Ainda tenho Esperança! escrita por Ela Marie Lynch


Capítulo 6
Lembranças de uma Tarde no lago!


Notas iniciais do capítulo

Oi gatas ( e gatos. Não sei se meninos também lê a historia kkk)
Primeiramente desculpem-me a demora, essa semana foi muito corrida e quase não deu para escrever nada, mas para compensar, esse capitulo tem mais de 3.300 palavras.
Agradeço aquelas que comentaram. Amei todos!
Ótima leitura amores!



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Estou totalmente perdido, não sei o que eu faço. Em minha mente a única coisa, ou melhor, pessoa que penso é em Ally e em cada momento que ela me fez sorrir e me fez sentir a pessoa mais feliz do universo.

Já passou da meia noite e eu não consegui pregar meus olhos por um segundo se quer, igual a todas as noites depois do acidente. Minha mãe falou que estou com olheiras fortes e que eu preciso descansar, ela mesma me propôs para que eu não vá para a escola amanhã, mas acho que ficar em casa sem fazer nada vai me fazer pensar mais e mais em tudo o que houve com Ally, então falei que iria apenas para me distrair, mesmo sabendo que não ia consegui prestar atenção em literalmente nada em que os professores irão falar e explicar.

Levanto-me da minha cama e vou ao banheiro jogar água no corpo para ver se eu relaxo de alguma forma.

Ligo o chuveiro e deixo a água fria escorrer sobre minha pele. A água com baixa temperatura fez-me lembrar de quando eu e Ally fomos a um lago perto de casa, lembro que convidamos Trish e Dez, mas eles disseram que tinham algumas ‘coisa’ para fazer, então falaram que não iria dar para ir. Na época, eu e Ally ainda estávamos nos aproximando, mas meu coração já tinha a escolhido. Nós dois sabíamos o verdadeiro motivo dos dois não quererem ir. Sabia que eles estavam nos empurrando um para o outro, mas no final nós mesmos nos atraímos por conta própria.

Esses pensamentos me fizeram abrir um misero, mas mesmo assim um sorriso.

Lembro-me de como nos divertimos só nós dois naquela tarde.

...

– Eles não vão vir? – perguntou á morena

– Não, os dois me passaram mensagem dizendo que tem coisas para fazer. Trish me disse que está com sua mãe no hospital e, Dez me disse que esta estudando para a prova de amanhã.

– Não fiquei sabendo de nenhuma prova de amanhã!

– Pra você ver como ele mente mal.

Nós dois rimos e continuamos nossa caminhada em direção ao lago.

– E o que a mãe da Trish tem? – pergunta

– Apenas nada. Antes de sair de casa liguei para Trish para fazer a mesma pergunta, então á mãe dela atendeu o celular falando que ela estava no quarto fazendo sei lá o que. Dai a ficha caio que ela também estava mentindo

– Acho que os dois estão aprontando

– Também acho.

Rimos mais um pouco e continuamos sem parar. Quanto mais fomos chegando perto, mais fomos ouvindo o barulho da água caindo em uma pequena cachoeira de mais ou menos meio metro de altura. Vi a morena se admirando com seus grandes e redondos olhos o lugar. A água cristalina, as minúsculas pedrinhas transparentes que ficavam na superfície do lago e as arvores que deixavam o ar do lugar natural.

Faz mais ou menos uns dois meses que não venho aqui me divertir. Da ultima vez que me lembro, meu primo veio em casa e decidimos vir aqui relaxar e brincar um pouco.

Como minha casa, do lado do quintal, tem um bosque e apenas seguindo-o por mais ou menos dez minutos chegamos ao local, não vem pessoas aqui, é como se a área pertencesse apenas a minha família e a mais ninguém.

Deixei a grande sexta de piquenique que carregava no chão e Ally se sentava em uma pedra resmungando de alguma coisa que á incomodava.

– O que ouve? – pergunto

– É que entrou alga coisa no meu sapato que está me machucando um pouco.

