Steve olhou pra Natasha que estava com o pescoço bem vermelho e com algumas marcas dos chupões que ele deixou.

S: Estão batendo na porta?

Natasha deu de ombros. Ela não sabia, não queria saber. Steve continua! Ela gritou em pensamento.

Steve se ajeitou para levantar e agora fitava a porta do quarto.

S: Estão insistindo, pode ser importante.

Natasha revirou os olhos, nenhum bastardo ia interromper. Nem que Steve quisesse, ele sairia dessa cama agora. Natasha colocou a mão no cinto do Steve e o puxou com força, o fazendo se deitar sobre ela novamente. Ele era pesado, mas ela queria sentir todo aquele peso sobre ela. Natasha o beijou novamente. Ela apoiou as mãos no peitoral dele e o empurrou pra cima novamente. Do jeito que ela estava, ela mesma sentia pena de tudo que ela ia fazer com ele naquele quarto e ela até tinha a intenção de deixar ele comandar, mas era tarde, ela resolveu tomar conta da situação.

Natasha usou seus cotovelos como apoio na cama para alcançar os lábios de Steve novamente, Steve apoiou as mãos no travesseiro, mas seus braços tremiam, ele estava nervoso ainda. Natasha ergueu mais o corpo e com jeito fez Steve cair de lado na cama, ela o fez deitar e sentou em cima dele.

Natasha ficou um bom tempo admirando o corpo de Steve. Steve estava corado e ofegante. Natasha finalmente retirou o roupão. Steve ficou petrificado, ele se forçava a olhar só pro rosto dela, mas seus olhos o traíam e ele olhava pros seios, pra barriga e voltava a olhar para os seios dela e ainda tentava olhar pro teto.

Natasha sorriu ao notar o quanto Steve luta pra ser um homem respeitoso, ela passou o indicador pelo rosto dele, deslizou pelos lábios e queixo dele.

N: Você gosta do que vê?

Steve engole seco e move a cabeça indicando que sim.

N: Por que você não me toca?

Natasha perguntou, enquanto segurou na mão dele e colocou sobre sua barriga e o fez a acariciar. Ela deslizou a mão dele pela pele dela até chegar próximo dos seios. Ela não ia fazer isso por ele, se ele quer, ele o fará sozinho.

Ao notar que ele estava mais relaxado ela deslizou as mãos pelos braços dele, deixando ele livre para a acariciar aonde ele bem entendesse.

No início as mãos de Steve chegaram a suar e tremiam muito, mas ele foi relaxando aos poucos. A textura da pele dela era inacreditável, ela era muito macia. Quando Natasha soltou a mão dele, ele colocou a outra mão na cintura dela e subiu com a outra até alcançar um de seus seios, ele não segurou seu gemido ao encostar nele. Ele se ergueu um pouco da cama e Natasha sabia muito bem o que ele queria, ela se curvou um pouco na direção dele, permitindo que ele pudesse encostar os lábios no seu seio, Natasha soltou um pequeno gemido nessa hora e colocou as mãos no pescoço de Steve.

Steve não sabia a qual dos seios se dedicar mais, era a melhor coisa que ele já tinha colocado na boca, ele intercalava sua língua entre um seio e outro. Ele os apertou com força até deixá-los bem unidos, ele ficou um bom tempo passeando a língua naqueles mamilos.

Natasha já não se aguentava mais, ela arranhou o pescoço e as costas deles com força, levou as mãos até o cinto dele e tentava desesperadamente soltar o cinto e abrir a calça jeans dele. Steve também não estava dando trégua, resolveu dar chupões em todo o colo dela, e quando ele chegava no pescoço dela, Natasha fraquejava. Agora ele sabe o ponto fraco dela.

Ao conseguir abrir a calça dele, Natasha o empurrou com força na cama de novo. Ela abriu o zíper e o volume dentro da cueca dele já era muito notável, só que para sua surpresa, Steve agarrou as mãos dela e a jogou pra trás. Ele se sentou fez Natasha deitar com as pernas encaixadas nele. Ele queria admirá-la novamente. Ele passou as mãos nas coxas dela, deslizou pela barriga e apertou novamente os seios dela. Natasha começou a ficar nervosa, porque ela estava completamente excitada, não queria esperar mais.

