Unbreakable escrita por MylleC


Capítulo 3
Capitulo 2 - Apenas uma chance


Notas iniciais do capítulo

Eaeee gentee, obrigada por quem está comentando, ainda está um numero baixo, mas estamos apenas no começo.
Esse capitulo é todo Olicity e o começo da relação deles kkkk
Enfim, espero que gostem. Boa leitura!



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POV Felicity

Não sei ao certo com que forças consegui me levantar essa manhã. A única coisa que eu queria fazer era me afundar em um pote de sorvete enquanto ficava horas e horas revendo meus programas, torcendo para qualquer pista aparecer. Mas Diggle não deixou, disse que faria isso por mim e que eu deveria ir trabalhar para não perder o emprego, já que saí mais cedo no dia anterior e não fazia nem uma semana que eu estava na empresa. Alem disso devo reconhecer que o trabalho realmente faz bem a mim, finalmente fazer algo que gosto. Mas não posso me dar ao luxo de me desviar do meu objetivo aqui, preciso encontrar Miles. Enquanto estou aqui brincando de ter uma vida ele deve estar preso em algum lugar, sofrendo e precisando de mim.

Suspirei angustiada com o pensamento. Olhei para o Café a minha frente ao qual eu havia estacionado no lugar de sempre. Sorri pensando que Oliver provavelmente já estaria ali dentro. Talvez eu devesse parar com isso enquanto ha tempo, devo ir para a QC sem comprar café mesmo ou comprar em outro lugar. É talvez eu deva fazer isso.

Ligo o carro e olho para frente, ainda sem sair do lugar. Droga, ele ficará decepcionado.

Claro que não Felicity, é Oliver Queen, ele não ficaria decepcionado por você não ter ido ao café encontrá-lo, que pensamento absurdo. Desligo o carro novamente e olho para a porta do local. Mas e se eu entrasse? Eu não deveria me envolver com ninguém, esse era o meu plano, não me envolver com ninguém até achar Miles. Não me distrair. Mas não é algo que eu esteja tendo controle e isso esta me incomodando, eu percebi a forma como Oliver conseguiu me fazer sorrir enquanto conversávamos, eu gostei disso. Gostei de sorrir, gostei de ter um motivo para fazê-lo, gostei de ver um pouquinho de mim aparecendo novamente, mas se eu aceitar isso... Oliver quer me conhecer e eu não sei ao certo quem eu devo apresentar a ele. A Felicity de antes ou a Felicity do depois, pois eu já me perdi da Felicity de antes há muito tempo, pelo menos era o que eu achava até ele me fazer sorrir em uma conversa tão breve e diferente.

Respirei fundo e continuei encarando a porta. Entro ou não entro?

Talvez bem rápido. Mas ele vai querer saber a resposta para o que conversamos no dia anterior e eu não a tenho ainda. Quer dizer, eu tenho, minha cabeça me diz claramente para dizer “não”, sem sombra de duvidas, mas... Algo dentro de mim, algo em meu coração me pede para dar uma chance, me pede para me dar essa chance. E ai eu entro naquela clássica duvida cruel: Ouvir a mente ou o coração?

Desço do carro e caminho até a porta do Café, abro a porta e entro já me familiarizando com o ambiente aconchegante. Não muito distante dali vejo Oliver sentado na mesa com dois cafés, um ele bebia e o outro apenas estava repousado na mesa. Ele sorri ao me ver, um sorriso que fez algo dentro de mim se manifestar. Indica o copo da frente e entendo que ele havia comprado meu café, sorrio e vou até ele.

–Pensei que não apareceria loira, bom dia.

Peguei meu café e sorri naturalmente, algo se aquecendo dentro de mim quando ele me chamou de “loira” Eu gostava daquilo, talvez por esse motivo eu continuei com essa idéia boba de esconder meu nome dele.

–Bom dia, Queen.

–Eu já disse, me chame de Oliver. Não tenho medo de revelar meu nome.

