Hogwarts: uma outra história escrita por LC_Pena


Capítulo 75
Capítulo 75. Depois da tempestade


Notas iniciais do capítulo

Fiquei uma semana longe, desculpem, infelizmente não consegui postar com a regularidade de sempre e não tinha como me comunicar sem postar um capítulo, podia ter falado com os leitores que comentam através das respostas, mas não atingiria todo mundo e eu desperdiçaria um espaço legal só pra dizer que estava atrasada mesmo, nada novo sob o sol.

De qualquer forma, espero que vocês tenham ficado muito ocupados também e que tenham tido ótimas festas!

Vamos ao capítulo!



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Capítulo 75

Havíamos voltado a subir a pequena depressão que nos separava dos nossos colegas, ansiosos demais para saber se fomos mais espertos que uma criatura milenar ou não.

Provavelmente não, mas quero acreditar que o djinn fez as coisas certas apenas porque era o primeiro dos meus desejos e eu sempre posso manda-lo para o inferno que é a sua pequena lâmpada no segundo.

— Será que funcionou? – Scorp perguntou baixinho e como minha garganta havia voltado a incomodar, sabia que não seria eu quem responderia.

— O burburinho que estava antes ao menos cessou. – James deu de ombros terminando de subir até o mesmo nível dos nossos colegas.

A água havia parado de jorrar dos degraus da frente do castelo e os alunos continuavam a falar suas teorias em voz alta ou baixa, dependendo da certeza que achavam que tinha sobre o assunto.

Avistei Tony próximo a alguns senhores engravatados, um deles sendo o próprio Selwyn-Dussel parecendo nada mais do que mortalmente preocupado. Saber se estava mais rico ou não devia ter esse efeito nas pessoas.

— Vamos checar se não alteramos o destino de mais alguém. – James me olhou sério, como se o fato de tê-lo colocado nessa história fosse algo horrível e imperdoável.

Dramático.

— Sabe que ele está certo, não sabe? – Levantei uma sobrancelha para Scorp, que achou que era uma deixa para ele continuar. _ Se alguém que sobreviveu tiver morrido porque mudamos as coisas... A gente muda de volta, né?

“Sem volta”

James estava longe, mas dessa vez o loiro havia me entendido sem ajuda, porque, para o bem ou para o mal, mexer com o djinn é uma coisa realmente sem volta. 

— Merlin, o que nós fizemos?

Porque Merlin é um velhinho barbudo nojento que fica dançando ao redor de sua bola de cristal, de vestido levantado, assistindo as desgraças das nossas vidas, um barulho alto soou atrás de nós, vindo do lago, mais especificamente do dirigível.

Antes que todos pudessem ter essa tal presença de espírito que nos permite reagir rápido e da maneira correta diante das coisas, uma criatura pousou na pequena clareira involuntária que separava os alunos de cada casa em um quarto de círculo para cada.

— Quem foi o animal que instalou aquele maldito sistema de segurança no dirigível? – O alívio de ouvir aquela voz arrogante desceu morno por todo o meu corpo. Vi Tony dar risada do outro lado da clareira._ Eu podia ter sido esmagado naquela armadilha para Graphorn!

Olhei para Scorp, que sorria aliviado também. Respirei feliz, porque, dos males o menor: a peste do Enrique Dussel estava a solta em Hogwarts novamente!

***

Obviamente não chegamos nem perto de Enrique, seu irmão mais velho, que merecia um Oscar pela atuação impecável de pessoa mortalmente preocupada em frente às câmeras, ocupava toda atenção do apanhador e ainda haviam os flashes e alguns bruxos de sua equipe de trabalho perguntando o que havia acontecido.

Eu queria ter podido ouvir essa versão da história e queria mais ainda ter me certificado com minhas próprias mãos - dando um soco no idiota desleixado, claro - se ele estava mesmo vivo, mas James voltara com a lista de resgatados e precisávamos saber se havíamos ferrado com o continuum espaço tempo.

