21 de Março de 1978, hoje este dia entrará para a história do mundo mágico, hoje terá lugar a ultima batalha que decidirá que lado vencerá a guerra.

Hogwarts seria novamente palco da derradeira batalha, mas desta vez os que defendiam o lado do bem estavam mais bem preparados e sabiam o que esperavam, graças a Snape ( que novamente tinha ajudado o lado certo ), Dumbledore pôde convocar toda a ajuda necessária e com ele tinha na ronda de 450 bruxos e bruxas que tinham vindo de várias partes do país e alguns de fora. No dia anterior tinha havido um conselho de guerra entre alguns bruxos e a ordem da fênix e foram criados grupos de ataque e locais onde iriam ser colocados e o que deveriam fazer quando o momento chegasse, os alunos do primeiro ao sexto ano e que não fossem maiores de idade já tinham sido evacuados e estavam todos numa casa bem protegida com feitiços de proteção e membros da ordem da fênix.

Em relação á horcrux que faltava ( cobra nagini ), os marotos e companhia junto com Dumbledore, tinham criado um plano, Tiago II juntamente com Teddy e Remus Lupin, iam ficar debaixo das capas de invisiblidade que pertenciam a Tiago I, Harry e aos irmãos Potter. Sobre as capas de invibilidade os três iam atrás de nagini e assim que a destruissem deveriam mandar um patrono para Harry o alertando que a cobra já estava morta.

Hás 18h ( Hora que Snape tinha informado que seria o ataque. ), Dumbledore já se encontrava na frente da entrada do castelo e ao seu lado se encontrava os membros da ordem da fênix e atrás deles um autêntico exercito de bruxos divididos em grupos e na frente de cada grupo o seu lider que pertencia a ordem da fênix. Nas torres do castelo se encontravam pequenos grupos com a tarefa de atirarem feitiços para o exercito inimigo. N ultima fila se encontrava um grupo de 60 bruxos liderados por Ron Weasley II com suas vassouras a postos para quando o ataque acontecesse podessem atacar pelo ar e darem trato aos gigantes se aparecessem e aos dementers. Com muita paciência e diplomacia por parte de Dumbledore, os defensores de hogwarts teriam a ajuda de alguns seres não mágicos, como os centauros e uma raça de lobisomens que lutava contra os da sua especie que preferiam contagiar outras pessoas com a sua maldição.

Em relação aos marotos e as suas meninas, todos se encontravam juntos ( menos Ron II, Tiago II, Remus e Teddy ), Harry, Tiago e Ron bem que tentaram convencer as suas namoradas e filhas (netas) para não parteciparem na batalha de forma aberta. Tentaram convencer elas a ficarem com os grupos que ficavam nas torres mais altas de Hogwarts ou mesmo que fossem para a casa onde estavam os alunos e fazerem a segurança deles, mas depois de Lillian E, Ginny e Hermione darem na cabeça deles e mandar eles pararem com o machismo se encontrava cada uma ao lado do seu namorado ( Lillian Potter e Rose Weasley se encontravam ao lado de seus pais, fazendo eles ficarem entre a filha e a mãe, mas dando as mãos a ambas e rezarem para que no fim estivessem todos vivos e bem. )

Quando a ministra teve conhecimento que Voldemort atacaria a escola, ela mandou todo o esquadrão de aurores para a escola e ainda tentou com que outros ministérios mandassem alguns dos seus melhores aurores também para Hogwarts, mas só conseguindo com que entre os 20 ministérios que tinha mandado pedido de ajuda, só metade tinham mandado no total 150 aurores e que já se encontravam prontos para a batalha.

Na hora marcada, todos os que se encontravam nos terrenos de Hogwarts, ouviram os portões do castelo serem mandados abaixo com estrondo e um exercito imenso de seres cobertos por capas negras entrarem nos terrenos, alguns gigantes faziam parte do exercito invasor e alguns dementers também. Na frente de toda aquela gente se encontrava um único ser que vinha com a sua fiel cobra que rastejava aos seus pés e que atraia o olhar de três marotos que se encontravam debaixo de suas capas de invisibilidade e depois de um aceno de Dumbledore eles começaram a ir em direção de Voldemort e da sua cobra.

Quando já se encontravam numa distância de 50 metros entre cada exercito, Dumbledore dá um passo em frente com sua varinha firme na sua mão, para converçar com Voldemort e dar tempo para o trio que tinha a missão de acabar com a cobra, podesse ter uma oportunidade de acabar com ela.

– Ora o que temos aqui, Dumbledore e seus amantes de sangues ruins, achas mesmo que tu e essa gentalha estão á minha altura? Dou lhes uma oportunidade de sobreviverem, venham para o meu lado e voces e suas familias seram perdoadas, se persistirem em lutar contra mim e meu exercito, seram todos mortos e suas familias iram ter o mesmo destino que voces. Serei piedoso e Lord Voldemort sabe compensar quem lhe der a sua fidelidade. – Começou Voldemort para tentar meter medo aquela gentalha e não ter que desperdiçar tanto sangue magico.

