Academia de Vampiros - Laços da Alma escrita por Roza Hathaway Belikov


Capítulo 6
Capítulo


Notas iniciais do capítulo

Hey amores da minha vida!
Olha o que eu trouxe pra vocês, mais um capítulo fresquinho. Só posto o próximo quando receber 3 recomendações e pelo menos 6 comentários de leitores diferentes com pelo menos cinco linhas! Bem é isso, boa leitura!



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É exatamente em momentos como esse que eu realmente prefiro um bom ataque vindo dos temidos e sangrentos Strigoi, porque ao menos assim sei exatamente o que essas coisas medonhas estão querendo e como deveria lidar para acabar com cada uma delas. Quando se tratava de membros das doze famílias Reais nunca dava para saber de que lado exatamente eles estavam, bem ser a Guardiã Pessoal da Rainha me deixava sem muitas opções, então eu fazia cara de indiferente todo o tempo, ou a maior parte pelo menos.
O lado bom é que graças alguma força superior minha Moroi sabia como organizar esses tipos de evento melhor que qualquer pessoa, sem contar que ela estava linda num vestido verde esmeraldas representando as cores do brasão dos Dragomir, era longo de mangas curtas, cabelos soltos bem cacheados e nenhuma maquiagem além de seu inseparável brilho labial cor de pele. E então finalmente seguimos para o salão principal onde todos estavam ansiosos para ver a sua Majestade, o Rei e seus filhos. Marie estava cada dia mais parecida com Christian em todos os aspectos. Isso incluía a mancha vermelha no azul dos olhos, cor do cabelo e lábios, era uma criança tímida, muito quieta e quando não estava com os pais ficava em meus braços ou nos de Dimitri o restante do tempo, Lucas por outro lado era agitado e gostava do colo da maioria das pessoas que estivesse por perto, então eu podia dizer que ele era mais o gênio de Lissa, o que era algo muito bom.
Tomei meu lugar em pé perto da mesa onde Lissa ficaria com Christian e as crianças no lado leste do salão e mantive meus olhos concentrados em tudo a minha volta, vez ou outra levava a mão ao pequeno volume em minha barriga, visto que eu estava para completar dois meses. Engraçado que isso não era nem a metade do ciclo de formação e Dimitri já havia começado a desocupar um dos quartos que ficava ao lado do nosso, sempre conversamos sobre cores de móveis e parede, roupas, acessórios decorativos, medidas de segurança como tomadas protegidas, barras nas janelas do cômodo, nenhuma fiação solta, aquecedor com função também de resfriamento de ambiente e tudo que fosse relacionado a minha gravidez e ao bebê. Havíamos até começado a pensar em nomes que julgavamos bonitos, em sua maioria Russos, tal como Nikolai ou Lara, mas nunca chegavamos em algum tipo de veredicto.
Todo o evento daquela noite em si estava sendo bem tranquilo e até agradável se eu tivesse que comparar com os eventos que Tatiana Ivashkov costumava organizar, logo recebi autorização de Christian para circular pelo salão desde mantivesse grande parte de minha atenção em seus filhos o tempo todo; o que era ótimo já que minhas pernas estavam começando a ficar dormentes e minhas costas estavam me matando por eu estar ereta.
Após circular por todo o extenso salão aproveitando para checar os pontos de segurança de todos os outros Guardiões pela segunda vez só por precaução fui para perto da mesa de petiscos salgados visto que estava de olho neles praticamente desde que havia entrado no salão, discretamente peguei alguns num guardanapo, meu estômago pareceu gostar daquilo já que não se rebelou contra o que eu lhe ofereci, ainda assim eu tinha que me controlar furiosamente, afinal não queria acabar com meu corpo consumindo porcarias tentadoras por conta da minha gravidez, por outro lado segundo Lissa dizia, peso eu ganharia de qualquer jeito com o desenvolvimento do bebê ao longo da gestação, mas não faria mal algum se esse peso fosse baseado numa dieta mais controlada e saudável para mim e para o meu bebê em formação.
Minhas curvas estavam começando a desaparecer agora que minha barriga finalmente estava começando a ficar saliente, eu tinha constantes crises de choro por nada, mudanças de humor eram dez vezes pior do que quando eu está de TPM, uma palavra errada e eu era capaz de quebrar uma sala em 5 minutos com um acesso de raiva ou me magoar profundamente, e ainda assim nada se comparava aos enjôos e os acessos de vômito pela manhã, a vontade de comer chocolates o dia todo vendo filmes na cama e a obsessão por suco natural de manga. Ah Deus os enjôos eram de matar qualquer garota dura na queda, a sensação era como se alguém tivesse me obrigado a beber ácido e então meu estômago reagia como se estivesse se desfazendo de forma bem nauseante e dolorosa. Parei de frente para uma janela grande afim de tomar um pouco de ar para me distrair da náusea que por sua vez estava forte, pouco tempo depois senti alguém se colocar atrás de mim lentamente, porém por alguma razão que eu não sabia explicar meus instintos de Guardiã simplesmente me impediram de mover um músculo sequer de imediato.
