Fallen From The Sky escrita por Tia Ally Valdez


Capítulo 23
Nico Rouba um Carro


Notas iniciais do capítulo

Olá amores!
Hoje estive no Anime Friends e, exceto pelo fato de não ter encontrando a BFF do meu heart, Dark Turner (tão perto e tão longe ao mesmo tempo! T^T), eu me diverti bastante (pense numa pessoa felizona porque comprou uma camiseta de Supernatural)! :3
Bem, tristezas de não ter encontrado minha parceira psicopata à parte, vamos ao cap, que, pessoalmente, está uma gracinha! ^-^
Espero que gostem!
P.O.V da Thalia!
Enjoy it! ;)



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Thalia

 

Acordei envolta pelos braços de Nico, feliz por estar segura neles. Estava despida, para variar. Não que eu não gostasse. Estava amando isso. Depois de ter me entregado a Nico, a certeza de que o queria comigo todos os dias da minha vida apenas aumentou. E isso tendia a aumentar cada vez mais. Agora estávamos, oficialmente, juntos. E isso me trazia felicidade.

— Bom dia, principessa. – Ouvi Nico dizer. Sorri e ergui meu olhar para encará-lo. – Dormiu bem?

Assenti, dando-lhe um selinho. Nico devolveu meu sorriso e me abraçou.

— Pelos anjos, Nico... – Sorri. – Eu me odeio por estar tão mole perto de você.

Nico riu baixo.

— Não se odeie. Você não deve ser odiada. – Ele me deu um selinho. – Deve ser amada.

Sorri, abraçando-o.

— Você sabe ser bem fofo quando quer.

— Eu nasci fofo! Fala sério! – Nico sorriu. E eu pude ver suas... Acho que o nome é covinhas.

Dane-se. O que importa é que são as coisas mais lindas do mundo.

— Nasceu mesmo. – Dei-lhe um selinho antes de levantar e dar de cara com Jason, parado à porta do banheiro. Deixei escapar um gritinho surpreso e voltei para debaixo do lençol junto com Nico. – Jason!

Jason nos encarou com certa desconfiança. Depois caminhou até onde eu estava.

— Eu vim ver se estava acordada.

Corei levemente. Nico estava igualmente vermelho.

— Não sabe bater não?

Jason deu de ombros.

— Não bato para entrar no seu quarto.

— Porque quando você entrava, eu não estava me entregando a alguém! – Reclamei, ainda cobrindo meus seios com o lençol.

Jason bufou baixo, encarando Nico como se ele fosse o culpado de alguma tragédia.

— Pare de encará-lo assim! – Reclamei. – Se eu fosse você, aceitava que Nico é meu namorado! Eu o amo! E, se estiver insatisfeito, voe daqui!

Jason revirou os olhos.

— Eu só gostaria que fosse um anjo com asas e títulos de nobreza.

Bufei. Esse garoto está pedindo para apanhar! Eu nunca entenderia de onde veio essa besteira de Jason. Justo ele, que dizia que tem hora para tudo. Inclusive para amar. Ele, que havia tomado Piper antes de descobrir que era filha de Lady Afrodite. Que dissera que a amava, com ou sem títulos. Por que comigo tinha que ser diferente?

— Porque você é a próxima no Trono de Cristal. – Jason respondeu, mesmo que eu não houvesse respondido em voz alta.

— Saia da minha cabeça! – Repreendi-o. – Duvido muito que Zeus não vá aprovar! Você é que está sendo ridículo!

Jason cruzou os braços, irritado.

— Falo isso para o seu bem, Lia!

— Em minha opinião... – Nico se pronunciou. – Eu não sou nenhum viciado ou traficante que vende drogas para comprar McLanche Feliz para que você diga que fala algo pelo bem de Thalia.

— Não se intrometa, anjo sem asas! – Jason encarou Nico de maneira grosseira. – Isso não é assunto seu!

— Eu estou sendo incluído no assunto! Claro que é meu!

— Cale a boca!

