Ainda tenho Esperança! escrita por Ela Marie Lynch


Capítulo 29
"Não tenho palavras para descrever..."


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!! Voltei com mais um capitulo. Eu sei como estou sendo descarada em ficar um mês inteiro sem postare depois voltar com um simples "oi", mas em compensação e como estou de férias, vou postar UM CAPITULO POR SEMANA, é uma PROMESSA e quando faço uma promessa, para mim, é uma DIVIDA, então a partir de agora vou postar um capitulo por semana até o fim das minhas ferias, e depois disso vou tentar fazer a mesma coisa nem que seja uma semana sim e uma semana não, É UMA PROMESSA!!!!

Bom, todas as musicas do capitulo, o link estão nas notas finais. Esse episódio está triste, mas não me xinguem, não vou dar mais nenhum spoiler sobre a fanfic, não adianta me perguntar kkkk
Então parei por aqui... Beijos e Ótima leitura, eu acho...

(Recomendo que leiam com a música "A Drop In The Ocean - Rom Pope" Link nas notas finais)



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                                   ...Três dias depois...

 E eis a chegada do dia do baile de formatura... Eu e Ally meio que “discutimos” ontem por conta disso. Ela queria comparecer, mas não será possível por conta do seu estado na gravidez. Tentei fazer a cabeça dela que não seria tão legal assim e que ela não estaria perdendo nada, mesmo assim, suas palavras me afetaram como um soco no estomago. O que Ally falou não falou nada para ofender, ela disse o quão é o sonho de uma garota ir como uma princesa ao baile de formatura com seu par perfeito e como seria importante para a vida toda lembrar-se desse dia tão memorável. Por isso me afetou... A tristeza dela me deixou de coração partido, ela está sacrificando muita coisa por causa do bebê inclusive as coisas mais importantes e que faz parte da vida de uma adolescente.

 O que eu achei legal e amoroso da parte dela, é que nenhuma vez me acusou por tudo isso estar acontecendo com ela, mesmo sabendo que setenta por cento de tudo é culpa minha. Disse isso a ela, mas imediatamente brigou comigo por ter me culpado por tudo, como sempre minha morena é doce e sempre faz as pessoas se sentirem bem ou com um fardo mais leve mesmo não sendo uma mera verdade.

 Concordei com ela que iriamos ficar o dia todo juntos e que faríamos varias coisas. Resolvi me dar autoridade e quebrar um pouco dar regras e leva-la ao cinema para assistirmos algo que ela queira. Acho que para isso ela não precisara se esforçar muito, vamos do carro para o cinema, e do cinema para o carro, e além do mais, vamos ficar sentados o filme todo, tenho quase cem por cento de certeza que não será algo grave.

 Agora são quase nove horas da manhã e já estou a caminho da casa da Ally. Ela não sabe que vamos ao cinema, fiquei de fazer uma surpresa.

 Assim que chego em frente a residência, me deparo com uma cena que não me agrada de maneira nenhuma (muito menos meu coração)...  Vejo Ally e Dalas aos beijos quentes quase engolindo um ao outro á frente da porta de entrada, parece que está tão boa demonstração de afeto dos dois, que os mesmos nem percebem quando chego. Fico dentro do carro por um curto período de tempo só para saber a onde tudo isso irá dar e se a morena irá reagir de alguma maneira, mas tudo o que eu espero acontece totalmente pelo contrario. Dallas coloca suas mãos, que antes estava no pescoço de Ally, na cintura da mesma deslizando aos poucos para sua bunda a dando alguns apertões a prensando na parede, enquanto ela o puxa pelos fios de cabelo para mais perto.

 Saio do carro furioso e ando até a parte da frente da casa os pegando de surpresa.

 - Por acaso está praticando com Dallas para depois tentarmos Ally? – meu tom é controlado e franco. Estou a pouco de avançar em Dallas para fazê-lo comer toda a grama alta do jardim.

