Tenebris escrita por Maju


Capítulo 15
Capítulo XIV


Notas iniciais do capítulo

Hey, meus leitores lindos e maravilhoso! Eu sei que eu tenho que fazer um pedido de desculpas pela demora gigantesca, mas... TENEBRIS GANHOU UMA RECOMENDAÇÃO, MEU GZUIS, VOCÊS NÃO SABEM COMO EU TÔ FELIZ! Sério, isso fez meu dia, muito obrigada, J Verci! Você é linda e eu dedico esse capítulo para você.
Boa leitura e leiam as notas finais, por favor.



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As vozes alteradas dos aurores misturavam-se às batidas de punhos na mesa comprida em que se sentavam, formando uma música frenética que fazia a cabeça de Harry Potter zunir. Rony amassou um copo de plástico derrubando água em sua calça, sem dar atenção, permaneceu calado como o amigo, observando a balburdia que tinha se iniciado no Quartel General dos aurores.

Estavam na sala principal, onde as grandes reuniões aconteciam, e, se não eram convocados para uma distribuição de missões, então o assunto era sério.

Naquele caso, caótico.  

Outras salas menores estendiam-se no pequeno e despercebido prédio, duas delas que logo seriam ocupadas por Harry e Rony. A que estavam, além da grande mesa, dispunha um quadro onde fixavam pistas e fotos sobre algum caso importante que pedisse a atenção de todos os aurores. Mas não havia nada nele que interligasse todos os fatos. Até hoje quando colocaram um novo nome.

“Bellatrix Lestrange”

— Ordem! – pediu Shacklebolt esmurrando a porta de entrada e calando a todos, até os dois garotos alinharam-se em suas cadeiras por impulso.

— Ministro... na Borgin & Burkes, Potter e Weasley dizem ter visto... – apressou-se Guilden Howood, o chefe do Quartel General e principal treinador dos dois jovens, tinha cabelos grisalhos cortados muito curtos, um nariz longo e uma perna esquerda defeituosa, efeito de uma briga com um comensal.

— Bellatrix – completou Harry que queria tomar as rédeas da conversa. O ministro da magia parou subitamente. A boca congelou entreaberta e um olhar incrédulo foi lançado a Harry, passando para Rony.

— Tem certeza? – A pergunta saiu rastejando de sua boca. Harry balançou a cabeça em veemência, tinham-lhes feito aquela pergunta desde o momento que foram encontrados na Travessa do Tranco. Não importava se eram aurores ou o Ministro da Magia, era possível enxergar medo ali.

— Potter, Weasley... – Ele parou tomando fôlego, passou os olhos pelos presentes como se estivesse esperando que alguém fosse dizer alguma coisa, talvez discordar, como ninguém se manifestou ele completou a frase:

— Lestrenge foi morta por Molly, como poderia estar...?

— Não sabemos. Mas era ela, ministro.

— E tinha alguém com ela – Rony juntou-se chamando a atenção para si o que o fez encostar-se na cadeira.

— Não viram o rosto?

— Estava encapuzado.

Kingsley trocou um rápido olhar com Guilden que logo balançou a cabeça afirmativamente como se tivessem acabado de terem uma conversa mental.

— Muito bem. Quero dez de vocês aos arredores da região, e vou pedir a vigilância dos meios de locomoção – instruiu o chefe dos aurores – Sejam sutis, ninguém pode saber que Bellatrix voltou dos mortos!

Sem contestação, coisa que Harry e Rony agradeceram por confiar neles, um a um, os bruxos foram desaparatando da sala. Sobrando apenas os dois garotos, Guilden e o Ministro.

— Vai esconder da população que há um ex-comensal da morte por aí? – questionou Rony acusativo.

— Imaginem só a histeria que isso causaria,não... – negou Guilden que, Harry percebeu, arregalou levemente os olhos – Faz apenas um ano desde a morte dele. Lestrenge está em desvantagem, com os outros da laia dela presos em Azkaban, são só ela e esse encapuzado. Aproveitaremos enquanto estiverem assim.

