Instinto Materno escrita por Bia


Capítulo 16
Capítulo 16 : No limite.


Notas iniciais do capítulo

Bom gente teve gente que me procurou em mensagem privada e como prometi aqui vai o cap, eu falei que postaria um por semana e aqui está faz exatamente uma semana que postei o 15, sei que renho vacilado com vocês em relação a resposta dos comentários mas sério quero e peço que continuem comentando, vocês não sabem o quento isso me faz feliz, sério, quando leio o que vocês escrevem para mim me deixa feliz e me inspira a escrever da melhor forma possível para agradar a vcs, esse cap eu dedico a todos vocês que dedicam alguns minutos da vida não apenas lendo como também escrevendo para mim em forma de comentários , adoro muito cada um de vocês e tudo o que escrevem, obrigado por me ajudar de uma certa forma a escrever instinto materno.
Novamente obrigado e boa leitura s2



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Regina voltou para casa naquela noite. Seus olhos hora ou outra pousavam sobre o belo anel em seu dedo não cansava de admirá-lo só o fato de olhar fazia tudo parecer e ser mais real, naquela mesma noite assim que chegou em casa ela pôs as meninas para dormir, na verdade ambas as duas já haviam dormindo quase todo o percurso elas apenas foram colocadas em suas respectivas camas, e receberam um terno beijo de boa noite do casal, feito isso os dois foram para sala pois nenhum deles estava pronto para dizer “boa noite” não ainda.

Robin ficou na sala enquanto Regina foi até a adega pegar um vinho pra eles , quando a morena voltou Robin estava de pé próximo a lareira olhando uma foto, Regina de pronto reconheceu a fotografia, era uma em que estavam ela, Emma, Robin e Alice havia sido tirada pouco depois da adoção da loirinha de olhos azuis , aquele havia sido um bom dia, naquele dia Regina havia presenteado Alice com um potro assim como havia feito com Emma em seu aniversário, e ambas as meninas estavam muito felizes pois foi naquele dia também que eles começaram a ensinar as duas a montar.

–Linda a foto, parecíamos uma família de verdade já naquela época.- disse Regina fazendo sua presença reconhecida.

–Sempre fomos uma família eu amo aquelas meninas como se fossem minhas filhas, e quanto a mãe delas bem eu a amo muito também.- disse Robin abraçando a morena.

–Sim mas o casamento...

– O casamento só vai o oficializar o que o coração no meu coração já era certo.- Robin interrompeu Regina.

–Quando foi que você ficou tão sensível e romântico?

– No dia em que te conheci.- respondeu o rapaz rindo.-disse Robin se aproximando e selando de leve seus lábios aos da morena.

–Ah então quer dizer que o crédito é todo meu. –falou a morena retribuindo o selinho e logo após o olhando com um grande sorriso nos lábios.

–Sim todo seu , tinha que me ver antes de te conhecer, sério antes de você eu batia na cabeça das mulheres e as arrastava pelo cabelo, e tinha uma barba enorme e me vestia de pele de animais. – brincou o xerife fazendo a prefeita rir.

–Ah mulheres no plural, nosso não sabia que era desses. –Disse Regina rindo e entrando na brincadeira, fazendo Robin rir também.

Regina mostrou o vinho que havia escolhido e então eles se sentaram, apesar de ser verão fazia frio, nada muito forte porém os dois ainda sim decidiram ligar a lareira, e ali o clima não poderia estar mais romântico, Regina apagou a luz, como eles estavam sentados bem próximos a lareira a luz que era emitida por essa bastava, tudo estava como deveria estar e os dois sentiam que não havia lugar no mundo mais seguro ou aconchegante do que nos braços um do outro. Regina estava deitada no peito de Robin de maneiro que seu rosto estava virado para o rosto do homem, lançando olhares furtivos que eram correspondidos quase que instantaneamente, ela cabia perfeitamente no abraço dele e se sentia mais segura que em qualquer outro instante de sua vida, e mais amada também aquilo tudo parecia irreal de tão perfeito, a prefeita julgava não merecer tanto mas estava grata por ter tanto, ser rainha , prefeita ou rica não importava nada, afinal ela sempre havia sido rica de dinheiro nunca passou necessidades fosse nesse mundo ou no outro, o que sempre lhe faltou foi afeto, carinho e amor, e aquela maldição havia lhe proporcionado tudo aquilo que sempre lhe fez tanta falta, aquecidos pelo calor que vinha tanto da lareira como pelo afeto que tinham um pelo outro ficaram ali aninhados pensando e sonhando com o que o futuro lhes reservava, palavras não eram necessários pois um tudo o que precisava ser dito era acertado apenas com um olhar, e o que fosse sério demais para acertar com uma mirada ficava para mais tarde.

–Eu te amo. -disse Regina algum tempo depois quebrando por fim o silencio que havia se instalado naquela sala.

–Eu também te amo muito mas acho que já está na hora de ir embora.

–Não vá fique está tão bom aqui não está?-perguntou Regina se aninhando mais ao rapaz.

–Sim mais o que faríamos durante toda a noite?-perguntou o rapaz em um tom malicioso.

–Ah podíamos...-Regina sussurrou o resto no ouvido de Robin ficando vermelha logo em seguida.

–Céus eu sou um rapaz comprometido e direito esse tipo de proposta eu...

Regina calou Robin com um beijo que começou terno e foi ficando mais quente, e somente cessou quando ambos precisavam de ar.

–Chega de falar e usa essa boca linda para me beijar.

–Como queira.

Robin a tomou em seus braços e a beijou , Regina se deixou ser beijada e aprofundou o beijo, novamente se separaram para respirar, suas respirações estavam descompassadas e seus corações acelerados mas, nada mais importava, Robin se livrou delicadamente do paletó que Regina usava, e depois a olhou nos olhos como se pedisse permissão para seguir em frente, ele não obteve resposta para sua pergunta , a morena apenas começou a trabalhar nos botões da camisa dele , e ele fez o mesmo com a dela, seus olhos permaneciam vidrados no olhar do outro, e seus sorrisos eram involuntários, mais caricias foram trocadas e juras de amor proferidas.

–Vamos para o quarto?-perguntou Robin.

– Sim vamos.

Robin pegou Regina nos braços e a levou escada acima em direção ao quarto sem nem ao menos se importar com as peças de roupas ou nas taças que deixaram para trás, ele aproveitou para beijá-la durante parte do percurso, e quando chegou lá abriu a porta e a colocou delicadamente sobre a cama, sem pensar duas vezes deitou-se também e voltou a beijá-la, parando apenas para s e levantar e ir trancar a porta do quarto sobre o olhar atento de Regina.

–Não quer traumatizar nossas meninas não é mesmo?

–Não de forma alguma .

Robin voltou para a cama reiniciou tanto os beijos quanto as carícia, sem mais interrupções e preocupações ambos se permitiram entregar de vez para aquela noite e se amaram como se não houvesse mais problemas ou pessoas no mundo, como se o mundo se resumisse em apenas eles e o que estavam sentindo, se permitiram extravasar aquilo que transbordava de seu corações, aquele amor que era apenas deles, que não tinha como ser explicado ou contestado, apenas vivido.


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Notas finais do capítulo

Bem além de pedir aqui também que vocês comentem como sempre kkkk, venho informar que a primeira fase está chegando ao fim, teremos uma longa passagem de tempo se aproximando, bem isso foi tudo espero que gostem e até a próxima.