— Venha me fazer calar! – Nico disse, cruzando os braços. No mesmo momento, Jason, com um movimento, o fez cair num sono profundo.

— Jason! – Repreendi. – Já chega!

Ele bufou, cruzando os braços.

— Ele fica muito melhor calado.

— E eu estava muito melhor sem você aqui para me irritar! Acorde Nico!

Ele negou.

— Não. Não suporto a voz ou o jeito dele. Humanos são tão... Fracos.

— Ele não é fraco! Você viu o que ele fez! E para me salvar! Deveria agradecê-lo por isso!

Jason suspirou.

— Você não entende...

— Eu entendo sim! – Retruquei. – Você não quer que eu cresça! Não quer que eu encontre alguém que me ame e que eu ame também! Quer que eu seja sua irmãzinha pequenina, que se escondia sob sua asa quando estava escuro! Que não saía do palácio sem você! Que não queria nenhuma guarda além da sua! – Sequei as lágrimas que deixei cair. – Duas coisas para a sua informação, Jason! Eu sou sua irmã gêmea! E eu não sou mais criança! Agora acorde Nico e vá embora!

— Não posso ir embora... Tenho ordens. – A voz de Jason soava fria e baixa.

— Então fique longe de mim! – Falei. – E só volte quando você tomar juízo!

Jason arregalou os olhos minimamente. Depois se afastou, lentamente, de mim. Suas asas surgiram conforme ele caminhava até a janela e a abria, saindo pela mesma. Antes de se afastar, ele olhou uma última vez nos meus olhos. Sua expressão era de tristeza e pesar. Mais uma vez, as palavras de Akhlys me vieram à cabeça:

“Sabe que tanto o meu preço quanto o preço desse seu sentimento por ele serão altos, não?”

Por fim, Jason estalou os dedos, fazendo com que Nico acordasse, e foi embora.

Quando vi que ele se foi, solucei, chorando o mais baixo que eu consegui. Eu não conseguia entender. Não compreendia por que Jason estava daquela maneira. Por que ele não aceitava meu relacionamento com Nico? Por que ele não queria que Nico ficasse comigo? E por que dizia que eu não entendo?

Senti Nico me abraçar com força e solucei baixo, abraçando-o de volta.

— Eu... Só queria entender... – Solucei. – Por que ele não fica feliz por mim, Nico? Por que ele não nos aceita?

Nico suspirou.

— Eu não sei... Não acho que seja por títulos e nobreza.

— Muito menos eu. – Acrescentei. – Jason confessou seu amor por Piper antes que ela lhe dissesse que era filha de uma das mulheres mais influentes da Cidade de Cristal.

Nico ergueu as sobrancelhas, confuso.

— Então... Por que será que ele não aprova?

Dei de ombros.

— Talvez eu nunca saiba. – Solucei baixo.

— Não chore... – Pediu Nico em voz baixa. – Não gosto de te ver chorar.

Solucei uma última vez antes de respirar fundo e conter minhas lágrimas. Nico sorriu levemente e as secou com a sua camiseta jogada ao lado da cama. Notei que estava despida (e ele também) e corei levemente. Nico riu.

— Acho melhor a gente se vestir. – Falei, constrangida. Mas não contive um sorriso ao ver as bochechas de Nico se avermelharem. – Já falei que você fica muito fofo quando está corado? – Beijei suas bochechas e, em seguida, dei-lhe um selinho. Nico sorriu, tímido, e se levantou, caminhando até sua mochila e tirando uma troca de roupa de lá. Entrei no banheiro e gritei, assustada, quando vi um cão negro enorme, que mais parecia um lobo. O cão rosnou baixinho. Sentiu o cheiro do meu medo. Estremeci.

Cão do Inferno! Como veio parar aqui?!

