Dia a dia escrita por Suellen-san


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Saint Seiya não me pertence e sim ao tio Kuramada já os personagens originais são meus e dê os devidos créditos como faço com Kuramada.

Mais uma fanfic de capítulo único.

Resumo: É mais um dia normal na vida do papai Seiya.

Observação: Os eventos a seguir acontecem após a batalha contra Hades onde os cavaleiros de ouro morrem e os sobreviventes reconstrói o santuário.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/637493/chapter/1

Dia a dia

Felicidade. É a palavra que reflete bem o sentimento do papai Seiya a cada novo desafio vencido pelo seu filho Kouga. E o que ele não enjoava de ouvir era “papa” mesmo o pequeno já tento aprendi a palavra a alguns meses era a única palavra que Seiya gostava que seu filho falasse.

- Kouga. – o sagitariano chamou o filho. – Kouga.

Não o viu com os brinquedos na sala e foi em busca dele. No segundo andar o pequeno ainda não ia porquê... O cavaleiro do bronze piscou os olhos e encontrou Kouga ficando em pé no corredor.

- Kouga. – na posição que estava o menino não viu o pai. – Vem cá filho.

Um pouco desajeitado se virou e encarou o pai. Kouga sorriu e bateu os pés no chão.

- Papa. – ensaiou um passo segurando a parede do jeito que podia. – Papa.

- Devagar filho. – abriu os braços atendo a cada movimento do menor. Não ia deixar seu filho cair. – Vem. – passou confiança ao pequeno.

Sorrindo colocou um pé a frente, parou e olho as mãos presa na parede, soltou uma mão e deu dois passos. Seiya incentivou o menor a se aproximar mais e mais dele. Kouga estava gostando mesmo que os fios vermelhos às vezes o impedisse de ver.

O sagitariano anotou mentalmente de cortar o cabelo do filho, a atenção voltou aquele momento. Vendo seu pai dando coragem para dá o seu maior passo soltou a mão da parede. Deu um passo que quase o fez ir ao chão, mas se equilibrou o corpo e sorriu.

Aquele momento estava mais para diversão do que para medo afinal Kouga sempre foi muito corajoso. Isso lembrou o dia que o pequeno bateu a cabeça no chão querendo ver mais de perto seu reflexo e ficou com um galo. Ah! Ele sempre é muito curioso talvez até demais, uma vez comeu uma formiga para ver se era bom.

Mais voltando, Seiya o viu levantar o pezinho gordo e dá um passo, depois outro, em seguinte outro e mais outro e outro na direção do cavaleiro de bronze. Mas em vez de abraçar o pai passou direto e abraçou a caixa de pandora que estava ali perto.

- É... – o pai ficou sem fala enquanto o menino sorria abraçando o urna. – E eu?

Kouga se virou e olhou o pai fazendo biquinho.

- Papa. – chamou meio sem jeito com os dedinhos gordinhos. – Meu.

Seiya riu e muito.

- Isso deve ser coisa do Ikki. – riu mais um pouco e o pegou no colo. – E eu vou ficar com qual?

Viu o menino apontar para a outra sala aonde estava a armadura de sagitário.

- Papa. – apontou para a armadura. – Meu. – apontou para o peito do cavaleiro.

Seiya deu um beijo na bochecha rosada do seu filho.

- É. – deu uma pausa após o beijo. – Acho que já é hora de papai pegar a armadura dele e deixar algo para o meu filhote. – deu outro beijo no filho.

Duas semanas depois o sagitariano estava entrando com o processo de posse da armadura de sagitário. Ikki ao lado do seu filho mais velho adotivo observava Seiya se aproximando trazendo nos braços Kouga.

- Ikki. – cumprimentou o cavaleiro. – Atlas. – falou com o filho mais velho do leonino.

- Oi Seiya. – falou Atlas e pegou o bebê no braço. – E você grandão quando vamos trocar uns socos na arena.

Fez cocegas no pequeno. Ikki notou a roupa de treino do amigo de armas e estranho os vê-los pela arena de treino.

- Se aquecendo pangaré? – questionou o agora cavaleiro de ouro de leão.

- Frango frito, eu estou me preparando para receber a armadura de sagitário viu...

- Até que fim! – levantou as mãos ao céu como agradecimento. – Quem foi que colocou juízo nesse cérebro de minhoca?

- Kouga, ele...

- É isso ai moleque. – pegou o pequeno nos braços e fez cocegas na barriga dele. – Colocando juízo em quem nunca teve juízo.

- IKKI!

- Certo. – segurou com cuidado o menino nos braços. – E já pensou quando vai treinar um novo aspirante a cavaleiro de pegasus?

- Acho que daqui a oito ou dez anos.

- Para que tudo isso. – apontou para o filho. – Atlas está treinando para receber uma armadura daqui a algumas semanas já que ele tem idade e eu tenho tempo. No mínimo um ano basta...

- Só que o cavaleiro em questão ainda é pequeno demais para ser um cavaleiro e receber treinamento.

- Papa. – pulou do colo do cavaleiro de leão. – Meu.

- É seu. – riu Seiya e completou. – Kouga será o novo cavaleiro de Pegasus.

- Hum... – o leonino olhou o pequeno em seu colo. – Vai ter que comer muito feijão com arroz como dizia Aldebaran para ser um cavaleiro de pegasus. – riu. – Pelo menos cabeça dura você já tem.

Seiya fechou a cara enquanto Ikki ria do próprio comentário e Kouga pegou o embalo porque simplesmente gostava de ri com alguém. Atlas riu discretamente. Afinal era mais um dia na rotina dos santos de Atena.

Fim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Nota: Esse negócio de volta a escrever fanfic e ainda por cima sobre o tema família me inspirou. Com relação as outras fanfics vou ver o que faço e não se preocupem porque não vou apagar nenhumas. Eu respeito até mesmo os meus leitores fantasmas.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dia a dia" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.