 Percebo o susto dos dois. Ally arregala tanto os olhos que quase saem da orbita e se arruma rapidamente; Dallas se ajeita e passa as mãos pelo cabelo o deixando mais bagunçado do que a morena já deixou.

 - Austin, não é o que você está pensando. Nós...

— Não estou pensando em nada, Ally, além do fato de ser traído descaradamente por minha namorada grávida de um filho meu.  – rio não acreditando no que vi e da ironia da situação.

 - Não, Austin. Me escute...

 - Espera. – interfere-se Dallas – Como assim, gravida? Desse cara ai!? – aponta para mim como se eu fosse um nada

 - “Desse cara ai”, nada. – ando para ficar de frente a Dallas – Você acha que vai sair daqui sem nenhum arranhão, seu idiota.

 - Quer apostar, loiro oxigenado. Quer brincar de quem tem o punho mais pesado? – fala me desafiando quando já estamos frente a frente quase encostando nossos narizes.

 Cheguei ao limite com a “ideia” de Dallas e dei uma joelhada em seu “amiguinho” que já estava deixando de ficar ereto, saber disso isso só me fez ter mais raiva.  Enquanto ele se contorcia de dor, aproveitei para pular em cima dele e socar tudo o que tinha direito. Ally gritava para eu parar e tentava me puxar para trás, mas a adrenalina era tão forte que mal percebia que ela estava atrás de mim.

 De repente um cara me puxa trás e outro pega Dallas para que ele não avance em mim.

 - Ei amigos, vamos parar com essa briga, vai! – o homem que o segura propõem.

 Dallas me olha furioso e se debate para tentar se soltar e me bater. Percebo um corte no canto de sua sobrancelha direita, suas duas narinas sangrando e o canto direito de sua boca também cortada. Sinto um ar vitorioso por ter conseguido feri-lo de alguma forma, mas nada se compara com a dor da ferida que ele e Ally abriram em meu peito.

 - Sabe o que mais, - comecei – vou embora daqui. Não quero terminar com algo que sei que não vai dar certo.

 Me soltei do cara que me segurava e fui direto para meu carro. Ally gritou por mim e logo desmaiou, mas eu estava com pressa demais para percebe-la caída no chão.

 Dei partida no meu veiculo e comecei a correr pela cidade em velocidade quase máxima. Podia perceber lágrimas escorrendo por meu rosto. Meu coração esta mais partido do que vidro cristal fino quando cai no chão. Minha única vontade nesse exato momento é gritar e chorar como se fosse a ultima coisa que eu fizesse na vida.

 Passo pela avenida em frente á praia já com o carro em velocidade normal, e resolvo dar uma parada para pensar um pouco.

 Estaciono e coloco meus All Stars no banco de trás para não ter problemas em andar na areia. Pego meu celular e meus fones de ouvido colocando em “I wont give up – Versão Christina Grimmie” (link nas notas finais)

 Começo a ir em direção ao mar e deixo a água das minis ondinhas quebrarem em meus pés e molharem a barras de minha calça. Choro ainda mais quando me lembro de uma dar muitas vezes em que eu e Ally viemos passear na praia além do dia em que nos beijamos pela primeira vez...

    ...

 — Vamos Ally, corra!

— Para que? Só estamos, praticamente, eu e você a essa hora da tarde na praia. Não precisa de tanta correria como se estivéssemos perdendo o ônibus para a escola.

 - Pare de ser chata, só corra. Sinta a maresia em seu rosto. Veja como é gostoso sentir a brisa salgada do mar em seu rosto enquanto o sol se põem.

 Eu estava bem mais a frente que ela. Não precisou nem mais uma palavra para a morena começar a correr pela beira da praia como se fosse uma criança vendo a água do mar pela primeira vez. Sorri com isso e comecei a correr. Por pouco a baixinha não me passa.

