Luz e Fogo (Em Revisão) escrita por July Beckett Castle


Capítulo 22
Porque é isso que a família faz


Notas iniciais do capítulo

Então, estou finalmente de volta em Luz e Fogo ♥♥ Já mencionei que a inspiração me faltava?? Pois é, tô falando agora!!
Oiiiiee!!! ♥,♥ Amoras, cês nãos sabem das minhas aventuras dessa semana, sabe eu fui abrir um saquinho de maionese (?) na lanchonete, daí quando abri derrubei meu suco (T-T), resultado? Quebrei um copo da lanchonete. E ainda fiquei com a maior cara de pau e fazendo brincadeiras sem graça o.o Ah, fiz um instagram (não que eu não tinha, mas o que eu fiz é diferentona).
Eu senti tanta falta de vocês :( Dos comentários, dos capítulos ♥ Queria agradecer a todos que veem acompanhando a fic e comentando :3 Vocês são maravilhosas e eu amo cada comentário, e, meu Deus, tem mais de 6mil acessos?? :O Yeah! I love it ♥ Obrigado a TODO O MUNDO ♥

Hey girls, fiz upload no meu canal ♥ Um vídeo Smacked, e se quiserem dar uma checada, deixarei aqui o link para vocês!!
Boa leitura girls!!

(vídeo): https://www.youtube.com/watch?v=Dy7w7lstK4k
Instagram: @julyfanfic ~(a única ;)~



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Foi uma longa semana de espera para que Mac acordasse, durante todo esse período de espera muita coisa aconteceu e Mac sentiu-se deixado para trás. Como por exemplo sua filha começar a chamar sua namorada de mãe, apesar dele gostar mesmo, ainda era estanho, pois ele nem se quer sabia que as duas estavam próximas. Sua mãe estava perto, e isso não foi uma coisa que ele vira antes. Apesar de gostar de ter sua mãe ao lado, ele sabia que ela passou por muita coisa e queria que ela se abrisse para ele. E ainda ele não pôde ter um momento só para ele e Stella e ele queria muito isso, eles precisavam discutir sobre o futuro deles, o que vai ser daqui para frente e se ela iria ficar mesmo em Nova Orleans. Mas com sua mãe no pé para que ele não tivesse emoções muito fortes não foi impossível ter essa conversa com Stella. Por Deus, ele queria ficar a sós com sua namorada e pergunta-lha como ela está, pois não foi só sua mãe que sofrera com sua quase morte, ele já tinha resolvido tudo com a equipe, mas com ela ainda não. Lamentava em saber que ela estava chateada por ele não lembrar-se do dia do seu aniversário, data essa que ela queria esquecer. Na verdade ele não sabia se eles estavam prontos para uma conversa formal ainda, era cedo demais e ela podia não querer falar sobre o relacionamento agora. Ele faria tudo no tempo certo.

Ele estava se sentindo sufocado.

Sufocado com todas as questões em sua cabeça, foi demais para ele. Está sendo demais para ele processar. Seus pensamentos estavam sendo uma confusão na verdade, toda informação foi demais para processar. Primeiramente teve o tão inesperado ataque de pânico de sua filha, o que o deixou muito preocupado mesmo. E Stella parecia não estar muito bem, ele percebera o quão pálida estava outro dia. Lhe preocupava ainda mais o fato de sua mãe estar sendo super protetora com Stella, parecia que ela tinha alguma coisa grave... Ele não queria pensar assim no momento, talvez o que Stella estivesse tendo não fosse nem tão grave assim, sua mãe só estava exagerando. Talvez.

E a pior parte de tudo ali estava sendo os enfermeiros, para Mac ficar no hospital era desnecessário e se ele acordou então poderia voltar para casa. Mas só porque ele odeia hospitais não quer dizer que os médicos irão libera-lo. O que estava mesmo deixando Mac louco era não poder andar, ele não queria mais ficar em uma cama sem poder fazer nada além de ficar esperando para fazer mais exames e testes. Ele já dissera que estava bem, não era o suficiente? Bom para ele era, mas não estava sendo “suficiente” demais para os médicos, quanto mais exames e testes fizerem, mesmo que sejam repetitivos, mais rápido eles chegariam a conclusão de uma melhora no paciente, que no caso era o “impaciente”. Era incrível como Mac conseguia ser tão teimoso a ponto de não aceitar ser levado para algumas salas e ser furado, mesmo sabendo que era para o seu bem, o CSI não aceitava ser furado ou que qualquer um tocasse nele.

