BLOODLINE escrita por Meewy Wu


Capítulo 6
Ano I Capítulo V




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Depois de semanas de provas, dias particularmente gelados e um jogo da Hufflepuff contra a Gryffindor, o feriado de Natal se aproximou quase tão lentamente quanto os alunos sonolentos esperando no salão principal para responderem a chamada, pegarem o trem e finalmente irem para casa.

—Tem certeza que não quer ir para a minha casa? – Calisto tentou uma última vez, enquanto Sarah levava uma de suas malas – Eu vou fica sozinha com meus pais adulando Scorpius por duas semanas inteiras!

—Não dá mais tempo Calisto, e meus pais querem que eu fique na escola – Sarah suspirou, remexendo os dedos. Apesar de não parecer se importar, Calisto sabia que os pais de Sarah ficavam felizes por qualquer oportunidade de não terem de cuidar da filha – Quem sabe na páscoa, não é? Vamos, fique feliz, ambas sabemos que você me acha irritante.

—Sim, eu acho – Calisto riu, debochadamente – Mas ainda sim vou comprar algo bonito e te mandar de presente, certo?

Os olhos de Sarah brilharam – Certo.

As duas riram, até que Calisto viu o irmão sinalizando para irem.

—Aproveitando os últimos minutos para torturar Sarah? – ele perguntou, enquanto saiam do palácio. O tempo, especialmente frio e nevoento fez com que ela se enrolasse mais em seu casaco – Um dia ela vai cansar de ser sua escrava, sabe?

—Você nem sabe do que está falando – a loira grunhiu, ranzinza – Não consigo ver um palmo em frente ao meu rosto, fico feliz de estar indo para casa.

—Bem, você tem motivos para ficar feliz – Scorpius suspirou, entristecido – É o orgulho da família.

—Não é um par de óculos que vai fazer você deixar de ser o favorito, Hyperion – ela garantiu e ele riu – O que foi?

—Não achei que você tinha percebido – ele baixou a cabeça, corando um pouco – Você não comentou nada, todas essas semanas.

—Não achei necessário comentar – ela deu os ombros, indiferente.

—Ajudaram nas minhas dores de cabeça – ele contou, enquanto ela assentia sem olhar para ele – Me ajudam a ver melhor.

—Essa é a função dos óculos, não é? – ela fez uma careta, e então sorriu – Ficou bem em você, irmão.

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Albus nem conseguia acreditar que enfim iria para casa. Pareciam décadas desde a última vez que vira seus pais ou seu quarto. Sentia saudades até mesmo de Lily, algo que nunca imaginou que fosse possível alguns meses atrás.

—Por que está me seguindo? Você não está pensando que vai viajar junto comigo, não é? – James olhou para ele, sobre o ombro – Não tenho tempo para ser sua babá, Albus. Fred e eu temos muito que planejar antes da festa de Natal.

—Eu posso ajudar – ele alegou, desesperado para não ser evitado pelo irmão.

James revirou os olhos – Como se nós precisássemos de ajuda. Por que não procura Rose e as outras garotas, quem sabe elas não te convidem para brincar de bonecas?

—Você se acha tão engraçado James – ele grunhiu, fechando o rosto – Espero sinceramente que vocês explodam o peru na própria cara de novo.

—Um bom maroto nunca faz a mesma pegadinha duas vezes, caro irmão – James garantiu, parando ao lado em frente a uma porta semiaberta – Nós dois nos vemos em Londres.

—Quando você vai me explicar o que é isso de Maroto, afinal? – Albus perguntou, mas James já havia fechado a porta do vagão bem em frente ao nariz dele – Muito obrigada James, você é um ótimo irmão.

—Falando sozinho, Potter? – A voz de Damon Pearkison ecoou por todo o corredor, enquanto ele se aproximava com duas caixas de feijõezinhos nas mãos. – Isso não é um bom sinal, sabe?

