Psycho Love escrita por Chocolatra


Capítulo 10
Se ela morrer, eu nunca irei me perdoar


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores! VOLTEEEEEEI! EEEEEH! Ai que saudades de escrever essa fic maravilhosa, e de ler comentários lindos ♥ Por favor, né gente, colaborem e comentem pra tia aqui, que estava morrendo de saudades de vocês.
Enfimmmmm, boa leitura!



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Neste exato momento estou sentado no quarto de hotel, comendo meu hambúrguer, como sempre, enquanto Katherine está tomando banho e Sam foi a cidade procurar pistas sobre o demônio.

–Dean? – escuto a voz de Katherine.

Olho para a porta do banheiro e a vejo com o cabelo molhado, a toalha cobrindo seu corpo e algumas gotículas de água escorrem pela sua pele, a visão perfeita para me deixar babando por ela.

–Pode pegar a minha mala, por favor? – pergunta me tirando do “transe”.

–Tá – respondo. Levanto-me da cadeira, vou até o canto do quarto, pego sua mala e caminho até sua direção, paro em sua frente e ficamos nos olhando.

–Obrigada – diz pegando a mala da minha mão.

Dou um pequeno sorriso, então ela encosta a porta. Respiro fundo e tento me recompor, depois de eu ter visto ela daquele jeito, quando dou as costas para o banheiro, percebo que consigo vê-la pela pequena fresta da porta, assim viro-me em direção do banheiro e começo a observa-la. Ela fica de costas para a porta, então começa a chacoalhar o cabelo sensualmente, até que larga a toalha e fica totalmente nua. Por que essa mulher está me fazendo sentir tudo isso? Deixando-me completamente submisso a ela? Começo a olhar suas curvas totalmente despidas, com a ajuda de seu cabelo cacheado espalhado pela costa nua. Ela puxa todo seu cabelo e faz um coque no alto da cabeça, então desliza sua mão pela nuca levemente, como se a fizesse relaxar.

Como eu queria entrar nesse banheiro e a ter em meus braços, mas não posso desejar algo do tipo, ela é uma vampira, eu não posso pensar nela como uma mulher, mas sim como um monstro, que é a única coisa que ela realmente é! Saio de frente do banheiro e volto a sentar-me a mesa, e desfrutar do maravilhoso hambúrguer em minha frente, esquecendo-me do que acabei de ver e sentir.

Depois de alguns minutos ela sai do banheiro, já vestida e com a mala na mão. Coloca a mala em um canto do quarto, então para ao meu lado, olho para ela.

–Pode me dar um pedaço? – pergunta.

–Você come comida? – estranho.

–Todo dia como um pouco, para poder me acostumar e quando algum caçador desconfiar, como comida para mostrar que sou “humana”.

Arqueio as sobrancelhas surpreso.

–Bem inteligente – digo.

–Obrigada – ela dá um sorriso convencida – e como hambúrguer é uma comida que eu consigo mais gostar, então aproveito.

–Eu não gosto de dividir comida, mas vou fazer essa caridade – entrego o hambúrguer a ela.

Ela dá uma mordida e depois me entrega o hambúrguer. Quando ela termina de mastigar, sobra ketchup no canto da boca, ela passa um dedo em cima e logo em seguida o lambe sensualmente. Mas que droga! Essa mulher está me deixando completamente excitado e louco por ela, sendo que nenhuma nunca conseguiu fazer isso comigo.

–Obrigada – diz e senta na cama.

Sam entra no apartamento atordoado.

–O que foi? – pergunto.

–Olha isso – ele joga um jornal em cima da mesa.

Pego o jornal e leio a noticia que está na primeira capa, é sobre os assassinatos do demônio, que a imprensa e a policia pensam que é um serial killer, está dizendo que o último ataque foi na noite passada, em Nova York.

–Mas que merda! – grito e o jogo o jornal com violência na mesa.

Katherine se aproxima da mesa e olha para o jornal.

–Isso é tudo culpa de vocês! Se não ficassem parando e resolvendo outros casos idiotas de fantasmas, teríamos o pego noite passada, mas vocês são tão otários e estúpidos que não percebem isso! – ela grita nervosa e sai do apartamento.

