O Acordo Perfeito escrita por Mila Karenina


Capítulo 12
Jogo da verdade e divisão de quartos.


Notas iniciais do capítulo

Heey meus amores, eu demorei um pouquinho para postar pois tive uma penca de problemas com o capítulo em si e com uns outros problemas que explicarei nas notas finais, peço que não notem os erros de Português que houverem aqui, eu revisei, mas como o capítulo é bem grande é normal que hajam alguns deles aqui e ali...
Sem mais, aproveitem o capítulo.



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Se alguém me contasse que eu estaria sentada com os populares e bebendo todas ao som de músicas eletrônicas que ninguém se dá o trabalho de prestar atenção na letra, eu diria que essa pessoa é louca, mas aquela era a minha realidade no momento, sendo namorada de Matt Hamilton essas coisas se tornam normais.

Angela tinha a maquiagem borrada e Mike, que havia voltado da casa de Katherine há pouco, parecia mais bêbado do que outra coisa, Matt estava ao meu lado, ele parecia estar pensativo e também bebia bastante, eu já havia bebido no mínimo dez copos de uma bebida muito doce e rosa clara.

Vanessa também estava sentada conosco, ela não havia bebido uma gota sequer de qualquer bebida, ela apenas observava o movimento, enquanto eu sorria sem parar pelo efeito de todo aquele alcóol e recebia olhares sugestivos de Mike, que não parecia respeitar o seu melhor amigo do meu lado.

Matt parecia irritado com algo que eu não entendi ao certo, sabia que não tinha nada a ver com Mike, já que ele não sentia nenhum ciúme de mim, talvez estivesse chateado por Angela ter enxotado Katherine ou por não estar transando com alguém nos últimos dias.

Até então estava tudo indo bem, até que Angela se levantou chamando a atenção de todos, ela sorria maliciosa, parecia ter uma ideia em sua fútil mente e eu logo me senti curiosa, coisa que geralmente não acontece.

— Eu sou a única aqui que acha que essa festa pode ficar ainda mais animada? — ela perguntou e todos gritaram um "Uhu", exceto eu e Matt que nos entreolhamos.

Olhei no rosto das pessoas que estavam ali, os jogadores do time e as líderes de torcida, todos pareciam muito animados, mas conhecendo Angela, eu sabia que ela criaria uma brincadeira no mínimo polêmica.

— Vamos jogar o jogo da verdade! Sentem-se em um círculo. — ela falou e todos obedeceram, logo quase toda a festa estava sentada no chão em um enorme círculo. Eu, Matt e Vanessa continuamos sentados no enorme sofá de couro preto.

Angela olhou para nós que ainda estávamos sentados e lançou um olhar que queria dizer "vocês estão errados", porém continuei no mesmo lugar, sem me mexer.

Matt se virou para mim e olhou no fundo dos meus olhos, eu odiava e amava aqueles olhos ao mesmo tempo, ter olhos tão bonitos assim deveria ser uma dádiva, usá-los para o mal deveria ser uma boa coisa a se fazer com a sua namorada de mentirinha.

Vanessa continuou sentada, suas pernas pareciam ainda maiores agora que ela as tinha cruzado e seus olhos castanhos pareciam sem foco, ela parecia ter a mente em outro lugar, eu queria ter essa capacidade de apenas fingir estar em outro lugar, mas quando seu eterno amor platônico e o seu namorado de mentirinha estão no mesmo lugar que você, isso se torna algo impossível.

Matt ainda me olhava, ele parecia querer dizer algo que eu não imaginava o que seria e eu estava morrendo de vontade de saber o que era, então ele se aproximou de mim o suficiente para que eu sentisse a sua respiração quente em meu ouvido.

— Deveríamos nos juntar aos outros. — ele sussurrou em meu ouvido, me causando arrepios.

Pisquei algumas vezes pela sensação de ouvir a sua voz assim tão rouca, ele parecia estar cansado de alguma forma e eu tinha que admitir que me sentia assim também, cansada psicologicamente.

— Por que? — perguntei confusa, ele sorriu de lado, aquele sorriso que ele costuma dar quando brigamos.