—O deixe em paz Damon... Por que você não vai amolar alguém da sua idade, pra variar? – Molly saiu de dentro de um vagão, furiosa – Entre Albus, não vai querer ficar andando por ai quando os três começar a se mover.

—Oh, sim, vamos Albus, entre para que nós planejemos a dominação do mundo enquanto bebemos chá de rosas e pintamos nossas unhas dos pés – Damon riu, passando pelos dois.

—Saia da minha frente Parkinson – grunhiu Molly, levantando a varinha, mas Damon já havia sumido em alguma cabine não muito longe – Não dê ouvidos a esse idiota Albus, acredite, ninguém se importa com as coisas que ele fala.

—Que coisas? – Albus perguntou, claramente confuso.

Molly arregalou os olhos, olhando para o priminho – Bem... Coisas – ela deu os ombros – As piadas de sempre. Você sabe como ele é desesperado procurando um jeito de chamar a atenção da Malfoy.

Albus mordeu o interior da bochecha, temendo dar de cara com os amigos de Molly no vagão, mas além dela e Trevor, haviam alguns outros alunos mais velhos de outras turmas também, todos parecendo muito interessados em um jogo de palavras, sem perder tempo prestando atenção nele.

Enquanto o trem se afastava de Hogsmead, ele se perdeu em pensamentos. O que podia Damon estar falando? O que podiam todos estarem falando dele?

...

Após horas de piadas das primas, era um alívio para Rose enfim descer na estação de trem. Tinha algo meio bonito em ver todos encontrando seus parentes depois de todos aqueles meses.

—Rose! – ela olhou para trás, onde Calisto estava parada com o irmão esperando atrás desta – Eu fiquei com a sua pena.

—Ah, eu nem tinha reparado – ela pegou o objeto das mãos muito brancas da menina – Obrigada, hã... Boas festas.

—Boas festas – repetiu Calisto, seguindo com o irmão até os pais, afastados de toda a bagunça da estação.

—Desde quando você é amiga de Calisto Malfoy? – perguntou Domenic, se esforçando para carregar uma pesada mala.

—Nós fizemos aquele trabalho de Herbologia juntas, ela não é assim tão horrível quando Albus fala – Rose deu os ombros, procurando pelos pais – Com certeza é bem mais fácil de lidar do que o irmão.

—É surpreendente como tudo sempre volta a Scorpius Malfoy – riu Roxanne, do outro lado dela – Onde estão todos?

—Ah, lá estão meus pais – Rose se esquivou, não querendo começar aquela discussão outra vez ali.

—Como vocês cresceram – Hermione sorriu assim que elas se aproximaram abraçando a filha. – Desculpe a demora, seu pai ficou um pouco enrolado no trabalho.

—Literalmente – Rony resmungou, antes de se virar para as crianças – Falamos com seus pais de levar vocês conosco para casa da vovó. Vamos todos passar as festas lá.

As garotas gritaram e comemoraram, enquanto seguiam para sair da estação.

—Então me contem, como foram as aulas? E as provas? – Hermione não se conteve, gerando gemidos de todos.

—Provas? Sério que essa é a primeira coisa eu está perguntando para elas? – Rony riu – Me contem, já estamos vencendo a copa das casas?

—Você não está mais na escola, papai – Rose riu – Mas não, estamos em segundo lugar. A Slytherin está muito na frente.

—Bem, eles têm o Albus – Hermione brincou, e todas se entreolharam – Algum problema, meninas?

—Não é nada mãe – Rose torceu os dedos – É só que... Albus não está se saindo muito bem com os colegas dele.

—Bem pudera – Rony grunhiu, olhando em volta antes de falar – São todos um monte de esnobes de nariz em pé.

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—Onde está minha avó? – foi à primeira coisa que Calisto perguntou, olhando em volta de sues pais sorridentes parados as margens da estação.

