Tenebris escrita por Maju


Capítulo 11
Capítulo X


Notas iniciais do capítulo

HO HO HO HOOO, olá crianças! Aqui veio Maju Noel trazendo um capítulo para seus pequenos (A Lorde também, ela é meu duende)
Como o capítulo passado foi do casal lindão, hoje o capítulo é do Presente.
Leiam as notas finais, por favor, que eu tenho que falar algo importantíssimo.
Boa leitura.



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Hermione tinha desaparecido.

Harry sentiu o rosto esquentar assim que Gina cutucou-o no sofá, tinha caído no sono enquanto esperava junto a Rony. A namorada sussurrou para ele com as palavras meio tremidas:

– Não a encontro em lugar algum. Já fui a todos os lugares.

Desencostou-se do sofá, atordoado, esperando que Gina dissesse algo, os pés dela não paravam de se mexer e o silêncio foi excruciante. O moreno acordou Rony que babava a seu lado. Não havia mais ninguém no Salão Comunal, já tinha passado da meia-noite, a lareira ainda crepitava formando sombras em seus rostos.

– Quê? – assustou-se o ruivo, limpando o rosto. Harry se levantou, acelerado, as palavras da namorada o despertaram completamente.

– Vamos falar com a Minerva, Hermione sumiu.

Rony arregalou os olhos, espantado, sem dizer nada se pôs de pé ao lado do amigo. Já marchando para a saída.

– Vou com vocês – avisou Gina, apressadamente.

– Não. Fique aqui caso ela volte – Harry negou, ela tentou contestar, mas ele e seu irmão já passavam pela porta.

– Onde é que ela pode estar? – perguntou Rony que tinha o pescoço vermelho, Harry já descia as escadas de dois em dois degraus, sem se preocupar em fazer barulho. Passaram pelo corredor principal. Tinham feito aquele caminho várias vezes à noite antes, a maioria não levavam ou recebiam boas notícias, só esperavam que essa não fosse uma daquelas vezes.

Os punhos impacientes bateram na porta da sala da diretora. O tempo de espera até ouvirem os passos chegando à porta foi interminável, o Weasley parecia querer arrombá-la, Harry não o culpava, foram pegos desprevenidos, atingidos nos flancos. Minerva deu de cara com os dois alunos, vestia um robe verde musgo e um lenço nos cabelos.

– Senhores – cumprimentou com o cenho enrugado, mas os olhos duros já esperavam que algo ruim houvesse acontecido ao ser acordada àquela hora da noite. Deixou-os entrar e sentou-se em sua cadeira.

– Hermione sumiu – disse Harry, não havia paciência para rodeios. McGonagall não escondeu a surpresa, o garoto conseguiu ver o peito dela se acelerar, seus olhos passavam de um para o outro.

– Explique, Sr. Potter.

– Tivemos que tratar alguns assuntos – a diretora concordou com a cabeça, entendo o que o aluno a que implicava – Precisávamos falar com ela, então pedi a Gina que a procurasse, mas não a encontrou.

Os pernas de Rony se remexiam batendo no tampo da mesa e causando um tec tec tec que permaneceu enquanto a diretora calou-se por um segundo, pensativa. Involuntariamente, ou talvez não, Harry olhou para o retrato de Dumbledore, este estava acordado e lá do alto observava a conversa das três pessoas. A face mostrava-se calma, porém por trás dos óculos de meia-lua os olhos eram sérios. Harry queria perguntar o que deveriam fazer, ou onde Hermione poderia estar, com certeza ele teria uma boa resposta. Porém aquela era apenas uma imagem, os conselhos do velho Dumbledore só estariam em suas mentes.

Tirando-o de seus devaneios, Minerva virou-se para um dos quadros que tinha uma mulher magra e de longos cabelos claros sentada em uma poltrona.

– Brianna, avise a todos os outros que Hermione Granger está desaparecida, qualquer informação de seu paradeiro ou dá última vez que foi vista é útil – a mulher assentiu e deixou seu quadro vazio.

