Survival Instinct escrita por Anieper


Capítulo 16
Capítulo 16




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Tudo quanto vive, vive porque muda; muda porque passa; e, porque passa, morre. Tudo quanto vive perpetuamente se torna outra coisa, constantemente se nega, se furta à vida.

Fernando Pessoa

Ally ainda estava sentada no chão. Carl se sentou ao lado dela e encostou a cabeça no seu ombro. Eles seguiram assim por um tempo. Ninguém falava nada. Ally tinha feito Carl dormi e continuou ali olhando ele dormi. Depois de um tempo, ela foi para o lado de Rick. Eles pararam poucos metros depois e desceram. Ally se encostou no trailer e viu Amy e Andrea se abraçando. Dale decidiu que não queria mais viver, Andrea tinha ficado para trás para convencer ele do contrário. Ally abraçou Carl e ficou vendo Rick, Daryl e Edwin discutindo. Daryl já tinha pegado a besta três vezes e tinha tentado acerta o médico, mas Rick conseguiu controla-lo. Laica e Poseidon estava brincando com Mike para distrai-lo, eles tinham corrido para a picape de Daryl quando saíram do CCD.

– Vamos para onde íamos nós encontra antes de mudarmos os planos. – Rick disse empurrando Daryl para trás novamente. – Para aquele lugar em Atlanta que queriam leva a Ally. – Rick olhou para a esposa. – Quanto tempo daqui até lá?

– Um dia. – ela respondeu. – Não é tão longe daqui.

– Tudo bem. Vamos.

Ally entrou no carro com Carl. Eles decidiram que iam como foram no começo antes de chegaram no CCD, a única diferencia era que T-Dog ia com Edwin, não Carlo. A viagem foi cansativa e perigosa, já que poucas horas depois que eles saíram anoiteceu. Ally cantou boa parte do caminho para acalma as crianças. Quando eles chegaram viram que o hospital estava cercado de walkers.

– Vamos parar aqui e vamos o resto do caminho a pé. – Rick disse para Daryl pela janela.

O caipira concordou e parou o carro. Eles desceram e se preparam para entraram no lugar. Rick, Daryl, Glenn e T-Dog eram os responsáveis pela segurança. Ally e Carol colocaram as crianças entre elas e foram andando. Eles andaram por alguns minutos sem verem nada. Depois de pularem um janela encontraram alguns walker se alimentando de algumas pessoas no chão. Carol abraçou Sofia e Mike tentando tampa a vista. Ally fez o mesmo com Carl. No primeiro momento, os errantes não notara eles, mas quando o primeiro notou foi como ligar uma lâmpada. Todos se levantaram juntos.

– Matem todos. – Rick disse.

Ally apertou mais Carl e fez com que ele se ajoelhar no chão. Ally usou o corpo para impedi que ele visse o que estava acontecendo, mas olhou para os homens matando os caminhantes. Eles foram rápidos e certeiros. Menos Edwin que se juntou as mulheres. Ele ficou de pé perto delas para o caso de aparecer algum por ali e eles não veem.

– Vamos. – Rick disse depois de matar o último.

Rick e Daryl foram na frente. Com os outros homens atrás. Quando eles entraram no corredor viram pessoas mortas. Ally já tinha entrado em lugares piores com Daryl e Merle, então não estava tão surpresa quanto os outros. Mas ainda se lembrava da primeira vez que tinha visto uma cena tão feia assim. Eles continuaram andando. Sofia viu os mortos e começou a chorar.

– Cala a boca, garota. – Daryl disse sussurrando. – Quer que aquelas coisas venham atrás de você? Se eles aparecerem aqui, eu te jogo na frente.

– Não precisa falar assim com ela. – Amy disse olhando para frente, ela mesma estava quase chorando. – Ela está assustada.

– Jogo você, então.

– Chega, Daryl. – Ally disse impedindo que Amy retrucasse. – Fique atento a movimentos. Sofia, querida, se for chorar, tente chorar baixo. O idiota do meu irmão está certo. Isso pode chamar atenção que não queremos no momento.

