A New Chance. escrita por Izzie


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bom com vocês, seus lindos ?!
Eu sinceramente espero que estejam todos bem e que todos tenham passado bem esse fim de ano ♥ FELIZ 2018 ATRASADOOO, MEUS AMORES ♥ (não seria eu se não fosse atrasado né rsrsrs)
Me perdoem pelo atrasinho, e como sempre, pelos erros de ortografia e de gramatica, eu espero que gostem desse capitulo e eu posso JURAR que o sofrimento da nossa rainha está ao fim !
E AGRADEÇO POR TODOS OS COMENTÁRIOS ♥ Leitores novoooos SEJAM BEM VINDOS ♥ Amo vocês.
Boa leitura, espero que gostem !



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A porta se abriu e uma mãe desesperada entrou dentro da casa, ela avistou sua filha sentada  no colo de Susan com quem conversava animada. Ela suspirou aliviada e limpou suas lagrimas, ela sentiu a mão de Danny que parou ao seu lado. A atenção de Lucy se desviou para os pais, a menina pulou do colo da senhora e no mesmo instante correu até os dois, pulando nos braços de sua mãe.

— Mamãe, papai. – Danny abraçou a esposa com a filha. – Que saudade.

— Lucy, minha Lucy. – Lindsay acariciou seus cabelos emocionada. – Eu fiquei tão preocupada com você.

Lucy se afastou dos pais e encarou os dois.

— Você está bem, meu amor ? – Danny indagou preocupado.

— Estou, papai. – Afirmou além das palavras, com a cabeça. – Um homem muito mal, que gosta de machucar as pessoas me pegou, ele também pegou  a madrinha, mas, ela me protegeu. – Seu jeito simples de falar parecia que o ocorrido não fora nada demais.  – Eu vi a madrinha, mamãe. – Ela contou a novidade empolgada. – Eu vi ela e ela cuidou de mim.

— Eu sei que cuidou, filha. – Concordou. – Ela sempre fez isso, não é ?! – Sussurrou.

Antes que Lucy pudesse responder, seus olhos se encontraram com o par de safiras, ela se remexeu nos braços de sua mãe e desceu deles, correndo em direção a outros braços.

— Padrinho. – Pulou em seu colo.

Mac a agarrou fortemente e a abraçou, ele sentia Lucy abraça-lo com a mesma força que ele a abraçava, ele fechou os olhos quando sentiu as lagrimas queimarem. Ele sentiu Lucy se mover e sussurrar algo em seu ouvido, as palavras saíram baixinho e seus olhos se abriram rapidamente, movendo-os em direção a menina que lhe deu um sorriso. Mac sorriu e abraçou novamente a afilhada.

...

Ele olhava o liquido dentro do copo, a musica no fundo era baixinha e não havia muitas pessoas no local, poucas mesas eram ocupadas e o balcão onde estava, estava praticamente vazio.

— Eu espero que esse seja dos bons ! – Uma voz conhecida fez com que ele se virasse para enxerga-la.

— O que faz aqui, Stella ? – Ela se aproximou e se sentou no banco ao lado.

— Eu vim fazer companhia para um amigo. – Ela estava séria.

— Eu não quero e nem preciso da sua companhia. – Mac se virou para frente tomando seu uisque e a ignorando-a.

— Eu não disse que você era esse amigo. – Ela respondeu calma, enquanto ele se manteve focado em seu copo. – Bom, de qualquer jeito, divirta-se !

— Espera. – Ele se virou quando sentiu ela se mover para sair dali. – Me desculpe, eu não quis falar assim com você. – Ela sorriu sem mostrar seus belos dentes.  – Você não veio mesmo atrás de mim ? – Ele arqueou as sobrancelhas.

— Não, eu vim. – Desmentiu. – Eu vi a carta sem querer, Mac, eu sinto muito. – Mac suspirou.

Mac ofereceu seu copo e ela sorriu com o velho gesto, aceitando o drink do amigo, ela deu um gole e devolveu para o dono.

— Eu já deveria saber que não daria certo. – Bebeu seu uísque. – Eu não sirvo mais para isso.