— Thalia?! – Nico chegou até onde eu estava com Umbra, em forma de cilindro, nas mãos. Ele seguiu meu olhar e sorriu levemente. – Resolveu se mostrar, garota? – Quando falou, sua palavra não foi dirigida a mim. Foi dirigida ao cão de dois metros, que abanou o rabo e caminhou, obedientemente, até ele. Nico me encarou enquanto afagava o pelo da fera. – Desculpe por isso, Thalia... Ela não retornou como os outros cães e deve ter me farejado até aqui. Eu acordei de madrugada com ela nos observando. Não quis te assustar e não sabia que ela ficaria visível para você.

— Ela? – Perguntei, já conseguindo parar com os tremores.

Nico assentiu, ainda afagando o pelo do cão.

— O nome dela é Sra. O’ Leary. Eu que escolhi. – Ele sorriu.

— Sra. O’ Leary? – Perguntei, contendo um riso. – Isso lá é nome, Nico?

Ele fez um bico engraçado.

— Eu gostei! E ela também!

Ri alto e me vesti ali mesmo. Nico me chamou quando eu havia terminado.

Quando me aproximei, ele segurou, levemente, o meu pulso, guiando-o até que minha mão estivesse sobre o pelo do cão, que recuou levemente.

— Calma, Sra. O’ Leary. – Nico a encarou. – A Thalia é amiga.— Disse na língua dos anjos.

A Sra. O’ Leary pareceu se acalmar e deixou que eu afagasse seu pelo. Não senti mais o medo que estava sentindo antes. Então sorri levemente, ainda acariciando-a. Eu sempre quis ter um cão ou um lobo de estimação. E agora Nico tinha, praticamente, os dois.

— Ela é linda. – Falei. Nico sorriu.

— Sim... – Ele também acariciou Sra. O’ Leary. – Ela é.

[...]

— Finalmente! – Leo comemorou quando eu e Nico descemos as escadas. Evitei olhar para Jason, que conversava com Katie. – Estavam transando?

Corei violentamente. Nico riu baixo.

— Que foi, Leo? Inveja porque tá na seca?

Os outros ao redor riram. Leo deu a língua.

— Para onde vamos agora? – Ele perguntou. Encarei Jason, que, pelo olhar, já tinha um local em mente.

— O esconderijo de Luke. Podemos pegá-lo de surpresa e matá-lo.

— Mas... – Começou Isabelle. – Nico não está pronto o suficiente.

Jason bufou.

— Ele nunca vai estar.

Nico rosnou baixo. Sra. O’ Leary rosnou ao seu lado, encarando Jason com as presas à mostra. Pequenos tremores sacudiram o local. O chão estava se rachando. As sombras estavam densas.

— Acho que estou pronto o suficiente para matar anjos-propaganda de sabão em pó!

Anjo-propaganda de sabão em pó?

Jason rosnou e desembainhou sua espada. Coloquei-me entre os dois, mas não direcionei meu olhar a Jason.

— Controle-se. – Disse a Nico. Ele me encarou. Ainda havia raiva em seus olhos, mas ele se conteve. Os tremores cessaram e as sombras voltaram ao normal. Sorri e entrelacei nossos dedos, caminhando em frente. Nico segurou minha mão de volta e me acompanhou, esbarrando propositalmente em Jason, que rosnou, fuzilando-o com o olhar. – Vamos procurar um local para... – Antes que eu terminasse de falar, uma dor insuportável surgiu em minhas costas. Gritei de dor e caí de joelhos.

— THALIA! – Nico chegou ao meu lado, fechando a mão ao redor de algo. – Foi uma flecha, Lia... Eu vou puxar, ok?

Assenti e gemi alto de dor quando Nico puxou a flecha. Ele puxou o frasco de néctar de sua mochila e pingou uma gota no ferimento. Gemi de dor.

— Merda... – Virei-me para ver de onde viera o projétil. – Quem...

Antes que eu terminasse, um Renegado surgiu subitamente, voando em minha direção e agarrando minha garganta enquanto ia como um projétil para frente. Ofeguei, sufocada, quando minhas costas se chocaram contra uma parede. Segurei o braço do Renegado com força. Ele riu debochadamente e subiu rapidamente. Ouvi Nico gritar.

Debati-me quase em desespero, tentando buscar apoio na parede do prédio atrás de mim. Estava sufocando. E muito.

