Pestinhas a Bordo escrita por Fujisaki D Nina
Notas iniciais do capítulo
Eu sei que hoje não é segunda, nem domingo à noite, mas eu acabei de acabar esse capítulo e não consegui me conter em postar! *-* Sim, eu sou louca
Obrigada a ThayFerreira 123 e à Lumi-chan por terem comentado no último capítulo ^-^
Espero que gostem e boa letura ^^
Já faziam uns dias que o Sunny Go estava no mar, sem parar de navegar, embora o clima estável denunciasse que não estavam longe de chegar na próxima ilha. O dia estava bonito, quente e agradável; perfeito para Ohana e Luna brincarem no convés do navio, sempre aos olhares atentos das mães.
— E então, o patinho se aproximou do lago e olhou o reféxo. — A pequena Roronoa contava para Luna a história que ouvira de sua mãe na noite anterior, O Patinho Feio, segurando o livrinho (ao contrário) para fingir que lia. A ruivinha apenas a mirava, sorria e mostrava seus dentinhos que começavam a nascer. É, os seis meses de vida estavam chegando. – Ele começou a chorar, porque estava sozinho e ninguém ligava, até que... – E continuou a contar.
— Elas se dão tão bem. – Nami comentou, olhando para as meninas.
— Sim, - Robin concordou. - como duas irmãs.
Irmãs... Aquela simples palavra fez a mente da navegadora viajar. E ela foi para bem longe, pois em suas lembranças a face de Nojiko aparecia. Elas não eram irmãs de sangue, mas foram criadas juntas, recebendo igual amor e sempre cuidando uma da outra. O que eram laços sanguíneos comparados àqueles que tinham? Nami abriu um pouco mais seu sorriso. Estava feliz por Luna ter oportunidade de criar laços assim com alguém.
— Eu já disse que não vou te dar mais carne!! – O grito ecoou pelo convés e logo se pôde ver Sanji, expulsando Luffy da cozinha a pontapés.
— Ahh, vai. Só um pouquinho, Sanjii... – O capitão pediu de modo manhoso. Sim, nem os anos e a responsabilidade de uma família o tinham mudado.
— NÃO! – E gritando isso, o loiro bateu a porta da cozinha, trancando-a também, só para ver se Luffy entendia o recado.
O moreno cruzou os braços e começou a resmungar, sem notar que tinha uma pequena plateia o observando.
— Esse Luffy. – Nami suspirou, enquanto Robin apenas ria.
— Wah! Ahbu... babah! – Luna só conseguia balbuciar agitadamente, mas os olhinhos negros brilhavam ao mirarem o pai. E foram justamente esses barulhinhos que chamaram a atenção de Luffy.
Dando sua típica risada, Luffy se esticou até a parte mais alta do convés, onde as mulheres estavam. Correu até o tapetinho para bebês estendido no chão e ergueu de lá sua pequena menina. Quando pai e filha se encaravam, era difícil dizer o que brilhava mais: O orgulho e divertimento nos olhos de Luffy ou a inocência e alegria nos olhos de Luna.
— Ahá! Como é que vai a minha menininha? – Ele perguntou, fazendo todo tipo de gracejos e bagunçando os, ainda curtos, cabelos alaranjados.
A pequena somente ria, ria e balbuciava, pois era tudo que sua idade lhe permitia, mas que já servia para deixar Luffy com um sorriso bobo no rosto.
— Ei, tive uma ideia. Já que não tenho carne, vou comer você! – Decidiu brincalhão, aproximando o rosto do da filha, com a boca aberta.
— Não! – Ohana exclamou desesperada, puxando a barra da bermuda do moreno. Pelo visto, tinha acreditado na brincadeira. - Tio Luffy, não!
— Ora, Ohana, acalma-se. – Robin pedia, tentando não rir da situação para que pudesse tranquilizar a filha. Coisa que Nami não fez, a ruiva gargalhava abertamente. – O seu tio não vai devorá-la.