A escolha por perseguir alguém tão perverso como Bellatrix às escuras fazia os pelos da nunca do menino se eriçarem, porém, não era aquilo que mais incomodava seu âmago e sim a falta da amiga ao lado deles.

— Tudo deve estar ligado a ela, então – concluiu o Ministro pegando o copo de Rony da mesa e o jogando no quadro – A morte de Narcisa Malfoy, Azkaban.

Hermione.

Uma discussão começou ao fundo sobre como os fatos poderiam estar relacionados entre si, Harry não deu ouvidos, o pensamento inquietante deixava-o surdo a todo resto.

— Precisamos saber onde Hermione está.

Os três calaram-se rapidamente, as orelhas de Rony tingiram-se de vermelho como se a relação só tivesse sido feita em sua cabeça naquele momento.

— Acham... acham que Lestrenge pode estar com ela? – indagou Rony em um fio de voz.

— Como poderia? A Srta. Granger estava em Hogwarts e certamente saberíamos se um comensal ressurgido da morte tivesse entrado no castelo.

— Então onde ela está?! – Harry bateu a mão direita na mesa, sem paciência. Seu rosto formigava, não deixaria a melhor amiga em segundo plano, nunca, e detestava o fato de parecerem estar pouco preocupados com seu sumiço.

— Vamos encontrá-la, Potter – Guilden acalmou levantando as mãos – Há várias coisas a descobrir. Por exemplo, como Bellatrix está viva.

As entranhas do garoto apertaram-se em seu interior, como se seu corpo tivesse sido comprimido por paredes invisíveis, tinha obrigado-se a evitar aquele pensamento até ali.

Kingsley suspirou e limpou as gotículas de suar que se formavam em sua testa larga.

— Rony, não consegui esconder de seu pai de que havia algo errado. É melhor vocês irem vê-los.

Antes que pudessem se negar a irem, os dedos do Ministro da Magia estralaram-se e o Quartel General dissolveu-se em sombras. Mas o estralar da resposta à última pergunta de Guilden continuou em sua mente desordenada.

Talvez a culpa fosse de Harry Potter por causar tudo aquilo.

Já passara a hora do almoço, os dois notaram quando aparataram na grande e torta casa, os raios solares banhavam-na em um abraço caloroso, mas se podia sentir no ar que era um dia ruim.

Se havia uma coisa que retratava os efeitos de uma guerra era a Toca, a casa que sempre representara conforto e amor para Harry não tinha mais a mesma vivacidade de antes depois de tudo o que acontecera. Os primeiros dias, enquanto acostumavam-se ao mundo sem Voldemort e também sem algumas pessoas queridas, a casa mergulhara em cinzas, seu interior, já grande, dava-lhes a impressão de serem engolidos. Melhorou depois de alguns meses, quando eles obrigaram-se a saírem de seus estupores. Era inconstante, havia dias bons e ruins enquanto as feridas cicatrizavam-se lentamente.

A Sra. Weasley apareceu na porta assim que aparataram na sala, com seu avental amarrado na cintura. Correu até os dois dando-lhes um abraço de quebrar as costelas.

— Graças a Merlin, vocês estão bem! Seu pai insistiu para Kim contar o que anda acontecendo! – Ela desgrudou-se deles só para checar seus rostos. Seus olhos estavam vermelhos.

— Hermione sumiu, não é? Por que me esconderam isso? Onde estão com a cabeça?! – ela gritava inchando o rosto como Harry vira tantas vezes.

— Mãe, nós... não houve tempo.

Ela andou para frente, os obrigando sentarem em duas das várias poltronas na sala de estar.

— Vão me contar tudo, e não me venham com esse papinho de assunto sigiloso! – Ela parou por um segundo para recuperar o fôlego, os olhos fixados neles mal piscavam – Com quem estavam na Borgin & Burkes?

