Apê da Emma:

Emma e Regina estão sentadas no sofá tem duas garrafas de vinho vazias sobre a mesa de centro, estão na metade do terceiro filme, Regina está com cara de tédio, porém Emma não percebe está vidrada nas coreografias do filme.

Regina olha pra cara da mulher e revira os olhos “Puta que pariu, eu tenho o dedo podre mesmo, só escolho as pessoas erradas” pensa a mulher. Ela pega o controle remoto na mesa e desliga o DVD.

– Eii... Na melhor parte... – Emma vira pra ela indignada.

– Jura, você jura Emma?

– O que? – Emma pergunta coçando a cabeça confusa.

– Você acha que eu vim aqui para assistir CINCO filmes iguais?

– Pensei que fosse o que a gente tinha combinado de...

Emma não termina de falar, porque Regina estendeu as mãos revirando os olhos, claramente Emma estava fazendo tudo errado, é claro que ela pensou que essa era a chance de ficar com Regina, mas não tinha certeza se a morena tinha as mesmas intenções, sempre precisou de muitas confirmações antes de partir para o ataque.

– Claro... Era tudo o que eu queria, assistir cinco filmes iguais. – Regina fala debochando.

– Ok, me desculpa Rê, mas eu não sabia mais o que fazer. Quer conversar de novo?

Regina apenas revira os olhos novamente... – Eu mereço... Não Emma, eu não quero conversar. Eu quero ficar com você!

– Mas é afim de mim? Eu nunca achei que fosse.

– Você acha que eu ficaria trocando mensagens com você às três da manhã se eu não fosse?

– Me desculpa, é que sou ruim pra pegar pistas no ar, não gosto de sutilezas eu gosto que a pessoa vá direto ao ponto.

Regina puxa Emma pela blusa e a beija. Não foi nada delicada, na verdade foi muito bruta porque estava com raiva, pensava que o que Emma tinha de beleza tinha de lerdeza. Regina pede espaço com a língua e as duas ficam nessa batalha por longos minutos, só se largam quando o ar se faz necessário.

– E então, isso foi claro o bastante pra você ou ainda estou sendo multo sutil? – Regina pergunta desafiando.

– Mais claro impossível – Emma responde sorrindo.

Regina então sorri aliviada e as duas se beijam novamente.

*****

Enquanto isso... Na casa Mills.

Maura e Jane chegam ao quarto e as duas estão apenas com as calças e os sutiãs as blusas elas perderam pelo caminho. Jane empurra Maura para a parede mais próxima retirando o sutiã dela em seguida desce para os mamilos da loira os sugando de forma possessiva, enquanto sua mão brinca com um sua boca intercala entre beijos e sugadas no outro. Maura começa a gemer e Jane entende o recado e prontamente aumenta a pressão. Maura desse sua mão nas costas de Jane arranhando todo o caminho percorrido ela sabe que vai deixar marcas e é exatamente essa a intenção dela.

Jane tira Maura da parede e vai empurrando ela até a cama e a joga sem nenhuma delicadeza, e vai engatinhado até alcançar a boca da outra novamente, se beijam com volúpia, são sentiam apenas desejo sentiam pressa. Desce as mãos a abre o zíper da sua própria calça e agora tenta se livrar da calça de Maura também, ficando agora as duas apenas de calcinha. Tira a peça restante de Maura e vai descendo pela barriga da moça intercalando entre beijos delicados e chupadas vorazes ela sente Maura arqueando as costas em antecipação ao que estar por vir. Ela abre as pernas da outra aparentemente sem nenhuma pressa, queria aproveitar cada centímetro daquele corpo e continua descendo devagar parando em seu ventre, então escuta ela suplicar, implorando por contato. – Jane... Jane por favor. Como uma boa menina Jane obedece e vai direto para seu sexo. A lambe com vontade enquanto a outra geme e segura em seus cabelos forçando mais contato ainda, mesmo que pareça impossível. Jane fica inebriada de desejo ao ouvir os gemidos da outra e agarra as coxas dela cravando suas unhas com força descendo as mãos em direção a bunda, mas nunca parando de sugar a outra, sabe que provavelmente está machucando a outra que começa a se contorcer, mas não consegue evitar ela precisava tocar, apertar tudo o que tem direito, pra ter certeza que é real.

