As If It Were The Last Day - 4ª Temporada. escrita por PrisReedus


Capítulo 1
We Managed!


Notas iniciais do capítulo

OI MEU POVOOOOOOOOOOOOOOO
MEU DEUS QUE SAUDADES!
Galera, seguinte, cap de introdução, não tem nada do que acontece no primeiro ep. É mais pra contar a evolução da galera shwshw.

Meu deus, que saudades. mds.



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- DOZE!!

Ana e Drake jogam as cartas na mesa ao ver que perderam de novo. Marie dá três socos na mesa e Rick se joga pra trás rindo, ele bate palmas e ergue a mão e ela bate um high five com ele.

- Ninguém vence de nós, Rick!

Ana encara Drake e levanta as mãos - Tá foda hein?!

- Mas eu só pego carta ruim, puta que pariu!

Daryl bate no ombro dele - Sai, deixa eu jogar!

Drake se levanta e Daryl senta no lugar dele, recolhe as cartas e embaralha novamente, Rick serve o copo da Ana, da Marie o dele e o do Daryl com aguardente, um pouco do que Michonne, Daryl e Marie encontraram na última ronda deles.

- Corta… - ele estica o baralho para Marie que o divide em dois e então ele começa a dar cartas, olhando uma delas da sua parceira Ana.

Marie recebe suas três cartas e observa, depois ri, ela olha Rick que acaba de pegar as suas, ele ri também e Ana balança a cabeça.

- É blefe dos dois! Não é possível!

Daryl olha Rick e indica a mesa - Torne.

E mais uma rodada de truco começa.

O resto da prisão dorme enquanto eles estão sossegados do lado de fora jogando, bebendo e rindo, como pessoas normais.

Já faz seis meses.

O portão está refeito.

Os corpos do gramado foram retirados e queimados.

O cano vindo do rio, passando por baixo da cerca está feito.

As pessoas estão se enturmando.

E também superando.

Marie admira muito Daryl por tudo o que ele é, mas superar a morte do irmão com menos de um mês e nem falar mais dele é incrível, é como se ele e os sentimentos dele fossem feitos de aço e agora, seis meses depois, parece que ele nunca teve um irmão. Mas todos eles parecem ter superado de alguma forma, talvez ter mais pessoas, pessoas comuns ali dentro, tenha distraído esse grupo.

Esse grupo que já passou por tanta coisa mas resiste até o último fio de cabelo.

Bravinha está ficando gordinha e mais fofa, todos na prisão babam em cima da menina, Rick sente ciúmes mas no fim sabe que é porque faz tempo que eles não vêem um bebê.

Karen e Tyreese entraram num romance bonitinho, baseado em parceria e amizade, que é como tem que ser. E Beth, pobrezinha, aproveitou que Zack estava encatadissímo por ela, pra ver se esquecia a paixão pelo Drake. Distraia, mas não esquecia.

Drake é “paquerado” por todas as solteiras, ele fica constrangido com isso e ao mesmo tempo mais metido, nada como ter seu ego inflado.

Não é muito diferente da Ana, que conquistou um menino de 16 anos, Patrick, ela passa e ele até perde a linha de raciocínio, é claro que ela sabe e foge dele como o diabo foge da cruz, afinal “É uma criança, credo! Se fosse assim, ficava com o Carl!”. Drake vive dando olhares atravessado ao garoto, mas não dá, Patrick idolatra o Drake e o Daryl…

… que se mostraram muito amigos de todos, sempre ajudando quem se perde, Drake um pouco mais fofo, mas Daryl nunca foi mal educado com ninguém ali.

Judith agora tem cuidados médicos, graças ao Dr. Stevens que atende todos com carinho e paciência. Rick é o Oráculo de todos, todo mundo busca auxilio com ele, pra tudo, e ele só queria um momento de sossego.

A vida na prisão está boa para todos.

***************

- Bom dia, Drake

- Bom dia, Mirian.

- Bom dia, Drake.