Sempre que ele tinha que fazer algum exame alguém estava com ele, o que era bom, já tinha uma pessoa para segurá-lo na sala de exames, e agora ele estava enfrentando mais testes e estava novamente na sala de ressonância, quem estava junto com ele foi Flack. Dessa vez não foi tão trabalhoso convencer a Mac ir para máquina. O homem só estava louco mesmo pois não estava andando ainda, ele mal conseguia mexer os músculos, tinha sorte de estar falando normalmente e foi forte o suficiente para conseguir lutar para voltar a vida novamente.

Mas faltava algo para ele.
Ou alguém...
Foi alguma coisa que ele achou que perdera, provavelmente foi algo que ele esqueceu, ou algo que não vale a pena procurar. Isso estava deixando o CSI com dor de cabeça, ele estava forçando sua memória quando não podia. Mas precisava lembrar-se. Precisava saber se o que esquecera era importante ou não. Se era um objeto ou, qualquer coisa. Ele só precisava saber.

*****

Depois de terem saboreado da deliciosa refeição... Macarrão com queijo, que era o prato preferido de Clarisse, e não foi tão “delicioso” assim. As três Taylors... Digo, as duas Taylors voltaram para o hospital junto com Stella. Ao chegarem no quarto de Mac depararam com o quarto vazio e logo veio a preocupação, mas uma enfermeira veio até elas e explicou-lhas que Mac estava fazendo uns exames e voltaria em 10 minutos. Elas claro agradeceram a mulher e ficaram no quarto onde Mac estava internado para espera-lo. Cada uma sentou no mesmo sofá, Stella do lado direito, Clarisse no meio e Millie do outro lado da menina. As três tiraram esse tempo para refletirem, cada uma em seu próprio silêncio e seus pensamentos.

Ainda estava sendo difícil de acreditar que elas tinham passado por tudo isso e conseguido. Foi uma vitoria em tanto para Stella. Tudo que ela queria quando chegou em Nova York era encontrar o amor de sua vida e poder abraça-lo e beija-lo e ouvi-lo dizer um “eu te amo”, mas então tudo que ela ouviu foi a ausência de sua voz, a falta que ele lhe fez quando ela se viu na cama sozinha. Só em olhar para Clarisse seu mundo desabava, ela não sabia como iria lidar com a menina, ou como iria garantir-lhe que tudo ficaria bem se mesmo ela estava desacreditada nisso. Mas então, elas estavam ali e agora, e Mac havia acordado, e ela estava realmente feliz. Por uma parte. Depois de tudo com Christine, a conversa que tivera com Clarisse na manhã, ela estava com medo do seu futuro e de seu bebê. Mais por ele, seu bebê que ainda não tinha crescido em sua barriga e já estava com o destino marcado... -Ou não...- Mesmo assim, ela não queria colocar a vida de seu filho no meio disso, não queria arriscar a vida de seus filhos por causa de seu relacionamento que mal começara e ela já temia que terminasse. Não que ela queria que seu relacionamento com Mac acabasse, mas se tivesse que acabar pela vida de seus filhos ela o faria. Ela não sabia o quanto Christine era “perigosa” para fazer qualquer coisa, ela esperava que a mulher não fizesse nada, mas sabia muito bem como era uma mulher traída, viu muito em seus anos de trabalho como CSI. Sua vida era sua família, que apesar não ser de sangue ela iria proteger com unhas e dentes, se tivesse que entregar sua própria vida por eles ela o faria. Contudo, ela só queria descobrir quem foi que mandou aqueles homens para matarem seu homem, ou o alvo mesmo fosse Clarisse... Eram tantas hipóteses quando ela só precisava de uma conclusão.

— Mãe, será que eu posso ficar no hospital com o meu pai hoje?-Questionou Clarisse, tirando Stella de seu devaneio.

As duas mulheres mais velhas riram. Apesar de souberem o quanto Clarisse sentia falta de seu pai, e para essa pergunta já tivessem uma resposta, partia o coração ao saber que isso elas não poderiam dar isso para Clarisse. A menina sofrera demasiado no último mês, e as duas mais velhas compartilhavam o desejo de poder dar Mac para Clarisse, os dois fariam os programas que sempre faziam e passariam a noite juntos. Mas esse mesmo desejo que ambas compartilhavam só poderia ser realizado quando Mac ganhasse alta para que pudesse voltar para casa.

Antes de responder, Stella pensou em uma maneira de falar para sua ursinha que ela não poderia ficar no hospital. – Você é de menor, e outra, se seu pai precisasse de ajuda no meio da noite não teria como você ajuda-lo, minha princesa.-Levou sua mão até a mão de Clarisse e apertou levemente, olhou para a menina que tinha um olhar triste no rosto e pôs a outra mão em seu queixo. – Não fica triste minha pequena, logo o seu pai estará de volta em casa e você terá ele todinha para si.-Tentou levantar a autoestima da menina, e conseguiu.