Steve ergueu as mãos da Natasha acima da cabeça dela e as segurou lá para impedir ela de se mexer. Ele se ajoelhou entre as pernas dela, deixou uma mão segurando as mãos dela e a outra ele deslizou pelo umbigo dela, até descer e alcançar sua região íntima, Natasha virou o rosto pro lado e mordeu o próprio braço para abafar seu gemido, que teria saído bem alto. Steve adorou ver as reações de Natasha, ele não sabia direito como tocá-la, mas pelo jeito que ela estava se contorcendo, ele estava mexendo no local certo. Ele não esperava que ela estivesse tão úmida. Ele ergueu os dedos e olhou pra Natasha, ele queria saber o gosto dela, então ele chupou os dedos e ele adorou o sabor.

Natasha levantou as coxas, Steve soltou as mãos dela e segurou a perna da Natasha, colocou o pé dela sobre o ombro dele e deu beijo por toda extensão dela, quanto mais ele se aproximava da sua região íntima, mais Natasha ficava sem ar. Ela segurou o lençol e mordeu o lábio olhando pro Steve. Ele nem a estava provocando de propósito, ele apenas tinha curiosidade em saber o gosto de cada parte do corpo dela.

Steve passeou com os lábios na virilha da Natasha, ela já não estava mais segurando seus gemidos. Ela agarrou o cabelo do Steve e o segurava com força, nem se importava de estar machucando ele ou não.

Quando ela ia o direcionar pra sua região íntima, os estalos começaram de novo.

Mas que merda é essa? Natasha pensou. Seja quem for, eu vou matar.

Steve olhou Natasha nos olhos.

S: Quem será?

N: Não é aqui.

S: É sim.

N: Steve...

Bom, na verdade, eis o que estava acontecendo. Natasha ao chegar da missão com os agentes da SHIELD, estava muito cansada. Ela tomou banho e se sentou na cama, começou a mexer no celular e não notou que pegou no sono.

Ela acordou com as batidas na sua porta, parecia que estavam tentando arrombar a porta. Ela estava de roupão e estava suada, ela colocou a mão entre as coxas e notou que estava “molhada” por causa do sonho que teve. Ela suspirou e tentou se recompor.

Natasha finalmente abriu a porta e avistou uma Maria Hill furiosa.

H: Tá de brincadeira? Que diabos aconteceu? Você dormiu?

N: Hã?

H: Natasha, nós estávamos conversando ainda agora sobre a missão no celular e você simplesmente sumiu. Daí eu vim até aqui e bati na porta do seu quarto, e estava prestes a invadir.

N: Uau, isso é um pouco exagerado.

H: Exagerado? Você caiu num mar gelado, ficou desacordada por horas, foi numa missão em um período que devia estar de repouso, eu achei que...

N: O quê? Que eu tinha morrido? Hill, por favor.

H: Não, mas que tinha algo de errado. E você estava soltando uns gemidos estranhos no celular.

Natasha ficou sem graça.

N: Está tudo bem, foi um pesadelo que tive. Sobre a missão, pode dizer ao Fury que foi concluída com sucesso.

H: Ótimo. Bom, vou avisar ao Steve que você voltou, porque ele queria me esganar por ter mandado você numa missão.

N: Ele sabe que eu fui?

H: Sim e ele estava furioso. Nunca vi ele se preocupar assim por ninguém, só com você. Acho que ele tem uma queda por você.

N: O que? Hill, você está louca.

H: Eu juro, ele ficou muito perturbado. Eu achei que ele estava apaixonado por você de novo.

N: De novo?

H: É, porque naquela época que ele achou o amigo que tem o braço de metal, ele estava muito apaixonado por você. Não diga que não notou.

Natasha não demonstrou nenhuma reação.

H: Bem, mas não deve ser nada. Ele até esqueceu de você depois, foi para um encontro.

Natasha franziu a testa e esperou Hill soltar mais informações.

H: Com a Carter. O Steve é tão certinho, como ele pode namorar a sobrinha da mulher que ele tanto amou?

N: Eu acho que ele não sabe.

H: Claro que sabe, mesmo sobrenome.

N: Muita gente tem o mesmo sobrenome, não quer dizer que são parentes.

H: É, verdade.

Hill trabalha com Natasha há tanto tempo que ela tinha certeza que essa notícia a pegou de surpresa. E com aquelas dicas de Tony, ela sabia que Natasha estava triste e que o motivo ela tinha acabado de dar. Hill provocaria Steve, mas não provocaria Natasha, ela se importa com a Natasha de verdade, quando ela mente pra ela é por ordem do Fury, mas isso não muda a afeição que Hill tem por ela.

H: Bom, preciso ir. Ainda não tenho um quarto aqui e estou cansada. Até mais.

Natasha não conseguia dizer nada, simplesmente entrou e fechou a porta. Ela se encostou na porta e bateu a cabeça de leve na porta. Idiota, ela pensou sobre si mesma.