A New Chance. escrita por Izzie
Notas iniciais do capítulo
Me perdoem pelos erros de digitação, por qualquer erro de escrita que tiver.
Agradeço de coração a todos os comentários, prometo que tentarei responder a todos o mais breve que eu conseguir.
Eu espero que vocês gostem !
Ele abriu a porta com cuidado e a viu acomodada em seu leito, ela olhava para a TV que estava ligada em um programa jornalístico, onde mais uma vez tinha o rosto de Stella estampado e as noticias de sempre que os jornalistas da bancada repetiam. Ela olhou para a porta e o viu parado.
— Mac. – Pronunciou seu nome em meio a um sussurro.
Ele atravessou o quarto e quando chegou próximo á ela, abraçou-a.
— Eu a vi, Mac. – Sussurrou.
Mac se afastou dela e a olhou, sentado em um pequeno espaço da cama hospitalar, ele a encarou. As lagrimas rolavam pelo rosto da mulher, ela procurou pela mão dele e quando a encontrou, segurou-a. Seu rosto tinha um pequeno corte acima da sua sobrancelha e um hematoma em seu rosto.
— Como ela está ? – Disparou a pergunta automaticamente.
— Ela está machucada, ele é louco. – Respondeu tremula. Mac fechou os olhos e fechou seu punho controlando-se para não socar a parede. – Eu sinto muito, Mac. – Chorou.
Ele abriu os olhos e engoliu sua raiva, e abriu sua mão, levando-a em seus cabelos e afagando-os. Antes dele dizer qualquer coisa, o barulho da porta abrindo chamou suas atenções.
— Mac. – Chamou Flack, adentrando dentro do quarto. – Ela precisa falar com a policia. – Avisou.
— Quem vai tirar o depoimento ? – O olhou junto com Christine.
— A Jo. – Respondeu. – Acompanhada do FBI, o agente Josephson está ai com mais dois agentes.
Mac concordou e olhou para Christine.
— Ela está decidida a morrer se for preciso. – Suspirou.
Flack e Mac se entreolharam. O detetive da homicídios se aproximou da mulher que o olhou por alguns segundos.
– Ele é um mostro – Olhou o ex- noivo.– Ele a acorrentou e a colocou em uma caixa enorme de água, transparente, ele a trancou lá dentro e cada minuto que se passava ia liberando mais água, eu conseguia vê-la tentando sair – Ela parou por alguns segundos, desviando seu olhar. – Todos os capangas dele estavam assistindo-a, ele me colocou ao lado dele, ele observava a cena, como se fosse um filme. – Ela encarou os dois. – Quando ela desistiu, ela parou de tentar, ele mandou tira-la, ela estava fraca, quase desmaiando. – Ela soltou sua mão do homem que ela ainda amava e enxugou suas lagrimas – Por diversas vezes ele ameaçou mata-la, ela está vivendo um inferno. – Voltou a chorar.
— Desgraçado. – Praguejou Flack. – Por que ele te soltou, Christine ? – Formulou a pergunta que tanto batia em sua mente.
Ela o olhou e balançou sua cabeça negativamente.
— Eu não sei, Flack, eu juro que não sei. – Respondeu. – Eu ouvi ele dizendo para me levarem até o local combinado e avisarem a policia de um telefone publico, depois irem ao ponto combinado, que lá estaria o pacote, pediu para terem cuidado. – Suas lagrimas escapavam conforme o relato.
— Você se lembra de algo mais, Christine ? – Questionou.
— Flack, chega ! – Pediu Mac, encarando-o. – Por favor. – Flack concordou.
Christine limpou as lagrimas e respirou fundo, tentando lembrar do nome conhecido.
— Josh. – Pronunciou o nome. – É um dos capangas, ele e Stella se conhecem, eu me lembro dela dizer algo sobre trair ela. – Mac a olhou e ela retribuiu o olhar. – É tudo o que eu me lembro agora. Me desculpa, Mac. – Suspirou.