— Solte-a! – Jason surgiu atrás do Renegado. Ele riu debochadamente.

— Quer que eu a solte? – Um sorriso cruel percorreu seu rosto. Minha visão estava turva. – Então tá.

Arquejei alto quando senti a perda de altitude. Eu não tinha mais asas. Não tinha onde me apoiar. Gritei alto ao perceber que não havia como me salvar. Katie e Isabelle lutavam com demônios logo abaixo. Eu morreria. E da forma mais inesperada possível.

De repente, tudo ficou escuro. Por um momento, pensei que havia morrido e mal sentira o impacto. Porém, no segundo seguinte, senti-me nos braços de Nico. Ele usou as sombras para me segurar e puxar para seus braços.

— N-Nico...  – Estremeci, agarrando sua camiseta com força. – Obrigada, Nico...

— Está tudo bem. – Ele sorriu. – Está segura agora.

Sorri e o abracei. Sra. O’ Leary destroçava Renegados ao redor enquanto Nico me ajudava a perder os tremores.

— Estou bem... – Segurei seu pulso. Nico sorriu e me deixou descer de seu colo. – Obrigada. – Beijei-o ardentemente por um longo momento. Nico sorriu de encontro aos meus lábios antes de retribuí-lo.

— A gente devia se beijar assim mais vezes. – Comentou. Ri baixo e o empurrei.

— Podemos nos focar na luta?

Ele riu e assentiu. Coloquei-me em posição de luta. Minhas costas contra as dele.

Ficamos por, pelo menos, meia hora ali, enfrentando demônios e Renegados que vinham em nossa direção. Até que um rugido alto percorreu o ar. Tão alto e assustador que Sra. O’ Leary ficou completamente alerta, voltando rapidamente para a direita de Nico e olhando em volta. Um rosnado vindo do fundo da garganta.

— O que é isso, Thalia? – Nico virou-se levemente para me encarar.

— Eu espero que não seja o que eu estou pensando. – Arregalei os olhos quando algo foi disparado, atingindo um Renegado pelas costas. O Renegado logo tombou para frente, se contorcendo enquanto empalidecia cada vez mais. – Merda! É o que eu estou pensando!

Katie arregalou os olhos.

Manticora! – Alertou.

— Como se mata isso?! – Nico perguntou. Depois arregalou os olhos quando Sra. O’ Leary se dissolveu em sombras.

— Não matamos! – Agarrei seu pulso. – Nós fugimos!

— Só pode ser piada! – Nico exclamou quando vários Renegados saíram do caminho, sendo atacados pela manticora. – Cuidado!

Vi um dos espinhos da manticora sendo disparado e saí do caminho no último segundo. Nico continuou correndo até chegar a um determinado lugar.

— Que lugar é esse? – Perguntei ao ver carros estacionados por todo lado, com números escritos sobre o para-brisa.

— Uma concessionária! – Leo avisou atrás de mim. – Vamos ter que nos dividir!

— Dividir uma ova! – Nico retrucou, entrando num carro aleatório. – Se encaixem aí atrás! – Ele puxou meu pulso e me empurrou até que eu estivesse no banco ao lado do seu. Leo colocou Isabelle em seu colo. Travis puxou Katie para o seu e Percy fez o mesmo com Annabeth. Por último veio Connor, se apertando ao lado de Percy no banco de trás. Nico murmurou algumas palavras na língua dos anjos e o carro ligou. – SAIAM DA FRENTE! – Ele apertou a buzina com força e pisou fundo no acelerador, saindo de lá a toda velocidade. – DESCULPE! – Gritou para o segurança que vinha em sua direção e quase foi atropelado. – EU DEVOLVO DEPOIS! – Gritou pela janela aberta. Depois emitiu um grito agudo quando sua cabeça quase foi atravessada por um dos espinhos da manticora.

— FECHE A JANELA! – Gritei e Nico assentiu, fechando a janela rapidamente enquanto mantinha os olhos na estrada, desviando de animais, crianças e outros carros. Assim como passando direto por sinais vermelhos.