Ela tira o tênis All-star que usava do pé direito e o balança para tentar tirar o que tinha dentro.

– Te achei sua pestinha! – ela diz e eu não pude conter o riso – Está rindo do que?! Esse negócio estava maltratando meus lindos e adoráveis pés.

– São lindos e adoráveis, mas o odor não é lindo e muito menos adorável? – falo em quase gargalhadas

– Cala a boca. E nem esta cheirando nada. Tenho toda certeza do mundo que é o seu que esta.

– Você que pensa

Ela mostra a língua e faz uma carta, o que com isso acabo gargalhando com sua atitude infantil.

Ela coloca novamente seu sapato e vem em minha direção ajudar-me a montar nosso piquenique.

– Bom, aqui tem maçãs, bananas, lanches naturais, refrigerante, suco e – faço uma careta e tiro da sesta uma jarra de... – picles.

Ally arregala os olhos e da um polo em minha direção.

– Picles! Amo como minha própria vida! – ela fala tomando de minhas mãos o pote do alimento nojento tão amado por ela

– Você gosta dessa coisa?! – pergunto incrédulo

– Se eu gosto? Eu não só gosto como amo também.

– Que nojo! – falo mais para mim do que para ela

– Falo o mesmo de panquecas. O-de-i-o panquecas. Tem um gosto esquisito!

Agora foi minha vez de arregalar os olhos. Não pude acreditar que ela não gosta da massa mais gostosa de todo o universo, com maple bem melado e por cima duas fatias de doce de leite, chego até me afogar de tanta água na boca.

– Você só pode estar brincando! Panqueca é a comida mais gostosa de todo o mundo. Você não pode estar falando sério, simplesmente não acredito em você.

– Nunca falei tão serio na minha vida – ela fala com a expressão seria.

– Nossa! – fiz um sinal de rendição e comecei a armar a toalha.

(...)

Já estávamos na metade de nosso piquenique. Nunca tinha visto Ally comer tanto em toda minha vida. Está bem que só saímos a mais ou menos... Dois meses ou menos, mas a conheço desde quando tinha meus seis anos de idade, mesmo não sendo tão próximos, sempre reparei que ela não comia bem, na verdade não é que EU reparei, é que todos sabiam que ela comia como passarinho. Enfim...

– Então. Batei saco sem fundo em você?

Ela me olhou com um olhar de que queria me bater, mas depois sorrio com a piada.

– É que eu não comi nada hoje além de uma maçã no café da manhã, e estou morrendo de fome. E depois dessa caminhada, meu estomago começou a roncar mais ainda.

– Mas só andamos por dez minutos!

– Mas estávamos praticamente subindo um morro, então conta o cansaço e a fome.

– Espera. A Trish baixou em você. – fui para perto dela e fiquei na sua frente – Tem certeza de que está bem? – falei colocando minha mão em sua testa fingindo verificar a temperatura de seu corpo.

– Estou Austin! – falou rindo – Acho que estou andando muito com ela ultimamente.

– Também acho

Nós dois começamos a rir.

Depois que paramos de rir, estávamos á poucos segundos em silencio, Ally olha para mim com uma expressão duvidosa e parecia que ela queria fazer alguma pergunta seria, mas desistiu.

– Quer me perguntar algo? – falo com meus olhos colados nos dela que faz uma expressão seria.

– N... Não é nada...! – ela brinca com suas mãos que parece que estão suando e olha novamente para mim

– Tem certeza que não é nada? É que você está nervosa.

– É que eu queria saber... – ela olhou novamente para as mãos e depois olhou para mim – Por que você me tratava daquela forma quando éramos mais novos?

– Por que ficou nervosa para perguntar apenas isso? – sorri para ela e ela sorrio de volta para mim.

– Achei que você poderia se ofender com a pergunta.

– Nunca. Alias... Devo por obrigação te responder isso. Pois nunca teve o porquê de eu te tratar daquela... Forma – olhei para baixo e agora foi minha vez de brincar com minhas mãos.