— Eu vou esperar você lá fora. – Flack se distanciou e saiu.
— Você não me deve desculpas. – Negou. – Eu devo a você, eu não te protegi conforme o prometido, eu falhei com você e com ela, com a Stella.
— Mac, você não falhou comigo. – Mais calma, segurou o rosto dele. – Você fez o que prometeu ao meu irmão, você prometeu cuidar de mim e cuidou, você não prometeu mais nada que isso, eu que criei expectativa onde não deveria ter. – Tentou sorrir. – Eu amei você, ainda amo, mas, eu não posso viver com alguém que não é meu e isso não me tornaria feliz e nem completa, pelo contrário, me faria infeliz e uma péssima pessoa por querer manter uma ilusão. – Ela se aproximou e lhe deu um beijo na bochecha. – Eu estou te deixando livre daquela estupida promessa, eu sei que se meu irmão estivesse aqui, seria isso o que ele iria querer que eu fizesse. – Sussurrou. – Eu quero que a única promessa que faça e cumpra, não seja a mim, seja a Stella, prometa a ela o seu amor, sua fidelidade e que a fará feliz – Limpou a lagrima solitária que escorreu pelo rosto de Mac.
...
Mac atravessou a porta e do lado de fora do quarto, Flack tinha a companhia de Jo que aguardava juntamente com seu ex marido e dois agentes do FBI.
— As roupas de Christine foram levadas para o laboratório, estão sendo analisadas. – Informou Jo e Mac consentiu.
— Me avise quando terminar. – Pediu.
Jo concordou e olhou para o homem ao seu lado, juntos ela com o ex marido entrou dentro do quarto, os outros dois agentes posicionaram-se ao lado da porta, um do lado do outro. Mac e Flack caminharam se distanciando do quarto da mulher que seria interrogada.
— Nos contatos de emergência de Christine tinha mais um número além do seu. – O encarou. – Érika Bennett, quem é ? – Perguntou.
— A melhor amiga dela. – Contou.
— Ela está vindo pra cá. – Avisou e Mac consentiu com a informação.
— Quem é Josh, Flack ? – Indagou.
Flack respirou fundo e parou em um canto do corredor, sendo acompanhado por Mac que fez o mesmo esperando a resposta.
— O nome dele é Joshua Evans. – Informou. – Tudo o que eu sei sobre essa história foi que depois de inúmeras tentativas frustradas de prender o tal serial killer que estava atacando a cidade, Stella passou a desconfiar de que existia alguém privilegiando Clark com informações, informações essas que somente pessoas da equipe dela sabia. – Contou. – Stella tentou esquecer isso, mas, depois de uma invasão muito bem elaborada em um galpão que foi totalmente mal sucedida, ela teve a certeza de que existia alguém o ajudando.
— Era ele. – Concluiu e Flack confirmou. – Como ela descobriu ?
— Não foi ela, foi a detetive Stone, sub supervisora do laboratório. Ela tinha esquecido o celular na sala dela, quando voltou para buscar o viu na sala da Stella, era tarde da noite e não havia muitas pessoas e se houvesse, ele era amigo da chefe e um detetive de confiança, quem iria questiona-lo ?! – Mac ouvia atento a história. – Stella depois de tantas desconfianças e por segurança, mantinha o caso do Clark em uma gaveta trancada, cujo só ela e a detetive Stone tinham a chave, enquanto o observava escondida, ela viu a gaveta aberta e a pasta do caso nas mãos dele. – Respirou fundo. – Ela se escondeu e se manteve calada, ela viu ele tirar foto de tudo, cada passo novo que a Stella dava, cada pista, testemunha, cada detalhe estavam naqueles papeis, ela filmou ele, ela filmou ele tirando as fotos e em seguida conversando no telefone. A conversa era clara, Mac. – Negou enquanto lembrava da indignação que ficou quando soube.
— Ela entregou para Stella ?