- Bom dia, Sra. Wess.

Ele para em frente a Beth dá um sorriso torto e balança a cabeça - Bom dia, Beth.

- Bom dia, Drake. Vejo que está arrasando corações.

- E você não tá atrás né? Fisgou o Zack rapidinho!

Ela fica vermelha e ele ri.

- Qual é, Beth! Somos amigos! Não tenha vergonha.

- Eu não tenho - ela entrega a ele uma xícara de café e dá um cheiro perto do pescoço dele - Tá fedendo a bebida.

- Eu sei - ele toma um gole do café e começa a andar com ela.

Ela continua o assunto anterior - Mas me diga, por que você não aproveita tantas moças afim de você?

- Ah… Eu não quero ter nada. Não vejo por que me relacionar só porque elas me acham um gato e eu sei que sou.

- Metido.

- Sincero… Como eu ia dizendo…

- … Essa é uma pergunta que nunca teremos a resposta! - diz Patrick na mesa que Beth e Drake passam, ele ajeita os óculos e olha fixo para o Carl

- Cara… O Batman é dez vezes melhor que o Superman! - Carl diz fazendo gestos com as mãos

- Cara… O Superman pode voltar no tempo!

- O Superman é podre! - ele fala e ri

Patrick fecha a cara - Tava me zoando o tempo todo?!

- Cara, eu não ligo mais pra isso. De não ter mais filmes do Harry Potter, de não ter mais Velozes e Furiosos, filmes da Marvel. Eu vivo o agora.

Marie tira o chapéu dele e coloca na própria cabeça quando passa por ele - O agora é podre! - ela se vira para o Patrick - Mas eu tenho que concordar que o Batman ganha do Superman.

- Ah!

Carl dá risada de novo e Marie devolve o chapéu pra ele. Ela caminha até onde Maggie está com a Bravinha no colo e para do lado.

- Está melhor? - Marie pergunta baixinho

- Sim - ela responde sussurrando

- Fez o teste?

Maggie olha em volta - Eu não tô grávida.

- Você sabe que um negativo pode ser positivo, né?

- Marie, não me assuste. Eu não estou grávida.

- Você não está, mas na dúvida, fale com o Dr. S.

Uma semana atrás, quando Marie, Michonne e Daryl estavam pra sair para mais uma ronda, Maggie chamou ela no particular e pediu um teste de gravidez, Marie se assustou, ficou brava, triste e feliz, tudo ao mesmo tempo e pra ajudar ela, ao passar pela sessão de higiene, pegou escondido três testes do mais confiável, a mesma marca que ela usou.

- Você e Daryl vão sair?

- Vamos. A gente até queria esperar a Michonne, mas ela está demorando demais. Vimos uma fazenda naquela vez que pegamos o cavalo. Queremos passar lá de novo.

- Pra quê?

- Ah… Você sabe, fazendas sempre tem armas.

Maggie sorri e dá mais batata amassada para a Judith.

Daryl sai do bloco C com Rick e logo são bombardeados por “Bom dia”, Daryl só olha quem fala com ele e Rick retribui todos. Eles caminham até as duas e Rick pega a filha, Daryl dá um beijo de leve na boca da Marie e se seta do lado da Maggie.

- Tava falando pro Rick, iremos de carro até aquela fazenda - ele abre as pernas e se curva pra frente - Vai que achamos alguns animais.

- Verdade.

- Até porque um carro é mais seguro que uma moto - Rick fala e olha em volta - Não vi a Ana ainda.

Marie ri - A ressaca tá braba!

- Não a culpo, mas vou ter que acordar ela, vamos fazer umas plantações hoje.

- Damos mais uma hora e aí vamos - Daryl fala

Marie concorda com a cabeça - Vou ajeitar minhas coisas.

Ela segue pra dentro do bloco C e atrai um olhar, Gilliard, Daryl o encara e o rapaz baixa a cabeça. Marie sobe os degraus do bloco e empaca com Ana.

- Rick tava te procurando.