– Você deve ser a filha da Guardiã Janine Hathaway, ouvi coisas bastante interessantes a seu respeito algumas semanas atrás. Pelo que vejo agora, tudo que me informaram era verdade. -Disse a voz masculina carregada por um sotaque que eu conhecia muito bem. -Vire-se, por favor. Eu quero ver você.
Virei o corpo com a expressão completamente fechada por terem atrapalhado meu momento dando de cara com um homem de aproximadamente uns 40 anos, cabelos grisalhos, expressão bastante carancuda, vestindo um terno cinza claro; Moroi com certeza, então provavelmente da Realeza com certeza.
– Meu nome é Rosemarie Hathaway, sou a Guardiã Pessoal da sua Rainha, a Majestade Dragomir e do Rei Ozera. -Falei com a voz dura ao encará-lo com seriedade e ainda assim respeito por ele ser quem era. Não que isso realmente me importasse de verdade, mas regras eram regras e eu tinha que segui-las aqui.
– Sei exatamente quem é você, Guardiã. Aliás, sei mais do que a sua ficha profissional pode informar, coisas como a sua relação pessoal com Dimitri Belikov, por exemplo. -Disse o Moroi com certa frieza em sua voz e isso me deixou em alerta.
Tinha alguma coisa errada com aquele velhote.
– Desculpe, mas eu realmente preciso ir andando. Estou em serviço. -Falei com a voz ainda mais áspera virando-me.
– Ainda não Guardiã Hathaway! Preciso que me faça um pequeno favor, diga ao Senhor Belikov que estou de volta. -Disse o Moroi um com sorriso ao apertar o meu braço com força; com certeza ficariam marcas roxas ali. -A propósito, me chamo Samuel Drosdov.
– Samuel Drosdov? Ah meu Deus! Você é... Eu não acredito que teve a cara de pau de vir atrás dele depois de tudo que fez para a família Belikov! -Paralisei com as palavras dele, no momento seguinte uma repulsa e nojo tomou conta de cada célula do meu corpo. -Você é o paí do Dimitri. Seu desgraçado, você destruiu a vida dele anos atrás. Porque está aqui de novo?
– Calminha Guardiã Hathaway... Não queremos fazer uma cena no meio de um evento da Rainha Dragomir e seus convidados, criança. -Disse Samuel olhando a sua volta por um momento, aparentemente ninguém estava prestando atenção em nós dois.
– Me solta seu idiota ou juro que arrebento a sua cara sem dó, você sendo Moroi da Realeza ou não. Agora. -Ameacei com a expressão fechada olhando sugestivamente para o meu braço que já havia começado a ficar dormente.
– Jura? Está aí algo que eu realmente gostaria de ver você tentar. De quem acha que Dimitri herdou as habitantes impecáveis em luta, criança? Mexe o braço de novo e vai estar no chão cuspindo sangue antes que possa piscar. -Samuel apertou mais ainda meu braço antes de finalmente soltar.
Senti uma pessoa atrás de mim e resolvi não fazer escândalo quando reconheci quem era. Afinal eu só espancaria Samuel, mas a pessoa ao meu lado o mandaria para conhecer nosso Criador e eu não estava muito afim de estragar o primeiro evento da Lissa.
– Algum problema por aqui Guardiã Hathaway? -Perguntou Ibrahim Mazur parando ao meu lado com a expressão séria.
– Problema algum senhor, só estava conhecendo alguns dos novos Guardiões da nossa amada Rainha e você, quem é? -Samuel estendeu a mão com um sorriso sinico o olhando de cima abaixo.
– Sou Ibrahim Mazur, tenho certeza que deve ter ouvido muita coisa interessante a meu respeito por ai e nenhuma eram boas, mas são verdades que me orgulho. E sem falar que sou o pai da Guardiã que você num ato bem idiota está incomodando. Que tal sumir daqui antes que eu fique realmente muito irritado e te obrigue a sumir de um jeito bem doloroso! Ela não pode te machucar por você ser de uma das doze famílias da Realeza Moroi, mas eu posso e vou fazer isso se não se afastar dela. Agora. -Respondeu Mazur com a voz fria ignorando a mão de Samuel, que acenou com a cabeça e graças a Deus virou de costas e se afastou sumindo entre as pessoas. -Filha, você está bem? O que exatamente ele queria?
