Who are you? escrita por Diego Wayne, Ponciano


Capítulo 17
Put your head in the game!


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo para vocês. Espero que gostem. Obrigado por continuarem comentando mesmo com minha demora em atualizar e como pediram um capítulo bem grande narrado pelo Oliver.



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POV Oliver Queen

Um mês e meio, esse era o tempo que Felicity tinha ido embora. Ela sequer se despediu de mim, depois de tudo o que passamos juntos, ela só virou as costas e foi embora. Não sei se ela me viu encima do telhado, vendo ela entrar no carro. Eu fui até lá para impedi-la, assim que fiquei sabendo que ela se despediu da equipe, eu rodei a cidade inteira tentando decidir o que fazer, mas desde aquele momento eu sabia que não poderia a deixar ir, mas mesmo assim eu fiquei naquele telhado encarando a janela de seu apartamento, tentando criar coragem para ir até lá e pedir para ela ficar, mas eu fui um covarde, passei horas ali e não consegui me mover, apenas ficar olhando enquanto ela entrava no carro e ia embora. Por medo de ser rejeitado novamente eu fiquei ali e vi aquela que eu sei que era a mulher da minha vida ir embora. Felicity já havia feito muito por mim, ela havia lutado por mim, arriscou sua vida, e eu sei o que aconteceu, não esperava que ela me traísse, eu nunca esperaria uma coisa dessa de Felicity, sempre achei que se o nosso relacionamento fosse acabar a culpa seria minha, eu faria uma burrada muito grande e ela não iria conseguir me perdoar. Mas eu não poderia viver sem ela na minha vida, ela se tornou uma parte essencial de mim, Felicity era minha luz, sem ela só restou escuridão dentro de mim, e eu não sei lidar com isso sem ela. Eu pensei inúmeras vezes em ir até Gotham e traze-la de volta, mesmo que a força, Star City era a casa dela, aqui é o seu lugar, mas toda vez que eu via uma foto dela junto ao Wayne, eu desistia da ideia, ela parecia feliz, eu não poderia negar a ela a chance de ser feliz. Eu amava Felicity Smoak, eu ainda a amo, mas se ela está feliz com ele eu não me colocarei em seu caminho.  

Agora minha vida se resumia a caçar bandidos a noite, beber e treinar até desmaiar de cansado ou de bêbado, o que viesse primeiro. Thea tentava a todo o custo me fazer sair de casa e cumprir minha agenda como candidato a prefeito, mas eu não me importava mais com aquilo, o que eu poderia fazer sem Felicity para me mostrar o caminho certo? Eu já não ia ao esconderijo, apenas quando tínhamos um caso muito grande, lá tinha muitas memórias dela. Sei por meio de Roy, que veio tentar me convencer a sair a pedido de Thea, e acho que ele também precisava desabafar com alguém, que Diggle tem feito uma busca para entender o motivo da saída de Felicity, ele acha que algo está errado com ela. Roy estava com raiva e treinamos por horas antes dele quebrar e dizer que estava com saudades dela, e que ela não podia ter nos abandonado, eu disse que o compreendia, eu também estava sentindo a falta dela. Expliquei para ele que cada um lida com a falta dela de uma maneira, Diggle busca um motivo, Laurel finge que não se importa, Thea age como se Felicity só tivesse ido até a cidade mais próxima e pudesse voltar a qualquer momento, ele, Roy evitava a todo custo qualquer assunto que esteja relacionado com ela, e eu, eu estava brigado com o mundo e qualquer entidade que possa ter permitido que eu tenha que viver sem ela. Um mês e meio e todos já estamos em pedaços sem ela aqui.

Hoje finalmente Thea conseguiu me fazer levantar da cama, apesar de eu estar com uma tremenda ressaca. Thea me deu o discurso sobre como eu não poderia abandonar minhas obrigações, que eu a estava lembrando o Oliver que eu era antes da ilha.