— Sra. Weasley... – Harry começou a frase decidido, mas vacilou, desistindo de contrariá-la, Molly era uma das principais pessoas a quem ele agradeceria eternamente, não parecia certo esconder-lhe qualquer coisa, por pior e absurda que fosse a verdade – Era...

— Não conseguimos ver o rosto – cortou Rony – Eram dois, estavam encapuzados.

Molly segurou a bainha do avental até as pontas dos dedos ficarem brancas.

— Isso tudo... Eu sabia que deveríamos esperar mais um tempo, mas seu pai insistiu que deveríamos voltar as nossas vidas normalmente! Gina não vai ficar em Hogwarts, vou mandar uma carta para Minerva. Fiquem aqui, vou buscar algo para comerem.

Harry voltou-se para o amigo assim que a mulher rechonchuda voltou à cozinha.

— Vai mentir para ela?

— Não, vou omitir. Veja só o estado dela, Harry! – vendo a afeição de desaprovação do moreno, acrescentou – Ou pelo menos esperar por alguma notícia, papai e Jorge nem chegaram aqui ainda e, sinceramente, se tivermos que acabar com o pouco de paz que eles estavam tendo que seja de uma vez.

Foi obrigado a concordar. E quando ela voltou com chá, pastelões de carne e o pergaminho para a carta, eles tentaram convencê-la de que o melhor lugar para a Weasley mais nova ficar era Hogwarts. Mesmo que Harry sentisse uma pontada de receio sobre Hermione ter saído de lá por conta própria.

Aparentemente o Sr. Wesley tinha ficado preso no trabalho e Jorge estava ocupado com uma promoção na Gemialidades Weasley. Molly, após quase quebrar as xícaras com as mãos trêmulas andou de um lado para o outro verificando se não estavam feridos e disparando perguntas que os deixavam ansiosos, em parte porque não sabiam se deveriam contar e a outra porque não tinham respostas para a maioria das perguntas.

O sol escondia-se em nuvens cinzas tempestuosas quando a mulher adormeceu na poltrona. E Harry encarava uma rachadura na janela revirando, em suas próprias rachaduras, pensamentos que ainda estavam muito vivos em sua mente, passavam em alta velocidade os flashes de memória. Uma foi revivida várias vezes.

Foi puxado de volta com um cutucão de Rony nas costelas, a cena do chão da Floresta Proibida desapareceu.

— Estou falando com você, ouviu o que eu disse? – perguntou Rony voltando a encostar-se ao assento.

— Não... desculpe.

Rony deu uma boa olhada na mãe, decidindo se seria seguro ter aquela conversa ao lado dela, como, com sua sorte, ela poderia acordar a qualquer momento, chamou Harry até seu quarto. Alguns pôsteres de quadribol despregaram-se da parede formando um tapete no chão, Harry sentou-se na cama em que dormia depois de começar a dividir o quarto com o ruivo.

— Estava dizendo que os Black devem ter mais alguma propriedade onde ela pode estar escondida, ou um abrigo secreto de Comensais, temos que fazê-los falar.

— Sim... você deve ter razão – disse Harry ainda aéreo.

— No que está pensando?

— Sobre como ela pode estar de volta... droga, Rony, não parou para pensar nisso? – O outro não disse nada, mas arqueou as sobrancelhas esperando a continuação – Qual objeto nós conhecemos que trás as pessoas de volta a vida? Tudo isso pode ter sido causado por minha culpa! Eu devia ter deixado a pedra em um lugar seguro.

Rony concordou lentamente com a cabeça ruiva, mas a conclusão do amigo não alterou em nada sua face.

— Não há o que fazer agora, certo? Nem ao menos sabemos se foi mesmo a Pedra da Ressurreição que a trouxe de volta... você conhece a magia que esses bruxos usam, Harry.

 E a conversa encerrara-se. O menino que sobreviveu convenceu-se de que o melhor agora era resolver os problemas sem enlouquecer-se sobre as escolhas que poderiam ou não ter tomado.

Que, ao longo daqueles anos, foram muitas.

