As If It Were The Last Day - 4ª Temporada. escrita por PrisReedus


Capítulo 10
Lose everything and search again.


Notas iniciais do capítulo

Oi, meu povo.
QUE EPSÓDIO FOI ESSE?!?!?!?!?!? TO MORRIDA ATÉ AGORA!
SEJA BEM VINDA SEXTA TEMPORADA, ESTAVAMOS ANSIOSOS!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/636329/chapter/10

Mesmo dia do ataque.

Ela corre sem folego, já deve fazer uma hora talvez, o sol se põe e ela não achou ninguém. A perna esquerda da Ana sangra muito, ela precisa parar e fazer um curativo, mas quem disse que ela quer parar?

A única coisa que ela tem que fazer agora é encontrar seu grupo. Como é possível ela perder todo mundo de vista do nada?! Ela nem viu a Marie indo pro ônibus, mas o Glenn foi. O Daryl desapareceu, Rick também, Drake sumiu da vista dela de um segundo pro outro…

Como isso aconteceu?! Estavam todos no pátio, como não se viram?

Ela para e se encosta numa árvore, usa sua faca pra cortar um pedaço da camiseta e fica apertando contra o tiro, não foi um tiro muito intenso, foi de raspão, mas sua pele está rasgada e sangra muito. Seu fuzil tem pouca munição e se não fosse por Drake ela logo estaria ferrada.

Mesmo sem saber, Drake a salvou quando colocou o pente de munição pra Glock no bolso da calça dela.

Drake.

Ela desaba na raiz da árvore e chora,chora de soluçar, chora tanto que lhe dá sono. Alguma coisa, não física, dói. Alguma coisa lá dentro, que a mantinha em pé.

Aquela expressão “Um vazio dentro de mim” se encaixa muito bem nela agora. Ficar sem o Drake… É uma coisa que nunca passou pela sua cabeça em onze, doze anos de amizade. Ela arfa tentando parar de chorar, mas não consegue.

Não é possível que a última frase que ela ouviu do seu melhor amigo, do verdadeiro amor da sua vida tenha sido “Caralho, Ana! Vai! Eu busco ela!”. Foi uma frase ríspida, mas como sempre, ele estava cuidando dela.

Ana se encosta no tronco da árvore e respira fundo, tentando por seus pensamentos em ordem.

***************

Um dia depois do ataque.

Drake abre os olhos suavemente e a primeira coisa que vê é a Maggie mais afastada, mexendo nas pedrinhas do chão. Ele se senta e do seu lado esquerdo, sentados num tronco caído está Bob e Sasha, ela limpa o ferimento de bala dele.

Todos quietos. Todos sofrendo. O único que não entende realmente a sensação deles é o Bob.

Sasha precisa do Tyreese.

Maggie, da Beth e do Glenn

E Drake, da Ana e da Marie.

Ele pega o fuzil no chão e caminha até Maggie para se sentar do lado.

– Está melhor?

– Você está?

– Tô falando sobre caminhar…

– Então eu estou. Não devemos perder mais tempo, tenho que achar o Glenn.

– Eu sei. Eu vou com você, preciso achar as duas. Eles provavelmente estão juntos no ônibus. Tamo junto nessa, Maggie.

Os dois viram pra trás com a Sasha ali.

– Ele tá melhor? - Maggie pergunta

– Tá sim, parou de sangrar.

– Ótimo.

– A água nos dá proteção, é um bom lugar pra acampar hoje.

Drake fica em pé - Você dois podem ficar. Bob precisa que o ombro melhore e você ainda tá doente. Mas eu não vou perder mais um dia. Eu vou com a Maggie procurar o Glenn, a Marie e a Ana.

– Com sorte o ônibus saiu

– Ele saiu - Drake firma o tom de voz - Para de ser pessimista. Ele foi pro leste. Vou seguir naquela direção, e procurar o rastro dele.