– Daryl e Glenn venham comigo. Os outros fiquem e coloquem coisas na porta. As crianças ficam naquela sala. Façam barricada nas portas de trás. Cuidado. – Rick disse apontando para a única sala vazia que eles viram desde que eles chegaram ali. – Dale, T-Dog e Ally cuidam da segurança. Laica, Poseidon, com a gente.

Ally concordou com a cabeça e mandou eles entrarem na frente. Ela fechou a porta e pegou sua espada. Ally mandou todos ficarem perto da parede enquanto Dale, T-Dog e ela ficavam mas a frente. Ela segurou a espada com as duas mãos e se preparou para matar qualquer coisa que atravessa a porta. Enquanto ela estava parada ali, os outros trabalhavam. Eles pegavam as coisas rapidamente e colocavam nas portas. Ally olhava atentamente para as portas, na espera de alguma coisa para matar. Eles esperaram por um minuto antes de escutarem uma pequena batida na porta. Ally fez sinal para que todos se abaixassem e que ficassem quietos, principalmente para as crianças que olhavam para o que eles estavam fazendo. Carl fez que sim com a cabeça enquanto tampava a boca de Mike com uma mão e segurava a da Sofia com a outra. Ally respirou fundo e se aproximou o mais silenciosamente possível da janela. Com cuidado, matou o walker e se afastou.

– Tudo bem. – ela disse colocando a espada nas costas. – Vamos.

Ela pegou Carl pela mão e eles correram atrás dos outros. Eles subiram uma escada e pararam na ala de alimentação do hospital.

– Todos bem? – Rick perguntou quando eles entraram.

– Sim. – Ally respondeu.

– Certo. Lá em cima é nossa melhor aposta. – Rick disse para eles. – Limpamos alguns quartos. Faremos barricadas e ficaremos bem.

– Está mentindo com antes? – Carol perguntou sentada com Sofia no colo, enquanto Mike brincava com o rabo do Poseidon sentado no chão.

– Isso não é justo. – Ally disse. – E não ajuda em nada. Ele está fazendo o que pode. E você tem feito alguma coisa a não ser reclamar e chorar desde que saímos do CCD? – Carol nada disse, apenas desviou os olhos. – Foi o que pensei.

– O que aconteceu aqui? – Glenn perguntou.

– Não parece óbvio? – Andrea perguntou. – Eles invadiram. Tem algo para dizer? – ela perguntou olhando para Daryl que tinha bufado.

– Sim. Que tal observante? – ele perguntou.

– Observante? Palavra difícil para você falar. – Andrea disse irônica. – Cinco sílabas inteiras.

– Não foram os walkers que fizeram isso. – ele disse apontando para o chão onde ainda tinha alguns corpos. – Alguém atacou esse lugar, matou esse pessoal e levou tudo o que queriam. Executaram com tiros na cabeça. – nessa hora Rick já estava ajoelhado ao lado de um dos corpos. – Nada de walkers. Estou bem mais preocupado com o pessoal que fez isso. Arrume um dicionário. – Daryl disse arrumando a besta nas costas. – Procure lá, observante. – e saiu.

– Ele tem razão. – Ally disse. – Acho que temos coisas mais importantes para nos preocupar do que atacamos uns ao outro, ou ficar culpando os outros por uma coisa que deu errado. Eu vou limpa um quarto para passar a noite. Venha Carl.

Ally colocou a mão no ombro do garoto e o levou para fora da praça de alimentação. Quatro quarto no total. Ally, Rick e Carl ficariam com um. Carol, Sofia, Mike, Andrea e Amy com outro. Dale, T-Dog, Glenn e Edwin com o outro e Daryl com o último. Eles tinham colocado barricadas nas escadas e portas. Eles dormiram o melhor que podiam, mas foi difícil. No outro dia, Rick e Daryl decidiram ter uma conversa com Edwin, mas basicamente, eles estavam brigando de novo.

– Chega. – Ally disse quando eles começaram discuti pela decima vez nos últimos cinco minutos. – Vocês estão sendo irracional. Pensem, não tente se matar. Desse jeito não vamos a lugar nenhum.

