Instinto Materno escrita por Bia


Capítulo 7
Capítulo 7: Primeiro dia.


Notas iniciais do capítulo

gente vamos lá hj eu nem ia postar, não por causa de vcs
mas por que não dormi direito e não tinha nada pronto mas daí vei essa linda criatura a Evil Vampire e me fez aquela recomendação, ela disse que eu faço ela chorar mas ler aquela recomendação me animou e emocionou muito obrigado mesmo Evil sério então não podia ser diferente cap dedicado a vc, talvez esse não seja o melhor cap mas qualquer coisa te dedico um melhor depois, e quanto aos outros que comentaram amo vcs também meus lindos, e lembem-se de comentar sabem o quanto eu amo quando vcs fazem isso.



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Os Dias passaram e eles estavam cada vez mais felizes, pareciam uma família, Emma já estava aceitando mais a relação de Regina e Robin e o homem adorava a menina , brincava com ela sempre que podia.

O certo era Emma ir para a escola quando completasse 6 anos porém a menina era muito esperta, ela ainda iria completar 4 anos porém já possuía noções de leitura, ela adorava brincar do jogo das letrinhas com Kath e com Regina, tendo em vista isso Regina então resolveu matriculá-la na escola, a escola não aceitava crianças tão pequenas porém Emma era filha da prefeita e por essa razão eles ficaram felizes em receber a garota.

Aquele seria o primeiro dia da pequena, e ela estava nervosa, pois aquela era a primeira vez que ela iria ficar em algum lugar sem sua tia Kath ou Regina mas não disse nada, ela ficou aguentando até chegar na escola.

Assim que chegaram na escola Emma olhou para a mãe , Regina estava se segurando para não chorar, afinal escola queria dizer que sua menininha estava crescendo e isso a assustava muito mas, ela tinha que se manter firme pois Emma não podia sentir o medo dela. Ela se abaixou deu um beijo na testa da menina e a abraçou, sentiu que Emma apertava mais aquele abraço do que de costume.

–O que foi meu anjo?- Perguntou Regina ainda abraçada a Emma.

–Nada eu não quero ir.- Disse a menininha com a voz embargada.

–Porque você sabe por que a gente está aqui? – Perguntou Regina pegando a menina nos braços.

–Sei porque eu sou esperta e você quer que eu seja inteligente que nem você e a tia Kath.- Disse Emma.

–Isso mas você não precisa ficar se não quiser mas, olha vão ter um monte de crianças lá para você brincar.

–Ta bom eu vou mais você pode ficar comigo.

–Ok mais só um pouco. -Disse Regina entrando com a garota no prédio da escola.

Assim que entrou com a menina nos braços recebeu olhares confusos das pessoas que trabalhavam ali mas, ninguém se atreveu a falar nada afinal ela era a prefeita e pagava o salário de todos ali. A morena seguiu por um corredor e chegou até a sala de Emma, ela sabia onde ficava pois havia ido conhecer onde a filha ficaria assim que foi feita a matrícula, assim que entrou teve vontade de voltar pois , ali bem diante dos olhos dela estava uma pessoa que ela não queria ver nunca mais muito menos perto de sua Filha, Branca estava na sala cercada de crianças e todas a abraçavam.

Assim que entrou Regina chamou a atenção dos pequenos, Emma olhou para as crianças e depois para a mãe, a menina abraçou a mãe mais apertado com medo de que está a deixasse ali, Regina também segurou a filha com mais firmeza, naquele momento ela começou a repensar sua ideia de mandar Emma para a escola , quem sabe a menina não ficasse melhor estudando em casa, valeria a pena deixar sua filha tão perto daquela mulher? Essa era uma pergunta que não saia da mente da morena.

–Olá creio que entrei na sala errada. – Disse Regina quebrando o silêncio incomodo que se instalou no local.

–Não, não prefeita esta deve ser Emma fui enformada de que ela se juntaria a nós nas aulas. -Respondeu Mary.

–Não deve haver algum engano disseram que a professora da minha filha seria a Mariza.

–Sim mas ela está de licença por isso estou aqui, a professora substituta não tinha tanta experiência com crianças tão pequenas por isso ela ficou com a minha turma e eu com a da Mariza.

–Ah entendo.- disse Regina tentando parecer cordial .

–Pode deixa-la aqui comigo senhora prefeita.- Disse a mulher de cabelos curtos se levantando e indo em direção a Regina.