– Não vale a pena Tom ameaçares mais ninguem, aqui ninguem irá fraquejar. Aqui todos lutam por quem amam e será essa força que guiará todos que aqui estão para a vitória contra as trevas . – Respondeu Dumbledore no seu tom normal.

– Eu sou imortal, seu velho idiota, sou um deus e tomei precauções para isso e nada me derrotará . – Falou Voldemort arracando risadas do seu exercito, não dando conta que três individos se aproximavam cuidadosamente dele e da sua cobra.

– Tens a certeza Tom, tive o conhecimento de umas certas horcruxes e ao longo de alguns meses para cá, alguns jovens corajosos e empenhados tem procurado as suas horcruxes e as destruido e tenho que dar o braço a torcer, foi uma boa ideia ter colocado uma bem debaixo do meu nariz, quem diria que em hogwarts se encontrava um objecto que se encontrava desaparecido da fase da terra já a mais de mil anos, só tenho pena que se teve que destruir o deadema de Ravenclaw para mais um pedaço da sua alma tivesse que ser destruida. – Comentou Dumbledore fazendo com que Voldemort, fechase a cara e a sua irritação aumentasse.

Ele já tinha o conhecimento que tinha perdido o medalhão que pertencia ao seu ancestral, Salazar Slytherin, o anel de ser avô materno que pertencia de um ramo da sua familia muito antiga, do seu diario que era a prova que fazia dele o herdeiro de Slytherin e da taça de Hufflepuff, mas agora saber que o deadema que tinha encontrado através da idiota da filha da fundadora que tinha acreditado que ele pertendia devolver para a escola para ser colocada em exibição para todos, tinha sido encontrada e destruida. A sua preciosa imortalidade que durante anos tinha sido a sua prioridade tinha sido quase destruida por uns meros estudantes, pelo que aquele velho idiota tinha falado. Precisava mais de que tudo proteger a sua cobra nagini se quissesse manter a sua imortalidade.

Voldemort vendo que o seu principal objectivo daquela invação já não iria se realizar, reaver o deadema, sobre uma ira descomunal Voldemort manda os seu exercito atacar aqueles que se oponham a ele, enquanto pretendia proteger a sua nagini, a única fonte da sua imortalidade. Mas nem tudo corre como pretendia, aproveitando a algazarra que se tinha estabelecido enquanto os comensais iam ao encontro dos defensores de hogwarts e com Voldemort ainda com seu olhar cheio de odeio voltado para Dumbledore, Tiago II ainda debaixo da sua capa desabainha a espada de Gryffindor e com Remus e Teddy de sobre aviso, retira a capa e quando nagini se dá conta de algo, ele decapita a mesma com a espada atraindo finalmente a atenção de Voldemort, que ao sentir que algo de errado estava acontecendo ao seu lado, ainda foi a tempo de ver a sua cobra ser trespassada por uma espada e a sua ultima horcrux sendo destruida mesmo debaixo do seu nariz.

Remus e Teddy ao preverem que algo poderia acontecer com Tiago II, enquanto um fazia um escudo entre os dois o outro colocava a capa de invisibilidade sobre o seu amigo fazendo ele desaparecer da vista de Voldemort e se misturarem entre os comensais.

No momento que Voldemort deu ordem de ataque, os que se encontravam nas torres mais altas começaram a mandar feitiços contra os comensais e os que sabiam fazer um patrono mandavam para os dementers e no fim de 5 min já não havia nenhum nos terrenos da escola. O grupo de Ron II descolou nas suas vassouras e juntamente com aqueles que estavam nas torres produziam os seus patronos e quem olhasse para cima podiam ver cerca de 100 patronos indo directo para os dementers e depois de fazerem aqueles serem sumirem do campo de batalha começaram atacar os gigantes e cada grupo de dez elementos ficava encarregado de neutralizar os gigantes, ora os fazendo desmaiarem ou mesmo ao tentarem se defenderem, pisotearem comensais da morte. Minerva Mcgonagall fez com que as estatuas de Hogwarts ganhassem vida e que defendessem o castelo. Era possivel ver algumas lutarem contra alguns gigantes comensais da morte. Harry e seus amigos lutavam com uma mestria que faria qualquer auror ficar envergonhado, eles usavam feitiços e maldições que tinham aprendido nas ferias de verão e com alguns aurores estrangeiros. Tiago II, Remus e Teddy Lupin já se encontravam junto dos seus amigos e duelavam cada um contra quatro comensais, tal como os outros marotos.