– Eu não sei exatamente, mas não gostei nada dele. Ele é pai do Dimitri, eu acho. - Falei encostando-me na janela e alisando meu braço discretamente.
– Dimitri sabe que ele está aqui? -Perguntou Abe colocando-se ao meu lado.
– Dimitri está na ala da administração com o Hans hoje desde cedo, então provavelmente não sabe. Ainda. Pelo menos é o que eu espero. -Respondi mantendo meus olhos fixos em Lisa que agora estava no meio do salão com Lucas no colo conversando com um Moroi, que por acaso eu também conhecia. -Espera um segundo, aquele não é Adam Zeklos?
Abe levou os olhos na direção que apontei com a cabeça enquanto falava e balançou a cabeça positivamente.
– Aposto meu título de Guardiã que a Rebekah também está aqui em algum lugar. - Falei varrendo o salão com os olhos.
– Quem é Rebekah? -Abe parou de frente para mim com a testa franzida. -Rose quer me contar o que diabos está acontecendo?
– Ela é irmã do Dimitri e até onde sei Samuel Drosdov é basicamente o demônio disfarçado que arruinou a vida de toda a família Belikov. Por isso preciso falar com a Rebekah imediatamente antes que um dos dois o faça ou antes que Samuel faça contato com um deles que é basicamente a mesma merda, só que se eu falar com os irmãos Belikov primeiro que o pai deles posso evitar uma encrenca maior ainda. -Respondi ainda tentando localizar Rebekah, mas o salão estava lotado demais. - Que droga, porque esses malditos eventos demoram tanto para acabar.
– É por isso e outras razões que me orgulho de ser anti-social grande parte do tempo e por não ser parte do círculo das Doze Famílias Reais. Essas festas são realmente de corroer os nervos. -Respondeu Abe suspirando como se estivesse incomodado.
– Espera. Não veio aqui por convite oficial da Lissa como Rainha? -Perguntei ficando confusa, pelo olhar que ele me lançou tive a minha resposta. - Está certo, isso claramente é um não, o que para eu não faz o menor sentido. Se você não está aqui pela festa da Rainha, porque veio pra Corte?
– Por causa da sua mãe, é por causa dela que estou aqui. -Respondeu ele travando o maxilar e ficando mais rígido; eu estava pisando em terreno perigoso, mas não iria parar agora.
Está certo, aquela era realmente a última resposta que eu esperava ouvir vindo dele e no entanto indo contra todas as possibilidades aconteceu e eu simplesmente havia perdido o controle daquela conversa com aquele acontecimento. Tentei me recompor antes que ele se eesquivasse de vez do assunto e inventasse a primeira desculpa que pudesse pensar para sair correndo.
– É óbvio que por ser quem é notou, mas eu vou dizer... Não entendi o que isso significa. Minha mãe nem está aqui, ela está em algum lugar do Brasil com a família que ela protege. -Falei após alguns segundos de silêncio.
– Prometi a sua mãe que ficaria de olho em você por um tempo, para garantir que nenhum safado como esse tal de Samuel tente machucá-la. -Respondeu Abe com um pequeno sorriso.
– Eu sei me cuidar sozinha Abe. -Falei num tom sarcástico com um pequeno sorriso lateral; coisa típica do Dimitri esse lance do sorriso, mas eu gostava de reproduzir as vezes também.
– Sua mãe disse a mesma coisa pra mim uma vez antes de ir embora da minha vida alguns anos atrás... Depois de uma briga feia que tivemos na Turquia, quando a expulsei da minha vida... E um soco no meu nariz que me dói só de lembrar; aliás você puxou a maioria das habitantes de luta dela e a minha boca dura. -Disse Abe com uma risada sem humor algum e uma dor camuflada por trás de sua comparação entre mim, ele e minha mãe; é com certeza eu realmente estava caminhando sobre um terrero extremamente perigoso. -Na época eu estava conquistando o mundo dos negócios exatamente como sempre sonhei e a perdendo ao mesmo tempo como sempre temi... Com isso pedi você também. Ela só me contou sobre você pouco tempo depois do ataque Strigoi que a St. Vladimri sofreu.
– Pai. -Falei esperando que isso chamasse a atenção dele; além disso de qualquer forma a meu pedido já haviam mexido em minha certidão de nascimento e agora Além de Hathaway, eu também era Mazur.
Agora eu era Rosemarie Hathaway Mazur. Engraçado que essa adição havia me dado uma linha de superioridade e respeito entre alguns Guardiões que chegava a quase me assustar. Quer dizer, meus pais metiam medo só pelo nome, isso era fácil de entender, mas eu? Tudo bem que eu tinha meu próprio jeito de lidar com as coisas e ser Guardiã havia me ensinado que na sua maioria surtia mais efeito ser carrancuda e agressiva ao lidar com os outros do que usar de uma conversa saudável e tranquila. Ainda assim muitas vezes eu me perguntava o que me dava esse poder, e esperava que viesse de mim mesma e não por ser filha de quem era.
