Voltando no tempo. escrita por Fred


Capítulo 17
Capitulo 16 – Caça ás Horcruxes restantes.


Notas iniciais do capítulo

Fico a espera de comentários... O que estão a achar desta fic?

Começo da recta final...



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Uma semana já se tinha passado desde o ataque dos comensais da morte em Hogsmead, onde foram levados 15 comensais para Azkaban, entre eles, 10 alunos que Dumbledore deu ordem de expulsão assim que os viu desacordados e confirmou que possuiam a marca negra no braço deles. Mas não eram só alunos de Slytherin, ainda havia um da casa de Gryffindor, um da casa de Hufflepuff e um da casa de Ravenclaw.

Um dia depois do ataque, os marotos e companhia decidiram que iriam recomeçar os treinos que tiveram no natal porque se Voldemort teve a ideia de atacar a vila, então não deveria demorar muito para que Voldemort viesse atacar a escola e eles queriam estar mais seguros de si mesmos e prontos para um eventual ataque directo.

Num final de um dia de treino, em que já estavam todos de rastos, Harry pediu para falar com todos e depois de estarem sentados mais confortaveis em sofas e poltronas confortaveis, Harry contou o que tinha em mente.

– Acho que esta na hora de irmos buscar as duas horcruxes que estão mais faceis de pegarmos antes do embate final. Não sabemos se a cobra já é uma horcrux, mas mesmo que não seja precisamos matá-la e se tivermos sorte de ela já ter sido transformada em uma, acabamos de vez com elas e depois só fica a faltar Voldemort. – Começou Harry a falar com Ginny entre seus braços e tremeu um pouco quando Harry disse as três ultimas palavras.

– E como vamos fazer? Pelo que nos contaram, a que se encontra numa caverna não será facil de regastar. Por causa da poção que se encontra lá a proteger o colar de Slytherin. – Comentou Lillian E.

– Em relação a isso, não temos muita escolha temos que a beber, mas ainda temos a poção que as meninas fizeram durante as férias de natal, a única forma de saber que funciona é usar quando se for a caverna. – Disse Teddy aos outros, referindo a uma das poções que Lillian E, Lillian P. e Hermione fizeram na mansão dos Potter durante as férias.

– Quem vai desta vez para regastar o colar? – Perguntou Tiago I

– Eu, Ron e Sirius. E quem vai tomar a poção sou eu. – Respondeu Harry, fazendo com que Lillian não gostasse nada da ideia de seu filho ter que ir para uma caverna beber uma poção que o poderia levar a loucura, o que não passou despercebido a Harry. – Mãe vai tudo correr bem, com a poção que fez com a sua neta e minha melhor amigo, tenho a certeza absoluta que irá tudo terminar bem e nada me irá acontecer. Confia em mim mamãe.

– Pois, mas mesmo assim, não consigo deixar de ficar preocupada contigo querido, mesmo até antes de nasceres já te amo com todas as minhas forças meu filho e não quero que nada te aconteça. – Disse Lillian já com os olhos marejados e sendo abraçada por Tiago.

– Nada vai acontecer ao meu afilhado Lillian, fica descansada que irei tomar conta dele, eu prometo a voces os dois, Tiago e Lillian, que nada acontecerá com ele. – Respondeu Sirius atraindo olhares de todos e fazendo com que Harry deixasse sair um sorriso ao ouvir aquelas palavras vindas de Sirius.

– E em relação ao deadema de Ravenclaw? – Perguntou Hermione, tentando mudar um pouco de assunto e se concentrarem na outra que faltava.

– Essa quem vai somos nós as mulheres, os rapazes ficam de fora. – Comentou Ginny fazendo as outras meninas confirmarem e os rapazes torcerem o nariz mas mesmo assim não dizendo nada, já tiveram a uns dias atrás uma prova o quanto elas podem ser bem briguentas quando eles falam o que elas não gostam, como aconteceu quando Harry, Tiago e Ron se meteram na converça que Lillian P. e Rose estavam a ter com dois Ravenclaw que queriam sair com elas.

– Mas temos que pensar uma coisa, no momento que Voldemort sentir que todas as suas Horcruxes já foram destruidas, ele pode se revoltar e atacar directamente Hogwarts e não podemos deixar com que nada aconteça aos mais novos, e não sabemos quantos mini comensais existem ainda em Hogwarts, alguns foram presos em Azkaban, quantos ainda estão a solta aqui dentro? – Perguntou Rose.

– Temos que falar com Dumbledore e criar um plano de defesa e ataque. No momento que terminarmos de vez com as horcruxes, nada nos impede mais de terminar com Voldemort. –Comentou Teddy, fazendo com que cada um ficasse em seus pensamentos.