— Mac, isso não é verdade. – Ele a olhou. – Você quer falar sobre isso ?

— Não, eu não quero, pelo menos, não hoje. – Balançou a cabeça negativamente.

— Okay, não falaremos. – Concordou com a decisão dele.

— Não vai me dizer que desabafar faz bem e que guardar tudo o que eu sinto pode me sufocar até eu não conseguir respirar mais ?

— Eu nunca te disse isso. – Ela negou. – Não nessas palavras, mas eu te entendo, Mac. Rompimentos são difíceis, você tem sua versão e ela tem a dela, eu sei o quanto você gostou da Peyton e sei que deve estar doendo, você precisa de espaço para se recuperar e você tem, assim como tem minha palavra que ninguém vai saber de nada por mim.

— Obrigado. – Agradeceu. – Obrigado por me apoiar, Stell.

— Não precisa me agradecer, amigos são para isso. – Sorriu. – Agora vamos beber, pois eu estou de folga amanha e mereço depois do caso de hoje. – Mac riu e concordou.

Stella chamou o barman que se aproximou, procurando saber o que ela iria querer.

— Eu vou querer o mesmo que ele. – Olhou em direção ao amigo.

Mac a olhou surpreso, mas, ela continuou olhando o barman.

— Uísque duplo, Dalmore 50 anos. – Informou ao homem. – E aproveitando, eu vou querer mais uma dose. – Virou o resto da bebida e entregou o copo no balcão.

O barman concordou e se retirou em busca do pedido.

— Uau. – Ela agora o olhou surpresa. – Você não brinca mesmo na hora de beber. Dalmore 50 anos? – Ele sorriu de canto.

— Você não brinca com o vinho e eu com o uísque  – Ela riu e concordou. – Agora, eu não entendo, por que pediu uísque., Stell ? Você odeia uísque.

— Eu não diria que eu tenho esse sentimento por ele, mas, também confesso que não morro de amores. – Falou divertida. – Vai ser bom diferenciar um pouco, além do mais, faz um bom tempo que eu não tomo um uísque de qualidade.

O barman chegou com os copos e entregou aos donos.

— Stella ? – Ela o olhou curiosa. – Como me achou aqui ? – Franziu o cenho curioso.

— Bar dos veteranos. – Desenhou um sorriso. – Eu sou sua amiga há mais de dez anos, Mac,  eu sei que esse bar é especial para você e que ninguém conhece esse lugar, não a ponto de te achar aqui ou imaginar que você poderia estar aqui.

— Mas você conhece e me achou. – Stella encarou sua bebida.

— Como eu disse. – Circulou a boca do copo com os dedos. – Eu te conheço a mais de dez anos. Somos melhores amigos. – Voltou a olha-lo. – É o que eu fazemos, achamos um ao outro quando preciso. – Ela falava séria.

Um silencio tomou conta da dupla, por segundos a única coisa que existia entre os dois era  o silencio e o olhar deles um contra o outro. Mac sorriu para a amiga.

— Acho que nossa amizade merece um brinde. – Pegou seu copo.

Stella riu silenciosamente e pegou o seu copo.

— Claro. – Concordou. – Até por que aturar você, McKenna Boyd Taylor Junior não é nada fácil. – Brincou.

— Eu não acredito que você disse isso. – Ele a olhou fingindo indignação. – Stella Bonasera está dizendo que não é fácil de me aguentar ?! – Stella riu. – O sujo falando do mal lavado.

— Mas, eu nunca neguei que era fácil de me aguentar. – Falou divertida. – No meu currículo mesmo fala que eu posso insuportável e para lidar comigo, tem que ser muito mas muito bom e ter muita paciência.

— Claro que tem. – Concordou. – É por isso que eu deveria ganhar um premio todo ano, porque você... – Apontou para ela. – Stella Bonasera, me deixa maluco as vezes e vai me fazer ter cabelos brancos mais rápido. – Stella escondeu a vontade de rir.