A diretora tirou um fio de cabelo que escapou do lenço, colocando-o atrás da orelha e depois pousou as mãos juntas. O modo como enrugava a testa parecia mostrar que ela escolhia as palavras com cuidado.

– A Sra. Granger tinha permissão de aparatar dentro da escola. Há algum motivo para ela tê-lo feito? – questionou compenetrada.

– Ela teria nos dito – Rony balançou a cabeça – E para onde iria?

– Os pais dela... sabem se algum encontrava-se doente?

Os garotos entreolharam-se, MacGonagall esperou por uma reação.

– É complicado – Harry suspirou – Não acho que seja uma possibilidade ela ter ido para lá.

Se a circunstância não fosse urgente a mulher teria perguntado o que havia acontecido com os Granger, porém não era o momento adequado, prosseguiu com as perguntas:

– Disseram a ela aonde iam?

– Não – responderam juntos, a palavra pesou em suas bocas, não deveriam nem ter considerado a mera possibilidade de excluí-la. Minerva concordou com a cabeça, levando em consideração a resposta. Imaginando se aquele fato acarretaria em algo. Ajeitou-se em sua cadeira.

– Está errado – Rony sussurrou taciturno com as mãos segurando as laterais da cabeça, a cada palavra sua voz subia um pouco – Nós derrotamos o mal, não devia ter mais nada que nos perturbasse. Agora Azkaban... O que é está havendo aqui?!

McGonagall ergueu-se um pouco do assento por puro impulso ao desespero do aluno, Harry apertou o ombro de Rony em apoio. Eram comuns ataques assim, a Toca tinha presenciado vários, a guerra tinha deixado suas marcas. Voltar a uma situação de descontrole atiçou alguns medos que tinham empurrado para debaixo de suas entranhas.

Ronald acalmou-se, as orelhas esquentaram em vergonha, porém nenhum dos outros dois o julgou.

A fraqueza deles era quem amavam.

A mulher suspirou.

– Teremos que esperar, senhores. – Ao ver as bocas de seus dois alunos se enrugando em contestação, enfatizou a última sentença, acrescentando – Ninguém entrou em Hogwarts, a Srta Granger apenas poderia sair por conta própria. – Harry jogou as costas na cadeira.

Era verdade, Hermione só sairia da escola se quisesse, e se ela não se encontrava lá... era necessário descobrir o que a teria feito sair.

– Esperaremos mais algumas horas, mandarei Filtch checar a escola novamente. Até lá, Hermione poderá voltar e nos explicar o que aconteceu, caso não, chamaremos ajuda – decretou por fim Minerva, seu semblante não era sereno, mas estava controlado. Talvez isso se aprenda quando tem que lidar com jovens, a manter a calma.

Harry e Rony concordaram e levantaram-se, a diretora os seguiu levando-os até a porta.

– Tentem dormir, são amigos de uma bruxa muito inteligente e sensata caso não se lembrem.

É claro que eles não dormiriam. Voltaram para o Salão Comunal onde Gina esperava encolhida no sofá, ela levantou o rosto quando eles chegaram, esperando notícias.

– McGonagall mandou um quadro atrás de informações, basicamente – Rony informou cruzando os braços e sentando-se ao lado da irmã. Nada mais podia ser feito além daquilo, Hogwarts era um lugar extremamente seguro.

Nem ao menos sabiam do que estavam desconfiando, era como uma ameaça fantasma deixando paranoia, e era claro que seus assuntos de aurores podiam não ter relação alguma com a amiga, hipótese duvidosa, porém válida.

Mas ora, não precisavam esperar Filtch ou as especulações dos quadros, tinham o objeto que permitia encontrar qualquer aluno nos arredores da escola, inclusive as passagens secretas. Harry passou reto por eles indo em direção ao dormitório dos meninos.

Não prestou atenção se estava fazendo barulho, Neville roncava na cama ao lado e Simas sussurrava algo com explosões. Harry chegou até sua cama e de dentro do malão retirou o Mapa do Maroto.