Sam bufa.

–Pior que é verdade – diz ele.

–Eu sei – digo – mas não podemos largar um caso, nunca podemos.

Ele concorda com a cabeça.

–Vou falar com ela – digo e levanto-me da cadeira, saio do apartamento e ando pelo corredor, até encontra-la esperando o elevador.

–O que foi? Vai me matar por ter dito a verdade? – pergunta ela.

–Não, eu só quero que se acalme e volte para o quarto – digo.

–Por que voltaria? Quero esfriar a cabeça!

–Matando alguém?

Ela me fuzila com os olhos.

–Ah, então esse é o seu medo? De eu matar alguém?

–Não tem como eu não pensar nessa hipótese.

–Você é um idiota – ela entra no elevador.

Volto para o quarto e Sam olha para mim.

–Cadê ela? – pergunta ele.

–Saiu, vamos dar um tempo a ela – digo.

Ele concorda com a cabeça.

–Acho que temos outro caso – diz ele.

–Como assim? – sento a mesa, logo em sua frente.

–Em Montana, está correndo várias mortes de mulheres, desde a semana passada, ninguém tem testemunha e pistas, provavelmente é um dos nossos casos.

–Ótimo, vamos arrumar nossas coisas e pé na estrada – digo.

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–O que vocês acham que é? – pergunta Katherine.

Já estamos em Montana e estamos hospedados em um hotel.

–Pode ser muitas coisas... Só sabemos que ele ataca mulheres atraentes, e seus corpos nunca mais são encontrados – digo.

–E não temos a mínima ideia de como acha-lo, porque ele as ataca em lugares diferentes – diz Sam.

Ficamos em silêncio, pensando em alguma ideia para capturar essa coisa.

–Eu posso ajudar – diz Katherine.

–Como? – eu e Sam falamos ao mesmo tempo.

–Vocês disseram que essa coisa captura somente mulheres bonitas certo? – concordo com a cabeça – eu sou mulher e bonita, então eu posso ajudar sendo um...

–Nem pensar! – digo interrompendo-a e levantando da cadeira – não pode se arriscar a esse tanto.

–Dean, sou uma vampira e sei me defender!

–Katherine é muito perigoso – diz Sam.

–Vocês não podem me impedir! Afinal sou a melhor chance de vocês! – diz ela colocando as mãos na cintura.

Eu e Sam ficamos calados olhando para ela.

–Ela está certa – diz Sam.

–O que? – pergunto.

–Não temos outra ideia, e afinal ela é imortal lembra?

Suspiro.

–Sim, é verdade – digo.

–Então pronto! – diz ela satisfeita – qual é o plano?

Ficamos calados, de novo, pensando.

–Você vai ter que ficar andando a noite “sozinha” e esperar ele chegar, quando ele chegar, eu e Dean estaremos te vigiando, então nós pegamos o desgraçado – diz Sam.

–Ok – ela concorda.

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Estou com o meu Impala estacionado em uma rua, observando Katherine andar pelas ruas escuras e vazias, enquanto Sam anda pela calçada, com uma distancia razoável para a coisa não perceber que ele está vendo-a. Ela está com o celular no ouvido para falar comigo. Estamos fazendo isso há horas e nada.

Não tenho tanta certeza de que isso vai funcionar – diz ela ao telefone.

Calma alguma hora ele aparece – digo.

–Estamos fazendo isso há horas, estou entediada.

–Quer que eu fique falando para você ficar ouvindo o lindo som da minha voz? Mas se eu fizer isso, você vai se apaixonar mais ainda por mim.

–Há há, engraçadinho – diz ironicamente.

–Admita que você é louca por mim.

–Só se você admitir primeiro.

–Não tenho o que admitir, não sou homem de uma mulher só.

Ela ri.

–Continue a fingir, adoro esses joguinhos.

–Joguinhos? Que jogui...

–Shiu.

–Ei, não me manda calar a...

–Cala a boca, e presta a atenção.

Olho para ela que está no final da rua e vejo um homem todo de preto se aproximando dela.