Voltei a olhar para ela. E tentei pensar em como me desculpar de tudo o que tinha feito, e olha que não são poucas as coisas.

– Primeiramente... Te peço desculpas por tudo. Eu era muito criança e não sabia o que estava fazendo, mas...

– Austin. Você me insultava e me fazia de idiota. Vou ser apenas sincera com você – ela falou em um tom calmo e coerente – Quase toda vez que você fazia bullying comigo, eu ficava verdadeiramente mal. Tinha dias que eu chegava em casa e me trancava no quarto, minha mãe tentava conversar, mas eu sempre inventava uma desculpa para não dizer que era realmente. Bom, não sei por que fazia isso, mas...

– Mas...?

– Eu queria te proteger, mesmo não indo com a sua cara por me fazer sofrer, e sabia que se minha mãe soubesse, com toda certeza iria atrás de seus pais para poder conversar, mas eu também sabia que você apenas fazia isso para chamar atenção, já que na época todos sabiam que seus pais trabalhavam integralmente de domingo a domingo, e para isso você me escolheu como cobaia. Sei lá, eu queria te proteger, mesmo com tudo o que você fazia pra mim. – seu olhar é doce e tinha pura compaixão.

Fiquei surpreso por saber que ela tinha um grande coração e continua tendo. Ela realmente sabia o que eu passava e tentava me ajudar a não contar nada para ninguém, mesmo que isso a fizesse mal por não se abrir com uma pessoa responsável.

– Poxa Ally! Nunca conheci uma pessoa como você. Desde bem menina já tinha um coração de ouro e sempre quis me ajudar, mesmo eu sendo aquele moleque idiota que não sabia que uma pessoa linda, inteligente e de bom coração como você não merecia sofrer. É serio! Me perdoa, faço qualquer coisa para que um dia você poça confiar em mim de verdade e que eu também poça ser um grande amigo para você. E eu era o mongo, e não você!

– Primeiro: já te perdoei á anos, desde quando tínhamos apenas 10 anos quando você começou a me insultar, mas já tinha aprendido e entendido o recado que você não ia com a minha cara. Segundo: obrigada pelo elogio! Eu sempre amei meu próximo e sempre soube que você era cabeça dura, só me escolheu para colocar toda a raiva que tinha dentro você por conta de sua situação. E terceiro: como assim o “eu ser mongo e não você”?

Cai na risada quando ela falou isso, pois quando éramos pequenos, sempre em minha cabeça o apelido dela era MONGA por ela ser a nerd da sala e, na verdade acho que esse apelido não combinava muito com ela na época, pois a morena era acelerada em tudo e continua sendo. Nas provas sempre foi a primeira a acabar, nas atividades e trabalhos sempre a primeira a levantar a mão avisando que já havia acabado, e sem contar nas corridas quando tínhamos educação física, Ally sempre foi á primeira ou a segunda a chegar do outro lado quando era a vez das garotas correrem. Sei disso, pois eu era o ajudante do professor e sempre anotava esse tipo de coisa para ele poder dar as notas no final dos bimestres, mas eu nunca entendi como ela podia ser tão baixinha e tão rápida.

– É que quando eu te caçoava, seu apelido na minha mente era monga, mesmo ele não ser nada a ver com você.

Ela estreitou os olhos, mas podia se reparar em sua face que era apenas brincadeira.

– Bom saber Mônica! – ela falou e rio.

Por que todos tem que saber meu nome do meio. É sério, isso é um castigo. Tento esconder, mas sempre acabavam sabendo desse nome ridículo que meus pais tiveram a grande ideia de me colocar como nome do meio.

– Você também baixinha?! Vai ficar me zoando agora? – falei em tom de brincadeira

– Viu como dói ser zuando? – ela falou rindo – Vou começar a te chamar assim!