- Eu estou morrendo - ela diz e troca de lugar com a Marie - Nunca mais bebo.

Marie ri e continua até seu quartinho, Ana caminha até a mesa dos três, chegando lá percebe que eles olham Glenn e Carol chegando com mais galões de água, Carol deixa o galão e suspira.

- Da proxima… Você vai - ela fala pro Daryl e respira fundo

- Deviam ter me chamado. Ou o Drake. Afinal, cadê ele?

- Andando com a Beth, aposto - Ana diz e se apoia do ombro da Maggie - Bom dia a vocês.

Judith se curva na direção dela e Ana dá sua mão para a bebê brincar

- Você parece um cadáver - Glenn fala - Beberam demais ontem?

- Não - Daryl diz e então aponta Ana e diz sem emitir sons - Ela sim.

Ela bate nele - Fica quieto ai! Não foi fácil perder de lavada. Você não ficou bravo?

- Você é a pé frio. Joguei com o Drake e nós ganhamos. Fui jogar com você de novo, perdi.

Ela junta as sobrancelhas e então se senta - Rick, se formos fazer plantação, vamos logo. Antes que eu faleça aqui.

- Pois então, vamos agora. Carol, você pode…?

Carol estica os braços para a bebê que se joga pra ela. Rick e Ana caminham até o gramado, para por as luvas e começas a fazer plantação. Daryl entra no bloco C e vai arrumar suas coisas, ao chegar lá, ele a vê em frente ao espelho amarrando o cabelo num rabo de cavalo bem grande e volumoso, se encosta na parede e fica observando.

Ela para e vira o rosto de leve pra ele - Que foi?

- Nada - ele diz - Continue se arrumando.

- Não tô me arrumando. Tô meio que me protegendo.

- Prendendo o cabelo?

- Claro. Vai que os errantes puxam meu cabelo?!

- Faz sentido.

Ela segura aquela mecha grande e começa a enrolar e enrolar, até ficar um grande coque no alto da cabeça que ela prende de novo. Ele caminha até sua mochila e joga lá dentro isqueiro, uma carteira de cigarro, camiseta, um moletom e munição. A dela já está arrumada na poltrona do lado.

Do lado de fora Ana reprende os cabelos, já é a segunda vez que eles se soltam.

- Tô pensando seriamente em cortar.

Rick ergue o rosto - Ia ficar engraçado. Faz quase dois anos que te conheço com esse cabelo.

- Ele foi útil nesse inverno, a prisão é muito fria, mas eu não aguento mais! Daqui a pouco vamos estar no verão e ai eu quero ver… - ela baixa a cabeça pra terra novamente e joga três sementes de ervilha ali - Rick… No fim do verão, a Judy faz um ano.

Rick se ergue da sua cavação e apoia o peso do corpo na perna direita - Quem sabe não fazemos algo parecido com um aniversário?

Ela sorri e olha Carl descendo o gramado.

- Posso ajudar com alguma coisa?

- Não é preciso, filho. Vá conversar com outros da sua idade.

- Eles não tem a minha idade.

- Um a mais, um a menos. Vá Carl.

- Deixa, Rick - Ana fala - Pega aquela inchada, cava outro buraco, a próxima muda é grande!

Carl, contente, ergue as mangas da camisa e pega a inchada, Rick fica olhando Ana, que sorri e ergue os ombros. O jipe troller preto, desce o gramado e vai parando quando chega perto deles.

- Precisam de mais alguma coisa? - Marie pergunta no banco do carona- Temos uma listinha de mercado aqui, mas nunca se sabe.

- Não - Ana e Rick dizem em uníssono.

- Eu… - Carl fala, mas para, Marie incentiva com um sorriso - Gibi. Eu queria uns gibis.

- Eu dou uma olhada.

***************

Daryl puxa o freio de mão do carro e Marie mal desce do carro e já dispara uma flecha na cabeça de uma mulher morta, ele põe a besta em mira, a mochila vazia nas costas e os dois caminham pelo gramado da fazenda em silêncio, olhando para todos os lados.