– Só vocês? - ela olha o fuzil nas costas do Drake e a glock no coldre - Só com isso?

– É. Eu estou indo agora.

Ele vira às costas e segue para o meio da floresta.

– Não podemos nos separar!

– Eu não posso deixar elas por ai.

Maggie o segue.

Bob pega sua arma, seu colete e corre atrás, os dois se viram

– Bob! - Sasha o chama

– Não podemos nos separar! - ele sorri e continua andando atrás dos dois, Drake toca as costas dele.

– Valeu, cara.

Sasha pega a arma no chão e sem alternativa também os segue.

Eles caminham quietos por quase uma hora, Drake já achou o rastro do ônibus há uns vinte minutos, e tem seguido friamente aquela linha desigual de folhas espalhadas. A vegetação alta cobre boa parte da vista do que tem do outro lado da ponte e já faz algum tempo que eles não encontram nenhum errante, Drake teme que do nada possa aparecer um bando de erran…

– Maggie… - ele sussurra

Ela ergue o rosto e vê o ônibus parado a frente. É o ônibus deles, as placas de metal blindando suas janelas não são comuns em ônibus escolares.

Maggie sai correndo e eles vão logo atrás. Ela não para quando chega perto do ônibus e vai direto na maçaneta.

– Não! - Drake a para, os olhos cheios de lágrimas - Está ouvindo?

Ela para e põe a mão sobre a boca quando escuta os grunhidos e gemidos vindos de dentro do ônibus.

Maggie vira pra eles - Eu preciso saber.

Sasha vai até o trinco e concorda com a cabeça - Um de cada vez.

Ela segura a maçaneta e puxa. O primeiro e único errante cai, Drake dá um passo a frente e antes que o morto levante, ele enfia a faca na cabeça dele.

– Mais um - ele pede

Sasha abre e uma mulher de vestido cai. Drake corre e a mata, só então percebe quem é… Sara Wess, a jovem viúva que tanto “deu em cima” dele.

Ele respira fundo - Tá bom, Sasha. Mais um.

Sasha abre e no mesmo momento faz um cara de força e começa a empurrar a porta com o ombro.

– Sasha, deixa! - ele diz e se afasta, puxando a arma da cintura - Pode soltar!

Maggie também se prepara, Sasha deixa a porta abrir e vai pra trás do ônibus para que não a vejam. Muitos cadáveres começam a cair pela porta, indo direto pro chão. Drake dispara o primeiro tiro, Maggie o segundo e depois de quatorze munições gastas, eles param.

Drake olha Maggie, ele parece muito feliz - Não vi nenhum deles.

Maggie concorda. Ela também não, mas viu muitas pessoas que conhecia.

– Eu vou entrar - ela diz - Ver se… - e não completa, simplesmente entra, Drake, Sasha e Bob ficam olhando lá pra dentro, está tudo escuro e o cheiro que emana é muito forte, Maggie volta e sorri - Não.

Drake suspira aliviado e dá a mão para ela pular lá de dentro.

***************

Ana fecha a porta da casa e bate com a arma na parede três vezes. Nada.

Ela está sozinha. Ainda.

Ana passou a noite andando, o sol nasce, ela está cansada e a perna parece infeccionar. Ela manca pela casa com a arma na mão, abrindo todas as portas. Parece que era uma casa de meninas, todos os quartos são enfeitados com coisas de garotas. Cinco quartos, no total. Dois com banheiro.

Ela vasculha os armários dos banheiros e encontra coisas muito úteis para ela, como absorventes, band-aid, esparadrapo e gaze. Nos quartos, ela encontra roupas novas e lindas, ela não pode negar, acaba trocando todas e fazendo uma mochila.

Na cozinha, só uma garrafa d’água com gosto de cloro em cima da pia. Não tem água na tubulação da cozinha.

Ana empurra um sofá contra a porta e tranca as janelas, pra passar o dia ali cuidando da sua perna, morrendo de fome, economizando água podre.