— Lena e Akira não constam mais na lista! – Eu e Scorp o olhamos horrorizados. De todos os sonserinos inúteis, tinham que ser nossos monstrinhos favoritos as vítimas? _ Mas isso porque nessa versão eles não chegaram a estar nas Masmorras, no mínimo Dussel os tinha levado de volta até lá...

— Puta que pariu, Potter! Você não podia ter nos dito isso antes? – Olhei surpreso, porque o Senhor Scorpius Malfoy nunca xinga! _ Merda, olha no que vocês dois me transformaram! Estou uma pilha de nervos... Ah, meu Merlin do céu!

— Fiz de propósito, pra quem sabe agora vocês dois entendam a gravidade do que fizemos! – Dei um soco no ombro dele e ele retornou mais forte no meu. Doeu, desgraçado! _ Vamos ter uma conversa sobre essa noite depois!

“Deixe de drama, conversa para quê? Deu tudo certo, todo mundo vivo, bem, sorridente, para de procurar chifre em cabeça de cavalo, porque unicórnios são criaturas raras!”

James colocou seus olhos castanhos esverdeados em duas fendas e eu sorri o meu sorriso completo de missão cumprida com sucesso.

“Tudo está bem, quando acaba bem, minha criança!”

***

Depois da comoção da noite, os alunos da Lufa-lufa e Sonserina foram realocados para dormitórios provisórios: os lufanos ficaram no dirigível, cujo o único problema foi a porta que Enrique explodiu em sua saída triunfal; e os sonserinos foram distribuídos entre os quartos preparados para as comitivas internacionais.

No caso, Enrique reclamou muito, porque teve que ceder seu maravilhoso e mal utilizado aposento de luxo para um trio de menininhas do terceiro ano. Ainda bem que não precisamos contar com a alma nobre desse garoto lá no lance das masmorras.

Eu estava muito feliz de ter ele de volta, o idiota havia passado a noite contando para o time todos os feitiços que ele havia tentado fazer para poder sair de dentro do dirigível, que se travou para possíveis ameaças externas, quando o primeiro repuxo do lago entrando nas Masmorras quase adernou a embarcação.

Ele exibia também a cicatriz na testa, fruto do choque de sua cabeça dura com um dos archotes afrescalhados que enfeitavam o transporte oficial da comitiva britânica. Nem me aproximei muito para não dar mais ousadia a ele.

— Acredita que eu realmente acho que meu primo estava preocupado com o irmão? – Olhei cético para Tony e ele me brindou com seu melhor sorriso “eu também não estava acreditando”. _ Ao que parece o susto fez ele ver o quão ruim seria... Ah sim, mas não custa tentar.

Eu havia escrito no bloco que John tinha me dado, que Hector estava apenas construindo um álibi para si e que Tony estava tentando apenas livrar a cara do sangue do seu sangue. As letras desapareceram assim que foram lidas.

— Seu quadro trouxa de escrever ficou no salão, não foi? E agora? – Dei de ombros e escrevi minha resposta no papel. _ Não, usar esse aí está mesmo fora de cogitação, talvez se...

— Zabini, posso ter uma palavrinha com o capitão, por favor? – Eu e Tony estávamos em um canto afastado na sala comunal da seleção e por isso mesmo James Potter teve que descer de seu trono até aqui, onde a plebe habita. _ Vai ser rapidinho.

— Vai mesmo fazer um deficiente sair do seu lugar confortável, Potter? -  Tony apontou sua perna confortavelmente apoiada no braço da poltrona.

— Eu vi como correu hoje mais cedo, Zabini, não haja como se o seu joelho já não estivesse praticamente bom. – Tony levantou afetado e com cara de poucos amigos, até bateu a bengala no chão para enfatizar seu ponto.

— De você eu não gosto não, Potter. -  Franziu o cenho e o olhou de cima abaixo. _ Você tem dois minutos apenas.

Argh e o cafetão Zabini ataca novamente!

Eu e James acompanhamos o seu mancar bem menos acentuado até o lado de Scorp e Lia, o loiro já estava nos olhando com suspeita lá do sofá. Pisquei para ele saber que não precisava vir até aqui, contarei tudo depois e aquele gesto só levantaria suspeitas.