– Qual foi o último lugar que você conseguiu contato com outros sobreviventes? – Daryl perguntou. – Tirando a gente.

– Forte Benny. Dois meses atrás. – ele respondeu. – Eles estavam bem até eu deligar. Talvez ainda estejam.

– Certo. Vamos para lá. – Rick disse. – Essa é nossa aposta.

– Vamos ficar apenas apostando até quando? – Glenn perguntou.

– Até encontramos um lugar. – Rick respondeu olhando firmemente para todos. – Preparem suas coisas. Vamos sair assim que o sol nascer.

Ally olhou o marido se afastando do grupo e depois olhou para onde Carol estava sentada com as crianças. Ela suspirou e foi até Rick.

– Eu deveria ter contado para ele antes. – ela disse olhando para a janela na sua frente. – Eu não contei, ele nos deu uma sensação de segurança. A culpa foi minha, não sua.

– Não. Ele que não nos contou. A culpa foi dele. Ele deveria ter dado o direito da escolha para a gente. – ele disse olhando para ela. – A culpa não foi sua.

– Foi. E nada que você ou qualquer um falar vai mudar isso. – ela disse olhando para ele pela primeira vez. – Carol está errada ao te culpar. Você é o único que está tentando alguma coisa. Você quebra a cabeça para descobri um modo de nos manter vivos e eles apenas reclamas e acham problemas para o que você está fazendo. Estou de saco cheio disso. Estou cansada de tudo isso.

– Você não está...

– Não, Rick. Não estou pensando em me matar, mas estou pensando seriamente em acerta o próximo que te culpa por qualquer coisa que for.

– Está tudo bem. – ele disse abraçando ela. – Vai ficar tudo bem. Vamos ficar bem.

Eles ficaram ali um tempo. Apenas olhando para a escuridão. Eles voltaram para o quarto que iriam dormi, onde todos estavam reunidos. Ally se sentou entre Carl e Sofia. Rick se sentou do outro lado do filho. Sofia e Amy estavam pitando as unhas com uns esmaltes que Dale e Glenn tinham encontrado em um dos quartos.

– A, eu me esqueci mais tenho uma coisa para você. – Daryl disse chamando a atenção de todos.

O caipira foi até sua bolsa e mexeu. Ele tirou de lá uma caixinha de madeira. Ally reconheceu na hora. A caixa que ele tinha dado para ela no dia do casamento. Ele entregou para ela. Quando abriu Ally viu que ele tinha usado uma pequena madeira para fazer um divisória e colocou entre os pingentes sem nomes e os com nomes.

– O nome de cada um deles. – ele disse apontando para a caixa. – Como você me pediu. Eu posso colocar na pulseira como fiz com os outros.

Ally tirou a pulseira do braço e esticou para ele sem falar nada. Daryl pegou um alicate na bolsa dele e se sentou na frente dela, para que ela pudesse passar os pingentes para ele. O primeiro que ela pegou tinha o nome da Jacque.

– Vocês vão usar o preto? – ela perguntou para Sofia e Amy.

– Não. – as duas responderam juntas.

Ally pegou o esmalte preto e o abriu. Ela colocou o vidro entre as pernas e começou a pitar o lado contrário do nome da Jacque. Ela fez o mesmo com o do Jim e o de Carlo.

– O que você está fazendo? – Carl perguntou o que todos queriam saber.

– Eles não tiveram a chance de ter um enterro. – ela disse tampando o esmalte. – Isso é o máximo que posso fazer pela memória deles. Uma coisa simbólica.

Daryl deu de ombros e começou a colocar os pingentes. Ele os colocou a um bom espaço e depois colocou a pulseira no braço da irmã. Aos poucos o pessoal foi saindo até que ficou apenas Daryl, Rick, Ally e Carl, que estava dormindo.

– Eu ficarei de vigia do meu quarto. – Daryl disse. – Poseidon e Laica vão está comigo. Qualquer coisa eles latem. Assim vocês tem tempo de pegar os outros e irem me ajudar.