Levantei uma sobrancelha e ri de sua resposta direta, me provocando por não ter revelado meu nome ainda.

–Seu nome está em todo lugar, não conseguiria esconde-lo nem se quisesse.

–Isso é verdade. Então loira, não vai me dizer seu nome ainda?

–Não. – respondi e sorri de sua expressão incrédula.

–Isso é cruel sabia? Isso quer dizer que sua resposta sobre o que conversamos ontem também é não?

–Não disse isso. – respondi.

–E então...?

Respirei fundo e mudei minha expressão para uma séria. Eu devia lhe explicar o porquê de evitar ter esse contato? Isso é estranho, eu acabo de conhecê-lo e já quero começar a me abrir. Talvez eu deva contar uma meia verdade? Não, isso provavelmente o afastaria, ele só queria fazer isso de nos conhecermos porque acha que irei ceder e querer ter um relacionamento, mas assim que eu abrisse essa pequena parte da minha vida ficaria claro o motivo por eu não querer esse tipo de relação e ele logo pularia fora por não querer apenas ser meu amigo. Ele não iria querer isso, apenas quer me levar para cama, como sempre faz com todas que conhece e se eu duvidar disso por um segundo eu sou uma tola.

Oliver pareceu perceber toda minha hesitação, senti sua mão em contato com a minha e voltei a olhá-lo, nem ao menos tinha percebido que tinha baixado o olhar.

–Isso não é um jogo não é? – perguntou com os olhos me fitando com intensidade. – Você realmente está hesitante com tudo isso por algum motivo. Não vou perguntar qual é loira, mas... Eu vejo que ao mesmo tempo em que você acha muitos motivos para não aceitar, você vê muitos para aceitar e acredite, eu entendo. Mas eu realmente não sei explicar o porquê disso, eu apenas... Apenas quero conhecer você, vamos esquecer a parte em que eu disse ter duas opções, ou nos envolvemos ou somos amigos, vamos nos focar apenas na parte de nos conhecermos. Me sinto estranho por estar insistindo nisso com uma mulher que conheci há dois dias em um café e que nem ao menos sei o nome, mas eu não sinto que devo parar com isso a menos que você queira. Se você sair por aquela porta, dizendo que não quer qualquer tipo de contato comigo eu vou entender e não voltarei mais a te perturbar, eu vou entender.

Tudo bem, é super normal você conhecer alguém e esse estranho começar a te decifrar de tal forma que acaba de falar um discurso digno de alguém que se conhecem há anos e esta se declarando pela primeira vez para uma pessoa que esteja apaixonado? Pareceu aqueles discursos de filmes clichês onde o cara termina sua fala exatamente assim, “você sai por aquela porta e tudo terminar ou pode dar uma chance” e a garota do filme decide por não sair dali. A questão é eu não estar em um filme clichê, a vida real é mais cruel, e em minha mente vem o acontecimento do dia anterior onde uma parte de mim se quebrou mais uma vez, uma parte de mim sempre se quebra quando acho uma pista falsa. Sei que já era para ter me acostumado com os fracassos, mas a cada falha sinto que estou perdendo Miles mais uma vez, ele é a única pessoa que me resta e foi minha promessa para minha mãe antes dela morrer em meus braços.

Não posso, não posso arriscar me envolver e perder novamente. Não sei se agüento uma nova decepção, para o que estou fazendo exige isso. Preciso focar meu tempo o máximo possível para encontrá-lo, não posso me distrair com relacionamentos e não posso deixar que outra pessoa entre para esse meu mundo quebrado.

Desviei meus olhos dos de Oliver e tentei segurar as lagrimas para mim. Respirei fundo e me levantei.