James, sabendo que Tony era realmente uma criança inconveniente, que voltaria a qualquer momento para cá, foi direto ao ponto.

— Quantos desejos ainda te restam? – Fiz minha melhor cara inocente.

“Esse foi o último!”

— Mentiroso, eu sei que foi o primeiro! -  Se sabe, pra quê perguntou, idiota? Cruzei os braços e o encarei irritado. _ Preciso saber quantos ainda faltam, para dimensionar o tamanho real do problema!

“O que te importa? Meus desejos, meus problemas! Vai caçar uma vaca com febre pra tomar leite quente, garoto!”

James pausou o que ia falar só para sorrir sem querer, eu sorri para ele também, porque aquela tirada minha foi mesmo foda de engolir.

— De onde você tira essas coisas? Sério, eu só queria saber... – Dei de ombros divertido, porque apenas me vem na cabeça, fazer o quê?_ Mas voltando ao assunto, acha mesmo que eu vou conseguir dormir em paz sabendo que você, dentre todas as criaturas dos céus e da terra, tem um poder desses nas mãos?

“Dormiu bem esse tempo todo, é só fingir que não sabe de nada. Aliás, se quiser posso apagar sua memória sem problemas, juro que faço um trabalho menos porco do que o de Bradbury, pode apostar!”

— Há quanto tempo tem esses desejos?

“Não posso dizer.”

— Como conseguiu um djinn? – Ele sussurrou ao dizer a palavra em outro idioma.

“Não posso dizer.”

— Não pode ou não quer, vitrola arranhada? – Sopesei as duas opções com as mãos e ele me olhou sem paciência.

“Um pouco dos dois, mas mais a primeira opção.”

— Posso investigar por conta própria? – Dei de ombros, por mim ele perdia todo o tempo dele nisso, bem longe de mim. _ Promete que não vai pedir mais nada antes de falar comigo ou com Malfoy?

Revirei os olhos, porque tinha me saído muito bem sem a ajuda deles até agora, mas Potter continuava me olhando com sua cara idiota de sempre, que exigia algum tipo de resposta.

“Tá, que seja, mas eu não garanto que vou cumprir a promessa.”

— Você vai sim, porque você é maluco, mas não é doido.

Observei o idiota sair com sua pose de galo de briga e meneei a cabeça, irritado com a arrogância de James Potter.

“E depois sou eu que levo a fama de só falar idiotice!”

***

Ocaso

Enquanto todos se preocuparam com o destino de nossos colegas azarados, nós, Iconoclastas, nos preocupávamos com isso e mais, porque não tínhamos dúvida: se morresse alguém, Hogwarts ia ser fechada até segunda ordem.

O QUÊ?

Ah, sim meu caro, como em todas as ocasiões em que aconteceram mortes nessa escola, se ontem o desfecho tivesse sido diferente o mínimo possível, nós estaríamos de luto nas nossas respectivas residências agora.

E alguns poucos de nós de fato mortos, né? Triste, mas verdade.

Então, o que aconteceu de verdade aqui? 

Ontem, durante o início da transmissão do jogo de Durmstrang e Mahoutokoro diretamente da Bulgária, a janela do salão comunal da Sonserina se rompeu. “Ah, mas tinha que ser a dona Sonserina problemática mesmo, né?”,  é, tinha que ser ela mesma, porque era a última das quatro casas cuja a obra do fundador ainda não tinha falhado. Não entendeu? 

Vamos recapitular então:

Começamos com as escadarias de Corvinal, passamos pelo acordo com as criaturas mágicas da floresta de Lufa-lufa e por fim, chegamos ao chapéu Seletor saído diretamente da cabeça do excelentíssimo senhor Grifinória.

Bem, faltava mesmo o fundador levemente barraqueiro, mas ainda sim fundador, Salazar Sonserina dar sua contribuição para o nosso caos particular.