No dia seguinte, os nossos marotos foram até a sala de Dumbledore e depois de contarem ao director os seus planos de irem atrás do medalhão de Slytherin e o diadema de Ravenclaw e do receio deles de Voldemort ao sentir que as suas horcruxes estavam sendo destruidas podesse atacar a escola, Dumbledore prometeu agendar uma reunião o mais rapido possivel com os membros da Ordem para prepararem o confornto, que já desejassem que fosse o ultimo e que Voldemort fosse derrotado de uma vez por todas. Quando os nossos marotos estavam a ir embora, Harry se lembro de um pedido que queria fazer ao director.

– Professor Dumbledore, antes de ir gostava pedir uma coisa. O senhor podia nos emprestar a sua pensadeira? É para vermos pelas memórias que trouxemos, onde fica a caverna que Voldemort escondeu o medalhão para saber para onde faziamos uma chave de portal. – Falou Harry para Dumbledore quando os outros pararam na porta para tomarem atenção ao que eles diziam.

– Eu já fiz uma chave de portal meus caros, quando voltaram das férias de natal e contaram que já tinham destruido mais duas horcruxes, tinha feito uma pequena investigação sobre o local exacto da caverna onde o jovem Tom Riddle, levava colegas do orfanato onde andava, para assustá-los e pelo que me contaram quando chegaram pela primeira vez, foi onde o meu eu futuro iria com o Sr. Harry Potter, se não tivessem vindo para este ano - Comentou Dumbledore deixando seus alunos surpreendidos. – Então tive a ideia de fazer uma chave de portal para o local e na hora que os senhores fossem buscar o medalhão, já tinham uma forma de ir para lá sem problemas. Mas aconsenhovos que quem for partirem quando a maré estiver baixa para vos facilitar quando forem para a caverna, mas se mesmo assim precisarem da minha pensadeira, podem levar a vontade meus caros – Finalizou Dumbledore sorrindo para os marotos.

Depois de uma troca de olhares entre todos, eles decidiram levar mesmo assim e quando se encontraram com as meninas na sala precisa, Rose foi até ao seu dormitório e trouxe na sua mochila, várias lembranças dos pais e tio dela, onde viram alem de memórias da ida a caverna de Harry com Dumbledore até ao atentado do director, as meninas viram o local onde o deadema estava escondido e como ele era, para no dia que Harry juntamente com Ron e Sirius fossem a caverna, elas iam até a sala precisa procurar o deadema para quando eles chegassem destruissem logo a que iria faltar, já que Harry iria levar a espada para um do trio destruisse o medalhão assim que saissem da caverna.

Dois dias depois, Dumbledore fez a reunião da Ordem que tinha prometido aos mais novos e depois de mais de duas horas em que tiveram a linear esquemas de defesa e ataque para quando a hora chegasse, Dumbledore deu a ideia de alguns membros virem se instalar na escola e ficavam em quartos secretos e que podiam fazer rondas na escola usando capas de invisibilidades para que nenhum aluno ficasse a saber e principalmente Voldemort, não tivesse alguma ideia em atacar Hogwarts antes do tempo.

O que ficou decidido com aquela reunião foi que Dumbledore com a ajuda de alguns membros da Ordem, entre eles os professores, fizessem chaves de portais de emergencia e se acontecesse um ataque em que Voldemort viesse pessoalmente coordenar e lutar, os alunos do primeiro ano até ao sexto seriam evacuados para um local onde a ordem iria preparar para os acunher, mas dando a oportunidade para os que já têm 17 anos e quiserem ficar e lutar por um mundo melhor contra Voldemort podiam ficar, já que eram considerados maiores de idade. Com a ajuda dos marotos originais, os professores iriam colocar feitiços nas entradas secretas que eles conheciam, menos a do salgueiro lutador que levava a casa dos gritos, devido a Remus Lupin por causa de não saberem quanto tempo iria demorar até Voldemort atacasse.

Harry, Ron e Sirius decidiram que iriam buscar o medalhão na manha seguinte depois da reunião e assim que a mesma acabou, antes de sairem foram ter com o director e o informando que ao nascer do dia iam para a caverna para destruirem o mesmo o mais rapido possivel. E em relação ás meninas, elas já tinham tudo pronto para irem atrás do deadema, quando os três fossem embora pela chave de portal, elas iam para a sala precisa e procurarem o deadema de Ravenclaw.