Só em saber que seu pai estava acordado e logo iria voltar para casa, Clarisse ficava cada vez mais aliviada. Pelo menos, como Stella disse, ela teria o pai só para ela. – Você tem razão.-Se convenceu ela com um sorriso. Stella sorriu satisfeita e Millie aliviada. Clarisse compreendeu rápido demais, mas até que foi bom falar nisso, as lembrariam de ter uma conversa com o médico de Mac depois.

Abraçando a filha de lado, Stella beijou o topo da cabeça de Clarisse e sorriu quando a menina se aconchegou em seus braços. Nela, ela encontrara o conforto que precisa. Ambas na verdade, cada uma se confortava uma na outra e isso foi bom o suficiente para as duas. Elas sempre teriam uma a outra. Sempre.

Quando Millie iria se pronunciar algo, uns enfermeiros entram no quarto para organizar para quando Mac voltasse, atrás dos enfermeiros vinha o médico de Mac pronto para falar com as mulheres sobre os resultados dos exames de Mac. Assim que elas viram o doutor Foster, as três levantaram de uma vez só.

— Senhoras!-Cumprimentou o médico. Elas sorriram fraco e acenaram com a cabeça. – O senhor Taylor estar tendo uma bela recuperação, mas houve...-Olhou para Clarisse e suspirou antes de continuar. – Um pequeno dano.-Disse ele. Acabou assustando as meninas.

Se havia algum dano, como elas não tinham visto isso antes?

— Do que você está falando?-Questionou Millie, querendo saber que dano é esse que seu filho sofreu. Claro que ela ficou preocupada, seu filho estava tão bem, e agora isso.

— Como eu disse antes, senhoras,  poderia haver danos cerebrais. Nos primeiros testes, ele reagiu bem, mas nesse segundo encontramos algumas falhas nos nervos cerebrais, isso pode prejudicar a capacidade dele voltar a andar, ele pode sentir a falta de equilíbrio e dos reflexos. Nós iremos começar a fisioterapia amanhã, vamos fazer uns testes, mais na verdade, iremos ver suas reações, seus reflexos e se ele conseguirá voltar a andar logo.-Explicou o médico. Não era tão grave, mas foi como se elas tivessem levado um soco, Mac não iria responder bem a isso.

— Isso foi por causa da sua queda?-Perguntou Clarisse, tomando uma coragem que as adultas não tiveram para perguntar.

— Sim.-Afirmou o médico. – Se o detetive Taylor ficar distante do trabalho por um tempo, acho que isso vai estimular seus desenvolvimentos. E então ele será capaz de voltar depois de 1 ano.-Disse tristemente. Dizer uma notícia como essa nunca foi fácil, principalmente quando era para a família de um paciente. – Entenda, o cérebro dele praticamente pifou, ele tem sorte que isso só infligiu os nervos. Sobre o ferimento de bala, a infecção ajudou a prolongar seu coma, mas não teve nada haver com o seu tempo inconsciente. A bala está com o seu pessoal.-Apontou para Stella. – Olhem, a ferida ainda vai machucar muito, e não é só fisicamente que eu quero me referir.-Ele tinha experiências sobre isso, infelizmente ele tinha. E não foi por causa de qualquer um paciente, aconteceu com ele mesmo.

— Você quer dizer que ele pode ter PTSD.-Comentou Stella, não perguntando, mas afirmando, pois ela já tinha entendido o que o médico quis dizer.

O médico balançou a cabeça confirmando. – Não, pode ser que ele tenha, mas ele é forte, entende?-Quis se convencer Stella. Ela não queria aceitar que tinha essa possibilidade. Mac é forte, ela sabia nisso, era nisso que ela acreditava. Infelizmente, a notícia que poderia haver danos com o seu amado não foi uma das melhores, mas se ele estava acordado e vivo nada disso importava.

O médico concordou com Stella. Ele sabia que seria difícil de aceitar, mas ele tinha que avisar as possibilidades.

— Se apeguem com a possibilidade dele estar bem, se, qualquer coisa ele mostrar algum sintoma diferente, ou demonstrar que não está bem me avisem. Vai ter algumas coisas que ele não poderá fazer, deem um tempo para ele se acostumar, não tentem ajudar, pois ele poderá se sentir-se ilimitado.-Avisou ele, ciente do que estava falando. Se ele já passara por isso, então sabia como era. E uma coisa era certa, a mãe sempre iria ajudar, mas sem saber ela estaria complicando o processo.