— Eles podem achar que somos antipáticos... — ele respondeu ainda em um sussuro. — E nós não queremos isso. — completou.

Revirei os olhos, ele falava de nós como se fossemos realmente um casal e eu me esforçava para não rir da sua cara, eu estava completamente bêbada e acabei por não achar a ideia assim tão absurda.

— Tudo bem, namorado. — provoquei e ele balançou a cabeça em negação, quis rir, mas novamente me conti.

Me levantei e estendi a minha mão para ele, que a segurou e se levantou, como se precisasse da minha mão para ter a força necessária para essa ação.

Sorri com o ato e logo nos abaixamos sorrateiramente para que nos sentássemos, Vanessa continuou sentada boiando, eu a olhei e pisquei um olho, ela pareceu acordar do transe.

— Ei Nessa! — a chamei por um apelido que criei na hora. — Venha cá, a brincadeira ficará sem graça sem você.

Sua pele ganhou um tom de vermelhidão no mesmo momento e eu gargalhei alto, as pessoas ficam tão ridículas quando estão bêbadas que eu até me assusto.

Vanessa não se mexeu e então eu resolvi tomar uma atitude, me levantei rapidamente e a puxei pelo braço, ela pareceu ficar ainda mais vermelha, mas finalmente cedeu e se sentou ao meu lado no círculo.

Angela bateu palmas quando nos juntamos ao grupo e Mike sorriu malicioso mais uma vez, ele parecia estar de deboche ou eu não sei o quê, mas aquele não era o seu típico comportamento.

— Vamos começar o jogo! Que tal começarmos comigo perguntando para Melanie? E em seguida ela pergunta para outra pessoa que vai perguntar para outra e assim por diante. — Angela explicou e eu não senti vergonha ou nada assim, eu só sentia felicidade no momento.

— Por mim está ok. — respondi e Matt sorriu para mim, em seguida pôs sua mão em cima da minha, eu a tirei e lhe dei língua.

Angela esfregou as mãos como se estivesse se preparando para fazer algo, e ela realmente estava, as outras pessoas a olhavam completamente curiosos.

— Melanie? — ela chamou meu nome e eu a olhei.

— Oi? — respondi ansiosa para sua pergunta.

— Como é dormir com o Matt? Se é que já descobriu — ela perguntou e dessa vez eu senti uma pontada de vergonha, mas como estava bêbada, não tive receio de responder, mesmo não tendo a mínima ideia de como era de fato, eu tinha uma resposta na ponta da língua.

— Acredito que seja uma experiência que eu ainda vou descobrir e acho que não vai demorar muito. — respondi e todos pareceram chocados, eu apenas sorri maliciosa, Matt afundou os dedos em minhas coxas e Vanessa abaixou a cabeça, a cor de seu rosto tinha sumido.

— Tudo bem, você respondeu, agora pergunta algo para alguém... — ela exclamou e eu já sabia exatamente quem seria meu alvo, Mike Foreman.

Olhei para o loiro que me olhou de volta, ele parecia saber que eu perguntaria algo a ele, só não sabia o que seria, nem eu na verdade sabia.

— Mike? — o chamei.

— Sou eu. — ele respondeu irônico.

— Se pudesse escolher uma única menina desse círculo para beijar por todas as noites da sua vida, quem seria? — perguntei e todos ficaram bem surpresos com a minha pergunta, exceto Matt que tinha uma cara de tédio.

Mike respirou fundo, seu rosto ganhou uma expressão séria, eu no fundo tinha medo de que o tivesse ofendido, mas por fora eu estava radiante.

— Creio que a única menina que eu beijaria por todas as noites da minha vida está impossibilitada no momento. — ele respondeu e dessa vez eu soube que estava vermelha, as minhas bochechas queimavam tanto que chegava a doer.

Mike Foreman estava dando a entender que esta garota era eu e sabe o que é isso? O seu amor platônico dizer que te beijaria por todas as noites da sua vida? Eu sentia que o meu grande dia chegaria e parte disso eu teria que agradecer ao meu pior inimigo, Matt Hamilton, o garoto que estava me juntando com o meu príncipe encantado.