Um dia… E ai vou estar bem e vou sair pra te procurar, Drake. Fica bem, por favor.

***************

Dois dias depois do ataque.

Ana acorda num susto com uma fisgada na perna, ela se senta respirando rápido e olha a perna,tem sangue seco e a pele está esbranquiçada em volta, mas fora isso, nada que a assuste, como por exemplo uma mancha verde de pus, alguma coisa assim.

Ela levanta e vai até a janela da casa, está tudo vazio por ali. Manca até o banheiro pra fazer xixi e não fica mais um minuto ali, ela joga a mochila com suas novas roupas bonitas nos ombros, pega uma faca na cozinha, sua arma e sai.

Tá na hora de achar esse povo.

Ela desce os degraus da escada, olha para os lados da rua e bem no meio da floresta vê um vulto se movendo indo para a direita, então ela vai para a direita. Onde os mortos vão, tem vivos.

Depois de andar metros procurando qualquer pista, ela finalmente vê uma casa com a porta aberta, ela caminha até lá e já começa a ver sinais de vivos passando por ali. Flata uma lamparina no gramado, a porta foi arrombada e quando ela entra vê latas de ervilha aberta no chão e um sofá empurrado em direção a porta. A cozinha foi vasculhada e o banheiro do sobrado também.

Já saindo da casa, ela vê de relance uma mancha vermelha no sofá e fica alguns segundos encarando o sangue…

Rick

Duas latas de ervilha, duas colheres. Rick e Carl. Ela sorri e lágrimas escorrem dos seu olhos, ela se vira para a porta e leva um susto com a mulher morta que se arrasta pelo gramado para os degraus, ela vai de encontro a mulher e quando ela vai subir o primeiro degrau, Ana a empurra no chão, pisa no seu braço e enfia a faca na sua testa.

***************

Maggie sai da floresta primeiro, ela olha em volta e corre para a direita.

Todos dão a volta na placa que ela viu e leem a mensagem “Santuário para todos. Comunidade para todos - Terminus”

– Quando fomos para a faculdade de veterinária - Bob diz - Ouvimos sobre isso no rádio.

Drake arregala os olhos - Estavam transmitindo? O que diziam?

– Não deu pra entender. Só sei por que vi agora “Aqueles que chegam, sobrevivem”

– Deveríamos ir - Maggie diz

Sasha balança a cabeça - A gente não tava procurando o Glenn, a Marie e a Ana?

– Se eles viram um desses, vão pra lá atrás de mim e do Drake. Veja o mapa - ela aponta - Caminhos diferentes indo pro mesmo lugar.

– É longe, não sabemos se tem mais placa.

Drake abre os braças - Ah, e você acha que essa é a única?! Eu vou pra lá.

– Está escrito santuário - Bob fala contente - Outro motivo pra irmos. Outros podem ter ido. O Tyreese…

– É bom demais pra ser verdade - Sasha fala - Vai ver o Glenn achou um desses e pensou a mesma coisa.

– A prisão era boa demais - Drake diz - E era verdade. O que você quer fazer? Continuar dando círculos em volta do ônibus procurando eles? Eu preciso achar elas. Quer fazer uma votação?

Ela franze os lábios e olha em frente, para além da trilha do trem - Não precisamos de votação - e então segue reto em direção ao terminus.

Maggie sorri e eles continuam andando.

***************

Ana sai das árvores tropeçando e olha em volta assustada. Aquele bando passou perto. Mas se tem bando, tem humano. Eles estão sentido o cheiro, deve haver pessoas por perto. Ela sobe o pequeno morrinho de pedregulho e fica no meio do trilho do trem, e continua andando reto, na direção que o bando avança.