— N-não vai? – Quis confirmar a pequena Roronoa, secando os olhinhos que já começavam a lacrimejar.
— Claro que não. – Quem respondeu foi o próprio Luffy. – Ela é fofa que dá vontade de morder, mas nem por isso eu vou fazer, shishishi. – Sorriu para tranquiliza-la de vez.
Ohana riu junto, aliviada.
— Oi, Luffy, olha a... – Nami começou a alertar.
O moreno, atendendo ao chamado, virou-se. Dando de cara com uma Luna, que tinha um chapéu de palha em mãos. E estava a centímetros de coloca-lo na boca.
— Não!! Não, não! – Ajeitou rapidamente a filha em um único braço, usando o outro para pegar de volta o seu chapéu. – Eu já disse que não pode pôr na boca, Luna. – Repreendeu. A pequena apenas encarou-o por uns segundos antes de tentar pegar de volta o objeto de palha. Tudo o que Luffy pôde fazer, foi retirá-lo do alcance dela. – Eu disse não!
— Certo, Luna, vem aqui. – Nami se aproximou do marido, tomando a filha nos braços, mas a menininha continuava a esticar os bracinhos na direção do chapéu. – Mas que neura com esse chapéu! – Resmungou, olhando feio para Luffy.
— Que foi? – Questionou o moreno. – Isso não é culpa minha.
— Ah, não? – A navegadora revirou os olhos, sarcástica.
— Nami-swan! Robin-chwan! – Sanji chamou, da porta da cozinha, por suas Mellorines. – O almoço está pronto!
— Oba, comida! – Luffy já sentia a boca salivar. Sem esperar por ninguém, ele correu até sua tão amada carne.
Aos poucos, o resto da tripulação também se reuniu na cozinha para o almoço, e como sempre, foi uma baderna. Gente gritando, fosse de euforia ou de raiva; socos sendo trocados, sem se importarem se haviam crianças pequenas na mesa; e várias outras coisas costumeiras para os Mugiwaras e que deixariam Nami pronta para dar uns cascudos em cada um ali. Porém, a navegadora estava ocupada divagando naquele momento.
Com a cabeça apoiada em um dos braços, ela olhava para Luna, que se lambuzava toda com a papinha de cenoura. Na mente da ruiva, ainda se passava o apego que a menininha parecia mostrar com o chapéu do pai. Admitia que até achava isso bonitinho, sem falar que dava brechas para ela mostrar a Luffy o quanto a filha era parecida com ele também, mas não esperava que a menina fosse se apegar tanto ao objeto de palha.
“Será que ela gostaria de ter um?”— Perguntou-se mentalmente, logo rindo de si mesma. É claro que Luna adoraria um presente desses. - “Devemos chegar na próxima ilha em questão de algumas horas, então até lá...”— A cena da filha tentando colocar o chapéu na boca lhe veio a mente e ela teve de conter um riso. – “... esconda seu chapéu, Luffy.”
*-*-*-*-*-*-*-*-*
E como sempre em questões de navegação, Nami estava certa. Já era quase o final do dia quando o Sunny ancorou em uma ilha aparentemente deserta. Apenas aparente mesmo, pois assim que observaram u pouco mais ao longe, avistaram fazendas.
Sim, fazendas, no plural, porque havia mais de uma. Bem mais de uma. O lugar todo eram celeiros, casas típicas de sítios e terras aradas até onde a vista alcançava.
— Então, quem vai dessa vez? – Usopp perguntou, quando todos se reuniram na ponte do navio.
— Dessa vez nós passamos. – Zoro foi o primeiro a responder. Robin, que estava ao lado do marido segurando uma Ohana quase adormecida, concordou.
— Eu vou, eu vou! – Luffy também se pronunciou prontamente. – Vamos explorar essa ilha com o papai, Luna? – Perguntou para a menininha em seus braços, que em resposta apenas riu.
— Podem até ir, mas o Sanji-kun vai com vocês. – Nami impôs a condição.