— Se eu não te deixar maluco, quem vai ?! – O olhou curiosa. – Além do mais, mesmo te deixando louco, você me ama e sabe que eu sou a mulher da sua vida. – Brincou e lhe deu um sorriso.

Aquele sorriso ! Aquele sorriso era diferente de qualquer um que  ela havia dado naquela noite, era o preferido de Mac, era o sorriso que quando ela dava, ele instantaneamente queria devolver outro a altura, ele sentia algo diferente, algo que nem ele mesmo conseguia explicar e por isso não tentava entender.

— Um brinde há mais de dez anos. – Ele aproximou seu copo, com seu sorriso discreto.

— Um brinde à eles. – Encostou seu copo no dele, ainda com um belo sorriso."

...

Mac saiu das memorias quando a voz do barman chegou em sua mente, ele encarou o homem a sua frente, era o mesmo de anos atrás, mesmo barman, mesmo balcão, eram os mesmos bancos e mesas, a mesma musica que soava ao fundo.

— O senhor está bem ? – Indagou enquanto terminava de limpar um copo.

— Eu vou ficar. – Ele continuava a olhar o homem do outro lado.

— Uísque duplo como sempre ? – Se apoiou no balcão com o guardanapo nos ombros.

Mac respirou fundo lentamente, ele colocou a mão no bolso e trouxe em sua mão a corrente dela, olhando para ela, foi impossível não lembrar da frase que ficou presa o resto dia em sua cabeça, as palavras de Lucy dentro daquele abraço tinha tirado toda seu foco.

 “ – A madrinha pediu para te dar esse abraço bem forte.“— A frase dita por Lucy através do sussurro parecia ter sido um martelo batendo em seu pobre coração.

— Senhor ? – O barman o chamava ainda curioso para saber seu pedido.

— Não. – Negou enquanto encarava o S. – Me vê uma taça do Brunello, por favor. – Olhou para o barman que concordou.

Poucos minutos depois, a sua taça de vinho chegou, o S perto do vidro e da bebida fez ele sorrir. Mac pegou a taça e  a analisou seriamente. Aquele era o vinho preferido dela e ele soube disso quando ousou discutir sobre vinhos com ela e a mesma explicou como se fosse uma evidencia o porque aquele vinho era um dos melhores.

— Um brinde a você, Stell. – Deu primeiro gole, um longo gole mas prazeroso.

...

Ele pisou para fora do elevador, era poucos aqueles que trabalhavam enquanto a maioria dormia, ele caminhou até sua sala e deixou seu casaco lá, seguindo para as salas de analises. Pelo vidro, ele conseguiu enxergar as duas mulheres conversando, as mesas espalhadas de pastas.

— Mac ? – Uma delas o reconheceu. – O que está fazendo aqui ?

Ele entrou na sala, a morena e a ruiva agora o olhavam.

— Eu não consegui dormir então decidi trabalhar. – Explicou se aproximando da mesa. – Alguma coisa ? – Encarando as pastas.

Elas se olharam e negaram. Mac se segurou para não suspirar frustrado.

— Eu vou ver se o Adam e a garota do FBI conseguiram algo. – A ruiva de retirou da sala.

— Sabe, no começo quando ela vinha aqui para fazer a inspetoria, eu sempre desconfiava que havia algo entre vocês. – Apontou para a saída.

— Jo. – Mac a olhou na tentativa de repreende-la e ela sorriu vitoriosa. – O que você sabe ?

— Boatos que você ficava todo animado quando ela estava por perto.

— Isso é mentira. – Ele a olhou indignado, desmentindo ou tentando o que Jo havia dito.

— Sério ? – Arqueou as sobrancelhas. – Stella vai negar melhor que isso, não é ?! Aliás, me diz que ela mente melhor que você, por favor.

Mac a olhou sério e depois suspirou.

— É, ela mente. – Jo sorriu assim como Mac. –Mas, ela nunca teve muita sorte comigo, eu sempre sabia quando ela estava fazendo.

— E você tinha sorte com ela ? – Jo o olhou, enquanto ele abriu um sorriso um pouco maior.

