Heartbreaking Romance escrita por carol_teles


Capítulo 1
Novo caso


Notas iniciais do capítulo

Esse é o meu primeiro capitulo. Por isso estava um pouco nervosa. Por favor leiam e deixem reviews. Se ficou parecido com alguma outra história, desculpem, mas garanto que essa história é original. Aproveitem.



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- Dareka! Rayaku. Eu vou morrer! Tenho que sair daqui. Socorro! Não agüento mais. Rápido. Alguém me salve. – Pensava uma garota, sentada em uma sala, com as mãos no curto cabelo castanho claro. Ela tinha os olhos castanhos claro e impacientes, tinha altura mediana e quem olhasse para ela, podeira perceber a impaciência, a pressa e o desespero retratados em seu rosto.

            Alguns segundos após esse pensamento, um sino toca, seguido por gritos que ecoam por todos os lugares.

            - FÉÉRIAAAS! – gritavam todos os alunos da escola Seitou, inclusive a garota de cabelos castanhos, mais conhecida como Taniyama Mai.

            - Férias! Finalmente acabou. – Grita Mai, se levantando da cadeira e jogando os braços para cima, em um gesto de alegria e com um sorriso estampado no rosto. – Pensei que nunca fosse acabar.

            - Mai! – Chamam duas garotas, se aproximando de Mai. A primeira era Michiru. Ela tinha cabelos pretos claros e olhos preto. Era um pouco mais alta que Mai e vinha até a garota acenando. A segunda era Keiko, a mais baixa das três. Tinha cabelos pretos acinzentados e presos em rabos de cavalo, dos dois lados da cabeça, seguindo o estilo ‘Marinha chiquinha’ Tinha os olhos da mesma cor do cabelo e se aproximava de Mai sorrindo. Michiru era corajosa, engraçada e muito alegre. Keiko era alegre, mas não tão corajosa, e era a mais responsável das amigas.

            - Keiko, Michiru. – falou Mai, sorrindo para sua duas melhores amigas.

            - Finalmente as aulas acabaram né?

            - É.

            - Eu pensei que fosse morrer se ficasse mais um minuto escutando o professor falando, acho que o sinal me salvou de não começar a gritar feito uma louca. – Mai e suas amiga começam a rir do comentário.

             - Ei, Keiko, Mai, o que vocês vão fazer nas férias?

            - Eu estava pensando em viajar. E você Mai?

            Mai tinha a cabeça baixa e uma aura depressiva saia de seu corpo, fazendo as garotas tremerem.

            - Mai?

            - Eu... vou trabalhar – Disse a garota, ficando mais depressiva ainda.

            - Você devia tirar férias. Vamos viajar.

            - Férias?

            - É, eu ganhei 5 cupons para uma viagem. Que tal?

- Sério? Você é mesmo sortuda não é, Michiru?

- Eu sei. Então? Podemos ir eu, você a keiko e meu namorado.

- Namorado? – perguntam Keiko e Mai, olhando para a garota de boca aberta.

- Isso.

- Mas você tinha terminado com ele.

- Nós voltamos semana passada.

- Caramba, você é uma pegadora. – disse Mai rindo.

- Bem...

- Mas e o outro cupom?

Michiru colocou a mão no queixo e fez a pose de ‘’estou pensando’’, enquanto olhava para o teto.

- Já sei!

- O que?

- Vamos chamar o Shibuya-sempai!

- Hã? – Mais grita, pasma pela idéia da amiga.

- É uma boa idéia não é? Assim você e a Keiko vão ter uma chance de desencalhar.

- Não fale assim Michiru!

- O que? Ainda está esperando pelo príncipe encantado em um cavalo branco? – Keiko cora com o comentário e responde gaguejando:

- N-não é isso.

- Então está decidido. Mai, você chama o Shibuya-sempai. – Mai começou a rir do nada.

- O Naru ta mais pra príncipe negro. – Pensa a garota enquanto ri.

- Mai?

- Ele nunca vai aceitar isso. Ele é um maníaco por trabalho. ¬¬” Aposto que prefere trabalhar o dia inteiro a relaxar em uma praia.

- Bem, é mesmo. Shibuya-sempai deve ter uma namorada. Aposto que deve ser uma daquelas garotas super bonitas. Ele deve passar as férias com ela.

- É mesmo. Quem sabe até uma modelo?! – Mai começa a rir do comentário de novo, mas dessa vez, ela ri até sua barriga começar a doer.

- Mai? Qual é a graça?

- Nada, nada, só lembrei de uma piada. – Na verdade Mai havia pensado que no dia em que Shibuya, ou Naru, como ela gostava de chamá-lo, conseguisse uma namorada e preferisse ela ao trabalho, Mai seria a rainha da Inglaterra. – Bem, de qualquer jeito, acho melhor eu correr. Ele me mata se eu chegar atrasada.