— Ele ainda está nos seguindo? – Nico perguntou. Olhei para trás e vi Connor gritar de surpresa quando um espinho atravessou a janela de trás do carro e, em seguida, o para-brisa. – Não precisa responder! – Ele arregalou os olhos. – MERDA!

Nico fez uma curva brusca e todos os outros no banco de trás gritaram, tentando se segurar. Nico tossiu quando o carro freou. Depois gritou quando uma pata enorme de leão atravessou a janela, cravando as garras em seu ombro e o puxando para fora.

— NICO! – Gritei, saindo do carro quando Nico foi arremessado contra o chão, com as poderosas garras da Manticora contra os seus ombros. A criatura ergueu a cauda, já preparada para lançar um espinho. Nico fechou os olhos com força. – NÃO!

Disparei na maior velocidade possível na direção de Nico e saltei sobre as costas da manticora, prendendo sua cauda entre suas costas e meu corpo. O monstro rugiu e se debateu, tentando me tirar de suas costas. Nico tossiu, tirando Umbra do bolso de trás e transformando o cilindro em sua espada de lâmina negra. A manticora rugiu, abocanhando a lâmina antes que fosse atingida e arrancando a espada das mãos de Nico.

Com um movimento brusco, a manticora me derrubou, causando um arranhão profundo com suas garras em meu abdômen. Gritei de dor. Ouvi Nico gritar, mas, com um movimento, a manticora o derrubou novamente, apontando a cauda diretamente para seu rosto. Nico prendeu a respiração e eu tentei gritar seu nome. A dor me impediu de fazê-lo e o que saiu foi um sussurro. Solucei alto, tentando alcançá-lo. Ele me encarou e um pequeno sorriso surgiu em seu rosto. Era uma despedida silenciosa. Neguei devagar e solucei. Não queria vê-lo morrer. Não queria perdê-lo.

Ouvi um rosnado alto. Vários rosnados altos. Arrisquei olhar para trás. Não havia nada.

Mas, pelo sorriso de Nico, havia. A manticora rugiu alto de dor quando os rosnados viraram latidos. E então eu vi Sra. O’ Leary sobre suas costas, rosnando alto e mordendo o monstro com ferocidade. Pelas marcas que surgiam em seu corpo, outros cães também o mordiam e arranhavam. Nico rolou para fora do alcance das garras da manticora e veio em minha direção.

— Você está bem? – Ele me puxou para si, deixando que eu o abraçasse com muita força. – Você tem um braço forte, Thalia... – Murmurou. – Tá me sufocando...

Ri baixo, secando as lágrimas com as costas da mão, e o beijei. Pelos anjos, como eu o amava. Amava Nico mais do que tudo. Os cães do Inferno ainda destroçavam a manticora, que lutava contra todos eles. A Sra. O’ Leary era o único dos cães que estava visível. E era a que lutava com mais brutalidade. Nico tossiu e se levantou, ajudando-me a levantar e verificando meu arranhão.

— Estou bem. – Sorri levemente, tranquilizando-o. Nico sorriu. Depois voltou-se para a manticora, pronto para golpeá-la quando uma luz verde e forte ofuscou minha visão. Os cães ganiram e, pelas sombras que vi, desapareceram. Sra. O’ Leary correu até que estivesse à frente de Nico, protegendo-o. Fechei os olhos com força.

E, quando os abri, não acreditei no que vi.

Em nossa frente, usando um longo vestido vermelho, estava Akhlys.

— Olá novamente... – Ela sorriu. – Acho que vocês estão lidando com algo que me pertence.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam? Já estavam achando que a Sra. O' Leary não ia aparecer, não é? Hahahah! Amo aquela criaturinha de quatro patas! :3
E os momentos Thalico? Não foram fofos?
E o Nico roubando um carro na concessionária? Riram?
O que será que Akhlys vai aprontar? Teorias da razão de ela estar atrás da manticora?
Espero pelos seus reviews!
Bjoks! *3*