–A mamãe não pode ficar? -Perguntou a loirinha com um olhar assustado

–Não minha linda a mamãe tem que ir para poder trabalhar. -Respondeu antes mesmo de Regina poder dizer uma palavra.

–Mas...

–Calma princesa a mamãe vai ficar um pouco com você que nem a gente tinha combinado tudo bem?- Perguntou Regina colocando Emma no chão e se ajoelhando para ficar na altura da menina.

–Então tá a mamãe vai ficar, você não quer ir brincar com os outros Emma? – perguntou Mary docilmente para a menina.

–Não, aqui está bom. – Disse a menina meio que se escondendo nas pernas da mãe que já havia levantado.

Mary não insistiu mais ela saiu de perto e deixou mãe filha sozinha, depois de alguns minutos Regina teve que ir embora, Emma chorou muito quando a mãe foi embora, nada fazia menina parar de chorar até que uma menina se aproximou da pequena com uma boneca nas mãos e disse:

–Oi eu sou a Alice você quer brincar?-Perguntou a menina loirinha de olhos azuis.

–Eu sou Emma.- Foi tudo o que a menina respondeu.

–Vem vamos brincar.- Alice puxando Emma pela mão.

Emma brincou bastante, infelizmente Alice foi a única amiga que a menina fez pois os outros apenas implicavam com a menina por ela ser mais baixa e mais nova, como Alice também não tinha muitos amigos elas ficaram sozinhas durante todo o dia.

Regina havia saído da sala mas não conseguiu ir trabalhar, ligou para o escritório e pediu para cancelar todos os compromissos , e ficou meio que acampada na porta da escola, os funcionários achara estranho mas nada falaram , ela era a prefeita e podia fazer o que bem entendesse. O medo se apoderava no coração de Regina o medo de que o sangue falasse mais alto e Emma preferisse Mary a ela.

Já era fim de tarde, estava na hora das criança saírem da escola , Emma veio conversando com uma menina assim que saíram da fila, todos os alunos estavam se despedindo de Mary que estava na frente da escola, Emma por sua vez nem deu confiança para a professora, assim que viu Regina do outo lado da rua correu até ela, já que Alice havia ido falar com Mary assim como os outros, Assim que viu sua filha correndo Regina foi até ela antes que ela atravessasse a rua.

–Oi princesa como foi.- Disse Regina pegando a menina no colo.

–Legal eu conhecia a Ali.

–Fez uma amiguinha? Que legal e a professora.

–Sei lá , não falei com ela.

–Porque meu anjo?- perguntou Regina mal contendo sua felicidade.

–Ela é estranha ela fala com os passarinhos.-Disse a menina fazendo careta. -E, e ela parece com você , porque tem o cabelo da mesma cor que o seu, não é igual o meu, da Ali e da Tia Kath.

–Você achou o cabelo dela bonito princesa?- Perguntou Regina.

–Não parece de menino, e o seu é mais bonito. -Disse a menina sincera.

–Vamos.- Disse Regina levando Emma para o carro.

–Onde?

–Tomar sorvete.

–Eba. -Gritou uma Emma feliz.

Regina seguiu rumo a sorveteria com sua pequena feliz da vida pois sabia que ninguém tomaria seu lugar no coração de sua pequena.

–Mamãe. –Chamou Emma.

–Sim meu anjo. -Respondeu a morena parando o carro e olhando a menina no banco de trás.

–eu te amo. – disse a menina sorrindo.

–Porque isso princesa.- Perguntou a morena já com a voz embargada e com os olhos cheios de água.

–Porque eu senti aqui.- Disse a menina pondo a mãozinha no coração.

–Eu também te amo meu anjo para sempre.

Disse a morena indo para o banco de trás e abraçando Emma, e aquele abraço se estendeu por longos minutos até ser quebrado pela voz da pequena:

–Mamãe.

–Fala meu amor.- Perguntou Regina ainda abraçada a menina.

–Nos ainda vamo comer sorvete né?- perguntou a menina fazendo a morena rir.

–Sim princesa vamos.

Regina comprou o sorvete da filha e depois a duas foram para casa, Regina passou a tarde inteira com Emma, e ambas curtiram muito aquele momento, aquele carinho que só uma mãe pode ter por uma filha e vice versa.


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Notas finais do capítulo

Foi isso meus amores cap fraquinho mais eu juro que compenso no próximo, comentário por favor , quero saber o que vocês estão achando.



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