– Tudo bem. – Rick disse pegando o filho no colo. – Acho que você deve pedi desculpas para Sofia.

– O que?

– Daryl, sei que estamos em um momento tenso, mas ela é apenas uma criança.

O dia amanheceu pesado. Ally estava de pé antes mesmo do sol nascer. Ela tomou um banho frio e preparou alguma coisa para eles comerem com o pouco que tinham encontrado na dispensa. As pessoas que invadiram o local, deixaram algumas coisas para trás. Mas o principal foi bebida. Os outros acordaram aos poucos. Daryl foi o último a aparecer na cozinha. Ally notou que Sofia estava olhando para ele que olhou para Sofia e fechou a cara. A menina se encolheu e apertou a boneca contra o peito com se ela fosse protege-la de todo mal. Eles comeram rápido e saíram do hospital. Assim que colocaram um pé para fora, os walkers apareceram. Eles foram rapidamente para os carros. Daryl pensou que ninguém viu, mas Ally notou quando ele colocou Sofia atrás dele e a protegeu com o corpo quando foi matar alguns walkers antes de pegar a mão dela e correr com ela para perto de Carol que estava protegendo Mike, mas a frente. Ele soltou a mão dela assim que chegaram perto da mãe dela e ela já entrou no carro. Eles partiram em disparada. Eles ficaram algumas horas na estrada até pararem em um engavetamento. Eles começaram a pegar gasolina, comida e roupas.

Ally decidiu ajudar Daryl a revista os carros. Eles não falaram nada, mas ela notava que ele olhava para o local onde Sofia, Mike e Carol estavam olhando os carros também. Ele decidiu que iria de moto agora. Então, Edwin e Glenn iriam no carro dele. Enquanto T-Dog e os cachorros iam no outro. Dale, Andrea e Amy iam no trailer. E Ally, Carol, Sofia, Mike, Carl e Rick iam no outro. Eles foram por boa parte do caminho cantando e assim chegaram a outro engavetamento. Eles andaram por alguns metros antes do trailer quebra. Eles foram descendo dos carros.

– Isso é um cemitério. – Ally disse quando eles desceram dos carros. – Eu não gosto disso.

– Eu disse que o trailer não ia aguentar. – Dale disse indo para frente do trailer. – Eu avisei.

– É muito grave, Dale? – Glenn perguntou.

– Tirando o fato de estamos parados no meio do nada? Ah, isso foi burrice.

Daryl começou a olhar os porta-malas dos carros.

– Mesmo que não tenha mangueira de radiador aqui, tem muita coisa que a gente pode achar. – o caçador disse abrindo um mochila.

– Vou pegar combustível desses carros para começar. – T-Dog disse se afastando.

– Talvez alguma água. – Andrea disse cruzando os braços.

– Ou comida. – Rick disse olhando para ela.

– Tubo bem, pessoal. Vamos lá. – T-Dog disse andando. – Andando, pessoal. Peguem o que dê.

Eles se separaram entre os carros. Rick ficou olhando para ver se nenhum dos errantes. Ally olhava dentro dos carros. Ela pegou sua espada e começou a entra nos carros. Em todos os carros que entrou apenas um tinha um walker. Ela estava pegando algumas roupas quando escutou a voz de Rick.

– Ally, para baixo do carro. Agora. – ele disse apontando para o chão. – Sofia vai para o chão agora.

Ally se abaixou e foi para o lado de Carol que estava chorando. Ela fez com que a outra mulher entrasse de baixo do carro para pode entra atrás. Ela colocou a mão na boca de Carol que estava falando o nome da Sofia. Perto delas Carl e Mike entraram de baixo do mesmo carro. Eles estavam vendo os pés dos errantes. Rick fez sinal para que elas esperassem. Sofia e Mike estavam nervosos. Carl fez a mesma coisa que Ally e tampou a boca de Mike com as mãos. Conforme os outros foram passando, todos ficaram mais tenso e com a respiração mais pesadas. Quando eles viram que tinham parado de passar caminhantes, Sofia começou a sair de baixo do carro. Nessa hora um walker estava pesando. Ela gritou e ele se deitou no chão. Sofia começou a se afastar dele. Ally teve que aperta mais a mão na boca de Carol para ela não gritar. Ally viu quando Rick saiu de baixo do carro com a arma e correu para onde Sofia foi. Eles saíram rapidamente de baixo dos carros.