Seu olhar decepcionado fez de certa forma uma decepção em mim também. Eu queria, não posso negar isso, Oliver mexeu comigo, eu queria conhecê-lo e queria me deixar envolver, queria ter algo com ele, sendo um relacionamento romântico ou não. Eu queria essa proximidade, mas eu não podia. Faz parte do meu esquema de superação, a partir do dia em que eu “voltei para a realidade” a primeira regra que impus foi não me aproximar de mais ninguém para evitar novas feridas e eu já quebrei essa promessa quando deixe Diggle entrar em minha vida como algo a mais do que um ajudante no caso de Miles. Depois que pedi e consegui a permissão da A.R.G.U.S a empresa que cuida desse tipo de acontecimento para me envolver no caso e ajudar como pudesse nas buscas e eles disseram que tudo bem desde que Diggle fosse meu parceiro, eu já coloquei em minha mente que não iria me aproximar ou me apegar a ele, mas isso não foi uma escolha, Diggle era ótimo e vejo meu coração querendo ceder a Oliver também, provavelmente o que tem na testa tatuado com tinta invisível “quebrador de corações.” E se eu confiasse nele, quando ele me machucasse emocionalmente eu me odiaria por ter acreditado.

Não podia correr esse risco.

–Sinto muito Oliver. – falei. – Queria poder lhe explicar, mas eu... Sinto muito, não posso. – sussurrei.

Me encaminhei até a porta e saí do local, me sentei no banco do carro e deixei algumas lagrimas escorrerem por meu rosto. Isso era ridículo, nós mal nos conhecíamos. Mas eu sei por que essas lagrimas escorrem, eu havia me negado a chance de ter uma vida novamente e isso... Isso está machucando.

OLIVER

Não sei ao certo por quanto tempo permaneci parado na mesma posição sentado na cadeira, olhando para a porta por onde a loira havia saído. Acabou que eu teria que cumprir minha promessa de deixá-la em paz e eu nem ao menos sabia seu nome. Apenas o nome... Eu precisava saber. Passei uma parte da noite pensando em nossa breve conversa no dia anterior, onde eu propus amizade a ela, bem, naquela hora eu não levei fé nisso, mas à medida que eu pensava eu começava a gostar mais da idéia de que se não tivéssemos um relacionamento amoroso então seriamos amigos. Eu, Oliver Queen gostei da idéia de ter uma amiga.

Mas talvez seja melhor assim, evitar pensar sobre isso. O estranho é que pela primeira vez no quesito mulheres eu fugi do padrão Oliver Queen, fui por um caminho ao qual eu nunca tinha ido, conhecer a garota e querer não só me relacionar, mas ser seu amigo. A única com quem me envolvi por um longo tempo foi Laurel, mas não tive bem um empenho para tê-la, ela assim como todas as outras “se oferecia” a mim e eu já a conhecia desde criança, e eu a traí mais vezes do que posso contar, não me orgulho disso.

Não sou mais aquele Oliver, não tanto como costumava ser, ainda saio e tenho meus casos, mas já faz algum tempo que parei de me sentir indiferente em relação a isso, comecei a ver a situação como algo errado, exatamente como a Loira havia dito, magoar as pessoas com quem eu me envolvia, iludi-las, não vem sendo tão divertido como costumava a ser. E sei exatamente o momento onde isso mudou, quando meu pai morreu, levando um tiro por mim e tudo o que queria de mim era um pouco de responsabilidade não só com a empresa, mas com a vida também. Cumpri parte desse desejo dele, a parte da responsabilidade com a empresa, mas já com a minha vida... Continuo na mesma, sem relacionamentos e vivendo de aventuras que estão perdendo a graça. E foi daí que resolvi fazer o teste de não fugir no dia seguinte, começar finalmente a tentar fazer o que meu pai desejava para mim, um desejo que parece começar a se tornar o meu, um desejo difícil de se realizar, convenhamos, mas eu estava conseguindo uma vez que minhas “noitadas” com elas estavam cada vez menos freqüentes.