— Ehh?! Por quê?! – Exclamou o Chapéu de Palha, enquanto Sanji apenas respondeu um alto e meloso “Siiim, Mellorime~!”.
A ruiva deu um sorriso travesso. - Porque eu estou mandando.
O moreno não ficou contente com aquela resposta, mas Nami não diria mais nada. Não é que não confiasse em Luffy como pai, mas... era sempre bom se prevenir.
E enquanto Luffy ainda exigia da esposa uma resposta descente, os outros decidiram que Usopp e Brook também ficariam no navio com a família Roronoa. Já Franky e Chopper iriam explorar a ilha.
O grupo desembarcou e pegou uma estradinha, que passava por entre as fazendas e, inclusive, parecia ser a única divisa entre elas. Mas esse era exatamente o problema, aparentemente: A estrada era somente para separar as fazendas! Elas não davam em lugar nenhum, não parecia haver qualquer ponto comercial ali.
Droga, para onde iriam?
— EI! – Ouviram uma voz gritar de repente e logo um garoto surgiu no horizonte. Ele não parecia ter mais de dez anos, os cabelos castanhos eram curtos e mal cuidados, usava também um macacão desgastado. Ele se aproximou do grupo, com um sorriso no rosto, e se apoiou na cerca que o separava dos piratas. – Vocês estão perdidos. – Isso foi mais uma afirmação do que uma pergunta.
— Erm, não sei se perdidos é bem a palavra certa. “Ficar se perdendo é coisa do Zoro.”— Nami acrescentou a última parte mentalmente.
— Mas vocês são viajantes, não são? – O garoto perguntou, recebendo uma afirmação do grupo. – Então estão perdidos! – Decretou, como se estivesse dando um veredicto. – Venham, entrem, é o único jeito de se acharem nessa ilha. - E com isso, começou a adentrar a fazendo, chamando os mugiwara com um sinal de mão. – A propósito, meu nome é Koda.
Todos do grupo se entreolharam, meio confusos com aquilo, mas Luffy logo tomou a frente e seguiu o menino. E como ele ainda era o capitão, todos tiveram que segui-lo.
— Tadaima! – Koda anunciou, assim que adentrou o lugar. Uma mulher, aparentemente de meia idade, surgiu na sala.
— Mas você já voltou, Ko- - A senhora não completou. Por um momento, ela ficou chocada ao ver todas aquelas pessoas acompanhadas de seu neto, mas logo sorriu. – Ah, vocês devem ser viajantes. Entrem, entrem.
— Valeu, baa-chan. – Luffy agradeceu, sendo o primeiro a seguir o convite da senhora.
Um tempo passou e logo os mugiwara puderam entender o que estava acontecendo ali. Aquela pequena ilha não tinha comércio com o exterior, pois na época dos log poses, era muito difícil um deles localizá-la, então todos ali, sem exceção, viviam em fazendas e trocavam os produtos que necessitavam entre si.
— Então vocês nunca encontrariam uma loja por aqui. – A dona Yumi terminou de explicar. – Mas nós tivemos uma colheita boa esse ano, nossa fazenda está indo muito bem, então se precisarem de alguma coisa é só pedir ao Koda que ele entregará para vocês. Certo, Koda?
— Ahn? – O garoto virou-se confuso para a avó. Estava tão ocupado fazendo gracejos para a pequena Luna que até se distraiu. – Ah, claro!
— Bem, nós precisamos de mantimentos. – Sanji declarou.
— E madeira. – Acrescentou Franky.
— E ervas medicinal. – Completou Chopper.
— E carne! – Luffy exclamou.
— Certo, certo. – Koda levantou-se, rumando para a porta. - Venham comigo. – E todos o seguiram.
Todos menos...
— E você, não precisa de nada? – Yumi perguntou para Nami, que apenas ficou na cadeira onde estava, pensativa.
— Bom... – A ruiva murmurou, sem saber direito como começar. – Vai ser estranho o que eu vou perguntar, mas a senhora sabe de alguém que tenha chapéus de palha no tamanho infantil?
