As 24 horas necessárias para o fim do período de observação passaram e Emma foi para casa acompanhada dos pais e da irmã, Perter havia ido para casa umas duas horas depois de ter chegado alegando ter de terminar um trabalho. Assim que chegaram em casa Emma foi direto para o quarto, ela ainda não conseguia entender como estava tão cansada mesmo tendo saído a poucos minutos do hospital onde passou Um dia inteiro dormindo.

Robin foi cumprir suas funções como xerife ele já estava atrasado, sabia que David iria reclamar, ele sempre foi muito seu amigo mas depois da doença da filha ele reconhecia que estava deixando alguns furos com o colega de trabalho.

— Me desculpe o atraso, eu fui buscar a Regina e as meninas no hospital.- Robin se explicou tirando seu casaco e se sentando em sua mesa.

= É claro você sempre tem algo para fazer agora não é mesmo e minha vida que se dane.- David disse enquanto colocava alguns documentos em cima da mesa do xerife.

—Me desculpe David mas a minha família precisa de mim a minha filha…

— Tá cara eu já sei sua filha está morrendo e isso é triste mas eu não acho certo que eu tenha que sacrificar a minha vida por ela.-disse David já cheio de raiva.- escuta aqui que eu vou falar apenas uma vez, minha filha não está morrendo o mesmo não poderá ser dito de você se continuar falando besteiras dela, e olha não se ache no direito de reclamar porque a minha filha só foi parar no hospital porque a sua namorada foi negligente na escola mais uma vez.

— Não coloca a Mary no meio disso, eu conheço a Mary e conheço aquela garota mimada e você pode até não saber mas a sua filha anda por ai se achando o centro do mundo por ser filha da prefeita e do xerife, a Mary não é obrigada a engolir sapo por causa de uma menina de 14 anos.- David estava exaltado e gritava com Robin.

—=Minha filha nunca se comportou mau com ninguém eu sei disso pois tanto Regina quanto eu educamos muito bem nossas filhas,m sua namorada já foi relapsa uma vez mais de uma até então não venha querer culpar a minha filha pela incapacidade alheia…

— quer saber Robin não voou ficar discutindo com você, e nem pense em se meter com a Mary ou vai se ver comigo, se quiser ficar lambendo sua filhinha insuportável é um problema seu mas não jogue as coisas que aquela pirralha faz na conta da minha mulher…

Robin não aguentou, ele muito dificilmente perdia o controle e se tinha algo que o fazia perder a linha era alguém falar mal de sua família, o xerife então se levantou de sua mesa e partiu para cima de David e lhe deu um soco.

— não fala da minha filha de novo, quanto a sua namorada a regina falou que iria cuidar do assunto mas isso não me impede de abrir uma investigação quanto as ações dela na escola, eu nãoi posso0 ser negligente o que aconteceu com a minha filha foi muito sério e é meu dever como pai e como xerife garantir que isso não volte a ocorrer.

David até pensou em revidar mas sabia q ue caso o fizesse a sua situação poderia ficer pior , até porque ele sabia que havia se excedido, ele assim como Mary não suportava o xerife e sua família mas Robin era seu chefe e ele tinha de suportá-lo mas nos últimos tempo estava ficando desgastante fingir gostar do homem com a doença da filha ele estava cada dia mais afastado da delegacia e isso estava acabando com a vida social de David. O loiro após receber o soco saiu da sala batendo a porta e jurando para si mesmo que aquele soco custaria bem caro para seu chefe.

Regina foi ver a filha que estava dormindo, ela chamou seu pai para ficar com a menina, ela tinha uns assuntos para resolver e achou aquele o momento ideal, já que sua filha estava dormindo pois ela queria estar lá com a filha caso a menina precisasse de algo.

— Oi Filha cadê a minhas netinhas?- disse o senhor compartimentando a morena com um beijo,e logo em seguida perguntando pelas netas ainda na porta.

— A Ally está na escola e a Emm lá em cima, eu preciso sair agora.-respondeu a prefeita dando passagem para que o pai entrasse .

— Ta bom querida…=

—Ah pai a Ally chega daqui a pouco da escola e eu provavelmente não vou estar em casa ainda mas se ela precisar de alguma coisas é só pedir para me ligar e o senhor também pode me ligar.- Regina disse já saindo.

Regina deixou o pai com a filha e saiu , ela tinha um objetico ou melhor um alvo certo, olhando para o relógio ela notou que faltavam poucos minutos para o fim do horário escolar, ela então foio até a escola e ficou aguardando que desse o horário , ela não parou na porta da escola parou um pouco mais distante para que sua filha não notasse seu carro ao sair , ela ficou a uma distancia boa de onde ela podia ver a entradas da escola mas sem serem vista.

Ela ouviu o sinal tocas, e logo a entrada da escola estava cheia de adolescente e crianças, não demorou muito para ela ver sua filha sair acompanhada do namorado a filha entrou no carro do namorado acompanhado com o mesmo garoto ruivo que apareceu no hospital, mas a morena não tinha tempo nem cabeça para pensar nisso , assim que o carro em que Alice estava saiu da vista de Regina ela saiu de seu carro, e foi andando rumo a entrada da escola, assim que chegou na entrada tanto os alunos quanto os pais saiam do caminho da prefeita, a morena tinha sangue nos olhos, parecia um predador em busca de sua caça.

Regina foi direto para a sala dos professores e assim que entrou viu que estava cheia e apenas, a morena entrou e olho direto na direção de Mary que sustentou o olhar sanguinário da da prefeita com um de desdem os outros professores sentiram o clima tenso entre as duas e um a um eles foram saindo.

—Agora somos nós duas.-Regina falou se aproximando de Mary.