Ver a Loira sair desse jeito, foi como se... Se eu vise a chance de mudar se esvaindo, a chance de alguém me conhecer de verdade, conhecer esse novo Oliver o Oliver que eu estava querendo ser se esvair e essa chance não apareceria novamente, pois todas as mulheres que se aproximavam de mim já julgam me conhecer. E isso... Isso vem se tornando chato, a pior parte é que é algo que eu não posso mudar. A chance que me apareceu de mostrar minha mudança, acaba de passar por aquela porta, sem me dar um ultimo olhar ou o seu nome.

(...)

Cheguei em casa na hora do almoço, não estava afim de almoçar em restaurante. Vir almoçar em casa foi uma idéia estúpida para hoje, pois digamos que hoje seja... Aniversário de morte do meu pai. E é impossível esquecer o maldito dia em que ele se colocou na frente de uma bala por mim, o pior ainda é observar o olhar da minha mãe em mim. Ela não diz nada na maioria das vezes, mas o seu olhar me culpa, sem falar na dor que enxergo neles e isso ainda não é tudo, não é apenas ela que se culpa, eu me culpo, pois definitivamente foi culpa minha sim.

–Ollie. – Thea vinha em minha direção com uma expressão confusa. – O que faz aqui?

–Vim almoçar.

–Porque não almoçou em um restaurante ou sei la, Oliver você sabe... A mamãe ela... – parou de falar, temendo dizer algo que fosse me chatear. Até mesmo Thea notava o jeito com que minha mãe me olhava. Todos notavam.

–É, eu sei. Você tem razão, me desculpe... Não devia ter vindo.

Me virei em direção á porta e sai de casa, ainda ouvindo Thea me chamar, mas ignorei e continuei andando. Dirigi por um tempo, sem ter um lugar exatamente para ir. Estacionei o carro na QC, mas ainda estava em meu horário de almoço então apenas continuei andando pela cidade andando mesmo. Algumas pessoas passavam correndo apressadas, outras que andavam normalmente me olhavam por um longo tempo, mas nada diziam e agradeço internamente por isso. Cheguei em um parquinho onde poucas crianças brincavam, já que provavelmente a maioria delas estão na escola.

Me sentei em um balanço e me balancei levemente ali, observando o movimento e absorto em meus próprios pensamentos. Senti duas mãozinhas em meu braço e me virei, observando um garotinho que me olhava com um olhar assustado, ele aparentemente tinha caído e se apoiado em mim.

–Oi! – falei para ele que pareceu ficar mais tranqüilo. Segurei seu braço e o ajudei a se levantar. Ele não aprecia ter mais de cinco anos.

–Desculpe. – sussurrou.

–Tudo bem amigo. – respondi, sorrindo confiante para ele, deixando claro que não havia problema.

Observei seus cabelos loiros e os olhos azuis, aqueles olhos me lembravam alguém, mas não sei quem exatamente.

–Hey! – ouvi uma voz feminina e uma mulher apareceu, olhando reprovadora para o menino. – Já deu a hora querido vamos embora! – disse.

O garotinho se encolheu ao ouvir a mulher, se virou para mim uma ultima vez.

–Tchau. – sussurrou com sua voz infantil. Sorri para ele e baguncei seus cabelos.

–Tchau.

Ele correu para a mãe que segurou em seu ombro e o guiou de forma um pouco grosseira até um carro parado ali. Franzi o cenho observando a cena e segui com o olhar o carro se afastar. Suspirei fundo e minha cabeça automaticamente voltou para meus problemas.

–Oi... – ouvi uma voz suave e conhecida me chamar. Congelei no mesmo instante e simplesmente não tive coragem de virar a cabeça para olhar, com medo de olhar e estar enganado. Ouvi o balanço ao meu lado fazer um barulho, denunciando um novo peso nele. Ela havia se sentado ao meu lado. Oh Deus, que não seja outra pessoa, que não seja...

Virei a cabeça lentamente e era ela, realmente era ela. Os olhos azuis brilharam ao me fitar e um meio sorriso se fez ali e como se refletisse eu abri um meio sorriso também.

–Loira. – falei.