 Corro mais rápido e paro em sua frente, em poucos segundos a sinto pular nas minhas costas quase voando por cima de mim. A carrego de modo cavalinhos enquanto ela se debate para se soltar enquanto solta aquela gargalhada gostosa que se pode ouvir o dia todo e nunca se cansar do som.

 - Austin! Me solta...

 - Que tal darmos um mergulho? – sorri malicioso

 Não é preciso nem olhar para saber que Ally arregalou os olhos com o seu estilo corujinha que tanto amo quando ela entra em pânico.

 - Não se atre...

 Antes de ela terminar de falar qualquer coisa, corro em direção á água enquanto ela se debate e gargalha. Quando a maresia começa a bater em minhas canelas, caímos juntos, Ally por cima de minhas costas e eu quase me afogando. Ela sai e estende a mão para eu poder levantar, mas em vez disso, eu a puxo fazendo a mesma caindo por cima do meu peito. Ficamos um olhando para o outro por um tempo até os hormônios gritarem mais forte e nos beijarmos no meio do mar em pleno por do sol das cinco da tarde... Não há nada mais romântico, totalmente gay e clichê que isso...

 ...

 Não consigo para de pensar em quanto a Ally me fazia bem com o simples fato de apenas sorrir, mas agora... Não sei mais se esse amor esta sendo saudável para nós dois ou é apenas uma coisa forçada...

 Me sento na areia, agora um pouco afastado da água. Fecho os olhos sentindo o vento soprar meus cabelos e levar minhas lagrimas para outra direção em meu rosto.

 Agora está claro o porquê de Ally, normalmente, agir tão receosamente quando estamos juntos, seu olhar de tristeza não era necessariamente uma verdadeira tristeza, na verdade era um olhar de culpa, uma culpa que afetou bem mais a mim do que ela, pois quem fez o papel de idiota fui eu por achar que ela estava criando sentimentos por mim, novamente. No carro, quando estávamos com as mãos entrelaçadas, ela recuou e me olhou com o seu olhar, que agora reconheço como culpado, e me disse que precisava me contar algo, agora esta bem claro sobre o que ela queria comentar, se Ally tivesse me falado, acho que minha consciência não estaria tão bagunçada como esta agora, eu ficaria super nervoso e acabaríamos discutindo, mas depois reconheceria que talvez ela estivesse arrependia, mas ela se arrependeu de dizer, talvez não tenha se arrependido por completo e prefere Dallas à mim, o que é algo muito doloroso de confessar. Meu coração se parte em milhões de pedaços só de imaginar ela criando nosso filho com aquele moreno idiota ao lado dela o chamando, indignamente, de pai.     

    Por falar em Dallas, agora estou ligado do porque de seu ombros estarem erguidos para tudo, seu sorriso contente e a alegria demonstrada em sua face, sendo que a um tempo atrás seu olhar era diabólico ao mesmo tempo triste, ele estava tendo relações amorosas com a garota que achava que a chamava de minha com razão. Os dois estavam me traindo bem de baixo de meu nariz e eu nunca desconfiei de nada, como sou um burro idiota, como isso nunca passou pela minha cabeça? Como pude... Eu não sei, não tenho palavras para isso.

 Mais e mais lagrimas caiam de meus olhos e encharcam cada vez mais o meu rosto, ainda não conseguia processar tudo o que tinha acabado de presenciar, meu corpo esta mole como se tivesse acabado de brigar com um cara com o dobro do meu tamanho e peso, não consigo raciocinar mais em nada além da minha tristeza.    

 - Austin?! – ouço alguém me chamar com som de fundo por cima da musica dos fones. 

 Abro os olhos e me viro para a direção de onde o chamado vem. A primeira coisa que vejo são um par de pernas morenas enquanto levanto minha cabeça para cima para ver o rosto da pessoa.

 - Kira?! O que faz aqui? Não era para estar se arrumando para o baile? – tiro os fones e os enrolo no celular.