—Oliver, você não pode mais ficar desse jeito. _Ela abriu as cortinas do meu quarto e eu só virei para o lado. –Você tem responsabilidades, você ainda é um candidato, não pode simplesmente não aparecer nos compromissos agendados. _Ela puxou minha coberta, e eu nem me mexi. –Isso não é o que o papai ou mamãe iriam querer. _Eu podia notar a tristeza em seu tom de voz. – Tem uns analgésicos e um copo de café na mesinha ao lado da sua cama. _Pelo barulho dos seus passos ela está se afastando. –Oliver. _Sua voz sai fraca. –Não era isso que ela iria querer. _Eu quase não ouvi o que Thea havia falado, mas assim que ela falou ela, eu sabia exatamente de quem ela está falando, Thea quase não tocava no nome de Felicity perto de mim.

A menção de Felicity me vez abrir os olhos na hora, me virei para a porta e Thea já não estava mais ali. Me sentei com um pouco de custo, meu corpo estava dolorido das lutas que havia tido com alguns bandidos durante os últimos dias, além do treinamento excessivo. Peguei os analgésicos e o copo de café e agradeci que eles não demoraram muito para começar a fazer efeito. Me coloquei de pé, e encarei minha imagem no espelho que havia ali, eu estava horrível, minha barba estava enorme, eu tinha enorme olheiras e hematomas pelo corpo. Eu estava agindo feito um moleque que teve seu coração partido, eu devia enfrentar aquela situação como o homem que Felicity me ajudou a ser. Em 1 hora eu estava de pé na cozinha, com um terno bem alinhado, de barba feita e com o melhor sorriso que eu era capaz de dar.

—Então finalmente caiu na real? _Thea bebia uma xícara de café, e me questionou arqueando as sobrancelhas.

—Eu não posso jogar fora todo o trabalho duro que ela teve comigo, que todos tiveram comigo. _Eu tento concertar meu erro logo em seguida, tentando disfarçar meu nervosismo com um sorriso.

—Ela ficaria orgulhosa de você. Eu estou. _Ela veio até mim e me deu um beijo na bochecha. –Agora se apresse porque estão te esperando. _Ela saiu pela porta e eu a segui.

Infelizmente todo o meu otimismo em honrar o trabalho e o sacrifício que fizeram por fim não durou muito tempo, e alguns dias depois eu estava bêbedo jogado no chão da sala do meu apartamento, que costumava ser o nosso apartamento, onde fizemos amor inúmeras vezes, incapaz de sequer chegar ao meu quarto. Ouso o barulho da porta aberta e os saltos contra piso, por um momento me deixo iludir e acreditar que era Felicity, mas sou tirado da minha fantasia, por um grunhido de frustação.

—Eu desisto Oliver. Se era isso que você queria. Parabéns. _Thea estava furiosa. –Ela acreditou que você conseguiria. Eu acreditei que você podia. Mas estávamos erradas, não é? _Ela tinha lagrimas nós olhos. – Eu já perdi o papai, o Tommy, a mamãe, e eu não vou ficar aqui vendo você se destruir. Eu cansei Oliver. Eu tentei de tudo, mas não dá, não mais. _Ela limpou com raiva as lágrimas que caíam. – Se quer viver assim, vá em frente, eu não ficarei mais aqui assistindo. O mundo não acabou Oliver, ela foi embora mais a vida ainda continua. Ainda existem pessoas pelas quais você devia lutar. _Thea jogou alguns papeis que carregava em cima do balcão da cozinha e saiu do apartamento batendo a porta.