Jane se desvencilhou das mãos de Maura e foi subindo em direção a boca da outra novamente, sentiu a frustração da outra, mas aquilo só a atiçou mais ainda, sabia que ela estava pronta para ela, enquanto beijava Maura incessantemente suas mãos desciam pela barriga da outra indo de encontro ao destino onde sua boca estava minutos antes.

*****

Emma e Regina se beijam, estão deitadas no sofá agora ambas estão apenas de lingerie, Regina enlouqueceu ao ver Emma naquela lingerie vermelha, aquela calcinha tão pequena chegou até a lamber os lábios com a visão. Mas a reação de Emma foi exatamente a mesma ao ver a outra mulher naquela Lingerie preta, “bem a cara dela, totalmente provocante” pensou a loira. Sentia que estava sonhando, a muito tempo se sentia atraída por Regina mas nunca na vida achou que teria a chance de ter um momento desses com ela, Emma estava por cima e beijava o pescoço da morena que levantou a cabeça cedendo mais espaço. Regina se sentia enlouquecida a cada toque de Emma, estava já em êxtase e elas ainda nem tinham começado.

Emma foi tentar se virar pra conseguir mais espaço, mas acabou caindo do sofá com Regina em cima dela, após o susto inicial as duas começaram a rir.

Emma levantou e ajudou Regina levantar também. – Acho que precisamos de um lugar mais apropriado. – Falou pegando a mão da morena e puxando em direção a seu quarto.

Emma sentou na beirada da cama e chamou Regina com o dedo sorrindo de forma maliciosa com a visão que estava tendo, Regina se aproximou devagar e sentou nas pernas de Emma e as duas começaram a se beijar novamente, Regina segurava Emma pelo rosto enquanto ditava o ritmo de beijo, a loira estava mais interessada nas coxas e bunda da mulher a sua frente, alisava apertava e arranhava arrancando gemidos da morena que eram abafados por mais beijos. Cada vez que Emma cravava as unhas nas nádegas de Regina a morena respondia gemendo e puxando o cabelo dela.

– Eu quero... Ouvir... Você... Gritar meu nome... Regina. - A loira falava enquanto beijava e deitava Regina na cama.

Gemeu de excitação ao sentir Regina beijar-lhe o pescoço, cada toque que Regina dava mesmo que mínimo a levava a loucura. Ela foi dando leves sucções mais gradativamente ia aumentando a força, Emma tinha certeza que estaria toda marcada no dia seguinte. Emma saiu do contato e foi novamente para a boca de Regina mordendo a lábio inferior da morena, não conseguia mais aguentar ela tinha que provar dela.

Parou e olhou nos olhos de Regina, nada disse Regina sabia que ela estava pedindo permissão, porém não mostrou nenhuma reação, as duas ficaram se olhando nos olhos pareciam querer olhar dentro da alma uma da outra. Finalmente Regina sorriu e beijou Emma novamente e ela sabia que tinha permissão pra avançar.

Emma Pov

Enquanto minha mão ia descendo ao encontro do sexo de Regina ela lambia o lóbulo da minha orelha, aquilo fez meu corpo tremer inteiro, quando minha mão alcançou o destino tão almejado pude sentir o quão molhada ela estava, ela estava pronta pra mim. Fui massageando de forma delicada enquanto a beijava, não aguentei e a penetrei com dois dedos, Regina gemia e rebolava buscando por mais contato, a voz rouca daquela mulher falando as maiores obscenidades nos meus ouvidos me fazia delirar. Ela puxava meu cabelo com toda força enquanto eu a penetrava cada vez mais rápido e sugava seus seios, senti seu canal apertar em minha mão sabia que ela estava chegando lá, então retirei minhas mãos, quando olhei pra ela a cara dela era de indignada, frustração purinha.

– Eu quero sentir você chegar lá com a boca Regina. – Nem esperei a resposta e desci onde que queria. Enquanto a sugava arranhava seu abdômen sarado com força, em menos de 1 minuto lá estava ela de novo, gritando e gemendo, chamando meu nome, tentava se desvencilhar, mas não teve tempo, ela chegou ao ápice, suas pernas de repente ficaram moles enquanto ela tinha espasmos violentos. E eu suguei, suguei tudo o que tinha direito não quis deixar nada pra trás, quando fui beija-la novamente ela estava de olhos fechados sorrindo, dei apenas um selinho e falei:

– Eu disse que você iria gritar meu nome. – Ela nem teve tempo de responder, a beijei de novo, uma vez não era o suficiente.