–Você está bem? – perguntou.

Voltei a olhar para frente.

–Você não tinha me dado um fora? Como quer que eu cumpra o que eu disse se você veio atrás de mim.

–Não te dei um fora, aquilo foi... –parou por um segundo. - Mal nos conhecemos. E eu não vim atrás de você, apenas... Apenas estava passando e te vi aqui olhando para o nada. Não parecia certo fingir que não vi e te deixar aqui.

–Estou bem. – me limitei a falar.

–Não está não.

–E como você pode saber? – perguntei já um pouco irritado por essa insistência, não tem como ela saber o que estou sentindo. Mal nos conhecemos, eu nem sei o seu nome.

–Porque é exatamente a expressão que faço quando quero mentir sobre isso. – fez uma breve expressão pensativa. – Quer dizer, eu sou um pouco mais convincente.

Ri e balancei a cabeça.

–Tudo bem, não estou muito bem, mas não quer dizer que vou te contar o que me atormenta.

–É justo, eu nem lhe falei o meu nome.

Voltei a olhar para ela.

–Não, não contou. E pelo jeito não vai fazê-lo, já que isso faria sua resposta sobre nós mudar.

Ela suspirou pesadamente e foi sua vez de olhar para frente, dando um leve impulso no balanço.

–Aconteceram algumas coisas comigo, na minha vida e vim para Starling para tentar resolver um desses problemas. Eu... Não posso me envolver e me distrair disso.

–Talvez eu possa ajudar.

–Não... Você não pode. – respondeu cheia de certeza, o que me fez me perguntar o que seria esse problema.

–Tudo bem, talvez eu não te ajude com o problema, mas talvez eu te ajude.

–Como assim? – voltou a olhar para mim.

–Você tecnicamente disse que não esta bem e vem fingindo sobre estar já que decifrou a minha expressão falsa de “estou bem”. Talvez precise de alguém para conversar, sem pressão ou julgamento.

–Não quero falar sobre isso. – respondeu.

–E ai entra a parte do “sem pressão” não vou ficar te perguntando sobre isso o tempo todo, Loira. Eu apenas... Eu não sei, você como eu já disse, parece ser alguém legal. E – abri um sorriso de verdade dessa vez, fazendo minha melhor cara convencida. – Eu não sei você, mas preciso de alguém legal na minha vida para variar, alguém que eu não conheça ainda.

A loira riu com vontade.

–Você não desiste não é? Essa é nova, Oliver Queen precisando de alguém. Você não tem tudo o que quer?

–A coisa não é bem assim, meus amigos são limitados e todos que “me conhecem” tem essa exata imagem de mim. De que sou um idiota. Já disse que vou te provar o contrário.

Ela me olhou com curiosidade e sorriu. Voltou a olhar para frente e suspirou pensativa. Voltou a me olhar e seu sorriso aumentou.

–Tudo bem Sr.Queen. Você venceu. Mas, agora preciso ir, meu horário de almoço acabou.

Se aproximou um pouco hesitante de mim e deu um beijo rápido em minha bochecha, sorriu e sussurrou ainda perto.

–Felicity.

A olhei confuso enquanto ela sorria e se levantava, caminhando para longe.

As engrenagens em meu cérebro começaram a trabalhar. Aquele era... Seu nome?

–Felicity... – sussurrei para mim mesmo. Esse nome soa bem, eu gostei. Será que ela disse a verdade? Deus, esse nome combina perfeitamente com ela.

Sorri contente, nem ao menos me lembrando mais dos problemas que me perturbavam alguns minutos atrás. Ela tinha razão. Seu nome era um nome feliz.


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Notas finais do capítulo

Eaeee gostaram? Ela disse o nome eeeee. Não vai ter trecho do próximo, pois estou mudando algumas coisas nele. Mudei o dia de postagem para domingo, porque se fosse postar segunda ia ser só de noite, então ia demorar muito ai mudei pra domingo.
Enfim, comentem!!! Bjsss