A realização das palavras dela só chegaram horas depois, quando fui capaz de me erguer do chão, e lutando contra a ressaca tomar um banho e me recompor um pouco. Muitas pessoas contavam comigo, contavam com o Green Arrow, e eu estava deixando todas elas na mão, porque estava com o coração partido. Olhando no espelho do meu quarto eu só via o reflexo do Oliver antes da ilha, ou o Oliver que eu era antes de Felicity entrar na minha vida, a verdade é que não foi ser o Arqueiro que mudou quem eu era, foi ela. E se eu ainda a amava, havia uma forma melhor de demonstrar isso do que morrer na mão de um bandido qualquer por estar bêbado. Se eu ainda tinha alguma esperança de ter ela de volta na minha vida, nem que seja apenas como minha amiga, eu não podia continuar agindo dessa forma. Roy leva em conta minha opinião, se eu estiver miserável por conta dela, ele não se aproximará dela. Felicity não se aproximaria novamente de nenhum de nós se ela achar que está nos fazendo mal, ela sempre colocou todos acima dela, e era hora de eu mostrar que eu também poderia fazer isso. Colocar a Felicity dela acima da minha, e mostrar que desde que eu a tenha na minha vida de alguma forma, nem que seja apenas nas minhas memórias, eu poderia ser um homem melhor. Claro que pensar em como agir é bem mais fácil do que realmente deixar todo o meu ego ferido de lado, então enquanto eu descia as escadas, já tinha pensado em milhares de motivos para esquecer tudo aquilo, e encher outro copo de bebida. E foi o que eu fiz, com um copo de whisky na mão, me sentei no balcão da cozinha, e antes de levar o copo a boca vejo os papeis que Thea deixou mais cedo, alguns eram relacionados a campanha, mas o que mais me chamou a atenção foi uma pasta de arquivos da Palmer Tech.

Eu deixei o copo no balcão e agarrei a pasta, enquanto eu lia os arquivos, uma pequena voz gritava na minha cabeça. Os papeis diziam que a Palmer Tech voltaria a se chamar Queen Consolidated e que eu era o dono novamente, e pediam a minha presença na empresa com urgência para que eu assinasse alguns documentos. Aquilo parecia impossível, Felicity nunca abriria mão da empresa, porque ela batalhou muito para chegar onde ela estava e merecia o que ela tinha. Lembro de todos os planos que ela me contou que tinha para a empresa e como ela estava empolgada quanto a isso. Um lado cruel em mim pensou que ela não precisa mais da empresa, porque agora tinha um novo milionário para lhe bancar e aquele era meu prêmio de consolação, mas eu conhecia Felicity, e por mais que eu tenha dito um monte de coisas ruins a ela quanto a isso, sei que ela nunca seria apenas uma aproveitadora. Eu precisava descobrir exatamente o que estava acontecendo, então coloquei um terno e fui até a empresa.

Felicity havia me feito assinar um documento da transferência da empresa e eu sequer percebi. Ela não só tinha me devolvido o controle da empresa, como conseguiu que meus bens e de Thea que estavam congelados pelo governo fossem liberados.

—Jerry você tem noção quando Felicity deu entrada nesses documentos? _O assistente de Felicity por sorte ainda trabalhava lá, e me explicou que com a saída de Felicity a empresa estava sem um CEO, que no caso seria eu, e que todas as decisões administrativas estavam sendo tomadas pelo conselho.

—Curtis está lidando com o resto, quer dizer o senhor Holt. _O garoto fez uma cara de desgosto e posso presumir que ele e Curtis não se davam muito bem, na verdade já presenciei uma ou duas discursões dos dois.

—O quão difícil ele está tornando o seu trabalho? _Eu conhecia Curtis por ele ser um bom amigo de Felicity, e sabia de sua capacidade de importunar alguém, ele constantemente ficava no pé de Felicity quando ele queria alguma coisa, geralmente era para que ela cuidasse da parte burocrática da aprovação de algum projeto.

—Ele só quer saber de ficar no laboratório. Ele é pior que a senhorita Smoak. Ela pelo menos tentava fingir que seu lugar era aqui assinando documentos. _Ele disse com frustação. –Tudo o que eu preciso dele é que venha até aqui e assine alguns papeis, mas o que ele faz? Me expulsa do laboratório e até mesmo me proibiu de entrar lá. _Eu tive que me segurar para não rir de sua expressão de raiva.  – A senhorita Smoak sumia do nada, e eu geralmente tinha que cobrir suas saídas, mas ela era educada e me trazia café, e realmente se sentia mal quando esquecia de assinar os documentos. _Ele parecia triste.