Na hora marcada pelo director, Harry, Ron e Sirius depois de tomarem o pequeno – almoço madrugador na cozinha, se dirigiram para a sala do director para pegarem a chave de portal para a sua empratada. Quando chegaram a frente da gargula que guardava a sua sala, Harry deu a senha e quando chegaram ao cimo da escada e viram a porta bateram – na e esperam por a permissão para entrar.

– Entrem. – Respondeu Dumbledore dando lhes permissão para entrarem.

– Bons dias professor. – Falaram os três ao mesmo tempo depois de entrarem e fecharem a porta atras deles.

– Bons dias meus caros, vejo que são pontuais. – Comentou Dumbledore sorrindo para seus alunos e indicando as cadeiras a frente da mesa dele para eles se sentarem. – Trouxeram tudo o que precisam? Aqui está a chave de portal – Indicou uma lata velha que se encontrava em cima da sua mesa. – ela vos ira levar directamente para perto da caverna, infelizmente é impossivel usar qualquer meio magico para chegar mais perto ou mesmo dentro da caverna, voces iram chegar num rochedo mas devido a hora poderam chegar mais facilmente na entrada da gruta.

Depois de mais algumas instruções que Dumbledore deu aos três, Harry juntamente com Ron e Sirius se encaminharam para perto da chave de portal e depois de colocarem um dedo na mesma, Dumbledore começou a fazer contagem regressiva e quando chegou ao zero e a chave foi activada e Harry e seus amigos sentiram como se tivessem a ser puxados pelo umbigo para fora da sala e depois de um tempo eles se viram parados em uma fria escuridão, enchendo os pulmões de ar fresco e salgado.

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Harry, Ron e Sirius sentiam o cheiro de sal e ouviram o barulho das ondas; uma brisa leve e gelada despenteou os cabelos deles quando se viraram para contemplar o mar enluarado e o céu de estrelas. Estavam parados no alto de uma rocha escura, sob a qual a água espumava e se revolvia. Eles olharam por cima do ombro. Às suas costas, erguia-se um penhasco, escarpado, negro e indistinto. Algumas rochas, como aquela em que o trio se encontravam, pareciam ter se destacado da face do penhasco em algum momento do passado. Era uma paisagem desolada e agreste; a monotonia do mar e da rocha sem árvore, capim ou areia a interrompê-la.

— Que é que acham? — perguntou Harry aos amigos.

— Eles traziam os garotos do orfanato para cá? — perguntou Ron, que não conseguia imaginar um local menos convidativo para um passeio.

— Pelo que vi nas memórias de Dumbledore não era bem para cá. Há uma aldeiazinha a meio caminho dos rochedos às nossas costas. Acredito que traziam os órfãos para tomar um pouco de ar e ver as ondas. Não, acho que apenas Tom Riddle e suas jovens vítimas algum dia visitaram este lugar. Muggles não poderiam chegar aqui, a não ser que fossem alpinistas excepcionais, e barcos não podem se aproximar das pedras; as águas ao redor são muito perigosas. Imagino que Voldemort tenha descido; a magia teria sido mais útil do que as cordas. E trouxe com ele duas crianças pequenas, provavelmente pelo prazer de aterrorizá-las. Acho que só a viagem em si teria bastado, não?

Sirius tornou a erguer os olhos para o penhasco e sentiu arrepios.

Ao verem que na hora que chegaram a mare estava baixa,eles conseguiam ver onde tinham que chegar e mesmo Dumbledore ter dito que não conseguiam aparecer por meios magicos na entrada da caverna, os três saltaram e nadaram até a margem e ao chegarem e sairem da agua, cada um pegou a sua varinha e ao chegarem a uma parede começaram a ver se encontravam uma maneira de entrar.

– O que temos que fazer para passar? – perguntou Sirius na entrada no buraco, onde a única barreira entre eles e o lago era uma grande parede de pedra.

– Bem pelo que vimos nas memórias de Dumbledore temos que entregar algo na entrada, como sangue por exemplo. – Respondeu Harry quando conjurava uma faca quando Sirius pegou – a da mão dele.

– Se for sangue, eu tiro.

Harry mesmo não gostando muito da ideia concordou com a cabeça, e Sirius fez um corte na palma da própria mão, deixando escorrer um pouco na pedra. Enquanto fazia caretas de dor, o garoto riu ironicamente.

– Este é um dos sangues mais puros da Europa, ahahaha.

Quando passaram pela fenda na parede, o pequeno barco surgiu de dentro do lago, e Ron arregalou os olhos:

– Não vamos caber dentro dessa coisa minúscula! Vai afundar.