– Juro solenemente não fazer nada de bom – murmurou tocando o pergaminho com a varinha, retornando aos amigos. Estendeu o artefato na mesa de centro e sentou-se junto a eles analisando os nomes que apareciam.

O nome de Filtch encontrava-se no Grande Salão. A diretora Minerva ainda estava em sua sala, porém as pegadas indicavam que andava por ele. Hagrid na Floresta Proibida. E curiosamente, o nome de Padma Patil e um tal de Alex Belton estavam muito próximos na Torre da Corvinal.

– Hermione não está em Hogwarts – confirmou o Weasley ruivo colocando as mãos no rosto.

*

Alguns alunos argumentaram que só deveriam ficar preocupados depois que fizesse vinte e quatro horas de sumiço quando avisaram o que tinha acontecido, Harry e Rony queriam meter um soco na cara do idiota que inventou isso. Não podiam ficar tranquilos, ainda mais com o que andava acontecendo. Mas só eles sabiam daquilo e não podiam contar para mais ninguém.

Os grifinórios se concentravam no Salão Comunal ao redor de Harry e Rony bombardeando-os de perguntas.

– Mas afinal onde é que vocês foram? Também não apareceram nas aulas ontem.

– Nós... – Rony atrapalhou-se tentando inventar uma desculpa.

– Ah parem de mentir, já sabemos que estão fazendo o treino de auror. Meu pai trabalha no Ministério – Cátia Bell rolou os olhos, alguns grifinórios soltaram exclamações em surpresa – Acharam que ficaríamos com ciúmes?

O foco das perguntas mudou em uma guinada para o treino de auror, Harry realmente começou a se irritar.

– Ei! Ei! – Neville gritou, quando todos se voltaram para ele, o menino corou – Será que podemos focar na Hermione? – pediu com um tom de repreensão. Os colegas que tinham se dispersado do problema abaixaram a cabeça envergonhados.

– Ela terminou a aula com a gente – Simas informou.

– E depois?

– Bem, o pessoal dispersou, eu voltei para cá, mas não a vi depois disso.

– Na biblioteca ela também não estava, fiquei todo o tempo lá depois das aulas – disse Patil.

O silêncio se instaurou na sala, vários pares de olhos encarando Harry e Rony.

– Tudo bem, como instruiu a diretora McGonagall, vamos esperar, Hermione só podia sair do castelo porque quis – Encerrou Gina e os alunos dispersaram indo para o café da manhã.

Harry inclinou-se com os cotovelos apoiados nos joelhos. Tentando manter a cabeça limpa. Hermione era inteligente e haveria um bom motivo para ela não estar em Hogwarts, um de preferência que não colocasse a vida dela em risco.

– Acho melhor irmos com eles, talvez alguém de outra Casa saiba de algo – Rony sugeriu quando todos já tinham saído, inclusive Gina. Eles caminharam para o Grande Salão com os peitos martelando, era para aquele ano não ter esquisitice alguma e veja só o que aconteceu. Ninguém nunca desapareceu da escola e quando acorreu foi logo com um de seus amigos.

Os alunos nas mesas de suas Casas falavam alto em burburios, todas as refeições eram assim, mas nesta ninguém sorria. Meninas de rostos abismados cochichavam nos ouvidos das colegas ao lado que logo ficavam com a mesma cara, olhos curiosos procuravam os dois integrantes do trio. A notícia já havia se espalhado.

Da mesa corvina a longa cabeleira loira de Luna Lovegood saiu correndo em direção a Harry que havia se sentado na ponta evitando os colegas.

– Harry! – chamou ela se sentando na cadeira ao lado de Rony – Eu a vi ontem saindo da sala, ela estava distraída já que passou por mim e não me cumprimentou, mas tudo bem porque eu faço isso às vezes...

– Sim, Luna – o garoto estimulou-a a continuar.