— Não. – Negou imediatamente. – Stella sempre sabia quando eu mentia para ela, podia ser uma coisa tão pequena que ela sabia, se eu não estava bem, ela sabia, quando eu tinha algo a falar, ela sabia. – Mac olhou para mesa por alguns segundos. – Aquela mulher me conhecia melhor que do que eu mesmo. – Jo percebeu a voz dele começando a ser embargada pela emoção.

— Vamos acha-la, Mac. Está chegando ao fim. – Mac a olhou.

— A Quinn foi passado, nunca houve nada além de um beijo que foi um erro. – Confessou. – Todas são passado, Jo, e ela é a única que eu quero que não seja. – Jo se aproximou e passou o braço pelo ombro dele.

— Ela não vai ser. – Sussurrou.

— Ela tem o outro. – Olhou para a amiga.

— Você também tinha a Christine. – Deu de ombros. – Pelas minhas informações, ela ainda não disse sim para ele, não se casou. – Desenhou um sorriso. – E se ela fosse casada, eu poderia indicar um ótimo advogado para ela, o mesmo que cuidou do meu divorcio e ele é bom, quase faliu o Russ. – Brincou e Mac riu.

— E se ela amar ele ? – Ele indagou.

— Mac, não. – Negou. – Não se torture, não dessa forma, vamos esperar por ela e depois questionamos os sentimentos. – Ele concordou. – Um passo de cada vez, Taylor. – Soltou o amigo.

— Temos novidades. – Quinn apareceu na sala, sua voz alterada alertou eles. – Descobriram o que é o bilhete. – Mac engoliu o nervosismo, rapidamente se moveu em direção a porta e seguiu Quinn com Jo ao seu lado.

Na sala de analises, Sheldon, Adam e mais dois técnicos do FBI conversavam rodeados com computadores.

— O que descobriram ? – A voz de Mac chamou suas atenções.

— É um código, Mac. – Sheldon se pronunciou. – O tal Joshua foi um gênio, ele nos deu isso. – Apontou para as telas.

As diversas letras não faziam sentido nenhum na mente de Mac ou de Jo, ambos olharam para Sheldon, confusos.

— Sheldon, o que é isso ? – Arqueou as sobrancelhas.

— O bilhete original, encontrado com a Christine era um anagrama, por isso demoramos tanto para descobrir. – Explicou. – Quando conseguimos decifrar, percebemos que estava em outra língua, especificamente em latim. – Mostrou uma outra imagem.

— Então ? Conseguiram traduzir ? – Mac indagou com seu coração a mil.

— Conseguimos, chefe, traduzimos cada palavra e aqui está a tradução. – Adam mexeu nas teclas do computador, mudando a imagem para a outra.

“ – Estação Grand Central , armário 210- A, a chave está com o lixeiro Harold Kurt. Eu sinto muito, por favor, salvem ela. JE “— Jo leu em voz alta. – Tem algo na rodoviária e ele está dando pra gente.

— Procuramos sobre o faxineiro, Harold Kurt,  ele está no sistema da cidade e está no Grand Central há mais de dez anos, mas, tem vinte anos de serviços públicos registrados. – Informou, mostrando a fixa.

— Achamos vocês. – Uma voz feminina surgiu na sala.

Os olhares se voltaram para a porta onde Jessica Angell atravessava juntamente com o agente do FBI, Russ Josephson, conhecido também por ser o antigo marido de Jo Danville e o que estava comandando a operação de achar Stella Bonasera.

— Temos novidades. – Anunciou a morena. – Joshua Evans foi encontrado, ele está morto.

— Morto ? Como assim morto ? – Quinn indagou.

— Foi achado um corpo carbonizado em Newark, o laboratório de lá fez a identificação. – Russ informou. – É Joshua George Evans. – Quinn fechou os olhos. – O corpo não foi totalmente danificado, o legista de lá acha que ele foi morto antes de ser incendiado.

— Nova Orleans já sabe ? – A ruiva questionou.

O agente concordou.