– Filha. -Abe me encarou com a testa franzida obviamente sacando o que eu estava fazendo. Legal, o velhote era esperto.
– Posso fazer uma pergunta pessoal? -Falei virando-me para ele com a expressão séria.
– Pode, só não prometo responder. -Disse ele me encarando com curiosidade.
– Tudo bem, eu vou correr o risco assim mesmo. Como conheceu a minha mãe? -Perguntei cruzando os braços e o analisando também.
Abe ergueu as sobrancelhas, provavelmente eu o havia pego de surpresa com aquela pergunta. Ele endireitou o corpo, ficando mais rígido que antes, colocou as mãos nas costas, encarou o chão parecendo procurar as palavras certas e por fim voltou a me olhar.
– Na escola. Eu estava prestes a me formar e ir pra casa e ela havia acabado de vir transferida de algum lugar do Oregon, eu não sei bem. Quando eu sai e voltei para a Turquia para assumir as empresas do meu pai achei que nunca mais iria ver ela de novo, até que um dia solicitei segurança para um evento que eu iria promover numa das sedes e que surpresa, sua mãe era uma das Guardiãs enviadas para o serviço. -Abe sorriu levemente por alguns segundos e naquele momento pareceu que eu o estava vendo como o rapaz recém-formado que estava apaixonado pela futura melhor Guardiã do País. -Passamos três dias na cama... Um mês depois ela pegou férias e veio me ver de novo, ela estava grávida de você. Estava decidida a abandonar toda a vida dela por você e queria que eu fizesse o mesmo para sermos uma família normal.
– O que aconteceu depois disso? -Perguntei com cuidado, por alguma razão eu sabia que estava a ponto de esmagar o ponto frágil, mas não dele. O meu.
– Eu não queria que ela abandonasse tudo que já havia conseguido na carreira dela como futura Guardiã e também não queria parar os meus planos por você, e sinto muito por isso. Desculpe, ouvir isso deve doer muito, mas é a verdade. -Disse Abe com a voz um tanto estranha, ele parecia desconfortável com o assunto. -Depois daquilo ela sumiu por 7 anos e quando voltei a ver ela de novo, Janine me proibiu de chegar perto de você pelas coisas não muito boas com as quais eu estava envolvido até o pescoço; Máfia Turca metia medo em muitos na época. Mas sempre tentei voltar para a sua vida de algum jeito escondido dela, mas nunca de volta pra ela com medo de ter que it embora de novo. E então um dia eu parei com tudo, pois sabia que era tarde demais para correr atrás da vida que joguei fora, isso até o dia do ataque a St. Vladimir. Janine contou a Kirova sobre quem eu era e ela pensou que você estava morta ou coisa pior, precisava de mim para ir atrás de você através dos meus contatos e então aqui estamos nós.
Legal, o meu pai mafioso super fodão havia basicamente destruído o coração da minha mãe com suas atitudes, mas eu deveria mesmo culpá-lo por tudo isso depois de tanto tempo que havia acontecido? Não, Abe estava ali por mim agora e isso era a prova de que ele se importava comigo de verdade, além disso todos nós temos o direito de agir com imaturidade em algum momento de nossas vidas.
Mesmo sabendo que era contra as regras padrão de segurança desfiz minha postura de Guardiã rapidamente e simplesmente abracei Abe com força, que provavelmente foi pego de surpresa com o ato, mas rapidamente retribuiu meu gesto, ao me envolver em seus braços e me apertar contra seu peito.
– Eu te amo velhote. -Falei fechando os olhos por um momento e então o soltando.
– Também te amo filha. -Respondeu ele me dando um beijo na bochecha. -A festa da Rainha Dragomir vai acabar em alguns minutos, vai atrás do Belikov imediatamente, eu seguro Rebekah aqui. Corre.
– Obrigada pela ajuda pai. -Falei saindo discretamente do salão principal.
Sai correndo em direção ao prédio administrativo da Corte, infelizmente Dimitri não estava mais lá, liguei em casa e ele também não atendia e então uma última coisa me ocorreu, era sexta-feira; Dimitri costumava treinar aquele horário. Ele estava no ginásio da Corte. Merda!
Minhas pernas doíam demais pela corrida, mas tentei ao máximo ignorar tudo. Logo o ginásio entrou em meu campo de visão, junto com ele pude ouvir sons estridentes. Por favor, que eles não tenham saído na porrada.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Espero que tenham gostado. E o próximo só será liberado a partir dos combinados nas Notas Iniciais. Bjos.



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