– Bem, eu a perdi de vista porque alguém esbarrou em mim, foi um garoto, acho, devia estar muito perturbado, passou correndo por todo mundo, como um coelho assustado. Não tenho certeza, estava um pouco zonza, uma aluna da Lufa Lufa errou um ingrediente na aula de poções e eu fiquei perto demais – Luna balançou a cabeça voltando ao assunto – Mas era a Hermione, tenho certeza, levava aquele livro que ela tinha pego há pouco tempo na biblioteca, o de capa verde.

O garoto concordava guardando cada parte do que Luna contava-lhe, Rony perguntou algo a loira, mas o outro ficou distraído quando Blásio Zabini apareceu ao seu lado de pé.

– Posso falar com você? – Harry levantou-se em resposta, lançou um olhar apaziguador para Rony que franzia o cenho.

– Já volto – disse e saiu do salão ao lado do sonserino. Blásio caminhava com os braços atrás das costas, só depois de estarem longe o bastante da multidão foi que abriu a boca.

– Draco também sumiu – sussurrou, Harry abriu a boca quase que instantaneamente, Blásio ergueu a palma pedindo espera – Eu nem me preocuparia já que ele vive fazendo isso agora, fica na biblioteca ou pelos cantos, mas como Hermione está desaparecida... – Abaixou os braços e deu um longo suspiro – Olha não estou insinuando nada, é só que ele não foi para o dormitório ontem, naa realidade, ele perdeu boa parte das aulas.

Harry analisou a situação e tentou não pressupor nada, o Malfoy podia não ter nada a ver com aquilo, era normal ele esconder-se por Hogwarts e o Ministério estava em cima dele, o sonserino era suficientemente inteligente para não fazer nada... Ah, quem é que estava enganando? O rosto do menino esquentou, era impossível não ligar um fato ao outro, Malfoy os odiava, Draco poderia muito bem querer se vingar de Hermione.

A imagem de Narcisa morta novamente veio a sua cabeça, os estranhos problemas em Azkaban, Lúcio gritando. Ora, se Draco estivesse sumido como Hermione, ele bem poderia ser uma vítima e não o vilão. Harry repetiu esse pensamento mesmo dividido, é claro que desconfiava dele, mas pelo menos assim era mais racional, era um pensamento que Hermione teria.

– Você o viu hoje? – Zabini negou, o distintivo de monitor brilhava em suas vestes, parecia um dos únicos sonserinos a lutar por um pouco de dignidade depois de tudo, Harry concordou e agradeceu.

– Só não quero mais problemas para a Sonserina, já tem sido difícil o bastante – encerrou acenando a cabeça para o grifinório e indo embora.

– Hey – chamou Rony aparecendo logo no momento que Blásio sumia virando o corredor, segurou seu braço, o rosto sardento em expectativa esperando que fosse alguma pista. Harry ponderou se contaria a ele sobre Malfoy ou não, era bem capaz que o amigo já colocasse os dementadores atrás dele.

– Zabini não viu Draco hoje e parece que ele não foi para o dormitório ontem. Pode não ser nada... – contou de uma vez. As narinas do ruivo se dilataram e os olhos arregalaram.

– Filho de gárgula, desgraçado! Vamos avisar o Ministério, Harry, tem de haver uma forma de rastreá-lo.

– Não sabemos se ele está envolvido nisso, o Malfoy pode estar em Hogwarts – retrucou o moreno ajeitando os óculos no nariz, Rony fez um careta.

– Vai protegê-lo agora?

Harry fez uma careta, não queria brigar com ele agora, retirou o Mapa do Maroto do bolso da calça, tocou com a varinha, e novamente Hogwarts inteira aparecia no pergaminho. Os olhos percorreram os cantos de da escola a procura do nome de Draco.

– O que é isso? – apontou Rony para um par de pés no segundo andar, o nome acima deles era impossível de ler, por um segundo Harry achou que estivesse borrado ou fosse uma língua desconhecida, e no outro instante, quando moveu os olhos para constatar que Gina estava próxima dele, tinha desaparecido.