— Chapéus de palha, hm... Não, não sei de ninguém. – Dona Yumi deu a resposta que Nami já temia. – Mas você tem razão em procurar por um, ela ficaria uma gracinha. – Olhou amorosa para a pequena bebê no colo da ruiva, que se distraía com um brinquedinho antigo de Koda.
— É. – Suspirou Nami. - Mas acho que terei de esperar até a próxima ilha para comprar um.
— Por que você mesma não faz?
Nami olhou para a velha senhora como se ela fosse doida. Como poderia fazer um chapéu de palha sozinha. Claro que já tinha costurado o de Luffy várias vezes, mas eram uns remendinhos aqui e outros ali, nunca tinha feito um inteiro, desde o começo.
— E como eu faria isso?
— Ora, é simples, se quiser eu posso te ajudar. – Yumi sorriu amorosa mais uma vez. – Claro que vai demorar um tempo e até que você acerte vai levar boas semanas, mas o chapéu não seria mais especial para essa pequena se você o tivesse feito?
— Hm... - Nami não respondeu de imediato. O que dona Yumi dizia realmente fazia sentido. – O que você acha, Luna? – Perguntou para a filha em seu colo, afinal seria ela a dona do chapéu.
Luna ergueu os olhinhos negros para a mãe e simplesmente fez o que fazia de melhor: sorriu. Um sorriso tão parecido com o do pai, largo e caloroso, além do mesmo poder de aquecer o coração de Nami. E era por ser tão parecida com o pai que a ruiva sabia: aquele chapéu tinha que ter algo de especial, tinha que ser maior do que simplesmente “Ah, eu comprei pra você”.
Sim, ela própria faria o chapéu de Luna.
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Seis meses depois...
O Thousand Sunny estava em festa! O navio inteiro estava bem decorado com balões, fitas e um belo bolo de chocolate feito por Sanji esperando na cozinha. Todos riam e se divertiam, o que não era nada estranho para aquele grupo, mas naquela noite a comemoração tinha um motivo especial: o primeiro aniversário de Monkey D. Luna!
E a pequena era só sorrisos. Vestia um vestidinho branco, simples, mas muito fofo, e pela primeira vez seus cabelos ruivos estavam amarrados, em marias-chiquinhas. Ela passava de mãos em mãos, todos queriam lhe dar os parabéns, sem falar dos presentes.
— Espero que goste do livro, Luna. – Robin sorriu para a sobrinha em seu colo. – Nós escolhemos com carinho.
— E eu ajudei! – Ohana declarou, com orgulho.
— Ainda acho que teria sido melhor uma espada de brinquedo.
— Você ia dar uma espada para uma criança, seu maluco?! – Nami brigou, dando um cascudo em Zoro.
— Eu disse que seria de brinquedo! Pega leve, sua bruxa! – O espadachim retrucou, iniciando assim uma discussão com a navegadora.
Enquanto os dois brigavam, Chopper se aproximou de Robin. Em suas mãos(?), ele trazia um pequeno vaso, onde uma plantinha começava a crescer.
— Esse é o meu presente, Luna. – Falou para a ruivinha. – Essa plantinha vai crescer e florescer belas Sakuras, assim como você vai crescer e se tornar uma linda menina.
— Ora, que belo presente, Chopper. – Robin elogiou, deixando a rena visivelmente feliz. Mas como já era esperado...
— I-i-idiota! Não pense que fico feliz com esses elogios. – O médico do navio tentou esconder sua alegria, inutilmente.
— Yohohoho! Eu compus uma música completamente única para você, Luna-san! – Brook contou para a pequena. – Você irá adorar, tenho certeza!
Mas esses não eram os únicos presentes. Se Nami achava ruim Zoro querer dar uma espada para sua filha, então ela ainda não tinha visto o que os outros planejavam. Afinal, os tios não eram normais, então porque os presentes seriam?