Ainda há um leve trauma pelo o que passaram há quase dois anos na fazendo dos Greene.

- Vamos dar uma olhada lá perto daqueles poços, ver se não tem nenhum animal - Marie fala

Daryl concorda com a cabeça - Fica de olho.

- Eu tô de olho - ela diz e dispara uma flecha num cadáver que ergueu o rosto a alguns metros dali, mastigando um pedaço de um porco

Ele olha para o porco, pra ela e pro porco de novo - Esse morreu faz pouco tempo, devem ter outros.

- Eu vou dar uma olhada dentro da casa.

- Beleza - ele segue por um caminho e ela sobe as escadas da casa.

Uma casa muito parecida com a do Hershel, branca, grande, com dois andares, uma cadeira de balanço na frente… Marie empurra a porta entreaberta, a de tela e entra na casa, agora ela é bem diferente da casa do Hershel. Não tem muitos moveis, eles estão afastados, com vários colchões sujos de sangue no chão, roupas de cama nos cantos, pessoas haviam acampado ali. Ela olha em volta e apanha um vaso na mesa, o ergue e solta no chão.

Segundos se passam e nada, ela continua andando pela casa, até a sala de jantar e vê um corpo caído ali de uma garotinha com o rosto todo sujo de sangue, sangue seco saindo da boca, das orelhas e até mesmo dos olhos, com um tiro na cabeça, anda até a cozinha e vê outro, um velho, sem marca nenhuma, a não ser o tiro e a arma na mão desse.

A porta se abre novamente, e Daryl entra, ele segue ela até a cozinha e a vê tirando a arma do cara, ele observa bem o corpo, a perna direita dele está torta e a calça não cola na pele decomposta, ele se abaixa e ergue a barra da calça de algodão, vendo um prótese de ferro.

um encara o outro, Marie deixa a besta no chão, pega a faca e corta a calça até a altura do joelho do homem, é onde acaba a prótese e começa o que sobrou da perna dele.

- Igual a do Hershel - diz

- Vamos levar - ele põe a besta nas costas, e solta as fivelas da perna falsa, Marie a tira e se levantam - Estavam acampados aqui. Devem ter sido atacados.

- Mas cadê o bando? Não tem corpo nenhum lá fora.

- Morreram de morte natural.

- Ao mesmo tempo? - Marie continua olhando em volta - Me parece outra coisa.

- O Governador?

- Quer tentar rastrear?

Ele olha em volta e concorda com a cabeça - Vamos. Ah! Eu achei alguns porcos ali fora.

- Ótimo! - ela segue ele pro andar de cima - Bacon.

Dary para na escada e a olha - Que pensamento horrível.

- Desculpa.

Ela segue para um quarto e Daryl abre a porta, encontrando um banheiro. Ele abre os armários e pega de lá os remédios que encontra, nem lê, o Dr. S vai saber pra que usar. Marie abre as portas do guarda roupa e não vê nada, nem nas gavetas, nem na comoda, nem no criado mudo. Vai para o outro quarto, e encontra Daryl olhando para um mural de fotos. Fotos de uma família que já foi feliz, um pai, uma mãe e uma filha. Eles não acharam o corpo da mãe, isso pode indicar que ela fugiu, morreu e foi enterrada, ou morreu antes do começo disso.

- Vamos - ela o puxa pelo braço e os dois seguem para o galinheiro que ele disse que os porcos estão presos.

***************

Carl e Glenn abrem os portões e o jipe passa por eles, parando no meio do gramado, Marie desce e vai para o porta malas, Daryl vem logo em seguida e os dois correm até eles.

- E ai? - Glenn pergunta

- Cara, conseguimos bastante coisa - Marie abre a porta do porta-malas e Glenn e Carl espiam ali admirados - E tem mais, mas ajudem aqui com esses porquinhos.