– Cara, você tem um coração bom, mas quando é para esculachar você é fera nisso. E o pior de tudo, é que eu não posso reclamar, porque eu fiz o mesmo com você.

– Pois é né MÔNICA! – ela fez questão de destacar o “Mônica” na frase – Esta provando do próprio veneno, mas a vantagem disso tudo é que eu estou pegando leve, não é MÔNICA?!

– Você vai se arrepender! – falei e estreitando os olhos e me aprontando para dar o pinote para poder pega-la

– Austin! Nem vem!

– E você vai fazer o que MARIE?

– Sai pra lá que meu nome do meio é bonitinho, e eu vou apenas... – ela se levantou e começou a acelerar os passos – Correr!

– Mas não vai mesmo.

Comecei a persegui-la. Ally corria de um lado para o outro sem parar, até que finalmente á alcancei e peguei-a no colo posicionando-a em meus ombros.

– Austin! Me solta. – ela se debatia e ria ao mesmo tempo – Me solta Austin. Agora!

– Esta de biquíni? – perguntei antes de me jogar com ela para dentro do lago.

– Eu não uso biquínis – ela disse ainda se debatendo para tentar sair – Por quê? O que esta pensando em fazer MÔNICA?

– Não devia ter dito isso, Marie.

– Austin não se atreva. Coloca-me no...

Joguei-me para dentro do lago antes que terminasse o que estava dizendo e antes de saber se ala estava ou não com roupa de banho por baixo das roupar normais, mas isso pouco me importou. Ela estando ou não de roupa de banho, ia me jogar para dentro da água junto com ela.

– Mônica Austin Moon! Nunca em toda minha santa vida irei te perdoar por isso. – ela falava estressada, mas no final acabamos rindo da situação.

– Acho que você trocou a ordem do meu nome!

– Troquei não. Para mim ‘Mônica’ se transformou o seu primeiro nome. Esse é o castigo que te dou por me jogar na água.

– Quer dizer que vou ter que parar de andar com você para não passar vergonha?

– Você pode se afastar de mim a vontade. Sempre vai ter uma hora que irei te chamar de ‘Mônica’, não é Mônica?

Fasso uma careta e mostro a língua e ela faz o mesmo.

– E respondendo sua pergunta – ela fala – eu uso maios e não biquíni.

– Interessante. - falo em tom zombeiro

Nós rimos e ficamos um grande tempo brincando na água parecendo duas crianças de nove anos.

(...)

Lembrei-me que tinha uma corda pendurada em uma das arvores para podermos nos pendurar e pular.

Como agora estávamos descansando com toalhas em nossas voltas, Ally nem percebeu que eu havia saído de perto. Subi pelo morrinho que dava aceso á corda e de repente...

– La vai bomba! - me pendurei e pulei, fazendo com que Ally soltasse um gritinho de susto.

– Você é louco, Mônica!

– Ainda não esqueceu isso pequena?

– Não. E não espere que eu esqueça isso tão rápido.

Rimos um pouco e eu fui a sua direção.

– Agora sua vez!

– Não vou não. Nunca

– Nunca diga nunca. E eu te desafio a subir.

– Espere sentado então, Mônica.

– Esta com medo é! – olhei para ela com um olhar desafiado e a morena logo se levantou e subiu para a onde estava á corda sem falar mais nada, apenas me olhou com o mesmo olhar que eu.

Ally já estava lá em cima á mais ou menos uns sete ou oito minutos. Bom, acho que eu não demoro nem um para pular, ela deve estar criando coragem ou desistiu.

– Ally! – gritei a chamando, mas ela não respondeu – Ally, desce logo. – novamente ela não me responde.

Descido subir para ver o que está acontecendo.

Quando subo lá em cima, vejo que a corda esta puxada para trás e...

– Lá vai uma pena! – ela grita já pulando para a água, me fazendo gritar como uma garotinha de susto.

Lá em baixo á observo saindo do lago morrendo de rir quase chorando.