—Eu vou falar com Curtis. Direi a ele para pegar leve com você até eu conseguir resolver essa situação do CEO. _As brigas de Curtis e Jerry eram sempre sobre Felicity, duas crianças brigando para ver quem fica com o brinquedo, acho que o problema agora era que nenhum dos dois tinha mais o brinquedo e estavam meio perdidos.

—Então o senhor não vai assumir o cargo? _Jerry parecia realmente surpreso.

—Não posso. Eu sou um candidato a prefeito. _Eu disse com empolgação e um sorriso, eu finalmente tinha ganhado uma nova motivação.

Me despedi de Jerry e fui até onde eu me lembrava ser o laboratório de pesquisa onde Curtis trabalhava.

—Jerry eu já disse que não, eu não irei assinar nada agora, então tire essa bunda do meu laboratório. _Curtis estava tão compenetrado na tela do computador que nem me viu entrar.

Eu apenas fingi coçar a garganta, e cruzei os braços. Foi engraçada a reação assustada de Curtis ao notar que era somente eu ali e não Jerry.

—Obrigado por quase me matar do coração. _Ele disse sarcasticamente enquanto tentava se recompor de quase ter caído da cadeira quando me viu.

—Então eu posso manter a minha bunda no seu laboratório, que por acaso fica dentro da minha empresa? _Eu devolvo seu sarcasmo e o ouso bufar.

—Bom você demorou mais de um mês para aparecer, já tinha acostumado a ser o chefão por aqui. _Ele levantou e pegou uma xícara de café, havia uma cafeteira bem do lado da sua mesa.

—Deixa eu adivinhar, essa foi sua primeira ordem como chefe. _Apontei para a cafeteira.

—Não tive muita escolha, pedi Jerry para pegar café para mim e ele disse que isso nunca aconteceria. _Ele deu de ombros e eu sorrio ao lembrar de uma situação parecida.

—Então você finalmente tirou sua cabeça da sua bunda? Finalmente, eu achei que eu teria que ir até seu apartamento e te tirar de lá. _Eu só arqueei as sobrancelhas surpreso com as palavras de Curtir. –Se está aqui é porque já sabe que ela não foi simplesmente embora, certo? _Eu queria negar, mas descobrir que ela havia passado a empresa para o meu nome despertou curiosidade em mim.

—Ela foi embora para estar com o Wayne. Estou aqui por conta da empresa. _Tentei desconversar porque não queria dar o braço a torcer, esperando que Curtis me desse as informações que eu queria mesmo assim.

—Você é mesmo cabeça dura. Como pode não perceber os sinais, quer dizer eles estão por todo lado. _Ele não podia se conter, e era com isso que eu contava. –Ela passou a empresa de volta para o seu nome, e olha que você melhor que eu sabe o quanto ela batalhou para reerguer essa empresa depois do que houve com o Palmer, ela passou o apartamento dela para o Roy, assim como as ações que ela possuía quando a empresa ainda era sua. _Aquilo me pegou de surpresa, Felicity abriu mão do seu apartamento, do qual ela tinha tanto orgulho de ter conseguido comprar sozinha. – E também aquele minicooper, do qual eu tentei inúmeras vezes fazer ela se livrar. _Eu entendia frustação de Curtis, eu também tentei fazer ela desistir daquele carro, mas ela era irredutível enquanto a isso. –E não vamos esquecer que as fotos com o Wayne são todas montagens. Quer dizer não montagens apenas um jogo de câmeras. É tudo questão de saber o ângulo certo para tirar a foto, e devo dizer que quem tirou aquelas sabia muito bem o que estava fazendo. _Confesso que parei de ouvir assim que Curtis disse que as fotos eram montagens.