– Ele não mede seu peso, mas seu poder. – lembrou – se Harry do que tinha ouvido Dumbledore contado nas memórias, analisando o espaço. – Somos estudantes, não pesamos nada para o barco. Mas no tamanho... Mesmo que cabemos os três acho melhor pelo menos um ficar e se for preciso mandar um feitiço de fogo para afastar os Inferius.

– Eu não vou sentar no colo de ninguém! – exclamou Sirius, se afastando dos outros. Os amigos reviraram os olhos e gritaram em conjunto:

– Cale a boca, Sirius!

O maroto quis se defender, mas foi interrompido.

– Eu e Ron vamos buscar o medalhão. – falou Harry, olhando para onde estava o medalhão de Slytherin, tenso. – Enquanto ficas de vigia e quando for preciso ajudas nos a voltar para aqui.

– Ok. – Respondeu Sirius, mesmo não gostando muito de deixá-los ir sozinhos.- Mas é terem cuidado, se algo vos acontecer Lillian ainda me mata.

– AAAH! – gritou Ron, se afastando rapidamente da borda do lago. – ISSO É UMA MÃO?

Harry e Sirius foram lentamente até a água, olhando para o que havia dentro.

– São cadáveres. Inferius. Um lago cheio deles. – Respondeu Sirius.

– É, mas não interessa. Vamos logo. – apressou – se Harry, entrando no barco. Ron, trêmulo, entrou logo atrás.

O barco deslizou pela água normalmente, e quando atracou os garotos saíram de dentro e escalaram a ilhota rochosa.

– O que é isso? – perguntou Ron, passando a mão na poção translúcida. Harry olhou para a bacia e conjurou um copo de vidro.

– Vou beber a poção. Não tem outro jeito de avançar. A taça está no fundo disso.

– Antes toma a poção que Mione te deu para ver se não ficas muito afectado pela poção. – Aconselhou Ron fazendo Harry pegar o pequeno frasco que tinha no bolso e bebeu logo de uma vez.

– Agora me escute: provavelmente eu vou pedir para que pares de me dar a poção, mas não me obedeças. É o efeito dela, ok? Isto se a poção não der certo claro – Falou Harry

– Mas... – começou Ron, preocupado. Harry olhou firmemente para o amigo.

– Ron, por favor. Esqueça que somos amigos por hoje.

O amigo acenou relutantemente com a cabeça, e Harry pegou a taça e mergulhou na poção. Quando engoliu, o líquido queimou sua garganta. Mais um gole, e nada. Após o quinto gole, Harry começou a se sentir tonto, e vagamente percebeu que havia soltado do copo.

Ron pegou o copo do chão, tremendo, mas antes que ele colocasse a taça para tirar mais daquele maldito liquido para dar a Harry, Ron ouviu o amigo a se levantar.

– Ainda estou aqui Ron, pelos vistos mesmo com a poção das meninas algumas vezes a dor é forte, mas ainda irei conseguir beber, mas ajuda me a ficar em pé se faz favor. Não tenho muita força nas pernas para me manter muito tempo em pé. – Falou Harry fazendo com que Ron o segurasse de maneira que o amigo conseguisse ficar em pé de maneira segura para beber a poção.

Depois de 15 minutos em que Harry teve que parar uns momentos algumas vezes devido ao que a poção lhe fazia, mas com menos intensidade pelo que tinha visto na pensadeira, Ron já com a bolsa de Dumbledore numa das mãos pegou o medalhão e pôs dentro da mesma e guardou no bolso interno do casaco que usava.

Quando Ron colocou o amigo dentro do barco, sentiu as aguas a se mexerem mais do que deveriam e ao prever que podia significar problemas, se virou em direção de Sirius.

– SIRIUS! – gritou Ron, e a voz do amigo ecoou na caverna.

– O QUE FOI? – Respondeu Sirius gritando tambem.

– COLOQUE FOGO, POR FAVOR! – Gritou Ron novamente.

– AH? OK! – Respondeu de volta

Uma grande onda vermelha passou pelo lago, e Ron, depois de ver que Harry estava seguro no barco, fez o mesmo andar. Desesperado e tremendo, Ron sentiu o chão tremer sob os cadáveres, que insistiam em querer arrastá – los para as profundezas da água.

Quando o barco finalmente atingiu a outra margem da caverna, Ron com a ajuda de Sirius começaram a tirar Harry do barco.

– Conseguimos. – Falou Ron para Sirius.

– Harry! – Sirius exclamou assustado, mas Harry ergueu a mão.

– Calma Padrinho. Eu... Eu estou bem. Só meio fraco e com sede, quando sairmos daque já podem me dar um pouco de água. Tens o medalhão Ron?