—É um prazer revê-la também, Calisto querida – Draco parecia se conter para revirar os olhos – Sua avó está viajando, ela pediu que te avisasse que não poderia passar o natal conosco este ano.

—Ah, certo – ela pressionou os lábios um contra o outro, assentindo – Estou com sono, podemos ir para casa?

—Sim, vamos – Astória concordou, os olhos parecendo cansados – Deveria ter dormido na viagem querida, pensei que poderíamos sair todos para jantar.

Calisto olhou para mãe, mais suavemente – Não consegui dormir no trem, estavam todos falando muito. Mas ainda é cedo – ela olhou no relógio, como se realmente não soubesse a hora – Tenho certeza que se descansar por uma hora estarei bem para sair.

Astória sorriu grandiosamente, os dentes brilhantes iluminando os olhos azuis – Perfeito.

—Você pode usar aqueles brincos que compramos no seu aniversário, meu amor – Draco falou, naquela distância calculada com que lidava com a família em público – Onde gostaria de ir?

—Ah, deixe as crianças decidirem querido – ela deu de ombros, passando as mãos pelos ombros de Scorpius – O que gostariam de comer?

—Podemos comer pizza? – pediu Scorpius, antes que a irmã pudesse falar qualquer coisa.

—Isso não é muito saudável, Scorpius – Calisto falou, torcendo o lábio em desgosto.

—Podemos ir a um restaurante italiano, assim comemos pizza e você pede o que preferir Calisto – Draco a cortou, sem qualquer gentileza – Onde estão seus amigos? Achei que Sarah viria com você pro natal...

—Ela não conseguiu falar com os pais – Calisto deu os ombros – E perdi Damon antes de desce do trem...

—E você não tem outros amigos? – Astória pareceu preocupada, enquanto Scorpius parecia cumprimentar uma pessoa a cada dois minutos.

—Conheço muitas pessoas mãe, eu só não chamaria todos de amigos – ela deu um olhar desgostoso para Scorpius logo afrente dele, que já começava uma conversa animada com o pai sobre algum artigo de jornal. Sua mãe lhe deu um olhar carinhoso e sorriu, antes de deixa-la para se envolver no assunto de seu gêmeo.

Calisto endireitou os ombros, andando logo atrás deles. Era melhor assim.

Tudo exatamente como sempre fora.

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—Não acredito que você não me chamou – Grunhiu Rose, ao descer correndo as escadas com seu pijama de flanelas e suas enormes pantufas de dragão e encontrar Albus separando seus presentes na pilha. Os adultos já haviam se levantado e estavam colocando a mesa de café da manhã, mas apenas Victoire, Teddy e Fred eram vistos em volta.

—Você disse que ia acordar sozinha – falou ele, dando os ombros, jogando um pequeno embrulho para ele – Esse é seu, toma!

—Vocês dois podiam esperar, sabia? – perguntou Jullie, com Roxanne e Dominique logo atrás dela – Isso não é nada educado...

—O que tem para mim? – perguntou Roxanne, se jogando no chão ao lado de Albus.

—Veja por si mesma – falou Albus, jogando uma caixa para ela.

—Não joguem os presentes – gritou Hermione, da cozinha – E venham comer logo, vocês podem fazer isso depois. Alguém pode chamar James e Molly?

—Estamos aqui – falaram os dois, com cara de sono, brigando para descer as escadas ao mesmo tempo.

—É impossível dormir com essas crianças gritando – gemeu James – Vocês já pensaram em gritar um pouco mais baixo?

—Desculpe, James – Roxanne baixo a cabeça, enquanto Julie jogava uma almofada no primo – Jullie!

—Você é tão engraçado James – Jullie revirou os olhos – Venham, vamos tomar café antes que a mãe da Rose tenha um negócio.

Todos riram enquanto seguiam para a sala de jantar, Rose e Albus se olharam por um minuto rindo ao ver aquela bagunça. O ano em Hogwarts estava sendo difícil para eles, só eles sabiam como, mas era bom estar em casa.