Ana, olhando pela janela, sorri ao ver eles tirando os suínos do carro e colocando no cercado que Rick e ela construíram. Ela olha pra trás e o vê com Judith no colo.

- Marie e Daryl chegaram.

- Ótimo.

- Com surpresas.

Ele franze as sobrancelhas rapidamente - Que tipo?

- Porcos - ela desce as escadas e se senta com ele na mesa.

Maggie, Beth, Carol e a Sara Wess passam pela sala com panelas nas mãos.

- Jantar está pronto! - Maggie fala.

Rick e Ana se levantam e seguem pra fora, quando chegam lá, Carl, Glenn, Daryl e Marie estão chegando ao pátio com as mochilas cheias e sacolas nas mãos.

- Como foi? - ele pergunta

- Produtivo - Daryl responde - Cadê o Hershel?

- Está no D com o Dr. S. - Beth responde enquanto ajeita a panela numa das mesas.

- Temos uma coisa pra ele.

- Leva lá - Marie fala - Aproveita e chama o bloco pra jantar.

- Tá - ele entrega sua mochila e a besta pra ela e caminha com uma sacola até lá.

- O que é? - Beth pergunta

- Uma perna.

Todos sorriem. Hershel vai voltar a andar? Isso é uma noticia ótima.

- E sobre a Michonne? - Rick pergunta

- Não vimos nada dela, ela deve estar do outro lado, não sei.

- E sobre o Governador?

- Pensamos ter visto uma cena de assassinato dele, mas… Daryl até rastreou e não viu nada. Ele não passou por aquela fazenda.

Daryl passa pelas crianças do D, sobe as escadas e para na porta do Dr. S, ele e Hershel lêem um livro com várias imagens em desenho da anatomia de animais. Ele pigarreia e os dois se viram.

- Ah, Daryl. O que o traz aqui? - Hershel pergunta.

Daryl põe a sacola no chão e tira de lá a perna - Eu e Marie achamos que seria… Um pouquinho útil - ele diz brincando.

Hershel a pega e sorri - Isso é ótimo! Muito obrigado!

- Talvez devesse ferver ou limpar bastante com álcool, estava num morto.

- Farei - a alegria é sentida em seu tom de voz, ele estica a mão e Daryl aperta - Obrigado, filho.

Filho.

Daryl leva um soco no coração. É legal ser chamado de filho. Assim como é legal ser chamado de “mano” pela Ana, “parceiro” pelo Drake e… claro… “Amor”, pela Marie. Desde aquele dia em que enfrentaram o Governador, em que ele assumiu seu amor por ela, eles estão muito mais ligados, mais que antes. Mas ele nunca mais disse “eu te amo” à ela. Ele não sabe o momento de dizer, ou como dizer. Ela só chama ele assim as vezes e não é proposital, em momentos de carinho ou de piada.

Não é preciso ele ficar dizendo isso toda hora, ela sabe. Agora, pra ela pelo menos, qualquer coisa que ele faça, qualquer cuidado que ele tenha com ela é um “eu te amo”. Marie sente vergonha cada vez que o chama de “Amor”, ele parece achar estranho e ela não sabe se ele gosta ou não.

Gosta.

O grupo se junta ao pessoal de Woodbury para jantar arroz, feijão e ensopado de carne enlatada, mas jantam bem. Rick, na ponta da mesa, observa as pessoas de seu grupo, agora enorme comerem e conversarem. Carl, novamente, conversa com Patrick, Lizza e Mika; Carol, Sara Wess, Karen e Tyreese conversam mais afastados; Glenn, Maggie, Zack, Beth e Gilliard dão risada de alguma coisa; Ana e Drake comem e ela ri tampando a boca, Marie e Daryl do outro lado, em frente a eles os encaram bravos, provavelmente a piada foi sobre eles.

É bom ver seu grupo assim. Tomara que fique assim por um bom tempo.


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Notas finais do capítulo

Gente, eu tô tão loka por ter voltado que nem sei o que escrever. Só "Até segunda!!!!"



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