—O que você falou Curtis? _Eu o agarrei e questionei um pouco afoito.

—Que era só questão de saber o ângulo correto para tirar a foto, contra a luz para não haver reflexo, sem superfícies muito planas. _Ele começou a falar um monte de detalhes técnicos e eu o soltei e passei a mão pelo cabelo, um pouco frustrado.

—Não sobre como foi tirada Curtis._Eu disse entre os dentes perdendo um pouco a paciência.

—Ah, você está falando do fato de serem montagens? _Eu aceno concordando com a cabeça. –Eu falei com Roy a algumas semanas, achei que ele tinha te dito. _Eu não via ninguém da equipe a muito tempo. –As fotos da Felicity com o Wayne eram apenas uma questão de ângulos. Aqui, veja. _Ele me mostrou o outro lado das fotos dos dois, que mostrava que eles não estavam realmente se beijando. –Eu cavei um pouco, e eu descobri que Felicity o único contato com o Wayne antes dessas fotos vazarem, foi no casamento de Donna com Lucius Fox. _Diggle estava certo, havia algo de errado com Felicity. –Eu não sei o que é, mas considerando tudo o que ela fez para ter uma saída limpa da daqui, deve ser algo muito sério. _Felicity tinha aberto mão de tudo o que a ligava a Star City, Felicity tinha um problema e agora eu tinha que descobrir o que era para poder traze-la de volta.

—Obrigado Curtis. _Eu o abracei o pegando de surpresa e sai correndo dali.

Eu tinha muito no que pensar. O que poderia ter acontecido para poder fazer com que Felicity tivesse que ir embora? Por que a armação com Bruce? Por que mentir para mim? O que está havendo Felicity.

—Outro beco sem saída. _Ouso a voz frustrada de Roy. –Ninguém tem nenhuma informação útil sobre ela. _Eu estava na escada de forma que eu conseguia vê-los, mas ele não conseguiam me ver.

—Meu contado em Gotham, me disse que ela não é vista lá a muito tempo. Pelo o que sabemos ela pode não estar mais lá. _O semblante de Diggle mostrava como ele estava preocupado, e eu também estava, se ela não estava mais em Gotham onde ela poderia estar?

—A gente demorou muito para ir atrás dela. Esse deveria ter sido nosso primeiro passo assim que começamos a suspeitar. _Então eles já sabiam que algo estava errado a tempos, e não falaram comigo.

—Tínhamos que checar outras informações, além do mais estamos fazendo isso com mãos a menos. _Laurel estava certa, eu meio que havia abandonado a equipe, então não posso os culpar por não contarem comigo nessa busca por Felicity.

—Talvez seja melhor contar ao Oliver o que já descobrimos. _Pelo tom de voz de Roy dava para ver que nem ele estava certo sobre essa alternativa.

—Vamos esperar que ele tire sua cabeça da sua bunda primeiro e veja o quão errado ele está. Precisamos de alguém que mantenha sua cabeça no jogo_ Diggle parecia irritado e eu lhe dava todos os motivos para isso, eu estava agindo como um babaca.

—Eu já tirei minha cabeça da minha bunda e agora eu pretendo usar ela para descobrir porquê nossa garota foi embora e trazê-la de volta. Então time o que temos até agora? _Depois que a surpresa de me ver ali passou, todos vieram me cumprimentar, e Diggle disse que já estava na hora e que sabia que uma hora eu iria aparecer, aparentemente ele me conhece melhor que eu mesmo.

“Eu não sei o que foi que te levou para longe de mim Felicity, mas eu vou descobrir o que foi, e quando descobrir, eu irei te trazer para casa. Porque seu lugar é aqui, seu lugar é junto a mim.”


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Notas finais do capítulo

Então me digam o que acharam. Gostaram? Não? O que acham que pode acontecer? Quem vocês querem ver?
Obrigado por continuarem acompanhando a historia.
See you later.



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