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Evanna se levantou cedo naquela manhã, mas mesmo assim seus pais estavam prontos esperando por ele para irem tomar café da manhã.

—Filha, nós vamos nos, eles já devem estar nos esperando – falou Luna, entrando no quarto e arrumando o cabelo da menina em um rabo de cavalo rapidamente, enquanto esta se olhava no reflexo do espelho – Sabe como seus avós odeiam esperar!

—Sim, eu sei... – falou ela, deixando uma lágrima escorrer. – Desculpe mamãe.

—Ah, meu doce de couve. Eu sei que sente falta dele, eu também sinto – Consolou-a Luna, secando a lágrima da menina. Luna se referia logicamente a Xinofilo, que morrerá no início do ano anterior em um feitiço mal sucedido. Da mesma forma que a mãe de Luna anos atrás – Mas, esse é o primeiro Natal que passamos sem ele, temos que ser fortes.

—Certo – ela assentiu, pegando uma balinha de cima da mesa e olhando para mãe – Vamos?

—Essas são as minhas meninas. Tem um grande bolo pra você na casa do vô Newt – falou Rodolph, entrando no quarto e se olhando no espelho, acabando de arrumar gravata – Mas ele vai comer tudo se não nos apressarmos. Vamos?

—Vamos – falou ela, sorrindo puxando as mangas dobradas do seu vestido cor de abóbora.

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A longa viagem até Hogwarts valeu cada minuto, Carter nunca pensou que ficaria tão feliz em ver a escola de novo, depois de tanto tempo. Certo, só fazia alguns meses, mas para ele parecia que estava a meses presos atrás dos portões de Drumstrang, com direito há horas extras. A noite de natal foi reduzida a uma pequena quantidade de alunos das quatro casas, e alguns professores, todos juntos na mesa da Huflepuff.

Carter mal conhecia a maioria dos que haviam ficado aquele ano, mas pouco importava. Estavam todos conversando e comendo animadamente, e ele estava feliz em estar com seu pai.

—Como está sendo seu Natal? – perguntou Neville, sujo de bolo no canto da boca – Não parece tão animado quanto no ano passado, aconteceu alguma coisa?

—Só estou pensando nos deveres que passaram para o feriado – ele gemeu, se permitindo reclamar um pouco agora que estava longe demais para ouvirem-no – Como eu queria esquecer aquilo tudo... Eles reclamam até da minha letra. Na aula de Aritmancia!

—Aritmancia, é? Mas esse é conteúdo do terceiro ano – falou Neville, confuso. – Que outras matérias vocês tem?

—Trato das criaturas mágicas – falou ele – As duas são obrigatórias, as outras só a partir do ano que vem.

—Bom, dá pra ver que Drumstrang é mesmo bem avançada.

—Super avançada... Ouvi falar que um professor laçou um Crucio em um aluno do terceiro ano – murmurou o garoto.

—O que você falou? – Neville arregalou os olhos.

—Nada... Esquece, é isso mesmo, depois de um jogo de Quadribol, por que ele não estava torcendo pra casa dele – o garoto começou a tagarelar – Na verdade eu já ouvi vários boatos do tipo, um colega meu diz que o irmão dele ficou um verão inteiro no St. Mungus Por que uma professora o fez reviver todos os medos dele! No meio da sala de aula!

—Por Merlin, isso é horrível – gemeu Neville – Algum dos seus colegas já sofreu algo assim?

—Não, ninguém que eu conheça – ele mentiu, dando os ombros, e depois murmurou baixinho para si mesmo – Não sei onde estava com a cabeça quando sai daqui...

—Bem, se já acabou o jantar, você deveria ir dormir, parece que você tem muito do que descansar.