Rony foi vencido pelo sono pouco tempo depois, Harry, com um pé no mundo dos sonhos e outro acordado, ouviu-o chamar pela amiga. Mas só quando Jorge chegou a Toca e Harry decidiu que não queria falar com mais ninguém é que caiu na escuridão.

Ela não durou muito tempo.

Em seu sonho, havia uma porta entreaberta, uma luz fraca e pálida escapava dela. Harry perseguiu-a e espiou pela fresta. Havia vermelho também, uma vermelho que ele conhecia há tempos, era Gina sentada num chão encardido e poeirento, encolhida, era o único ponto claro em todo o cômodo, criava sombras nas paredes. Alguém gritava ao fundo, uma voz fina e desafinada de mulher, Harry a conhecia de algum lugar. Duas figuras emergiram das sombras e a voz da namorada ecoou por todo lado.

“Harry!”

Arquejou como se todo a ar tivesse sido roubado de seus pulmões. O corpo tremia, saltou do sofá e ajeitou os óculos no nariz. Rony, do outro lado, acordou assustado seguindo o moreno com os olhos de um lado para o outro.

— O que aconteceu?

— Gina – respondeu nervoso – Largo Grimmauld.

Fazendo mais uma péssima escolha, aparataram.

A velha casa que postava-se a frente deles tinha a mesma aparência da última vez que estiveram lá de forma que, assombrosamente, pareceu-lhes que só havia passado um dia desde a guerra.

Hesitaram antes de entrar, Rony queria perguntar o que havia ali, mas o olhar que Harry lançava a porta como se fosse seu pior inimigo e com o nome de sua irmã no meio, já lhe bastava para entrar em brigar.

— Acho que Bellatrix pegou a Gina. Eu vi... em um sonho – explicou o moreno rapidamente antes de alcançarem a maçaneta, Rony cerrou os punhos e assentiu, não podia desesperar-se agora.

Abriram a porta sem nenhuma cautela. Os feitiços que Moody havia colocado não os atacaram, então, haviam sido desfeitos. Alguém gritava do outro lado do corredor, ambos reconheceram a irritante voz do quadro da Sra. Black, voz que havia indicado a Harry a localização de Gina.

Sentiram a presença de mais alguém, atravessaram o saguão e após passarem pela porta da sala, Rony puxou o Desiluminador do bolso e as luzes acenderam-se.

Mas Gina não estava sentada no chão, muito menos com aquela expressão assustada que fez o peito do namorado se apertar. Ela estava sentada em uma cadeira com os olhos vazios, muito mais pálida do que o normal.

— Gina! – chamaram os dois, mas a menina não moveu-se.

— Ora, Harry Potter, pelo visto continua caindo na mesma armadilha. – A voz de Lestrenge veio por trás, fazendo-os virar. – E, veja só, trouxe seu cachorrinho ruivo!

Os dedos de Rony apertaram-se ainda mais forte na varinha e, repetindo o movimento do amigo, aproximou-se um passo dela.

— Você a sequestrou.

— Sequestrar? – A mulher abriu um sorriso – Ah não, ela veio por conta própria, nós só a chamamos... é incrível como sua namorada pode ser tão... manipulável, Potter. Ainda mais incrível como você se arrisca por aqueles que ama, é só colocamos um amiguinho seu em perigo e veja só! Harry Potter aparece!

 E, no momento que a mulher referiu-se como nós, Harry notou que havia alguém acima deles, observando a cena, o mesmo encapuzado da Borgin & Burkes.

— Quem é você? – gritou para ele, o capuz moveu-se mais para baixo e Harry sabia que os olhos de quem quer que fosse estavam pregados nele.

E ele sorria.

O primeiro disparo foi feito por Bellatrix, quase acertando Harry se Rony não tivesse chamado sua atenção. A luta começou novamente, só Bellatrix duelava, mas o moreno sentia que caso ela parecesse em desvantagem o colega interferiria. Um jato vermelho passou rente a seu pescoço, e ele se abaixou engatinhando para ficar atrás do sofá, atacou-a. E, enquanto ela ocupava-se em defender, Rony disparou por detrás, mas Bellatrix transformou-se em névoa negra e materializou-se do outro lado.