— Sim, no dia seguinte, ela mostrou a Stella. – Concordou. – Ele negou, mas,estava tudo ali, não tinha defesa, Stella o demitiu e levou o caso a corregedoria e deixou que eles cuidasse do resto. Ele foi expulso da corporação.
— E agora ele está ajudando o Clark ? – Sussurrou a pergunta. – Será que ele está usando isso como desculpa, como vingança ? – Encarou o amigo.
Antes de Flack responder, o celular de Mac tocou tomando as atenções de ambos. Mac o resgatou e atendeu rapidamente quando viu o nome na tela.
— Lindsay, o que foi ? – Atendeu. A sua expressão era analisada por Flack. – Eu estou indo pra ai, eu quero toda a atenção nesse bilhete. Até logo. – Desligou.
— O que houve ? – Indagou curioso.
— Lindsay e Adam acharam um bilhete nas roupas de Christine. – Avisou. – Eu preciso ir para o laboratório. Você vem ?!
— Eu vou pra lá daqui a pouco. – Respondeu o amigo já apressado. – Vou esperar a Jo e a amiga da Christine chegar.
— Obrigada. – Agradeceu. – Me avise qualquer coisa. – Flack concordou.
...
As correntes machucavam seus pulsos que estavam vermelhos de tanto apertado que estava. Ela estava abraçada á suas pernas, seu queixo estava apoiado em seus joelhos ralados pelas diversas vezes que foi jogada ao chão.
A porta se abriu e o rosto conhecido se aproximou dela. Josh, aquele em quem ela um dia confiou se agachou e manteve a altura para olha-la nos olhos.
— Cadê a Christine ? – Ela indagou preocupada.
— Ela está bem, Stella. Devolveram ela. – Sorriu e colocou sua mão sobre a dela. – Isso vai acabar, eu mesmo vou cuidar disso. – Sussurrou.
— O que você vai fazer ?
— Eu vou terminar o que nunca devia ter começado. – Josh olhou para trás e garantiu que ninguém iria ver o que ele faria. – Eu quero que fique com você. – Tirou a arma de sua jaqueta, ele se levantou e observou o local onde estava.
— O que você está fazendo ? – Seus olhos encaravam desesperados.
— Você vai precisar disso. Acredite. – Garantiu.
Ele caminhou até um velho colchão sujo que estava no canto da parede, ele o ergueu rapidamente e escondeu a arma em baixo. Ele voltou até Stella e novamente se agachou, suas mãos caçavam algo em seu bolso, Josh retirou um chaveiro de duas chaves e ágil, retirou as correntes de Stella que soltou um suspiro de alivio.
— Eu fiz algo, Stella. – Confessou. – Algo que vai te ajudar. – Sorriu.
Ela o olhou confusa. Antes que qualquer resposta saísse dele novamente, dois homens entraram no quarto e se aproximaram de Stella, puxando-a pelo braço e arrastando-a para um canto mais distante.
— Me solta. – Tentou se livrar. A força que eles colocavam em seu braço, machucava mais que as correntes.
Josh se levantou e já sabendo do seu destino nos próximos minutos, encarou a porta. Clark apareceu e parou na mesma, em uma mão estava sua arma e na outra estava um aparelho celular, o homem ergueu o telefone móvel e o mostrou, a chamada seguia para seus cinco minutos, no viva-voz era possível ouvir a pessoa do outro lado da linha.
— Policia de Nova – York. Qual é a sua emergência ? – Repetia.
Clark sem pensar, jogou o aparelho celular no chão com toda sua força, quebrando-o
— Você é um traidor. – Resmungou Clark.
— E você é um homem morto. – Sorriu de canto. – Eu cansei, Clark, eu não vou mais fazer isso.
Em passos curtos, ele se aproximou de Joshua que olhou para Stella que ainda tentava se soltar. Clark parou a cinco passos largos de distancia e olhou para Stella.
— Você tem razão. – Concordou. – Eu sou. – Sorriu friamente.