–Claro mãe, não vou esquecer, te amo, beijo – diz ela e finge que desliga o telefone, e o põe dentro da bolsa.

O homem para.

–Oi eu estou meio perdido, você pode me ajudar a achar um posto de gasolina? – escuto tudo pelo telefone.

–Claro, é por aqui – ela responde e os dois começam a andar para um beco.

Vejo Sam correndo atrás dos dois, saio do carro e corro até eles, porém quando chegamos ao beco, Katherine e o homem sumiram. Começo a olhar para todos os lados e nada.

–Droga cadê ela? – pergunto nervoso – Katherine?! – grito.

–Eles sumiram – diz Sam.

–Sério? Não percebi – digo ironicamente.

–Calma, vamos acha-la.

–Quando eu achar aquele desgraçado vou acabar com ele!

Respiro fundo e me acalmo.

–Precisamos localiza-los – digo.

–Bruxa? – pergunta Sam.

–Só elas podem nos ajudar a localizar ela – digo.

–Vamos ao apartamento pegar algo dela – diz Sam.

Caminhamos até o hotel, entramos no quarto e começamos a revirar as coisas dela.

–O que pegamos? – pergunta Sam.

–Que tal isso? – pego uma calcinha dela e mostro para o Sam.

Ele me encara.

–Sem gracinhas, Dean – diz seriamente.

–Mas isso é algo dela.

Ele respira fundo e volta a procurar algo. Dou de ombros e guardo a calcinha. Volto a procurar outra coisa.

–Acho que isso serve – diz Sam pegando uma foto dela.

Aproximo-me dele e a pego. Fico olhando fascinado pela beleza dessa mulher.

–Dean? – diz Sam me tirando do “transe”.

–Que? – pergunto olhando para ele.

–Você estava olhando a foto e...

–Tá vamos – interrompo-o e saímos do quarto.

Entramos no Impala e partimos para Mystic Falls. Essa pequena cidade é conhecida por ter várias criaturas sobrenaturais, principalmente vampiros. E é lá que uma antiga amiga minha mora, ela é bruxa e pode nos ajudar a localizar Katherine.

Estaciono o carro em frente a sua casa, saímos e toco a campainha. A porta se abre e ela aparece.

–Dean? – ela pergunta surpresa e logo me abraça.

–Oi Bonnie – digo.

Ela se afasta e abraça Sam.

–O que estão fazendo aqui? – pergunta ela.

–Precisamos da sua ajuda urgentemente – digo.

–Tá, entrem – ela abre espaço e nós entramos.

Andamos até a sala, sentamos no sofá.

–O que houve? – pergunta ela.

–Preciso que você localize-a – entrego a foto de Katherine.

Ela olha e vejo que ela reconhece.

–Você a conhece? – pergunto.

–Sim, infelizmente conheci essa vadia – diz ela com raiva e olha para nós dois – estão caçando-a?

–Não, ela trabalha conosco – diz Sam.

–O que? Vocês estão trabalhando com um vampiro? E ainda mais com essa vagabunda? – ela pergunta indignada.

–Longa história... Só nos ajude a encontra-la, ela está em perigo – digo.

–Deixe-a morrer, ela merece!

–Bonnie, por favor! – imploro – preciso salva-la.

–Por quê? Parece que vocês nem a conhece! Mas eu a conheço e não vou ajuda-los, arranje outra bruxa! – ela me entrega a foto e se levanta do sofá.

Levanto-me e seguro sua mão.

–Eu não estou pedindo, eu estou te implorando, não posso deixa-la morrer, eu... Eu... Eu nunca me perdoaria por isso – digo.

Ela fica calada olhando em meus olhos e solta um suspiro, mostrando que entendeu o que eu disse.

–Você gosta dela – diz Bonnie.

–Que? Não, claro que não – solto sua mão.

–Dean eu te conheço, não tenho duvidas que sinta algo por ela.

–Eu não sinto – insisto.

–Nós tivemos algo há anos atrás e sei como é te ver gostando de uma mulher, principalmente quando ela está correndo perigo, ou até quando ela... – ela solta um suspiro – quando ela te magoa – vejo que ela se sente culpada por ter terminado comigo há anos atrás.