– Sim. – Ron disse, preocupado com o amigo. – Ainda bem que a poção resultou, pelo menos a poção não ficou muito forte, os seus efeitos foram muito amenizados.

– Tens razão, pelo menos não me acontecerá nada como a Dumbledore. – Respondeu Harry ao sairem da caverna e irem para o limite permitido para aparatarem. - Vamos voltar.

Carregando Harry pelo sim pelo não, Ron e Sirius se juntaram e aparataram directamente para a casa dos gritos e iriam usar a passagem secreta do salgueiro lutador. Quando chegaram na casa dos gritos, Sirius e Ron colocaram Harry em cima de uma cama que se encontravam no local e depois de conjurarem um copo de agua para o amigo, Sirius mandou um patrono para os amigos avisando que já tinham chegado e combinaram encontrar na enfermeiria.

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Depois de Harry, Ron e Sirius terem saido para a sala do director, Lillian e as outras meninas se encontravam na mesa da sua casa junto com os marotos que ficaram a tomarem o pequeno almoço e no fim de acabarem de comer, foram todos até ao sétimo andar e depois de pedirem a sala que desejavam, Lillian abriu a porta e nem acreditou o que tinha a sua frente, a sala era enorme e estava cheio de objectos que tinham sido colocados por várias gerações de alunos ao longo dos seculos.

– Bem parece que sozinhas não vamos dar conta do recado. – Comentou Rose ao olhar para a imensidão de filas e objectos que estavam na frente delas.

– Parece que vamos ter que pedir ajuda aos meninos. – Disse Hermione, se referindo a Tiago, Ron II, Teddy, Remus e Ttiago II que estavam as esperando fora da sala, fazendo com que Ginny os chamasse para entrarem e quando viram o que estava dentro da sala, ficaram admirados com a quantidade de objectos que estava la dentro.

– Que vamos fazer? Colocamos fogo nisto tudo e esperamos a horcrux ser consumida pelas chamas ou procuramos? – Perguntou Ron II para os outros.

– Melhor nos dividirmos em duplas e cada uma ir para um lado e quem achar o deadema mandava um sinal para os outros irem ter com quem achou. – Comentou Remus, que assim como os outros olhava para aqueles objectos.

– Pode ser, melhor que colocar fogo em tudo, a magia da sala precisa pode ser afectada e perdermos ela para sempre. – Respondeu Lillian Potter.

E assim fizeram, em 3 minutos as duplas foram feitas e cada uma para um lado da sala e quem achasse era só mandar um Periculum e mandavam faiscas vermelhas sinalizando a localização deles. As duplas eram Tiago e Lillian, Remus e Lillian II, Teddy e Rose, Tiago II e Ginny e por fim, Ron II e Hermione.

Já se tinham passado cerca de 20 minutos desde que começaram a procurar o deadema e ao longo desse tempo algumas duplas já se tinham encontrado numa esquina ou mesmo quando existiam buracos no meio dos corredores, o que fazia com que eles vissem quem estava no outro lado.

Quando já estavam a começar a desanimarem, mais ao menos no meio daquela imensidão, eles avistam faiscas vermelhas, indicando que uma dupla tinha encontrado o deadema perdido de Ravenclaw. Cinco minutos depois, estão todas as duplas juntas e a contemplarem uma teara dentro de uma caixa que hipnotizava qualquer um pela sua beleza e significado. Antes que qualquer um tivesse a tentação de pegar aquele objecto, Remus pega numa bolsa que Dumbledore tinha lhes dado, já que os que foram buscar o medalhão tinham levado o que eles usavam, fechou a caixa em que o deadema estava e colocou-a dentro da bolsa e guardou num bolso interno do casaco que estava com o feitiço de extensão indetectavel.

No momento que o deadema some da vista de todos, todos, menos Remus claro, começam a acordar do transe que parecia que tinham entrado no momento que colocaram os olhos na horcrux.

Ao sairem da sala precisa, aparece na frente de todos um patrono em forma de cão, que era de Sirius e deixau uma mensagem que deixou a todos preocupados.

“ Marotos e meninas, acabamos de chegar na casa dos gritos e vamos levar Harry até a enfermeiria, nos encontramos lá. Lillian ele esta bem, só se encontra fraco e é melhor ser visto pela Madame Pomfrey. “

Depois do patrono desaparecer, era visto pelos corredores Lillian Evans e Tiago a correrem como nunca até a enfermeiria com seus amigos atrás deles.


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Notas finais do capítulo

Proximo cap: Preparando para a batalha final.



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