Clark respirou fundo, ele fechou os olhos e caminhou até Stella. Ele encostou o cano em sua própria testa.
— Eu tentei. – Falou. – Eu juro que tentei, Stella. – Suspirou.
Stella ainda o olhava assustada. Rapidamente, Clark se virou e apontou a arma para Joshua, disparando-a uma única vez. Stella fechou seus olhos com o barulho, enquanto, Richard caminhava até Joshua que estava se joelhos.
— Eu posso até ser um homem morto, mas, antes de mim, você se torna um. – Sussurrou. – A gente se vê no inferno, Joshua Evans, seu grande nada. – Novamente disparou a sua arma.
Stella abriu seus olhos e a cena desencadeou suas lagrimas. Richard encarou os homens e consentiu que a soltassem, assim que foi feito, ela correu e se jogou ao chão ficando perto de Josh que sagrava no chão.
— Josh. – Ferido, ele a olhou. – O que você fez ? – Encarou Clark.
— Ele mereceu. – Respondeu e se retirou junto com os dois homens.
Stella encarou o homem que sangrava em seus braços. Os olhos dela se encontraram com os dele que se encheu de lagrimas.
— Ele... tem razão. – Sussurrou.
— Não ouse concordar com aquele homem, Joshua. – Negou.
— Eu trai... trai você e ... – Parou por alguns segundos e fechou os olhos rapidamente. – Nossos amigos – Abriu os olhos – As pessoas.
Stella se silenciou, o passado batia em sua mente novamente. Ela sabia qual seria o destino dele, não havia mais chances, mas, olhando para aquele homem sangrando deitado em seus braços esperando a morte chegar, foi impossível não viajar no passado e relembrar do ocorrido. As lagrimas de Stella caiam enquanto sua mente, como um filme repassava o dia em que Rosalie trouxe a ela a gravação, as provas concretas de que Joshua, seu grande amigo era quem trazia o departamento, os seus amigos e á ela.
— Eu sinto muito, Josh. – Lamentou e ele sorriu.
— Não sinta. – Vagarosamente balançou com sua cabeça. – Me desculpe, Stella. – Pediu.
O homem tossiu e Stella ajeitou ele ainda mais em seus braços, com cuidado ela colocou sua cabeça em seu colo.
— Se eu pudesse mudar ... – Engoliu a dor que as capsulas alojadas dentro do seu corpo faziam. – Mudar o passado... eu, eu, mudaria. Eu nunca colocaria você em risco.
— Por que, Josh ? – Stella desabava em lagrimas. – Por que nunca me disse sobre seus problemas, seus vícios ?
— Eu não queria que você soubesse. – Negou. – Não queria que você visse que eu não passava de um nada, de um viciado que não conseguiu superar a morte do pai.
— Você era meu amigo, era um detetive inteligente, que deixava qualquer novato no chinelo. – Ele sorriu. – Você não era um nada, você era um alguém incrível, um alguém que nunca deixava os amigos na mão, que fazia de tudo por eles, lembra da Callie ? Você a salvou daquele lunático do namorado dela.
— Ele era um canalha. Eu tinha medo, Stella. – Confessou. – Eu era tudo isso, eu era o cara incrível que no final do dia estava em apostas, em jogos proibidos, se viciando em bebidas e drogas, eu era o exemplo de fracasso. Como eu poderia deixar que meus amigos soubessem desse eu ? Eu não queria a pena de ninguém. – Negou. – É egoísmo, eu sei. Mas, quando eu vi, lá estava eu, um viciado que tinha se transformado em um traidor que se envolveu com o outro lado da politica, que passou para o lado errado.
— Você sabe, trabalhou na narcóticos e foi a sub supervisora do laboratório mais cotado do país, você o ajudou a construir, pegou os casos mais grandes envolvendo os mais poderosos, você sabe que quando se entra... – Parou e respirou fundo.
— Não tem como sair ou voltar atrás. – Completou em lagrimas e ele apenas afirmou.