Em um ato que misturou agradecimento com falta de sanidade, eu abracei Matt, ali bem na frente de todos, ele pareceu confuso, mas recebeu o abraço de bom grado, passando seus braços pela minha cintura e me dando um selinho que nem sequer reclamei.

— Obrigada por ser o melhor namorado de mentirinha do mundo. — o agradeci e ele sorriu e não me respondeu, apenas continuou olhando para todos do círculo.

— Agora você pergunta para alguém Mike. — Angela informou e o loiro me lançou um olhar antes de virar o rosto.

Mike passou os olhos por todos que estavam ali, desde Angela que estava em uma ponta até Vanessa que estava em outra e foi em Vanessa que ele repousou os olhos verde-oliva.

A morena pareceu aterrorizada, decerto não imaginava que alguém fosse a perguntar sobre algo, nem eu imaginava que alguém fosse, mas estava para acontecer.

— Vanessa, quem seria o garoto que conseguiria fazer com que você dormisse com ele? O Renan? Ou quem? — Mike perguntou divertido e eu senti a raiva subir em Vanessa, ela com toda certeza agora odiaria o loiro.

Vanessa sempre morreu de medo dos populares, sempre mesmo, mas naquele momento ela parecia se enxergar como um deles, então não mediu as palavras para responder Mike que ainda tinha um sorriso bobo nos lábios.

— Eu poderia responder que é o seu pai, mas como estou de bom humor não me darei ao trabalho de responder essa estupidez que você chama de pergunta! — Vanessa respondeu irada e com razão.

As pessoas se entreolharam e Mike fez um sinal com as mãos que pareceu um apelo de paz, eu sorri para Vanessa, eu podia até gostar de Mike, mas sabia que ele havia merecido aquela resposta.

— Ah fala sério Nessa! — Angela exclamou. — Responde vai!

Vanessa suspirou e parecia decidida de algo agora, eu estava um pouco assustada com aquilo, porém não quis demonstrar.

— Meninos bonitos na escola temos um monte deles, alguns até me fazem babar, tipo o Matt, com todo respeito Mel, mas o único menino que eu realmente deixaria me apaixonar é o Cory. — ela falou e eu pareci levar um soco na cara, quem em sã consciência além de Savanah iria querer meu irmão gêmeo? Tá certo que ele é bonito e educado, mas é tão infantil que acho que se ver um arco-íris corre atrás dele. — Pergunta respondida, acho que já deu a minha hora, passar bem pessoal. — Vanessa concluiu.

Parece que para alguém que tinha o sonho de ir em uma festa dos populares, ela havia ficado bem irritada, eu estava certa no final, populares não prestam e agora eu sou um deles.

A brincadeira foi perdendo a graça e logo todos já havíamos nos levantado, já estava tarde, já havia passado das meia noite, eu já tinha dezoito anos, então não era algo que eu precisava me preocupar, mesmo assim, quis ligar para a minha mãe, avisando que dormiria ali pois era perigoso voltar naquele horário.

O telefone chamou três vezes antes que eu ouvisse a voz da senhora Jade Clarckson na linha.

— Oi filha. — Ela respondeu.

— Oi mãe, eu estou ligando para avisar que dormirei aqui na casa da Angela Ventura, está um pouco tarde para voltar para casa.

— Tudo bem, mas pelo amor de Deus, tome cuidado com o que irá fazer aí, seu pai já está quase morrendo aqui e seu irmão não está ajudando muito.

— A Savanah está aí?

— Sim, mesmo assim seu irmão insiste em lembrar o seu pai que ainda não chegou, isso está se tornando um porre.

— Diga para o Cory tomar conta da vida dele e que eu dormirei bem, boa noite mãe, te amo.

— Também te amo. — ela disse e desligou.

Eu estava feliz por minha mãe não ser tão antiquada a ponto de me proibir de dormir fora de casa e por ela não ter percebido que estava bêbada, meu pai decerto perceberia. A maior parte das pessoas iria dormir ali, inclusive Matt.