Agora veja só, tínhamos essa teoria dos fundadores há séculos, mas não contamos porque não havia como confirmar sem dar uma espiada nos relatórios técnicos dos inomináveis que estão no caso e como, na nossa suposição, o problema de Sonserina já tinha sido o primeiro, não havia mais nada para trabalharmos.

Sim, fomos idiotas, achamos que a câmara secreta desativada era sua contribuição verde e prata ferrada. Mas antes que diga “Oh, os iconoclastas erraram”, vamos salientar que só uma parte errou, essa suposição nunca foi unanimidade e por isso mesmo nunca trabalhamos com ela.

“Ah, tá e o que acontece agora?”

Sem mortes, meu caro, as coisas vão tomar os rumos mais ou menos do jeito que iriam antes: aulas continuam, campeonato continua, pois nós bruxos somos mestres em colocar tudo de volta a normalidade rapidamente.

Nenhuma novidade nisso.

A previsão para a secagem completa da Lufa-lufa e da cozinha fica para a semana que vem, já a da Sonserina levará um pouco mais de tempo, então eles continuarão sem sala comunal e sem pertences pessoais por pelo menos mais um mês, já que a recuperação de seus bens não é exatamente o que chamamos de prioridade no momento.

Claro que Hogwarts vai arcar com o básico, de roupas a artigos de higiene pessoal e material escolar, mas não vamos esquecer que os sonserinos perderam tudo, então doces da Dedosdemel, artigos das Gemialidades Weasley e poções de beleza da Bveela serão aceitos de bom grado pelas cobrinhas amadas, caso toda essa situação horrível toque vosso coração, claro.

Sejamos caridosos e amáveis, mas acima de tudo, cuidadosos, porque sonserinos não gostam de coisas baratas e todos sabemos que a base da caridade não é darmos o que temos e sim o que os outros precisam.

Profundo isso, alguém traga um lenço, por favor.

Ok, passado todo esse momento beleza interna, já que o Ocaso também é uma publicação a serviço da comunidade - de fato fomos criados apenas para servir essa tal comunidade hogwartiana - vamos para um tópico muito mais divertido que ajudar cobras e texugos carentes:

Vamos fazer uma dinâmica para tirar a paz de toda a escola, viva!

Saiba que tudo foi preparado com muito carinho e estamos lançando agora essa brincadeirinha porque ficamos um pouquinho maiores e se não se lembram, completamos um aninho de vida esse mês!

Mas já?

Pois é, que coisa, não?

Antes que fiquem sentimentais demais, vamos a comemoração que, como faz parte do nosso estilo, é mais uma provocação:

Há um ano, vocês leem, fofocam e compartilham informações com a gente sem saber. Somos seus olhos e ouvidos e porque somos vocês, sabemos o que é e o que não é de interesse público e por isso quase sempre acertamos na escolha de nossas pautas.

Mas apesar de estarmos bem satisfeitos com a nossa trajetória até aqui, sentimos falta de um contato mais direto com aqueles que não são Iconoclastas de fato. Não adianta fingir que ser aluno de Hogwarts sem ser parte do grupo não limita um pouco seu poder de decisão no que vai e no que não vai ser dito aqui, então por isso resolvemos que queremos saber o que você pensa.

Não o zunido da multidão, não o que a comunidade diz, não o que todos querem e precisam saber.

Estamos inaugurando uma nova fase hoje, caro colega, porque, nós, os Iconoclastas,  queremos saber o que você pensa, você sendo esse indivíduo único e sem igual no mundo todo.

O que você quer nos dizer? 

O que quer que os outros saibam? A gente pode mostrar a sua verdade aqui também e indiretamente você pode ser um de nós.

E como isso acontecerá?  

Simples:

A última mancha de tinta dessa edição não se dissolverá em chamas pelos  próximos quarenta segundos e este será todo o tempo que você terá para chegar até nós. A última palavra de hoje será um símbolo, que você pode copiar, redesenhar, tirar foto, fazer o que quiser, porque ele, este símbolo, será a chave da nossa comunicação futura.

“E agora, Iconoclastas, tenho o símbolo, como faço para falar com vocês?”