 - Era, mas acho que esta um pouco cedo para isso, na verdade, nem sei se vou.

 - É verdade que estou ouvindo isso de Kira Star? Como assim? Achei que você era aquele tipo de garotas que ama tudo cor de rosa e vive querendo se parecer com uma princesa.

 Sem permissão, a moça se senta ao meu lado, e é ai que eu percebo o quanto ela é bonita. O biquíni que esta por baixo de sua saída de praia realça mais seus seios que qualquer retardado consegue perceber que são grandes, não importa a roupa que ela use. Fico um pouco sem graça, então me viro para ver as ondas se desfazendo quando chegam na areia.

 - Bom Austin, as pessoas adoram colocar rótulos nas outras sem saberem realmente quem elas são, mas uma coisa que já virou um lema para mim é; “eu sou a única que posso me definir e dizer quem eu sou”.

 - Inteligente da sua parte.

 - Obrigada. E sobre o baile... não estou muito a fim de ir. Todos os anos vou em bailes da escola e eles nunca mudam, já se tornou um pouco enjoativo, por essa cousa, que não estou nem um pouco a fim de ver mais uma vez a mesma coisa que vejo todos os anos.

 - Mas esse ano é a sua vez de se formar, o que se torna algo um pouco mais diferente.

 - Talvez eu vá. – sorriu – Eu reparei que seus olhos estão vermelhos, o que você tem? Estava chorando, não?

 Kira não é uma das pessoas mais próximas a mim, mas acho que desabafar é uma boa escolha para esse peso que esta em meu peito amenizar um pouco.

 - Minha vida não é tão boa quanto eu achava que era. Finalmente cai na real e vi que nada é fácil. Fui um burro em achar que as coisas seriam tão fáceis depois do acidente da Ally. Ela me odiava e fui um idiota em achar que de uma hora para outra ela pudesse me amar, mesmo sem lembrar que um dia me amou de verdade, eu acho – falei essa ultima parte um pouco mais baixo, meu peito se dilacerou quando finalmente, depois de tantos meses, admiti que Ally provavelmente não nasceu para me amar. 

 - Não sei o que aconteceu, mas talvez seja só uma briga entre vocês, vão voltar a se falar. – tentou encorajar

 - Acho que não Kira. O que aconteceu foi algo muito grave e acho que talvez nunca... – respirei - ... nunca haverá uma volta.

 - Eu sinto muito Austin. – seu tom era de pena, e isso é a ultima coisa que quero de alguém: pena – Você e Ally pareciam ser o casal perfeito, eu via como vocês dois se olhava e admirava o amor que sentiam, ou ainda sentem, um pelo outro. Eu posso não saber o que aconteceu entre vocês dois, mas o que é verdadeiro, nunca se rompe.

 É ai que ela se engana. Uma corrente sempre tem um elo fraco e talvez o elo fraco da minha ex-relação com a Ally seria a duvida que eu tinha sobre seus sentimentos, que agora tenho a certeza de que não havia algum. Rio desgostoso com esse pensamento, não quero voltar a chorar, ainda mais na frente da Kira. Levo minha língua ao céu da boca para ver se a ardência de meu nariz melhora evitando novamente derramamento de lagrimas.

 - Eu posso passar na sua casa, se quiser, mais tarde. – disse ela me olhando – Não me entenda mal, não estou me insinuando a você e nem nada do tipo, - ri ela - apenas acho que poderia fazer uma nova amizade e te ajudar de alguma forma, acho que seria saldável para nós dois nos distrairmos.

 - Também esta com problemas? – perguntei sem demonstrar algum sentimento.

 - Se tedio for considerado um problema, então sim, estou com um problemão grave. - rimos juntos de seu comentário.

 Por um segundo, vi que estar com Kira me fez esquecer um pouco do que aconteceu á pouco. Acho que isso seria o começo de uma bela amizade, ou é simplesmente a carência me afetando no momento.