Angela caminhava de um lado para o outro sorrindo, ela com certeza estava feliz por ter tantos populares em sua casa, Mike não desgrudava dela um instante, eu tinha certeza de que ele ficaria com ela naquela noite, mas eu não me preocupava com isso já que Matt estava executando seu papel de namorado perfeitamente.

Nós estávamos de mãos dadas, não entendi se foi o efeito da bebida, mas eu estava louca para beijá-lo, não um selinho ou um beijo técnico, mas um beijo de verdade, com toda a vontade que eu venho guardando, e se depois ele fosse me cobrar por aquilo eu botaria a culpa na bebida.

Eu olhei para o moreno com um sorriso malicioso e ele me retribuiu o sorriso me puxando para si, nossos olhos se encaravam e nossas bocas se desejavam, eu não estava no meu juízo perfeito, por isso o puxei e colei nossos lábios.

As mãos do jogador de vôlei desceram para os meus quadris e me apertaram contra ele, eu suspirei e ele me apertou ainda mais contra ele, enquanto nos beijávamos, minhas mãos estavam em sua nuca e a cada beijo eu o puxava mais para mim, aquele contato parecia não estar sendo o suficiente.

Matt passou as mãos pela minha pele que estava desnuda por causa da fenda de meu vestido e eu enfiei a minha mão por baixo de sua blusa cinza, a deslizando pelo seu abdomên sarado, ele fechou os olhos ao toque, mas a pouca sanidade que havia me sobrado me tirou daquela situação.

Abri lentamente os olhos e o afastei, todos estavam nos olhando, Angela sorria maliciosa e graças aos céus Mike não estava ali, porém Renan e todos os outros estavam e eles tinham a mesma expressão de Angela.

— Calminha gente, o quarto de vocês já está sendo arrumado. — ela falou divertida e todos gargalharam.

Matt me puxou pela cintura e me colou ao seu corpo, por incrível que pareça, não senti vergonha, pelo contrário eu estava com orgulho do showzinho que havia dado ali, eu tinha certeza de que todos comentariam o ocorrido no outro dia na escola e assim eles pensariam que namorávamos de verdade.

Uma pequena moça de cabelos cacheados e loiros apareceu e chamou Angela, a mocinha vestia uma especie de uniforme branco e azul e tinha uma expressão serena.

Ela cochichou algo no ouvido da anfitriã que assentiu e veio correndo até nós, a mocinha sumiu em um passe de mágica e eu continuei parada esperando por Angela.

— Os quartos já estão prontos! — ela exclamou e todos pareceram aliviados.

Aos poucos as pessoas foram entrando em seus respectivos quartos sendo guiados por Angela, eu e Matt ganhamos um também e logo entramos, Matt trancou a porta.

O quarto era bonito e arrumado, com detalhes em dourado na parede e branco, a cama era enorme e possuía uma colcha preta em cima dela com travesseiros enormes, havia também um armário que segundo Angela possuía roupas de dormir, femininas e masculinas e também havia um banheiro ali, o que eu agradeci, pois mesmo bêbada não trocaria de roupa na frente de Matt.

O moreno tirou a sua blusa sem dó nem piedade e se jogou na cama, eu tentei fingir que não havia me afetado, mas havia. Ninguém é imune a um garoto bonito com um abdomên perfeito e lindos olhos azuis.

Disfarcei o olhar e sem dizer nada, abri o armário, peguei a primeira camisola que vi, que para o meu azar foi uma branca cheia de rendas e muito curta, aquilo parecia mais uma lingerie, mas mesmo assim decidi vesti-la.

Rapidamente entrei no banheiro e tranquei a porta por precaução, respirei fundo e arranquei meu vestido apertado de meu corpo, tirei os saltos altos e encostei meus pés no chão gelado que pareceu confortável no momento.

De calcinha e sutiã, comecei a vestir a camisola e logo percebi que teria de tirar o sutiã, já que a mesma tinha bojo e ficaria estranho caso eu vestisse um sutiã, infelizmente a camisola havia realçado o meu enorme bumbum e eu revirei os olhos quando me olhei no espelho, eu sabia que a noite seria longa, porém no meu estado de sanidade atual, não me importava muito.