— Jogando sujo, ruivo?

— Onde ela está, Lestrange? – Rony balançou a varinha em ameaça.

— Não sei de quem você está falando, Weasleyzinho.

— Hermione!

Ela juntou a sobrancelhas, porém seus lábios curvavam-se em um sorriso.

— Vocês a perderam? Que novidade interessante... Não, não sei onde sua amiguinha está, aquela sangue sujo... ainda me arrependo de não ter cortado a garganta dela! – Ela lançou mais um jato para cima de Rony que o desviou e um armário explodiu em pedaços. Harry, aproveitando a distração de Bellatrix, virou-se para o encapuzado, agora ele estava próximo à escada no primeiro degrau de cima.

O menino, mesmo sem ver o rosto, podia sentir que ele o estava desafiado, aproximou-se, atraído.

Apontou a varinha para ele. O adversário agarrou com uma das mãos o corrimão, inclinava o pescoço em um ângulo estranho como se estivesse se contorcendo.

E Harry sentiu, sentiu alguma coisa.  

Lançou um feitiço automaticamente, o outro desviou sem antes deixar o capuz cair sobre os ombros. Uma exclamação escapou de seus lábios, ele nunca imaginaria, nem em seus pensamentos mais desesperados que...

Era Draco Malfoy.

Não houve tempo nem ao menos para ter uma reação, um estrondo nas costas de Harry o sobressaltou, e  um Rony caído no chão sangrando o fez gritar.  Os olhos em Rony, mas a varinha apontada para Draco.

— O que você vai fazer, Potter? – a indagação em tom divertido de Bellatrix chamou seus olhos para ela. A mulher tinha Gina como refém, apontava a varinha para sua cabeça.

E o menino que sobreviveu ficou estático no lugar, sem saber para onde olhar ou apontar a varinha. Rony sangrava às suas costas, Bellatrix pegara Gina à sua direita e havia Malfoy acima dele.

— Hein? – Instigou ela, mas o tom da voz morreu, sua atenção foi desviada para Draco que também olhava para a tia. O olhar, aquele olhar, fez um calafrio percorrer sua espinha e Draco Malfoy nunca tinha feito isso nele.

— Já chega. Em outro dia, Harry Potter.

Lestrange empurrou Gina para o chão e com outro estralo, desaparatou.

Ainda com a visão do antigo inimigo de escola, Harry desabou no chão. Ele sentia alguma coisa.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, fiz esse capítulo muito rápido porque queria postar logo, então espero que tenha ficado bom. Me digam se tem algo a melhorar, está bem?
Algumas questões deixadas "no ar" serão respondidas no próximo capítulo, então não se desesperem se não entenderam algo.
Eu sei que estou demorando para atualizar, mas eu já disse o motivo no capítulo passado e não vou ficar enchendo vocês com isso novamente, como forma de pedido de desculpas e como muita gente pediu, em comemoração aos 100 comentários, um spoiler, aí vai: Meus primeiros beijos são conhecidos por serem em lugares desfavoráveis e em situações desesperadoras. O de Draco e Hermione está próximo.
Não posso dizer mais nada hahaha

Perguntas:
1- Montei uma playlist para Tenebris, eu escuto enquanto escrevo, gostariam que eu disponibilizasse para vocês?
2- Qual a última música que você ouviu?
3- Tem alguma coisa que vocês gostariam de ver ou no Presente (Harry e turmitcha) ou no Passado (Draco e Hermione)?

Já estou respondendo os comentários. Muito obrigada pelo reconhecimento que vocês estão dando a história. E ao leitores novos, sejam bem-vindos, falem um oi para mim, vou gostar muito!
Alguma dúvida? Podem mandar! Ou caso vocês precisem que eu os recorde de algo já que eu demorei para atualizar.
Beijos!