Mas o duelo mais impressionante era o de Dumbledore contra Voldemort, os dois entraram num duelo que ninguem tinha coragem de interferir. Ambos se mostravam uns bons conhecedores de feitiços antigos e era cada vez mais dificil ver quem ganharia aquele embate.

Duelos eram vistos para todos os lados e gritos vinham de varios sitios. Era possivel ver varios flashs de varios feitiços por todo o lado e varios corpos já estendidos ao longo dos gramados de Hogwarts. Meia hora depois do inicio da batalha, os centauros e os lobisomens do bem começaram a se manter na luta, fazendo com que os defensores de Hogwarts podessem respirar um pouco ao igualarem os numeros.

Depois dos marotos derrotarem os seus adversários, Harry se aproxima do duelo de Dumbledore contra Voldemort, mas antes de chegar onde queria, sete comensais se metem na frente dele e para igualar um pouco ambos os lados, Tiago I, Lillan E, Ron I, Hermione, Ginny e Sirius se juntão a Harry.

– Olhem quem temos aqui, aqueles que bem queriamos encontrar, voces vão pagar pelo que fizeram no outro dia, por vossa causa meu irmão foi preso e mais alguns companheiros nossos. – Falou Rodolfo Lastrenge que se encontrava com a sua noiva, Bellatrix Black, com Lucius Malfoy e sua noiva Narcisa Black, Rookwood, Evan Rosier e Severus Snape, o único que tinha conseguido misteriosamente ( para os outros comensais ) fugir antes de ser preso em Azkaban junto com os outros que foram feitos prisioneiros.

– Não temos a culpa se voces adoram serem umas marionetas nas mãos de um mestiço com ideias ridiculas de racistas puros sangues. – Comentou Harry fazendo os comensais ficarem com ainda mais raivosos e iniciarem o embate entre os grupos.

Harry ficou contra Rodolfo Lastrenge, Tiago contra Rookwood, Lillian E. contra Lucius Malfoy, Sirius contra a prima mais maluca de todas a Bellatrix, Ginny contra Snape, Hermione contra Narcisa e Ron I contra Evan Rosier.

Depois de quase meia hora de combates, Harry já tinha posto Lastrenge inconsciente e preso com cordas magicas, Sirius depois de um dificil embate conseguiu depois de uma distração vinda de Rodolfo Lastrenge, colocou a prima com o corpo preso e tal como Harry, prendeu – a com cordas mágicas e partiu a varinha dela ao meio. Ron e Hermione tinham despachado seus adversário e vendo Tiago fazendo o mesmo que eles com Rookwood. Mas os duelos que duravam ainda eram o de Lillian contra Malfoy e de Ginny contra Snape.

Lillian já se encontrava cansada e cheia de alguns cortes pelo corpo de feitiços do seu adversário e num momento de cansaço, Lucius a desarma e atira a mesma contra o relvado. Quando se preparava para atirar a maldição da morte na sangue ruim, Tiago e Harry começam a correr na direção deles, mas quando eles vem a maldição da morte indo na direção de Lillian, um corpo se atira na frente da maldição, no exacto momento em que Harry e Tiago chegavam perto dela e desarmando Malfoy e o predendo.

Um pouco antes de Malfoy mandar a maldição da morte, Snape que ainda duelava com Ginny, desarma ela com uma agilidade invejavel e ao ver que a sua ex melhor amiga, a razão que o fez ser um espião para Dumbledore entre os comensais, se encontrava desarmada e prestes a morrer na sua frente, corre em direção da mesma e quando ve que a maldição tinha sido atirada, Snape não pensa em mais nada senão se meter a frente de Lillian e assim o fez, se colocou a frente dela e deu a sua vida por aquela que sempre viveu no seu coração. Severus Snape deu a sua vida para que Lillian Evans podesse viver e seguir os seus sonhos.

Lillian ao ver quem tinha dado a sua vida pela dela, não aguentou e deixou sair um choro pelo seu ex melhor amigo mas sendo abraçada por Tiago que tambem chorava por quase ter perdido a sua noiva e por aquele que sempre tinha ciumes ter dado a sua vida pela aquela ruiva que tinha nos seus braços. Depois de Harry ter conferido como estava a sua mãe e os amigos, se encaminhou novamente para um dos poucos duelos que ainda resistiam. Naquela altura já eram muito poucos aqueles que duelavam, muitos corpos eram vistos nos terrenos e isso deixava Harry preocupado, não sabia do paradeiro de seus filhos e sobrinhos e do afilhado, mas rezava para que estivessem bem.

Quando se encontrava a menos de 2 metros de Dumbledore, Harry ao ver que o seu director já se encontrava um pouco cansado devido a idade, começa a correr e ao ver que Voldemort tinha atirado a maldição da morte ao director, vai contra Dumbledore e derruba ele, salvando ambos de um Avada Kedrava.