Caminha quieta apenas ouvindo o som dos seus tênis sobre as pedras até ver, mais a frente, vários errantes jogados no chão, ela corre até lá e observa cada um deles. Tiro na cabeça, faca na cabeça e sorri ao ver um que ela reconhece. Um topo de uma cabeça cortada fora em linha reta, e uma cabeça decepada que move sua boca numa tentativa inútil de morder alguma coisa.

Michonne.

Ela sorri de orelha a orelha e dispara em linha reta, precisa alcançar eles logo.

***************

Três dias depois do ataque.

Drake abre os olhos de repente e se senta, o fogo crepita levemente, está escuro ainda e Maggie está parada perto de uma árvore onde eles arrumaram o acampamento.

Maggie o olha - Estou indo para o Terminus

– Sim, vamos continuar assim que amanhecer

– Eu vou sozinha. Ou você vem comigo?

Drake fica em pé e caminha até ela - Porque vai sozinha?

– Bob só está com a gente porque não aguenta mais fica sozinho e Sasha não acredita que eles estejam vivos. Eu preciso do Glenn. Eu sei que eles não querem ir para esse lugar, mas eu acho que ele vai pra lá.

Drake olha Sasha e Bob dormindo na lona e se volta para Maggie - Eu tô com você.

Ela balança a cabeça - Pegue suas coisas - diz baixinho enquanto tira as folhas de cima da terra com pé.

Drake junta seu coldre e para do lado dela enquanto ela escreve na terra com um graveto.

“Não se arrisquem por nós. Boa sorte”

Drake passa por cima da proteção do acampamento, fios que seguram latas que faria barulho caso algo esbarrasse nelas, e então junta Maggie no braço, porque ela é baixinha demais pra passar por cima sem balançar o fio.

Eles partem sem olhar pra trás.

Horas depois, quando o dia começa a amanhecer, os dois ainda estão andando pelos trilhos e não viram mais nenhuma placa no caminho, os pés do Drake doem, Maggie está com sono, eles não tem munição e estão cansado demais pra enfrentar qualquer coisa na faquinha.

Drake boceja e olha em volta procurando alguma árvore com frutas, Maggie corre e ele nem espera o por quê só vai atrás até uma caixa de energia onde tem mais uma placa e outro mapa.

Ela pega sua faca e se prepara para começar a riscar o metal, mas um grunhido os faz virar pra trás e verem uma mulher errante cambalear na direção deles usando um vestido destruído.

– Não gaste o fio da sua faca - Drake diz e puxa a sua do cinto indo na direção da mulher, ele a segura pelos cabelos e enfia a faca de baixo pra cima no rosto dela, o corpo cai no chão e ele sem hesitação nenhuma se ajoelha ao lado dela e com alguns golpes abre a barriga da morta. Ele cavoca o interior do bicho e sua mão fica preta de sangue, fica em pé e vai até a placa, lá ele escreve.

“Glenn, Marie, Ana, vão para o Terminus - Drake e Maggie”

***************

– Tá ouvindo? - Drake sussurra

Maggie concorda com a cabeça - Talvez a gente possa pegar um deles e usar como escudo.

– São muitos, pra gente pegar um deles, teríamos que chegar perto deles. Vamos esperar eles passarem… Vamos ficar dentro de algum carro.

– Tudo bem.

Eles andam abaixados pelos carros enquanto o bando se afasta, os dois param atrás de um caminhão de sorvete, Maggie olha lá pra frente e diz quase inaudivel - Tem alguns aqui atrás.

Drake sussurra mais baixo ainda - A gente mata, eu pego um deles e vou ver se algum carro funciona, você fica no meio deles mascarando o cheiro.

Ela concorda, Drake conta nos dedos 1… 2… 3… Os dois vão um por cada lado do caminhão e rapidamente os matam, as mãos ainda fedem então não chamaram tanta atenção. Maggie deita entre os mortos assim que vê que ali está limpo e Drake pega o mais leve deles e o ergue pelo pescoço, ele faz um sinal de “espera” para ela e começa a andar devagar carregando a coisa como um escudo.