Sem contrariar, Carter se levantou e foi sim, dormir. Era bom ter uma cama macia, em um lugar seguro, pra variar. E ele se sentia ainda muito cansado.

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—Europa! Hyperion! Vistam-se e desçam para o café da manhã, nós temos visitas! – foi assim que Calisto foi acordada na manhã de natal, pela batida de sua mãe na porta e pelos murmúrios no andar de baixo.

—A mamãe nos chamou de que? – Scorpius perguntou, entrando sem cerimonias no quarto da irmã segurando Incubus em uma mão.

—Você ouviu muito bem, Hyperion – ela gracejou, bocejando e olhando para a cobra – O que faz com a minha cobra?

—A pergunta com a qual você deveria se questionar é, o que a sua cobra fazia no meu armário? – ele riu, colocando o animal no chão e se afastando da porta – Feliz Natal, Europa.

—Feliz Natal, Hyperion – ela retrucou, enquanto ele saia – O que estava fazendo no quarto dele?

“Doces” Incubus respondeu, antes de começar a se esgueirar pelo chão.

Após se vestir, Calisto encontrou todos já tomando café animadamente na grande mesa de jantar. Elfos corriam para lá e para cá, levando bandeias e pratos, tentando não bater uns nos outros.

—Me persegue até a minha própria casa, Pearkison? – ela perguntou, enquanto Damon se levantava e a cumprimentava – Olá tia Pansy, Feliz Natal.

—Oh, feliz Natal Calisto – a mulher sorriu largamente – Você cresceu tanto quanto seu irmão. Espero não estar atrapalhando seus planos crianças, tenho que cuidar com seu pai de alguns assuntos da campanha então achei melhor vir cedo.

—Nós ainda vamos ao teatro esta noite? – Calisto sentou-se, perguntando para ninguém em especial, e assim como tal ninguém respondeu – Mamãe?

—Tentaremos não alterar nossos planos, meu amor – Astória sorriu, doce e cansada. A mãe parecia muito melhor no dia que chegaram, mas Calisto percebia as olheiras crescerem a cada dia desde que ela e Scorpius chegaram – Agora comam logo, para poderem aproveitar o dia enquanto nós cuidados dos assuntos chatos e da política.

Foi o que fizeram. Assim que o café terminou, os três acabaram nos jardins, jogando neve uns nos outros e rindo.

—Isso é injusto, vocês estão aliados contra mim! – Scorpius gritou, com os pés enterrados de neve e o nariz vermelho de tantas bolas que haviam acertado seu rosto – Eu deveria pedir pro papai para convidar algum amigo também.

—Como se o papai fosse deixar a escoria dos seus amigos entrar nesta casa, Scorpius – Calisto bufou, jogando outro monte de neve no irmão, mas desta vez ele sequer desviou – Hein, o que foi?

—Acho que estou para pegar um resfriado, vou entrar – ele avisou, quase correndo para dentro da mansão.

—Scorpius, por favor... – gemeu Calisto, ameaçando ir atrás dele, mas Damon a deteve.

—Deixe, ele deve ter ficado chateado – o moreno falou, sentando-se em um dos bancos do jardim e gesticulando para que ela se sentasse ao seu lado – Você foi cruel.

—Mas é a verdade! – ela arfou – Papai nunca deixaria...

—Não precisa falar a verdade o tempo inteiro, Malfoy – Damon suspirou, mexendo no bolso – Se eu falasse a verdade o tempo inteiro, contaria que minha mãe escolheu seu presente, e você não ficaria surpresa com o meu bom gosto.

—Presente? – Calisto sorriu, maravilhada, e então arregalou os olhos – Oh Merlin, eu me esqueci do presente da Sarah!

—Você pode entregar quando voltar à escola, disser que queria entregar pessoalmente – ele abriu a caixinha, tirando um cordão com uma linda pedra verde. Calisto concordou, esquecendo imediatamente de Sarah e Scorpius.

 


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Notas finais do capítulo

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