— Ele não tem família, assim que informamos recebemos a ligação de Rosalie Stone e Antony Keller, eles ficaram encarregados de cuidar do corpo e enterra-lo em um lugar descente.

Quinn concordou, aquela noticia tinha mexido com ela, ela tinha feito amizade com as pessoas de Nova Orleans, talvez pelo seu quase relacionamento com o chefe dos detetives de lá, pelo tempo que investigou Clark e se instalou na cidade, pelos jantares onde acompanhava seu novo amor. Ela havia conhecido ele e Joshua nunca pareceu ser o tipo de homem que participaria do sequestro da mulher para quem ele dava um olhar de paixão quando ninguém via.

— Eu preciso fazer uma ligação, com licença. – Ela se retirou da sala.

— Joshua morreu. – Jo repetiu a informação. – Como ? Quem ? – Olhou os amigos.

— Talvez Clark tenha descoberto suas intenções. – Sheldon olhou para ela. – E pôs um fim nele.

— Precisamos ir naquela rodoviária. – Mac encarava Jo.

— Está de madrugada, Mac, os faxineiros costumam estar lá de manhã. – Mac bufou impaciente.

— Tem algum endereço residencial, Adam ? – Encarou o técnico que desviou a atenção para o computador.

— O que está havendo ? – Russ se entrosou na conversa confuso. – O que eu estou perdendo ? – Olhou ao seu redor.

— Joshua deixou algo na rodoviária, nos armários e aparentemente a chave está com um dos faxineiros, algo que ele quis que a gente encontrasse, por isso, o bilhete nas roupas de Christine, era uma pista com o endereço. – Jo explicou rapidamente. – Precisamos ir e naquela estação. 

— Temos um endereço. – Adam avisou.

— Ótimo. – Concordou. – Envie pra mim, eu vou atrás desse cara.

— Detetive Taylor, eu sou o responsável pela investigação. – A voz grave do agente fez Mac o olhar mortalmente.

— Está de brincadeira comigo ? – Se aproximou dele.

— Mac. – Jo o chamou, Mac caminhou até o homem.

Jess que estava ao lado do agente esperou qualquer reação do amigo, pronta para intervir e acalma-lo se necessário.  Mac parou e respirou fundo.

— Você tem um nome, um endereço e uma mulher nas mãos de um sociopata. – Sussurrou. – Não me interessa quem manda nessa investigação, tudo o que me importa é que ela saia viva disso tudo. – Russ encarou Jo por cima de Mac.

— Senhor Ross. – Encarou Adam. – Envie o endereço para mim também.

— Claro, senhor. – Concordou.

— Obrigado. – Mac agradeceu. – Jessica, você vem ? – Desviou o olhar para a policial.

— Vou sim. – Concordou. – Eu vou avisar ao capitão sobre as novidades. – Olhou para ele e para Jo que assentiu.

— Eu vou recrutar mais dois agentes para me acompanhar, com licença. – Ele se retirou.

— Eu vou ir na minha sala pegar meu casaco e te encontro no elevador. – Jo concordou. – Fizeram um ótimo trabalho. – Encarou Sheldon, Adam e os técnicos do FBI.

— Ele está certo, vocês fizeram, parabéns. – Sorriu. – Adam, envie a informação para mim, para o Mac, Jessica e o agente Josephson, ta bom ?!

— Já está enviando, Jo. – Garantiu.

— Obrigada. – Agradeceu e saiu.

Sheldon e Adam se olharam e bateram suas mãos, dando um pequeno sorriso. Adam animado olhou para o lado e deu de cara com a técnica do FBI séria, ela o olhou por alguns segundos e depois desviou o olhar para o parceiro do lado.  Adam olhou para Sheldon com o sorriso murcho.

— Eu acho que ela não gosta de mim. – Sussurrou.

— Eu também acho. – Concordou segurando o riso.

 


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Notas finais do capítulo

E então ? Comentem, please !

OBS > São os comentários, suas opiniões que fazem a fic andar, quem estimulam os autores a continuar ! Fantasminhas, apareçam !! Também preciso de vocês, por favor.

Beijos ♥ até o próximo.