Abri a porta e saí do banheiro, Matt ainda estava deitado, não se mexia, mas quando ouviu o barulho da porta, abriu os olhos azuis e me olhou de cima em baixo, depois sorriu malicioso e mordeu os lábios, suspirei e me aproximei da cama.

Levantei a colcha e me enfiei em baixo dos edredons, Matt continuou sorrindo malicioso e eu tentei ignorar, mas quando se está em uma cama com seu namorado de mentirinha que parece o mister universo não se tem muita opção.

— Dá para se virar e fingir que não estou aqui? — perguntei e um sorriso me escapou dos lábios.

Ele balançou a cabeça e se aproximou de mim, ele estava tão próximo de mim que eu sentia sua respiração, devagar ele aproximou seus lábios dos meus e roçou eles em minha boca devagar, meu olhar estava em seu abdomên, eu o desejava muito naquele momento.

As suas mãos foram para o meu bumbum e ele o apertou com força, fechei os olhos ao toque, aquilo havia me excitado de uma forma desumana, subi minhas mãos para o seu rosto e o acariciei, ele era tão bonito que ás vezes doía em mim.

Com os olhos já fechados, minha boca invadiu a dele, e suas mãos novamente apertaram meu bumbum, nossas pernas agora estavam entrelaçadas e eu sentia a sua ereção tocar meu sexo enquanto nos beijávamos, estávamos quentes ou melhor pegando fogo.

Ele abaixou as alças de minha camisola, deixando meus ombros desnudos, em seguida beijou a área, me causando arrepios e coisas que eu não saberia explicar.

Eu sabia onde aquilo iria parar caso eu não desse um basta e não era aquilo que eu queria, nós éramos inimigos e inimigos não transam, muito menos fazem amor.

A sensação que eu tinha era que seria impossível parar com aquilo, com aquele beijo, com aqueles toques, com aquele garoto, eu estava em um beco sem saída e eu teria que escalar as paredes se quisesse sair dele.

Por isso me afastei, o deixando sem entender nada, ele não se queixou, mas pareceu decepcionado de alguma forma, saí dos edredons e entrei no banheiro, joguei água em meu rosto tentando voltar a realidade, passei os dedos pela quina daquele lavatório e senti meu dedo ser furado por algo, que logo percebi ser o granito que havia se partido daquele lado, meu dedo doía e eu logo vi sangue nele.

O sangue estava escorrendo por meus dedos e em um gesto desesperado, passei pela camisola branca que ganhou a coloração vermelha no mesmo instante, aquilo era nojento, porém não me importei muito.

Voltei para o quarto e desliguei a luz, me deitando ao lado de Matt que ainda tinha os olhos abertos, ele enrolou um dedo em uma mecha de meu cabelo castanho como sempre costumava fazer e em seguida beijou a minha testa, aquilo estava fofo demais e eu tinha a impressão de que era uma brincadeira de mau gosto, já que esse não era o seu comportamento típico.

— Eu pensei que você queria descobrir como é. — ele sussurrou no meu ouvido me deixando quente mais uma vez.

— O quê? — perguntei confusa.

— Dormir comigo. — ele respondeu fazendo alusão à pergunta de Angela e eu revirei os olhos.

Dormir seria um desafio naquela noite, um desafio que eu teria muita dificuldade em cumprir e continuar inteira no outro dia.


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Notas finais do capítulo

O que aconteceu foi que recebi comentários odiosos em uma outra fic minha, dizendo que não presto para ser escritora de nada e outras ofensas enormes, mas já cuidei disso, eu andei bem ocupada conversando com outras vítimas delas, descobri que são um grupinho de 4 ou 5 meninas que fazem isso por pura diversão (No meu caso foi por ódio mesmo) elas deixam comentários gigantes só falando mal e essas coisas, quando li me senti um lixo, mas agora estou bem, afinal: "Não adianta não tem vergonha cara, falam mal de mim, mas são minhas fãs encubadas" UHAUSHAUSHAUS o meu tão odiado funk ás vezes faz sentido...
Sem mais,
Beijocas!