- Peça pra tirar férias!

- ok, ligo pra vocês depois. – Mais sai correndo sala afora e corre mais rápido para pegar o metro.

Naru, ou Shibuya Kazuya, ou mundialmente conhecido como Dr Oliver Davis, era o chefe de Mai. Ele tinha 17 anos, era alto, tinha cabelos pretos e olhos azuis. Ele era muito bonito e inteligente.

- Como também pe um narcisista de primeira qualidade. – Pensou Mai.

Naru era muito egocêntrico, orgulhoso, mandão, auto-confiante e rodeado de segredos. Um deles, e que ela e seus amigos haviam descoberto há alguns meses, era a de que ele era Oliver Davis. O outro, é que ele possui grandes poderes, impossíveis de um humano normal agüentar. Outro, ainda mais chocante, era que Naru tinha um irmão gêmeo, Gene.

O grupo de investigação era composto por Naru, como chefe, Koujo Lin, Takigawa Houshou, Matsuzaki Ayako, Hara Masako, Jonh Brown, Osamu Yasuhara e Mai.

Takigawa Houshou, ou simplemente Bou-san, era um monge e cuidava dos exorcismos, junto com Jonh e Ayako. Ele era como um pai para Mai. Era muito alegre, divertido e muito responsável. Tinha ensinado a Mai alguns feitiços, usados pela garota para proteção.

Matsuzaki Ayako, ou Ayako, era um Miko. Muito vaidosa e cheia de orgulho, sempre discutia por causa de sua idade. Mais a considerava um tipo de Onee-chan. Ayako tinha algumas limitações quanto ao seu exorcismo. Ela só podia fazê-lo se houvessem árvores vivas por perto, ela pegava o poder de seus espíritos emprestado e os usava.

Jonh Brown era um exorcista. Era australiano e tinha aprendido japonês em uma área rural do Japão, por isso, de vez em quando falava com um sotaque estranho. Jonh tinha 19 anos e era muito gentil.

Hara Masako, ou Masako, era uma Médium muito famosa, sempre aparecia na Tv. Ela podia sentir as presenças dos espíritos e conversar com eles, os guiando para a luz. Masako era vaidosa também e gostava de Naru. Ela era a única, excluindo Lin, que já sabia que Naru era Oliver Davis. Ela usava isso para conseguir encontro com Naru, mas agora já não podia fazer isso.

Koujo Lin, ou só Lin, era o assistente de Naru. Ele era chinês e muito calado, mas Mai conseguiu falar com ele normalmente depois do caso com Urado. Lin também tinha muitos segredos e estava junto de Naru para vigiá-lo. Fora Lim quem ensinara Naru a controlar seus poderes, já que só a mente dele não era o suficiente.

Osamu Yasuhara, ou só Yasuhara-san, era o mais novo empregado. Também era muito esperto e muito divertido. Gostava muito de gozar com com os outros. Ele se juntou ao grupo depois do caso na escola Ryokuryou.

Mai era a mais emotiva de todos. Não aceitava quando alguém tinha de se sacrificar pelo grupo, e quando não tinha jeito, ela se ofericia. Ainda estava descobrindo seus poderes. Ela tinha poder de clarividência, as vezes tinha experiência pós-corporal, tinha visões do passado e na maioria das vezes era o alvo dos espíritos. Mai tinha uma intuição muito forte, que na maioria das vezes estava certa. Mai era a única que conhecia o irmão gêmeo de Naru pessoalmente, Gene. Ela sempre sonhava com ele nos casos, e ele sempre ajudava ela a seguir pelo caminho para resolver o caso. A personalidade de Gene era totalmente diferente da de Naru. Enquanto Naru era orgulhoso, egocêntrico e narcisista, Gene era gentil, modesto e se preocupava muito com Mai. Gene sempre sorria e estava sempre confortando Mai quando Naru a chateava ou a deixava triste. Mai só tinha visto o sorriso de Naru uma vez, e foi a única em que ele se desculpou com alguém.

- Como é que eu me apaixonei por alguém assim? - pensou Mai.

Mai já tinha se apaixonado por Naru. Ela já tinha se confessado para ele, mas ele a recusou, dizendo que ela não estava apaixonada por ele, e sim por seu irmão. Mai passou dias triste, pensando ter errado na dedução de seus sentimentos, e chegou à conclusão de que deveria esquecer aquele amor. Hoje, ela não o amava da mesma forma, mas ainda restava algo de seus antigos sentimentos em seu coração.