– Obrigado meu jovem, salvas te minha vida. – Falou Dumbledore ao se levantar junto com seu aluno que se encontrava com a varinha em direcção de Voldemort.

– Argh, quem és tu seu pirranho intrometido? – Perguntou Voldemort não gostando do que Harry tinha feito.

– Eu Tom? Sou aquele que irá te mandar de uma vez de todas para o inferno e sem bilhete de volta, já que fui um dos responsáveis por agora seres de novo mortal. – Comentou Harry se pondo em guarda e assim como Voldemort, estudando o seu adversário.

– NÃO ME CHAMES POR ESSE NOME, EU SOU O LORD VOLDEMORT. – Gritou Voldemort se irritando pelo atrevimento daquele miudo em o chamar por aquele nome que abandonara a uns anos atrás. – Mas como soubeste das minhas horcruxes? Quem foi o traidor que contou sobre elas? Slughorn??

– É verdade, que falta de educação, não sabes quem sou e donde vim. – Comentou Harry com uma voz de gozo para Voldemort. – Eu me chamo Harry Tiago Potter e vim do futuro e voltei no tempo para te matar e impedir as mortes que fizeste ao longo dos anos. E como sei das horcruxes? Fácil, foste mesmo tu que contas te num dia em que pensavas que me matarias e quando escapei mais uma vez de ti, contei toda a nossa conversa a Dumbledore e com a ajuda do prof Slughorn que entregou uma lembrança de uma converça entre voces os dois numa das reuniões dele, o quebra cabeças que o director andava a montar desde que contei sobre nossa “conversa” foi finalmente decifrado, começamos a caçar tuas preciosas horcruxes. – Voldemort ia ficando cada vez mais irritado pelo que Harry lhe contava e já sentia a maldição da morte na ponta da lingua quase pronta a ser lançada para aquele pirralho. – Mas depois de acontecimentos que não te interessão saber, eu e mais algumas pessoas voltamos a este tempo e começamos a preparar a tua sentença de morte. E aqui estamos nós, novamente frente a frente, mas desta vez será definitivamente.

Durante todo o bate papo entre Voldemort e Harry, os outros duelos iam acabando e os comensais que ainda se encontravam vivos, iam sendo presos por cordas mágicas e alguns aurores que ainda estavam em condições iam os pondo num sitio para mais tarde serem levados para Azkaban. Os Marotos e as meninas iam agora com a companhia de Remus e Teddy ( Tiago II, Lillian P, Rose e Ron II ainda estavam sem dar noticias, o que deixava Tiago, Lillian, Ginny, Ron e Hermione angustiados pelo paradeiro deles) se encontravam a poucos metros donde Harry e Voldemort discutiam. Depois de mais uns minutos em que ambos trocavam fartas, todos que se encontravam a volta dos dois ouvem o que não queriam ouvir da boca de Voldemort.

– AVADA KEDRAVA – Gritou Voldemort apontando a varinha para Harry.

– EXPELLIARMUS. – Devolveu Harry, já sabendo o que iria acontecer de seguida.

Quando os feitiços de ambos se chocaram em pleno ar, uma redoma foi criada os separando do resto dos outros e fazendo Harry sorrir para Voldemort que ficava pela segunda vez ( pelo menos para ele) com uma cara de medo ao ver o que acontecia.

– É verdade, esqueci de te dizer um pormenorzinho sem muita importância. – Comentou Harry fazendo pouco com Voldemort, que tentava conseguir a varinha nas mãos quando a mesma só tremia. – As nossas varinhas são consideradas irmãs gemeas, temos o mesmo nucleo que veio da fênix de Dumbledore e devido a isso, sempre acontece isto que estas a ver. Se queres saber o que isto é, eu te digo, pelo que Dumbledore me contou é algo raro que acontece e tem como nome Priori Incantatem, mas desta vez não irei aproveitar e fugir como aconteceu quando tinha 14 anos, desta vez será a tua perdição.

Quando Harry usava toda a sua força para que as gotas fossem para Voldemort, como da outra vez, algo de diferente aconteceu desta vez. Antes Harry tinha visto varios expectros das ultimas vitimas de Voldemort, como por exemplo, Cedric, um homem de idade que era o jardineiro dos Riddle, uma funcionária do ministério e os seus pais. Desta vez não era imagens das suas vitimas, desta vez a varinha começou a partir se e quando ela explodiu nas mãos de Voldemort, a maldição da morte que ele tinha mandado e o expelliarmus de Harry o atingiram e quando a poeira acalmou, o que todos viram foi o corpo de voldemort sem vida e sua varinha feita em pedaços.

Um silêncio começou a aparecer nos terrenos de Hogwarts, enquanto todos que se encontravam nele, iam percebendo o que tinha acontecido, como tinha terminado aquele duelo que ditou o fim daquela batalha.

Continua....