— Mas tem como tentar corrigir, eu estou tentando. Você é uma mulher incrível. – Sorriu de canto. Ele parou por alguns segundos. – Inteligente, independente... bonita, divertida... é boa amiga. – Tossiu mais uma vez.
— Chega, Josh. – Pediu. – Você está piorando as coisas. – Afagou seu rosto.
Ele negou.
— Eu preciso te contar uma coisa. – Confessou. – Eu amo você, Stella, sempre amei. – Declarou-se. – Desde o dia em que você chegou... perdida, confusa, com saudades de casa. – Stella fechou os olhos por alguns segundos. – Acho que você nunca percebeu. – Finalizou com a fraqueza na voz.
— Eu sabia, sempre soube. – Confessou e com a sua outra mão, pegou na mão dele e segurou-a. – As garotas sempre sabem, Josh.
Quando ele mencionou falar, ela se antecipou.
— Você sempre cuidou tão bem de mim. – Acariciou sua mão. – Eu não podia te machucar, eu amava você também, mas, como amigo, eu queria, Josh poder retribuir o sentimento, mas nunca consegui. – Revezou o carinho entre sua mão e seu rosto. – Você foi bom, era um ótimo detetive e um excelente amigo, todos nós sentimos sua falta, sentimos falta do seu exagero em sarcasmo nas manhãs de segunda, seu mal humor de terça e da sua imitação de Gloria Gaynor nas quartas. – O pequeno riso do homem a contagiou. – Você era a alma daquela equipe e sempre... – Parou quando o homem tossiu sangue. Stella controlou o máximo do seu choro. – E sempre será.
— Não está doendo mais – Falou com seu fio de voz fraco. – Os tiros. Isso é um mal sinal, não é ?
Stella concordou e ele fez o mesmo quando ela afirmou o obvio. Ele tentou passar por cima da dor e respirar fundo, o que causou o desconforto, Joshua encarou bem Stella que podia ver nitidamente o brilho do seus olhos se apagarem, suas lagrimas rolavam cada vez mais rápidas.
— Eu tenho o direito de fazer um pedido, certo ?!
— Sim, você tem. – Continuou a acariciar seu cabelo. – Todos os pedidos que quiser. – Sorriu.
— Ótimo. – Sorriu de volta. – Peça desculpas á todos em meu nome. Diga que eu errei e que me arrependo, peça perdão aos nossos amigos em meu nome, diga o quanto eu sinto por ser um idiota. – Joshua soltou a mão dela e levou sua mão até seu rosto molhado. – Peça desculpas á cidade, aos seus amigos... – Tossiu. – Eu espero que eles... tenham entendido, eu ... ten... tei.– Ele parou de falar.
— Tentou o que ? – Indagou confusa.
Ele puxava o máximo de ar que podia, a falta de ar consumia seu peito, seus pulmões estavam falhando, seu coração estava mais lento e ele sentia isso, ele sentia suas pupilas pesarem. Ele sentia a morte ao seu lado.
— Você precisa ficar bem. – Desenhou um sorrisinho. – Ela vai precisar de você.
— Quem ? – Suas lagrimas o molhavam.
— Stella. – Chamou seu nome e a mão dele encostada em seu rosto caiu.
— Josh. – O chamou quando viu seu olhos liberarem um fio de lagrima.
Stella fechou seus olhos e permitiu que a dor saísse através do choro. Ela voltou a encara-lo e o viu parado, com os olhos estáticos.
— Josh, fala comigo, por favor. – O balançou aos prantos.
Depois de duas sacudidas ela viu que não adiantava mais e que nada o trazia de volta, com o seus dedos ela passou sobre os olhos dele, fechando-os. Tudo o que ela conseguiu fazer depois foi encostar sua cabeça ali na dele e viver o luto.
— Eu sinto muito, Josh. – Lamentou. – Eu te prometo que todos vão saber que você se arrependeu – Sussurrou soltando uma lagrima.
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