e Ron tínhamos sido expulsos, mas ficamos só com um aviso e mandaram cartas para nossos pais que no meu caso era para meus tios. Mas novamente nosso segundo ano tinha que ficar marcado por algum acontecimento que ficaria na história. Novamente a camara secreta de Salazar Slytherin foi reaberta e ataques aos nascidos muggles começaram novamente, entre eles minha melhor amiga Hermione Granger. Todos pensavam que o Herdeiro de Slytherin era eu porque eu tenho o dom de falar com as cobras, eu já tinha falado e libertado uma antes de entrar em Hogwarts numa visita ao jardim zoológico com os Dursleys, mas foi num duelo com Draco Malfoy no clube de duelos organizado por um dos piores professores de DCAT que tivemos, chamava – se Gilderoy Lockhart, um autêntico convencido, mas voltando ao que importa, durante o duelo o Malfoy fez aparecer uma cobra para me atacar até que o Lockhart se armando em esperto tentou a fazer sumir, só fazendo ela ficar mais irritada e mudar de alvo, em vez de mim era um outro aluno e foi ai que todos descobriram e eu também que sabia falar serpentes. Pedi a cobra para que não atacasse ninguém e assim foi, ela ficou a olhar para mim e não atacou mais ninguém ate Snape a fazer sumir de uma vez. A partir desse dia qualquer ataque que houvesse na escola aos nascidos muggles acusavam me de ser o mandante. Mas quando Hermione foi atacada, eu e Ron encontramos um diário na casa de banho da Murta- que – geme e com ele Hagrid foi acusado dos ataques porque o dono do diário acusou na primeira vez que a camara foi aberta, levando com que Hagrid fosse preso em Azkaban e Dumbledore fosse suspenso pelos conselheiros escolares. Passados uns dias, quando apareceu uma mensagem pintada a sangue que uma aluna tinha sido levada para a camara e que iria morrer e ao descobrir que essa aluna era a Ginny, eu e Ron fomos atras do profº Lockhart para lhe contar onde era a entrada da camara que tínhamos acabado de descobrir depois de uma ida a floresta proibida. Depois de vermos que ele era um mentiroso que se preparava para fugir, nós os dois levamos o profº a força para a camara, mas o idiota do Lockhart tirou a varinha de Ron e tentou nos tirar a memória, ficando ele maluco, devido a varinha estar partida. Descobri mais tarde que o dono do diário e o verdadeiro Herdeiro era Voldemort e ele tinha enfeitiçado Ginny para que o basilisco dele atacasse os nascidos muggles, através do diário dele. Com a ajuda da fénix de Dumbledore consegui o matar com a espada de Gryffindor o basilisco de Slytherin e com um dente de basilisco que ficou preso no meu braço, destrui o diário de Voldemort e salvando Ginny que de cada vez que ia ficando fraca a lembrança que estava naquele diário ia ficando mais forte. E assim foi meu segundo ano fazendo com que Gryffindor vencesse mais uma vez a taça das casas e o melhor de tudo que a Ginny não foi punida, pelo que fez sob influência do diário. – Contou Harry olhando para todos.

– Não me digas que não tiveste um único ano sem vocês se meterem em confusões. – Falou Lillian com voz de choro olhando para o filho e os amigos dele.

– Desculpa mãe, mas não tive nenhum ano sem confusões em Hogwarts e fora dela. – Pediu Harry olhando triste para a mãe.

– Parece que as confusões sempre sabem onde nos encontrar. – Falou Ron.

– Mas pelo que vemos nosso filho tem coragem suficiente para ultrapassar todas as confusões que possam aparecer no caminho dele Lillian. – Disse Tiago tentando com que Lillian visse que Harry era corajoso. – Ele tem muita coisa tua principalmente o coração minha ruivinha.

Lillian quando ouviu Tiago a dizer “nosso filho” com tanto carinho que ela não conseguiu esconder um sorriso e pela primeira vez não começou a reclamar com Tiago pelos inúmeros apelidos que ele arranjava para ela.