– Ai minha barriga – ela fala ainda em suas gargalhadas que para mim não teve nenhuma graça nenhuma.

– Fala sério Ally. Você quase me matou de susto aqui! – gritei daqui de cima

– E você esta quase me matando de rir aqui – diz ela ainda com suas risadas.

Desço do morrinho de onde tinha a corda e ainda a avisto morrendo de rir.

– Que gritinho fino foi aquele? Pareceu até eu quando tinha seis anos

– Hahaha, muito engraçado, estou até molhando as calças.

– Não precisa molhar as calças por dois motivos. Primeiro: não precisa fazer xixi na calça pra me mostrar que é criança, seu gritinho já te denunciou – Ally falou ainda rindo – E segundo: elas já estão molhadas com a água do lago.

– Muito engraçado. Vamos pegar as coisas para irmos embora – falei serio, mas por dentro também estava morrendo de rir.

– Que foi Mônica! Não queria que eu descobrisse seu lado afeminado? Pode deixar que seu segredo está bem guardado comigo.

– Tá palhaça – falo já não aquentando mais segurar o riso – Vamos logo, esta ficando tarde.

– Estendido general Mônica! – a morena faz uma pose de soldado e me comprimente como um

A partir dai foi minha vez de dar gargalhadas. Nem liguei o fato de Ally me chamar de Mônica novamente, pois sua pose foi á gota d’água para mim.

Ally ria comigo enquanto arrumávamos as coisas para voltar.

E assim foi nosso dia, bem sorridente e cheio de diversão.

...

Terminei meu banho e voltei para a cama.

Dessa vez eu dormi sorrindo e com uma esperança a mais de que minha Ally ira se lembrar de cada momento que tivemos juntos como o que tivemos no lago.

(...)

Por incrível que pareça, hoje dormi bem e acordei com o despertador me chamando para mais um dia de aula.

Quando fui pegar o celular para desligar o despertador, deixei uma moldura de fotos cair de minha bancada, mas nem me incomodei em pegar agora, apenas me levantei e fui para o banheiro tomar meu banho matinal e me arrumar para a escola.

Quando sai do banheiro, me vesti com uma camisa de gola V branca com manga três por quatro e uma calça jeans rasgada nos joelhos.

Quando fui pegar meu celular para poder descer para o dejejum, tropecei na mesma moldura que tinha deixado acordar quando acordei. Peguei e fiquei observando com cuidado a foto que tinha nela. A foto exibia, eu e Ally sentados no sofá da sala. Eu beijava o topo de sua cabeça e ela me abraçava com olhos fechados aproveitando o momento. Lembro-me que minha mãe tirou essa foto sem nós percebermos e depois nos mostrou. A foto não tinha ficado ruim, então eu imprimi e coloquei em uma moldura para lembrar-me sempre quando olhar para ela o amor que nós dois sentimos um pelo outro.

Sorri ao lembrar-me da cena e o porquê de eu estar a beijando daquele jeito, ela tinha me dito que me amava e isso me fez ficar com flores no estomago e nós dois nos abraçamos e eu beijei sua cabeça.

Decido que irei visita-la no hospital e ver como ela está e tentar conversar sem ela me olhar com ódio, que é o jeito como ela me olhou da ultima vez, mas isso já virou passado e tenho que dar um desconto a ela, já que a minha morena não esta em um estado bom.

Desço e encontro um bilhete de meus pais em cima da bancada da cozinha dizendo que eles tiveram que sair mais cedo por conta de uma reunião de ultima hora e que minha mãe tinha deixado panquecas no forno para mim.

Fui até o fogão e peguei minhas queridas e amadas panquecas, isso me faz lembrar de Ally, pois ela odeia panquecas. Hilário, não era para mim lembrar dela já que não gosta de panquecas.

Comi tudo rápido e fui pegar meu carro rumo ao hospital onde o amor da minha vida se encontra se recuperando.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado meus amores. Beijos e até a próxima!



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