Ah, criança! Eis aí a brincadeira.

Tens o que é preciso para ser um de nós? Então descubra como usar o símbolo.

Ass.: Os Iconoclastas.

***

O sol batia no meu rosto, então os óculos escuros estilo aviador que roubei de meu pai no verão estavam sendo muito úteis agora. Depois do acontecimento que apelidei carinhosamente de “o afogamento da serpente”, a nossa câmara de treinos também estava sendo reformada, logo, conseguimos autorização do campeonato para treinar no nosso campo mesmo.

Por isso e porque também há apenas 25% de chance desse estádio ser usado de novo, já que para isso teríamos que ganhar de Castelobruxo e no cara ou coroa contra a adversária da semifinal posteriormente.

Muitos “se” para nos deixar sem campo de treino, né? 

Acompanhava o jogo-treino das arquibancadas, então mais senti do que vi o vulto de meu amigo muito espaçoso e agora, posso dizer com todas as letras, “não morto”, sentando ao meu lado.

— Tony parece bem na vassoura, não acha? – Minha voz soou como a de um cara que fuma dez maços de cigarro em um dia, mas eu a forcei mesmo assim, queria que Enrique ouvisse o que eu tinha a dizer.

— Soube que ele parou com as poções antes da hora... Vai tentar pôr ele no seu lugar, garotinho? – Dei de ombros, porque esse era o plano. Eu não estava bem para jogar, não havia me recuperado da garganta o suficiente e por isso mesmo ainda não estava me alimentando muito bem, então precisava usar as cartas que tinha disponíveis.

Se deixasse Theodor e Connor jogar contra Castelobruxo, nossa estratégia de rebater violência com violência estaria estragada antes mesmo da partida começar, porque até dá para ensinar a um deles a ser mais cruel, mas ensinar aos dois seria abusar da sorte.

— Vou e tentarei colocar você no lugar de James, então pare de fazer corpo mole, isso na sua testa não foi nem um arranhão! – Finalmente olhei para ele, que já me encarava desde que chegou aqui.

— Você tem uma pedra no lugar do coração, capitão? Eu podia ter morrido! – Ele fez seu draminha usual, mas eu sei bem quando há um pouco de verdade por trás de uma brincadeira.

— Mas não morreu e eu fico feliz por isso. – Desviei o olhar para o chão, porque meu cadarço estava desamarrado._ Ir no seu funeral estragaria meus planos, sabe?

— Você choraria por mim? – A voz de Enrique soou mais curiosa do que divertida, então levantei um pouco a cabeça só para vê-lo sentado folgadamente, me encarando já sabendo a resposta.

— Duas lágrimas por trás desses óculos, só porque você é muito bom presenteando e eu estava contando com isso no Natal. – Limpei a garganta, bem que Madame Pomfrey disse para não força-la ainda. _ Mas Tony choraria copiosamente. Eu teria que impedi-lo de se jogar no seu caixão, como uma viúva perdida.

Ele riu e meneou a cabeça, assistindo Romeo e Longbotton se estranhando lá no campo.

— Você definitivamente não tem coração, garotinho!

É oficial agora, senhor Dussel: nunca mais salvo sua vida, seu ingrato!

 

 


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Notas finais do capítulo

Dussel não morreu, feliz Natal atrasado, meus queridinhos! Saiba que na versão original, Cesc estaria nas Masmorras e quase morreria e Shawna, a narradora legal e Romeo, senhor dente falhado, morreriam de verdade, sem volta. Mas na época que planejei isso não tinha djinn ou Enrique com enfoque e também não havia coração, quero dizer, numa fic praticamente de comédia duas mortes assim, a troco de nada? Eu hein!

Viram? Sou um anjinho, mas antes que respirem em paz de novo, vejam aqui como minha mente tem potencial para o mal sim e Enrique está sem destino escrito, o que isso significa no plano geral das coisas?

Talvez nada, talvez ele mude o que deveria ser... Para o bem ou para o mal, mas ao menos ele não é mais um zumbi! Viva!

Bjuxxx



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