O metro chegou na estação e ela saiu, correndo entre as pessoas e subiu as escadas de um pequeno prédio, chegando em frente a porta do SPR, ou Shibuya Physich Research. Ela entrou e pendurou sua bolsa no cabide.

- Naru!! Eu preciso falar com-

Mai entra na sala e vê que Naru não está sozinho.

- Ah, clientes?

- Mai, chá.

- ah, certo.

- Então? Por que vieram até aqui?

Naru olhava para um homem e uma mulher, sentados no sofá a sua frente. A mulher parecia ter entre 25 e 30 anos e o homem também. O homem era alto e tinha cabelos e olhos castanhos. Já a mulher tinha cabelos pretos e olhos verdes. Mai descobriu por Yasuhara que se chamavam Kei e Hikari. Eles tinha vindo pedir para Naru resolver uma caso em sua casa.

- Aqui está o chá.

- Obrigado. Bem, eu e minha mulher queríamos que você investigasse nossa casa. Tem acontecidos coisas estranhas desde que nos mudamos.

- Conte desde o começo;

- ok. Nós acabamos de nos casar, apesar de já termos um filho de 18 anos. A casa foi um presente dos pais de Hikari, foi onde eles viveram após se casar.

- Meus pais nos deram a casa e ficaram com a nossa. Eles disseram que aquela casa era mal-assombrada. Que naquela casa já tinha havido muitas mortes e desaparecimentos. Nós não nos importamos, pois não tinha acontecido nada com eles. Achamos que era só uma brincadeira. Bem, nos mudamos faz 2 semanas. E no 3º dia, começou.

Naru os olhava com um olhar sério, como sempre. Vendo que ele não tinha nada a falar Kei continuou.

- Nós temos ouvido passos, as portas abrem e fecham sozinhas, de vez em quando ouvimos um grito vindo do porão, mas quando vamos olhar não tem nada lá.

- Eu também me sinto como se estivesse sendo observada enquanto durmo. Já acordei diversas vezes, sentindo uma mão tentando me sufocar, mas quando acordo não tem nada. Nós também ouvimos choros de criança. E ultimamente tem ficado mais perigoso, por isso viemos.

- Continuem.

- As coisas estão começando a pegar fogo de repente, sem nenhum motivo. E não apaga, nós jogamos água, usamos o extintor, areia, tudo, mas não apaga. Então o fogo some e não deixa nenhuma queimadura.

- Sugiro que deixem a casa.

- Nós pensamos em fazer isso. Mas nosso filho esta no último ano, e mudar de colégio agora seria ruim para ele. Além disso, a casa foi um presente dos meus pais. Ela tem valor sentimental.

- Por que vieram até aqui?

- Nós pesquisamos e descobrimos que o SPR sempre resolveu seus casos. Por isso tivemos certeza de que se viéssemos aqui, poderíamos descobrir o que está acontecendo.

- Vocês contaram tudo?

- Acho que sim.

- Não, espere. Tem um quarto na casa que tem cheiro de sangue. E o nosso filho disse ter visto uma mulher e um homem deitados na cama.

- Uma mulher e um homem? Não seriam vocês?

- Não, nós não usamos aquele quarto, por causa do cheiro.

- Alguém se machucou?

- Não, mas quase. Kei quase foi queimado, em um dos incêndio sem razão, e eu fui empurrada pela escada, por alguma coisa.

- Empurrada?

- Sim.

- Não foi apenas descuido próprio?

- Não. Tenho certeza. Alguma coisa fria me empurrou. Sorte que torci apenas o tornozelo.

Naru apenas ficou olhando para os dois,com um olhar sério no rosto. Parecia pensar se aceitava ou não. Ele nunca aceitaria um caso em que a chance de morrer era maior do que a de vida. E aquele caso parecia ser sério o suficiente para correr riscos. Não estava preocupado por si, mas sim pelos outros, principalmente Mai. A garota era um imã para acidentes.

- Naru? – Naru voltou a realidade ao ouvir Mai o chamando.

- Tudo bem. Vou investigar. Mai, ligue para Jonh e Masako. Yasuhara-san ligue para os outros. Lin?

- Sim?

- Pegue os depoimentos do casal e o endereço.

- Com licença. Isso significa que vai nos ajudar?

- Sim. Preciso que contem tudo nos mínimos detalhes e não escondam nada.

- Sim.

- Mai, o que você queria?

- Hã?

- O que queria falar comigo?

- Deixa pra lá, as férias podem esperam.

- Férias?

- Não é nada, Naru. Com licença.

Mai sai da sala e vai até a cadeira, se sentando e pegando o celular.

- Elas vão ficar com raiva – Pensa Mai.

