Ainda tenho Esperança! escrita por Ela Marie Lynch


Capítulo 17
Desmaio de Sentimentos e Lágrimas.


Notas iniciais do capítulo

Minhas lindas e meus príncipes ( se tiver algum kkk) Me desculpem mesmo pela demora e por só estar postando agora, mas eu tenho uma ótima explicação para isso:...
Estava totalmente sem inspiração e sem ideias, e escrevi umas duzentas vezes o mesmo capitulo e todos ficava horríveis, então deixei para um dia que realmente estivesse bem com minha imaginação, e olha... esse dia chegou e é hoje!!!!
Bom, esse capitulo pode não estar tão grande como gostaria, mas eu acho que esta no ponto certo, e também não continuei para deixar o próxima parte de surpresa e posso dizer que vai ter treta, muuuita treta kkkk
Beijos minhas amadas e ótima leitura!!!

LEIAM AS NOTAS FINAIS, ACHO QUE VAI INTERESSAR VCS!!!



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Minhas lágrimas ainda eram teimosas e insistiam em cair ao mesmo tempo que tentava consolar Ally de sua dor de ter perdido o pai.

Meu coração cada vez mais estava mais e mais apertado em ver minha prince... Quero dizer, minha Ally chorar tanto, mas não é para menos, né?

Senhora Dawson passava a mão no braço da filha e falava algumas frases como: “Tudo irá ficar bem” e “Fique calma. Seu pai não iria gostar de te ver chorar desse jeito”, mas era como se Penny não estivesse ali, Ally continuava a chorar com todas as suas forças se aconchegando cada vez mais em meus braços que insistiam em ter o instinto de proteger a morena desconsolada.

– Não, meu pai não...

Rapidamente, a garota se soltou de meus braços e subiu as escadas em segundos e logo após pode-se ouvir o estrondo da porta batendo com força de seu quarto. Me levantei para ir atrás, mas Penny me impediu dizendo que ela precisava de um tempo sozinha e com muita relutância me sentei com os pensamentos no rosto de minha pequena sofrendo com a morte da pessoa que tanto a amava.

Também pode se ouvir do quarto da garota gritos de e algo sendo quebrado... Ela gritava e chorava, e ao mesmo tempo meu coração doía e entrava em desespero com medo de que Ally não fosse mais a mesma que sempre foi: A garota sorridente, inteligente e cheia de amor e caridade em seu coração de ouro.

Do nada, ouvimos um estrondo como se alguém estivesse caído e imediatamente me levantei com medo do pior e subi as escadas com mais ou menos três degraus de cada vez enquanto chamava por Ally.

– Ally... – tentei abrir a porta, mas era inútil, pois estava trancada – Ally... Ally, meu amor, me responda se estiver bem... – continuava sem respostas

– Austin, ela pode ter desmaiado – Penny diz em um tom um pouco mais que preocupado.

– Desculpe Penny, mas vou precisas arrombar a porta...

Antes mesmo de qualquer palavra ser pronunciada por ela, chutei a madeira retangular com toda a força do meu corpo e a porta se abriu com violência. Encontrei a garota jogada no chão e totalmente desacordada. Corri imediatamente para socorrê-la e assim que a coloquei deitada em sua cama sua mãe foi até ela para ver se estava tudo bem, mas...

– Austin! Ela não esta respirando! – exclama em desespero - Minha filha não esta respirando... Austin me ajuda...

– O que?!

Coloquei a mão em cima de seus pulmões para confirmar o que a Senhora Dawson estava dizendo. Logo depois, levei meus lábios para os seus tentando fazer respiração boca-a-boca, mas de nada adiantava.

Não pensei duas vezes, apenas pequei seu corpo desacordado no colo em posição de noiva e levai-a as pressas para meu carro a colocando no banco de trás na companhia de sua mãe. E assim que me sentei em frente ao volante, liguei o alto-móvel e acelerei com alta velocidade, sentindo os pneus cantares. Passei em todos os faróis vermelhos que pude, e com certeza despeitei umas nove ou dez leis de transito para chegar o mais rápido ao hospital antes que Ally piorasse ainda mais.

Assim que cheguei, parei meu carro na área da emergência e levei Ally em meus braços, com Penny atrás, até os enfermeiros chegarem com uma maca móvel a onde a posicionei e imediatamente os médicos começarem a examina-la. Levaram-na até uma parte restrita, até, infelizmente, umas das enfermeiras me barrarem e me impedindo de continuar ao lado de minha morena.

– Por favor. Eu preciso ficar ao lado dela!

– Desculpe, mas essa área é restrita. Só familiares podem acompanhar o paciente

– Mas eu sou o namorado dela. Isso não basta?

– Me desculpe. Só familiares... – a mulher que aparentava ter uns 26 anos falou fria, o que me deixou mais irado e desesperado do que já estava.

Ela seguiu seu caminho me deixando sozinho nesse enorme corredor desesperadoramente branco do hospital enquanto me preocupava cada vez mais com o amor da minha vida.