– Ally tem dois walkers atrás da minha filha. – ela disse chorando indo até onde Sofia tinha descido.

– Calma. Tudo bem. – Ally disse abraçando ela. – Rick, foi atrás dela.

Eles esperaram ali por um tempo até que Rick voltou. Ele estava sozinho e com a blusa suja de sangue.

– Onde está Sofia? – Carol perguntou olhando para ele.

– Ela não chegou aqui? Eu mandei ela volta para cá. – ele disse olhando para todos. – Não dava para mim proteger ela e matar os walkers.

– O que?

– Calma. – Daryl disse quando Carol foi para cima dele. – A gente vai atrás dela, né xerife?

– Vamos. A gente vamos encontra ela. – Rick disse. – Daryl, Glenn, Edwin comigo. O resto fica aqui.

– Rick, eu posso ajudar. – Ally disse.

– Não. T-Dog está machucado. Dale sozinho não vai consegui proteger a todos deles. – ele disse. – Voltamos logo.

Eles se separaram. Ally estava tensa. Ela sabia que isso não acabaria bem.

– Vamos continuar trabalhando. – ela disse. – Dale, você fica com Carol, sim?

– Sim. – ele disse.

Eles passaram alguns minutos assim até que Edwin e Glenn voltaram. Glenn explicou que Rick e Daryl continuou procurando. Carl tinha encontra alguns machados. Ally disse que ele não poderia ficar com nenhum até seu pai volta e concorda com aquilo. Eles esperaram e quando começou a anoitecer Daryl e Rick voltaram sem Sofia.

– Vocês não a acharam. – Carol disse. – Deus.

– O rastro nela sumiu. – Rick disse olhando culpado para ela. – Seguimos até onde deu. Carol, me escuta. Daryl conhecesse as florestas melhor do que ninguém. Pedi para que ele cuidasse disso. Vamos encontra ela. Não se preocupe. Vamos encontra ela.

– Não pode deixar minha filha sozinha a noite no meio da mata.

– Não adiantaria nada procurar no escuro. – Daryl disse. – Íamos tromba uns nos outros.

– Ela só tem doze anos. – Carol disse.

– Escuta. – ele disse se aproximando dela. – Podemos nos perde andando ali. Aquilo ali é perigoso. Mas pelo que eu vi da sua filha, ela é esperta. Ela correu quando viu que eles estavam atrás dela, não ficou parada. Ela está bem e vamos encontra ela. Eu não vou descansar até encontra ela. – ele notou que todos olharam para ele. – Viva ou morta.

– Viva de preferência. – Ally disse dando um passo para frente. – Venha, Carol. Vamos descansar um pouco.

Ally saiu alguns minutos depois do trailer. Carol estava chorando e pediu para ficar sozinha. Ally se sentou ao lado de Carl, já que Rick estava andando por ali.

– Ally? – ele a chamou.

– Oi, querido? – ela perguntou olhando para ele.

– Vamos encontra Sofia? – ele perguntou olhou para ele.

– Sim. Vamos. – ela disse tirando o cabelo da testa dele.

Eles ficaram em silêncio novamente.

– Ally?

– Oi?

– Você sendo esposa do meu pai, é como se fosse minha mãe, não é?

– Não. Lori sempre vai ser sua mãe. Eu sou apenas sua madrasta. – ela respondeu passando a mão no cabelo dele.

– Mas eu posso te ver como uma mãe?

– Claro.

– E eu posso te chamar assim?

Ally ficou um tempo em silêncio. Depois de respirar fundo ela se aproximou mais para ficar na bem perto dele.

– Eu adoraria se você me chamasse assim. Se me visse assim. – ela disse pegando a mão dele. – Mas primeiro você tem que falar com seu pai.


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