- Alô? Michiru? É, não, não consegui. Surgiu um caso e vou ter que trabalhar. Bem, sem jeito. Não. Ah, não fique assim. Eu sei tomar conta de mim mesma! É, ok. Desculpa e beijos. – Mai desliga o telefone e digita outro número.

- Keiko? Sim, não, as féria vazaram. É, já avisei a ela. O que? Você arranjou alguém pra ir com você? Sério? Boa! É uma pegadora também! Hehehe, e ele? Quem é? O que? É o Hiro-kun? Como você conseguiu? Ele é super bonito e é inteligente! Safadinha... hehehe.

- Mai. O que está fazendo?

- ah, espera. Tenho que desligar. Depois me conta tudo. Desculpa mesmo, eu realmente queria viajar com você. É, bem, aproveite. Beijos.

- Mai.

- Desculpa Naru. O que foi?

- Espero que a pessoa no telefone tenha sido o jonh ou a hara-san.

- hã...

- Ligue para eles agora. Diga para nos encontrar neste endereço daqui 2 horas.

- Certo.

- E Mai.

- Sim?

- Tome cuidado.

- Com o que? – Mas Naru já havia lhe dado as costas.

Duas horas mais tarde, toda a equipe estava reunida.

- Mai!

- Bou-san! – Mais recebe um abraço do monge e sorri.

- Então? Por que está aqui? Você está de férias. Deveria estar com seu namorado.

- Bou-san!

- Ela não tem. Nem vai conseguir, se ficar trabalhando.

- Ayako!

- Bem, mesmo que pare talvez não consiga.

- Masako! Vocês são maus! Pra informação de vocês eu ia viajar!

- Com quem?

- Com pessoas. Mas eu pensei em como vocês iam ficar solitários sem mim, então resolvi dar a graça de minha presença.

- Nani?! – Masako e Ayako se irritam.

- Desculpe interromper, mas eu vim aqui para trabalhar. Se querem se divertir, podem ir embora. – Naru diz.

- Gomenasai.

- Então? Qual é o fantasma que vamos chutar dessa vez? – Naru ignorou o comentário do monge e entrou na casa.

- Muito obrigado mesmo, por terem vindo. Eu preparei um quarto para as mulheres e para os homens tem dois quartos. Dois são no andar de cima e um no de baixo.

- Yasuhara-san, Jonh e Bou-san, podem ficar aqui em baixo. Eu fico com Lin no andar de cima.

- Sim.

- Bem, você pediu um pequeno quarto como base, certo? É aqui em baixo também. É a primeira porta do corredor.

- Muito obrigado. Bem, eu gostaria de conversar com vocês novamente, e com seu filho também, se possível.

- Claro.

Nesse momento um garoto da mesma altura de Naru, com cabelos castanhos e olhos verdes, desce a escada.

- Mãe?

- Ah, filho. Ótimo, eu já ia lhe chamar. Esse é Shibuya-san e a sua equipe. Eles vão investigar a casa. Precisam falar com você também. – Mas o garoto não estava prestando atenção. Seu olhar estava grudado em Mai, o qual olhava para ele também.

- Você... Mai-chan?

- J-jun?

- Eu sabia! – Jun desce o resto das escadas correndo e puxando Mai para um abraço, levantando-a em seus braços e girando ela.

- Mai-chan! Você cresceu muito ein?

- Jun! Chão. Chão. – Mai pedia, corada pelo gesto dele. Jun coloca a garota no chão e lhe abraça novamente, sob os olhares de todos ali.

- Ei, quem é o cara? – sussurra Bou para Ayako.

- Namorado?

- eh...

- Mai-chan! Você ficou mais bonita!

- Jun! – o garoto se abaixa e deposita um leve beijo na testa dela.

- Como seu sorriso.

- Você se lembra?

- Claro. O que está fazendo aqui?

- Trabalho.

- Você é paranormal?

- Mais ou menos.

- Legal! Nossa, eu realmente senti sua falta.

- Eu também.

- Filho. Quem é sua amiga?

- Essa é a Mai-chan, se lembra? A garota que tava brigando com uns arruaceiros.

- brigando? – Bou pergunta.

- longa história.

- ahh, então você é a famosa Mai-chan! Nossa é um prazer, nosso filho sempre falou de você. Você foi o primeiro a-

- Mãe!!!

- opa, bem de qualquer jeito, entrem, entrem, se organizem nos quartos. Vamos esperá-los na cozinha para contar a história toda.

- Obrigada.

Bou, Jonh e Yasuhara seguem pelo corredor, enquanto Lin, Naru, Ayako e Masako sobem as escadas. Mai segue-os e quando chega no segundo andar escuta um sussurro.

- Papa, mama!

- Você deveria ter me amado.

Então tudo escureceu.

 


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Notas finais do capítulo

deixem reviews. obrigada por lerem



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