 - Pode ser. Não pensei que você pudesse se “insinuar” ou algo do tipo. – fiz aspas com os dedos – Se realmente essa fosse sua real intenção, nunca iria descobrir. Ainda mais com a minha vulnerabilidade do momento.

 Como pode confessar isso a ela? Acabei de me sentir um bebê chorão. Mal comecei a conversar com a garota e já estou me abrindo dessa forma! Estou realmente mostrando meu excesso de carência. Acabei de descobrir algo sobre mim... quando eu estiver triste, nunca devo conversar com alguém que não conheço, caso contrario, farei papel de bobo.

 - O.k. – sorriu Kira – Pode ser por volta das três?

 - Claro. Estou livre a tarde toda – deu um riso abafado

 - Esta bem. – a garota se levanta – Estarei lá ás três. Ate mais! – Kira sorri e sai andando.

 Resolvi fazer o mesmo que ela. Me levantei e segui para o carro com os fones de ouvido agora tocando “A Drop In The Ocean – Rom Pope” uma das musicas que mais pode descrever o que estou sentindo no momento.

“I don't wanna

Waste the weekend

If you don't love me

Pretend

A few more hours

Then it's time to go

As my train rolls down

The East coast

I wonder how

You'll keep warm

It's too late to cry

Too broken to move on

 

Eu não quero

Perder o final de semana

Se você não me ama

Finja

Mais algumas poucas horas

Então vai ser hora de ir

Enquanto meu trem desce

A costa leste

Eu me pergunto como

Você vai se manter quente

É tarde demais para chorar

Quebrado demais para ir em frente”

   (...)

 Quando bato a porta da frente, são exatas 11h30min. Á duas horas atrás, achava que á essa hora eu e Ally estaríamos nos divertindo com algum filme legal que estaria passando na telona da sala escura do cinema, mas não...

 Larguei as chaves do meu carro em cima da mesa, joguei meus tênis em algum canto e subi para o meu quarto sem nenhum pingo de animo. Me joguei em minha cama mal feita de barriga pra baixo e com o rosto amassando o travesseiro, essa é a posição que mais uso quando estou nervoso. Tirei a cara do travesseiro por falta de ar, mas acho que foi um erro, pois assim que me levantei, a primeira coisa que vi foi uma foto minha e de Ally em um porta retratos na cômoda ao lado da minha cama, aquela em que minha mãe tirou quando estávamos na sala nos beijando, olhei para a imagem e um sorriso brotou de meus lábios pálidos, e novamente lembro de tudo o que vi a essa manhã, o que mais quero no momento é voltar no tempo e reviver todos os meus melhores momentos que tive com Ally. Sinto, de novo, vontade de chorar, mas consegui segurar colocando a língua ao céu da boca.

 A única coisa que esta me dando calma no momento é a musica, por isso volto a pegar meus fones e coloco em uma musica calma para me ferrar na situação de vez e voltar a cair em lágrimas novamente, “Perfect For Me – Ron Pope”.

 Deixo no som bem baixo e deito minha cabeça em meu travesseiro enquanto sinto as lagrimas chegando ao canto de meus olhos lembrando com a música meus momentos com Ally...

 


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Notas finais do capítulo

Bom pessoal, não esqueçam de comentar, favoritar e recomendar... quem sabe se tiver vários comentário eu acabe postando DUAS vezes por semana, em? kkkk
Aqui vais os links das musicas:

https://www.youtube.com/watch?v=zcL8zrkBpVQ - I Won`t Give Up - Christina Grimmie

https://www.youtube.com/watch?v=3lSDU48Pr_Q - A Drop In The Ocean - Ron Pope

https://www.youtube.com/watch?v=6ob4xwIaXWI - Perfect For Me - Ron Pope

Espero que tenham gostado (bom, eu acho kk)
Até a próxima pessoas... Bjs!!



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