–Mas agora é diferente, ela é uma vampira!

–Isso não impede nada! Olha, estou vendo que ela significa algo para você, e você é muito importante para mim, então vou ajuda-lo, porque sei que se ela morrer, você irá se culpar pelo resto da sua vida – ela pega a foto da minha mão e vai até a uma mesa que está no canto da sala, eu e Sam seguimos ela. Sobre a mesa está vários livros de feitiços e objetos mágicos. Ela faz o feitiço e consegue achar a localização no mapa.

–Aqui – ela aponta no mapa.

–Obrigado – agradeço dando um beijo em sua bochecha.

–Tá agora vai, antes que ela morra – diz ela.

Dou um sorriso e eu e Sam saímos correndo. Entramos no carro e dirijo até Montana. Depois de muitas horas conseguimos chegar.

–Não quero te assustar, mas não tenho tanta certeza de que ela ainda esteja viva – diz Sam.

–Cala a boca! – grito – ela tem que estar – digo dirigindo o mais rápido possível.

–Dean.

Não respondo, só continuo a focar na estrada.

–Dean! – grita Sam.

Olho para ele.

–Você só se envolveu com alguém assim uma única vez, e sabe que não deu certo, e sabe muito bem que agora as chances são bem menores e...

–Sam, só vamos salva-la tá? Não quero conversar.

A localização do mapa está no mesmo beco em que ela sumiu. Saímos do carro e vamos até lá.

–Só pode estar de brincadeira! – grito.

–Talvez ela não fez o feitiço direito, porque ela quer que a Katherine morra – diz Sam.

–Ela nunca faria algo assim – começo a olhar tudo que está ao meu redor, tentando achar algo que possa explicar tudo isso.

–Dean!

–O que? – olho para Sam e vejo que ele está agachado olhando para o chão, olho na mesma direção e vejo um bueiro – mas que droga! Estava ai o tempo todo!

–Sim. Vamos pegar equipamentos e entramos.

–Tá – vamos até o carro, pegamos armas e lanternas, então voltamos até o bueiro e entramos no esgoto – eu odeio esse cheiro – digo.

–Quem é que gosta?

Ligamos as lanternas.

–Para qual lado? – pergunta Sam.

–Não sei... Vamos nos separar, não podemos perder tempo – digo.

–Tá – vou por aqui.

Concordo com a cabeça e vou à direção oposta. Ando por alguns minutos, até encontrar algo gosmento no chão, me aproximo e vejo o que é.

–Pele de metamorfo – digo.

Começo a correr pelo esgoto e a cada vez mais, encontro mais pele nas paredes e no chão. Então encontro uma porta de ferro.

–Acho que te encontrei desgraçado – abro a porta e vejo três mulheres amarradas no canto da parede, todas desmaiadas e com alguns ferimentos, e uma delas é Katherine. Logo na frente delas tem uma mesa de concreto, que tem sangue e carne humana. O cheiro daqui é horrível.

Corro até Katherine, me ajoelho em sua frente e toco em seu rosto.

–Katherine? Você consegue me ouvir? Sou eu, Dean, vim te tirar daqui.

Ela começa a mexer a cabeça e logo abre os olhos.

–Dean? – diz com a voz fraca e falhada.

–Sim sou eu, não se preocupe vou te tirar daqui – acaricio seu rosto.

Sinto-me tão feliz por ter encontrado ela viva, não sei o que faria se ela morresse. Não sei por que estou tendo todos esses sentimentos, talvez eu realmente goste dela e... Não! Não quero pensar nisso!

Desamarro seus braços e vejo que estão queimados.

–Ele sabe que você é uma vampira? – pergunto.

–Ele... Descobriu... Disse que ia... – ela tosse.

–Calma, não precisa falar.

–Que ia me torturar muito – diz.

–Ele não vai te machucar, estou aqui tudo bem? – passo minha mão pelo seu cabelo.

–E o que isso me impede de tortura-la? – escuto uma voz atrás de mim.

Levanto-me e viro em sua direção, vejo que ele assumiu a forma de Sam.

–Seu desgraçado, cadê meu irmão?! – grito.