— Oe, Luna, os fogos de artifício estão quase prontos! – Usopp se aproximou da sobrinha, completamente sujo de pólvora, mas com um sorriso orgulhoso no rosto. - Vou fazer para você um show inesquecível, você vai adorar!
— Não mais do que o meu!! – Franky declarou aos berros, atraindo a atenção de todos para ele. – Para a minha suuuuper sobrinha, eu construí um suuuper carrinho! – E mostrou um carrinho de brinquedo feito com madeira, onde Luna caberia sem problemas. Aquele poderia ser considerado um presente fofinho, se não fossem pelos propulsores colocados atrás.
— Nem pensar que minha filha vai andar nisso! – Nami exclamou exasperada. – E ela nem tem idade para dirigir, Franky!
— Então eu posso andar nele? – Luffy perguntou para esposa, com os olhos brilhando de empolgação.
— Não. – Nami tratou de responder, direta e reta.
— Ei, e o presente de vocês? – Zoro questionou para Luffy e Nami.
— Eu já dei o meu. – O capitão respondeu. Um sorriso bobo surgiu em seus lábios ao lembrar a felicidade de Luna quando viu o macaquinho de pelúcia. Ele havia comprado na última ilha em que pararam e não aguentou esperar para dar à filha.
— E eu já volto com o meu. – Nami respondeu misteriosa. Entrou calmamente na parte inferior do navio, para manter o suspense, mas por dentro estava eufórica. Queria só ver a reação da filha.
— O que será que a mamãe vai te dar, heim, Luna? – Luffy falou com a filha, pegando-a do colo de Robin.
— Aqui está. – A navegadora voltou ao convés e mostrou o presente que tinha em mãos. Alguns ficaram surpresos, outros gostaram da ideia, mas com certeza o maior sorriso foi de Luna.
O presente de Nami não era nada mais, nada menos que um chapéu de palha, parecidíssimo com o de Luffy; exceto pelo fato de ser evidentemente feito para uma criança e da faixa do objeto ser azul, não vermelha.
É isso aí, haviam levado seis meses, muitas palhas, muita linha e muita da paciência de Nami, mas o chapéu de palha de Luna ficara pronto.
— Feliz aniversário, minha Luna. – Nami se aproximou da filha, que esticava os bracinhos na direção do presente, e pousou-o na pequena cabeça. Tinha ficado grande, o que na verdade era bom, o chapéu de ajustaria à medida que Luna crescesse.
— Ah, Babu... bama.. – Luna balbuciava, agarrando o presente e chacoalhando-o em suas maozinhas gorduchas. Ela fazia a maior festa e no meio de toda aquela, acabou soltando: – Bugi!
O espanto foi total, não tinha um ali sem o queixo caído, até mesmo Robin abrira um pouco a boca. E tudo isso porque aquela fora a primeira palavra da pequena Luna.
— A primeira palavra dela... – A navegadora se pronunciou. Porém, ao invés de felicidade, podia-se sentir uma aura sombria ao redor dela. Luffy, ao ter o olhar assustador da esposa sobre si, engoliu em seco. – A primeira palavra dela foi... chapéu.
— Eu não tenho nada haver com isso! – O moreno gritou em sua defesa, assustado. A em poucas vezes tinha visto Nami tão assustadora.
— Robin. – A ruiva chamou a amiga. Tirou Luna dos braços do pai e deu-a para a arqueóloga novamente. – Segura aqui um minutinho?
— Oe, Nami, olha... – Luffy tentou pensar em algo que o livrasse de uma bela surra, mas foi só a ruiva mira-lo de novo que ele optou por ficar calado. Talvez colaborasse um pouco para seu estado final.
— “Ela não é neurótica com chapéus”, heim? – Nami começou, preparando os punhos. – “A culpa dela gostar de chapéus não é minha”, heim??
E em seguida, só se via um Luffy sendo torcido e espancado por uma Nami nunca antes tão fula.
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Eu amei escrever esse capítulo!! :3