Millie abraçou Stella de lado. Tudo bem que ela estava assustada, mas viu que Stella estava mais, a grega ficara branca só em ouvir o médico. Viu que a reação de Clarisse não foi como a de Stella, por sorte a menina não tivera nenhum ataque de pânico.

— Meu pai ficará bem.-Garantiu Clarisse sorrindo para o médico. O médico sorriu para a confiança da menina, até mesmo Stella se surpreendeu com ela e isso não a incomodou, mas a deixou orgulhosa de sua menininha. Abraçando Clarisse de lado, Stella depositou um beijo na cabeça da menina e sorriu, sua cor voltando ao normal agora, ela não sabia o que tinha acontecido, só sentiu-se um pouco tonta e falta de ar, se não fosse por Millie ter lhe abraçado ela estaria caída no chão agora. Por um segundo, ela esqueceu como respirar. Sua preocupação foi maior que ela não se preocupou em manter-se calma pelo seu bebê, e por Clarisse também.

— Vocês querem dar essa notícia a ele, ou?-Perguntou o médico.

— Pode deixar com a gente.-Confirmou Millie, ela queria falar com filho, não queria deixar que outra pessoa fizesse isso. Tinha que ser ela, ou Stella, mas um desconhecido não. Não seria fácil para seu filho ouvir algo assim de um desconhecido, ela sabia disso, e era assim que Mac iria querer, ouvir da boca delas o que estava havendo com ele.

Concordando com a cabeça, o doutor Foster tomou seus enfermeiros e os levou para fora do quarto de hospital, eles estavam trazendo Mac agora. Tomando uma respiração profunda, Millie soltou Stella. Essa era a hora, ela teria que contar a seu filho uma notícia que ela sabia que não iria deixa-lo feliz. Enquanto Stella e Clarisse se sentaram no sofá, Millie ficou de pé esperando pelo filho, ela preferia assim. Logo as duas que sentaram ficaram de pé novamente com a chegada de Mac, o homem foi trazido em uma maca e ele realmente não estava gostando disso. Os enfermeiros colocaram Mac deitado na cama e ajustaram a cama do jeito que o detetive pedira, as três se aproximaram da cama onde o homem já estava ajustado e cada uma ficou ao seu lado. Stella foi para o lado direito dele e Clarisse foi com ela, Millie ficou do lado esquerdo e pegava a mão do filho. Ciente do que estava acontecendo, Stella se manteve quieta e esperou que Millie desse sua sentença para o filho.

— Eu odeio tudo isso!-Reclamou Mac. Stella sorriu em apoio e esfregou o braço dele com a mão.

— Isso vai passar, baby.-Garantiu Stella e ele apertou sua mão sorrindo para a mulher.

Percebendo o clima estranho entre elas, Mac resolveu questiona-las. – O que está havendo?-Pediu o homem, curioso para saber o que elas escondiam.

Tomando coragem, Millie resolveu fazer o que tinha que fazer. Era agora ou nunca. Pensou. – Querido, nós conversamos com o doutor Foster e ele nos contou que...-Limpou a garganta. Flack estava entrando na sala, mas não se pronunciou ao ver que eles estavam tendo uma conversa séria. – Você teve um pequeno dano cerebral.-Avisou ela. Ver o rosto confuso do filho fez seu coração acelerar. – Você pode sentir isso?-Perguntou apertando a perna do filho. – Claro!-Foi a resposta de Mac, parecia aliviado por isso. – Mãe, o que está havendo?-Pediu o homem impaciente.

— Com a colisão de sua cabeça no chão, houve um sano cerebral, querido.-Começou Stella. – Você conseguirá andar, mas, ainda terá problemas nos seus desenvolvimentos.-Explicou ela, tomando a coragem que Millie perdera. Mac ficou em silêncio sem saber o que falar. – Mas nós estamos aqui, amor, com você, não importa o que aconteça.-Garantiu ela sentindo uma vontade de chorar que foi reprimida. Inclinado-se para frente, Stella beijou a testa do homem a quem ama e se distanciou um pouco para que ele tivesse um momento com Clarisse e Millie. A grega foi até Don e sorriu para ele o puxando pelo braço, os dois saíram do quarto conversando sobre o dia do homem, e Stella aproveitou para agradecê-lo por tudo o que ele estava fazendo por eles, desde o caso como ficar ao lado de Mac no momento em que ele precisou.

— Pai, o importante é que você está vivo, e nós somos uma família maior agora, você sempre terá a gente porque é isso que a família faz, apoia um ao outro.-Falou Clarisse subindo na cama do pai e o abraçando de lado. Mac sorriu por quão sua filha era madura, ele tinha orgulho dela, mas mesmo assim ele não podia deixar de pensar no que poderia perder com esse seu problema. Apesar de tudo, seu trabalho também era importante para ele, sua equipe era sua família, e não poder juntar-se a eles por um período seria a pior coisa na qual ele iria passar.