–Foi muito bom me alimentar dele – diz com um sorriso.

–Pare de mentir!

–Não estou mentindo.

Não, Sam não pode estar morto!

Tiro a arma do meu bolso, mas rapidamente o metamorfo se aproxima e me joga para o outro lado da sala.

–Adoro brincar com a comida – diz ele se aproximando.

Sinto todos os meus ossos doerem, mas não posso desistir. Levanto-me com dificuldade, mas consigo. Sei que não posso lutar com ele, afinal ele tem força e velocidade sobrenatural. Corro em direção da arma, porém ele aparece em minha frente e me dá um soco. Caio no chão e começo a cuspir sangue.

–Sabe eu nunca gostei muito de me alimentar de homens, porque não consigo me divertir com eles, se é que você me entende – ele dá um sorriso.

–Por isso que você só ataca mulheres? Para transar com elas e depois se alimentar delas? – pergunto com a voz falhando.

–Claro! Você acha que eu perderia tempo?

–Que pena que não vai poder mais se divertir, mas tenho certeza que vai amar o inferno – escuto a voz de Katherine.

Ele se vira em sua direção e ela dispara a bala de prata, que atinge o coração dele.

–Sua vagabunda... – ele cai no chão morto.

Ela se arrastou até a arma para conseguir atingi-lo, se não fosse por ela, estaria morto. Olho para ela e vejo que está desmaiada no chão. Levanto-me com dificuldade e sinto uma dor muito forte, porém consigo ficar em pé, ando até ela mancando.

–Katherine?

Ela não responde. A pego no colo, sinto meu corpo doer mais do que antes, e saio andando lentamente. Vou cambaleando pelos túneis do esgoto.

–Dean! – vejo Sam andando se segurando pela parede.

Solto um suspiro de alivio, estava meio inseguro se ele estaria vivo.

–Está tudo bem, tem outras mulheres lá, mas não conseguiria leva-las, vamos denunciar para a policia e eles as pegam, estamos acabados – digo.

–Tudo bem – ele concorda.

Saímos do esgoto e andamos até o Impala. Coloco Katherine cuidadosamente no banco de trás e dirijo até o hotel. Passamos pela recepção.

–O que aconteceu com vocês? – a recepcionista pergunta assustada.

–É que... Nós... – digo gaguejando.

–Estávamos em uma festa a fantasia, isso tudo é tinta, não é sangue – diz Sam.

–Mas e ela?

–Bebeu muito – digo – tivemos que sair mais cedo, fazer o que, o namorado traiu ela com um homem, ela estava bem mal e bebeu todas.

–Nossa... Deve ser um porre – diz ela.

–Sim, tadinha – digo – bom vamos indo, boa noite – dou um sorriso e ela faz o mesmo.

Entramos no elevador.

–Essa foi por pouco – diz Sam suspirando.

–Nem me fale, a mulher estava assustada! Se não fosse por você, estávamos ferrados.

–Eu sei.

Saímos do elevador e entramos no quarto. Ponho Katherine na cama.

–O que será que ele fez? Ela está acabada – diz Sam.

–Deve ter injetado verbena, ela tá muito fraca – digo – pega as bolsas de sangue dela.

Ele abre a mala de Katherine e pega três bolsas de sangue, e me entrega.

–Katherine? Acorda, você precisa acordar – digo.

Ela fica imóvel.

–Vou ter que faze-la beber – pego a bolsa, abro sua boca e jogo sangue em sua boca.

Ela acorda e começa a tossir. Ela se senta e olha ao redor.

–Estamos no hotel?

–Sim – digo – beba, você precisa de sangue.

Ela pega a bolsa e bebe em segundos.

–Preciso de mais – dou outra bolsa e ela bebe tudo em segundos. Começa a respirar fundo e olha para mim – obrigada.

Dou um sorriso.


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Notas finais do capítulo

E ai?! Gente AMO Dean se importando assim com a Kath, mas será que ela tem esses mesmos sentimentos? Não sei dizer como amei esse desespero dele, Dean meu amorrrr. Comentem, pelo amor gente, me ajuda né? Voltei agora, e com um capítulo por semana, então ajuda aé! Beijos!