Harry vendo que mais ninguém iria comentar nada em relação ao que ele tinha relatado e vendo os olhares entre seus pais, Harry pediu atenção para recomeçar a relatar como foi os outros anos dele e dos amigos. Contou sobre a fuga de Sirius e de todos pensarem que ele tinha fugido de Azkaban para terminar o serviço de Voldemort mas que descobriu que ele tinha fugido para matar Wormtail que estava a doze anos em forma de rato com a família Weasley sem eles saberem que era um animago, relatou sobre o mapa do maroto que os gémeos Weasleys tinham achado no primeiro ano deles, deixando os marotos presentes sorrindo marotamente, mas o que os fez ficar feliz foi quando ele mencionou que Remus tinha sido o professor deles e quando falaram da transformação dele para lobisomem, Lillian surpreendentemente não se mostrou assustada como Remus pensava. Relatou o episodio do campeonato mundial de Quidditch em que os comensais apareceram e da marca de Voldemort aparecer 13 anos depois do sumiço do mestre deles, do torneio tribuxo e da inscrição de Harry e as tarefas que teve que passar, da discussão que teve com Ron que pensava que ele tinha - se inscrito no torneio sem dizer nada ao melhor amigo que pediu novamente desculpas a Harry por não ter acreditado novamente nele, do falso Moody, e do retorno de Voldemort. Quando chegou a parte do retorno de Voldemort e mencionou o aparecimento dos pais, Tiago e Lillian se abraçaram e choraram ao imaginarem o filho a ver eles e não poderem estar pessoalmente com ele. Relatou quando os dementors apareceram para ele e o primo no meio de uma rua perto donde viviam e da audiência no ministério. Sirius não gostou muito de saber que iria voltar para a casa onde tinha fugido nas férias para o sexto ano e tinha que ficar confinado aquele lugar por ainda ser considerado um fugitivo. Continuou o relato ao contar sobre a nova professora de DCAT que o ministro tinha posto na escola para espiar Dumbledore, da criação da AD deixando os marotos orgulhosos e Lillian também da acção do filho e dos amigos deles de ajudar os outros a treinarem para DCAT mas ficaram com raiva dessa mulher quando Harry relatou das detenções e de verem a marca que aquela sapa velha fez com que Harry tivesse na mão. Quando chegou ao momento de contar do confronto contra os comensais no departamento dos mistérios e da morte de Sirius deixando todos tristes e do confronto de Harry com Voldemort e da batalha de Dumbledore com o lord das trevas.

– Voldemort foi visto pelo ministro e por mais alguns aurores e assim toda a comunidade pode ver que eu e Dumbledore estávamos a falar a verdade desde o final do ano anterior, fazendo com que o ministro fosse demitido e substituído pelo Rufo Scrimgeour e a partir daquele dia a guerra estava quase a recomeçar. Durante as férias de verão para o sexto ano, Dumbledore foi ter comigo a casa dos Dursleys me falar do testamento de Sirius e de que eu era o único herdeiro dele. – Relatou Harry com um olhar triste ao lembrar da perda de Sirius. - Depois fomos atrás de um antigo colega dele, um antigo mestre de poções chamado Horácio Slughorn para voltar para Hogwarts e no dia que íamos voltar a Hogwarts, o professor Dumbledore nos chama para uma reunião e foi quando conhecemos nossos futuros filhos e decidimos voltar para este ano, mudar o passado. – Disse Harry acabando o seu relato e olhando para seus filhos, sobrinhos e afilhado.

– Mas o que vos fez fazer duas viagens para o passado? Uma para onde estão os vossos pais e para este ano? – Perguntou Remus olhando para o filho e os outros garotos.

– Isso é outra história que não será boa em ouvirem. – Respondeu Teddy olhando para todos e os outros concordaram tristemente.


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