— Eu te amo, filho.-Millie abraçou Mac e beijou o topo de sua cabeça quando sua neta se distanciou dele. – Acho que eu encontrei minha casa novamente.-Sorriu com lágrimas nos olhos.

— Ei dona Millie, nada de chorar.-Brincou Mac limpando as lágrimas dos olhos de sua mãe. – Nós somos uma família, é normal sentir-se em casa perto um do outro.-Disse ele. – Eu amo vocês.-As abraçou e assim ficaram até Stella retornar ao quarto, agora sem Don. – Chegou a outra mulher da minha vida!-Disse Mac quando Clarisse e Millie se distanciaram dele.

Stella sorriu um pouco constrangida, mas seu constrangimento não a impediu de ir até ele e beija-lo apaixonadamente. O beijo foi calmo e de língua, durou um longo tempo, mas eles só estavam matando a saudade um do outro. Eventualmente o ar foi necessário e eles tiveram que cessar o beijo, mesmo assim mantiveram com a testa colada. Clarisse estava bem ao lado deles, e tinha uma expressão de nojo no rosto, mas também tinha um sorriso feliz assim como Millie, as duas estavam felizes pelo casal estarem juntos finalmente.

— Eu te amo, e sempre vou te amar, não importa o que aconteça!-Sussurrou Stella selando suas bocas para um selinho demorado que lhe foi correspondido.

— Não importa o que aconteça...-Sussurrou repetindo para a sua amada. – Eu...-Falava pausadamente enquanto dava vários selinhos na boca da amada. – Te... Amo... Stella Bonasera!-Sorriu para ela e ela para ele. Os dois se distanciaram, mas ainda assim Stella estava sentada na cama do hospital segurando uma das grandes mãos de seu amado com suas duas mãos pequenas.

— Que cena adorável!-Sorriu Clarisse contente.

Os adultos riram e antes que qualquer um dissesse qualquer coisa, um enfermeiro entrou no quarto avisando que teria que colocar o cateter. Com isso, Mac pedira para que as mulheres saíssem da sala e elas entenderam. Antes de saírem cada uma beijou Mac, apenas Stella que o beijou na boca e não foi apenas um selinho, foi um beijo de língua que demorou apenas alguns segundos, eles cessaram com um selinho e então a grega se foi o deixando a sós com o enfermeiro para colocar o cateter.

— Cara, isso é terrível.-Resmungou Mac, obviamente ele não queria isso, mas era obrigatório, ele podia resmungar quantas vezes quisesse e pudesse, mas o cateter seria colocado mesmo assim.    

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Stella Bonasera – “Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, amo-te simplesmente sem problemas nem orgulho: amo-te assim porque não sei amar de outra maneira.” Pablo Neruda.


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Notas finais do capítulo

Esqueci de pôr a tradução mal feita pelo google tradutor da imagem do capítulo, então aqui vai:
“Família: um grupo de pessoas, cada uma obra-prima única, compartilhando amor incondicional, abraços e apoio.
○Uma das maiores bênçãos da vida. ○Prezamos sempre”
Gente, espero que tenham gostado desse capítulo, já disse que quero fazer algo mais "engraçado" para os próximos capítulos? Então, planejo isso, por enquanto, ficamos por aqui! Ah, e não vai demorar muito para sabermos como vai ficar a situação de Stella em NO. No próximo capítulo terá uma conversa entre Mac e Stella, e depois a ultrassom da nossa grega preferida, iremos ver o Bean ~♥~
Gente, tô tão envergonhada comigo mesma, acreditam que eu esqueci o niver da Mel? Então, eu não sou de esquecer sabe :( mas esqueci, acho que foi por causa dos preparativos para o niver da Stana <♥3 Eu fiquei empolgada que até esqueci o niver da minha madrinha :'( Eu sei, o niver da Mel foi 3 dias antes do quê o da Staninha, eu até acho que tava sem pc nesse dia, mas não tem desculpa né?! eu não mandei nenhum tweet como sempre mando nos niver dos meus ídolos, mereço levar porrada! Sorry MK :(~
Bom gnt, é tudo isso aqui, eu ainda estou muito sentida por ter esquecido o niver da Mel, mas né :( É issoooo, vou embora desenrolar o capítulo 6 de Life Surprises ♥,♥ Beijuuh =^,^= suas lindas ♥ Obrigado por existirem <♥3 Bye!!