Fui á sala de espera – que por incrível que pareça por ser final de semana – esta vazia e me sentei em umas das varias cadeiras desocupadas do lugar e fiquei me perguntando o que pode ser de tão grave para que só familiares pudessem acompanha-la. E todos esses pensamentos me faz ser um cara desolado sem saber o que fazer em uma situação dessas.

(...)

Já se passaram mais ou menos duas horas que os enfermeiros entraram com Ally para o lugar restrito e olho em meu relógio e são exatamente 9h40min da manhã. Meus pais devem estar muitos bravos comigo pelo fato de eu não dar noticias a eles sobre meu paradeiro, então aproveitando que estou aqui esperando, ligo para o celular de meu pai para avisa-los a onde estou...

– Alô? - meu pai fala do outro lado da linha

– Oi pai, sou eu...

– Austin! Meu filho, onde você está e a onde passou a noite? Sua mãe esta quase tendo um treco e foi difícil convence-la de não ligar para a polícia quando viu que não estava em casa de manhã. – sua voz foi bastante rígida e cheia de preocupação e sabia que quando ele usava esses dois tons juntos eu estaria super – hiper - mega encrencado.

– Pai, realmente te peço puras desculpas, – como se fosse funcionar de algo – mas tenho uma boa explicação para tudo isso. – respirei fundo antes de continuar – Primeiramente quero te dizer que estou no hospital com Ally e...

– O que? – gritou ele – O que você fez com essa garota seu irresponsável? Você já é um irresponsável por ter saído tarde da noite e é ainda mais por levar Ally que esta em um processo de recuperação. A...

– Acalme-se pai, não foi culpa minha. Penny estava comigo quando Ally desmaiou e vou ficar no hospital para acompanha-la até ela ficar bem, nem que demore dias.

– Austin Mônica Moon, venha para casa A-G-O-R-A e sem, mas. Está de castigo por tempo indeterminado...

– Ótimo. – interrompi – Não faço nada da minha vida mesmo, não vai me fazer falta alguma, e saiba que vou ficar aqui nem que eu tenha que me prender com uma algema e engolir a chave. Não vou tirar os meus pés desse hospital você querendo ou não.

Desligo o telefone antes de ter alguma resposta. Eles não podem me mandar fazer o que eu quero ou não fazer, já basta o que eles me fizeram passar com a Brook ontem e não estou disposto a ter mais sermões, e além do mais já sou maior de idade e posso me virar sozinho (e sim, aqui em U.S.A você é maior de idade a partir dos seus 16 anos de idade, e eu já tenho 17, posse até me casar legalmente com qualquer uma se quiser).

Posso dizer que são raras as vezes que desrespeito meus pais, ainda mais quando um deles pronuncia meu nome completo, mas quando faço é para defender algo que acredito ou amo, que é o caso de minha Ally, e posso dizer que não me arrependo nem um pouco, pois eu a amo de verdade e seja quem for (sendo meus pais ou não), vou passas por cima para ficar com ela até que a morte nos separe. E mesmo sabendo que ela pode não saber que me ama e que eu a amo, vou continuar batalhando para tê-la novamente e com nossas memorias restauradas em sua mente. Eu a amo DEMAIS para abandona-la...

Vou até a recepção pela quarta vez desde quando cheguei e pergunto novamente sobre a paciente Srta. Dawson. A mulher olha para sua tela de computador e começa a digitar algo, talvez a procura do estado de Ally e me dá um sorriso gentil o que me deixa animado para saber a resposta de minha pergunta.

– Bom, a ficha desta paciente foi atualizada faz dez minutos dizendo que ela esta em perfeito estado, mas não posso te dizer que pode entrar porque não tenho essa autoridade. Espere mais um pouco que já, já um medico ou enfermeiro vai vir te buscar para ver a Srta. Dawson. – ela me dá um sorriso simpático e eu agradeço também simpático e logo em seguida volto para meu lugar na sala de espera com o coração 90 por cento mais aliviado.

(...)

– Sr. Austin Moon...? – um enfermeiro chama

– Sou eu. – me levanto imediatamente e me dirijo a sua frente

– Vim aqui te levar até Srta. Dawson. Pode me acompanhar

Ele começou a andar em direção ao corredor que leva ao local restrito, mas um pouco antes de passarmos pela porta de plástico, viramos um outro corredor a direita onde eram localizados varias portas que posso dizer que são consultórios médicos e novamente um pouco antes do final do corredor viramos a direita onde era marcado com uma placa que o local era onde ficavam os quartos dos internados e seguimos um pouco mais a diante até o meio de outro enorme corredor.

– É aqui. – o homem avisou – Pode entrar, qualquer coisa pode chamar que estamos a apostos.

– Okay. Obrigado – dei um sorriso fechado e ele devolveu o mesmo gesto e seguiu em frente.

Antes de abrir a porta bati três vezes para anunciar minha chegada, e assim que entrei, me deparei com uma surpresa não muito agradável: Dallas...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado minhas gatas e gatos kkk
Bom, o que estava pensando era em fazer um grupo do Whats... Amei todas vcs e quero conhecer mais e mais as pessoas para quem libero minha imaginação kkk
Esperam que curtam minha ideia e muitos beijos e até a próxima!!!



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