Os dois se entreolharam e sem precisarem dizer nada, correram para o segundo andar.

Harry quase trombou com a namorada que saia do banheiro feminino.

– Gina! – Segurou-a pelos ombros para se equilibrar.

– Tinha alguém por aqui? Alguém estranho? – perguntou o irmão, olhando o interior do banheiro sem adentrá-lo. A menina piscou, franzido as sobrancelhas ruivas.

– Hã, não. Por quê?

– Um nome estranho no Mapa, sumiu logo em seguida – explicou Harry.

– Não, ninguém. Eu só estava procurando alguma pista da Hermione – disse ela dando de ombros – Ninguém some a não ser que desaparate, eu com certeza teria visto isso. Pode ser um defeito no mapa.

Harry não tinha tanta certeza disso.

– Encontrei esse livro jogado em uma das carteiras na sala de Feitiços – Gina levantou o exemplar estendendo-o para os dois – Pode ser dela?

“As Maiores Bruxas de Todos os Tempos”

Capa verde.

– Droga – reclamou Harry passando as mãos no cabelo, reconheceu o livro da descrição de Luna. Pela reação os outros dois já souberam a resposta. Passos apressados ecoaram no corredor.

– Com licença, Srta. Weasley, preciso falar com eles – pediu McGonagall – Na minha sala.

Os olhos da diretora estavam vermelhos, os lábios enrugados comprimidos em uma risca. Ela os apressou até sua sala.

Quando a porta se abriu, Kingsley Shacklebolt postava-se de pé, sua afeição era dura. Harry e Rony pararam ao lado dele.

– Já sabe sobre a Hermione?

– Infelizmente sim, Harry – confessou o homem.

– O que vamos fazer...

– Senhores – chamou a atenção Minerva que enxugava os olhos, calando-os. O coração acelerava-se, mil e uma situações ruins passaram por suas mentes.

– Sinto muito pelo que vou dizer aqui, rapazes. Hermione Granger precisou retirar-se da instituição para resolver um problema pessoal com os pais – os dois sentiram o peito aliviar-se ao saber que era só isso, mas durou pouco com a segunda sentença do Ministro – É isso o que será dito aos alheios a situação.

– O quê, mas... – Rony olhou para a diretora pedindo ajuda, ela balançou a cabeça desconsolada.

– A situação é séria. Sibila Treawleney acaba de ser encontrada morta no Departamento de Mistérios.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Eu sei que esse capítulo não teve muita ação, mas ele é necessário, certo? O próximo capítulo do Presente (que virá só depois do próximo) vai ter ação e não os desprezem só porque não há Draco e Hermione, eles são tão importantes quanto os do Passado e os ajudarão a descobrir sobre esse mistério que cerca a história.
O que era aquilo no Mapa do Maroto? (Essa é a pergunta desse capítulo na cabeça de vocês, acertei?) Atentem-se aos pequenos detalhes!
ATENÇÃO: Eu decidi escrever um One Shot de natal sobre o casal Jily! Estou terminado de escrevê-la, ainda estou me decidindo em que dia vou postar, no dia 24/25/26 (25 é o mais provável, porque é de Natal, mas não sei se nesse dia as pessoas vão ficar lendo fanfic ou enchendo a pança de peru então veremos) Quem gostar do shipp e quiser ler avisa nos reviews que quando eu responder já mando o link, ou só deem uma passadinha no meu perfil, certo?
Perguntas:
1- Se você pudesse pedir qualquer coisa para o Papai Noel o que seria?
2- Como foi esse ano para você? Alguma recordação marcante?
3- Agora quem faz a(s) pergunta(s) é você! O que gostaria de saber sobre nós?
Nos deem de presente um comentário, ficaremos muito felizes!

As festas estão chegando, eu não sei se vou conseguir postar antes, então desejamos um Feliz Natal e Ano Novo! Por um 2016 cheio de alegrias, Dramiones, comida e... Tom Feltons...
Um beijo açucarado da Maju e da Lorde!