Drake não força abrir nenhum carro, eles podem soar o alarme e então os dois estariam totalmente ferrados, o disfarce funcionou já que ele passou por quatro errantes que nem moveram a cabeça tentando encontrar cheiro de humano.

Ele para numa minivan e vai pra porta, quando segura o trinco ele olha em volta e olha dentro do carro antes de tentar abrir a porta.

O susto que ele leva é tão grande que até parece que o carro explodiu, mas na verdade foi só o barulho de um vidro quebrando, e logo em seguida vários grunhidos. Ele solta o trinco e o cadáver escudo.

– Maggie! - diz e sai correndo

Quando ele chega de volta no carro, vê Maggie e Sasha de costas uma para a outra, Sasha com uma barra de ferro na mão e Maggie com uma placa. Ele se junta a elas pulando por cima dos capos dos carros.

– Sasha.

– Drake.

– Cadê o Bob? - Maggie pergunta

– Por ai procurando vocês. Por que estão aqui?

– Estávamos procurando outro errante… e um carro - ela diz - Eu estava deitada ali e lembrei das suas palavras no acampamento. Ouvi você falando que era melhor ficarmos numa cidade. Ia esperar o Drake voltar para dizer isso.

– O que mais ouviu? - ela pergunta

Drake, em cima dos carros, olhando em volta, olha para as duas e Maggie continua.

– Que a probabilidade é do Glenn estar morto. E que deveríamos parar. Só que você está errada.

Sasha se vira para ela - Então por que está aqui?

– Por que estava esperando você. Não vou desistir, mas preciso da sua ajuda. Mesmo eu e Drake, não conseguiríamos sozinhos. Vou pedir para você arriscar a sua vida. Não é só pelo Glenn, você sabe disso. Eu sei que está com medo.

– É eu tô. Mas vamos pra lá. Vamos pegar o Bob e ir pra lá - ela olha Drake - Sem se separar mais.

Drake sorri e pela primeira vez em três dias desde a prisão, seu sorriso tem alegria.

***************

Bob massageia o braço novamente, aos poucos está parando de sangrar, mas ele precisava de uns pontos ali, faz algum tempo que ele está andando e nada da Maggie e do Drake ainda, nem placas sobre o Terminus.

A sua mochila, com a lona amassada e as latas pra fazer o acampamento parecem pesar quilos e quilos no calor que faz, ele se sente áspero, já faz três dias que ele não toma um banho de verdade.

E novamente ele está sozinho, é algo tão normal que parece que ele sempre esteve assim. Mas foi bom estar com esse grupo. Foi bom enquanto durou.

Rick é um ótimo líder, Daryl um ótimo caçador e sublíder, Drake é a pessoa mais inteligente que ele já conheceu, Ana a pessoa mais meiga e responsável de todas, Marie é a pessoa mais compreensiva e auto desafiadora de todas, Maggie a pessoa mais batalhadora, Glenn o mais destemido… Sasha a mais linda, inteligente, forte e engraçada.

Ele sorri lembrando das caras que ela faz quando está brava, é… ela vai fazer muita falta…

– Bob.

… Ou não. Ele sorri e vira pra trás.

Sasha, Maggie e Drake estão ali, eles se aproximam e Maggie num ato muito lindo joga os braços pra cima e o abraça forte, se afasta sorrindo e ele e Drake apertam as mãos, o encontro emite um barulho alto e então eles se abraçam e depois Sasha.

Os quatro se olham e Drake estica as mãos pra frente na direção dos trilhos, todos sorriem e seguem para Terminus.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

e aiiiii. o que acharam??
Gente, esses caps vao ser bem alternados os pontos de vista e eu espero não ter me perdido nos dias hswhshwwhs
Até o próximo que eu pretendo postar ainda essa semana.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "As If It Were The Last Day - 4ª Temporada." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.