Ligações escrita por JA


Capítulo 28
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

Amores eu estou postando esse capítulo apenas para dar sinal de vida e dizer que não, eu não desisti da fic rsrsrsrs ela não será finalizada hoje, mas logo eu espero!

Boa leitura!

Obs.: Se alguém quiser mais esclarecimentos do meu sumiço, só perguntar nos comentários.



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Emily estava deitada e ficava olhando o marido, esse por sua vez percebe que a esposa tem algo a dizer.

—O que é?

—Como?- Diz sem entender o marido.

—O que você quer falar para mim?

—Nada.

—Então por que tenho a impressão que tem algo a me dizer?

—Impressão apenas- ele se deita na cama e ela se aconchega a ele.

—Diga.

—Você é insistente- sorri.

—Sei que você quer falar, só não entendo o porquê da falta de coragem.

—Não é falta de coragem, só não sei se é o momento certo.

—Então tem alguma coisa!- sorrindo.

—Se não for o momento?

—Se está te deixando inquieta, nós precisamos conversa sobre.

—Mas nem ao menos tenho certeza que estou preparada- estava insegura.

—É sobre a adoção?- Ele percebe, a mulher apenas concorda com a cabeça.- Se não estivesse preparada não pensaria por tanto tempo.

—Porém, não vou entrar nessa sozinha, você também precisa está preparado e querer isso.

—Já disse a você que quero, quero fazer isso com você.

—Nós precisamos considerar todos os fatores.

—E quais são esses fatores?

—Nossos trabalhos, a opinião do Jack, se nós realmente queremos isso, como será o futuro, sabe, como vamos falar com a criança sobre a adoção.

—Ok, então vamos analisar o primeiro, nossos trabalhos são estáveis e nos garantem boa renda mensal, analisado e aprovado- sorrindo.

—E a parte complicada querido? Não podemos ver só o lado bom.

—E qual é o lado ruim?

—Aaron você sabe que são trabalhos que exigem bastante tempo nosso, com riscos a nós e quem amamos.

—Sei, mas nós precisamos assumir os riscos, se fosse assim o Jack não existiria, JJ e Kate não teriam filhos, precisamos arriscar.

—Nós vamos adotar uma criança que já foi abandonada pelos pais para expormos aos riscos dos nossos trabalhos?

—Aaron: Emily nós vamos adotar uma criança para sermos os pais dela, para amarmos, cuidarmos e protegermos, se você não se expõe a vida, não consegue vivê-la de verdade.

—E o Jack?

—Me diga você, como acha que ele vai reagir?

—Não sei- pensa um pouco- acho que será tranquilo, que até gostará da ideia, porém tenho medo que sinta ciúmes.

—Se ele sentir nós conversaremos, de qualquer forma qual irmão não tem ciúmes do outro?

—Você tinha ciúmes do Sean?

—Só morria de ciúmes- e ela ri.

—Emily: Então você sempre foi tão ciumento assim?

—Não sou tão ciumento.

—Imagina- rindo.

—É melhor irmos para o próximo item, sim, nós queremos, próximo- ri.

—Você realmente quer? Não vai fazer isso só para me agradar?

—Claro que quero, será nosso filho, é importante para mim, independente de vínculo sanguíneo será nosso, além dos riscos se optarmos por ter um filho biológico, podemos ter nosso filho sem te colocar em problemas- e ela sorri.

—A cada dia você me deixa com mais certeza de que fiz a melhor escolha- sela suas bocas.

—Claro que fez, afinal sou muito melhor que o Grey.

—Olha o "eu não sou tão ciumento"- imitando a voz do homem.

—E não sou- rindo.

—Ainda tem uma coisa na lista.

—Quando vamos falar que é adotado?- ela afirma com a cabeça- nós vamos criá-lo sabendo disso, mas acho que devemos adotar um que já saiba disso.

—Como assim?

—Acho que devemos adotar uma criança mais velha, sabe com seus 5 anos mais ou menos, a maioria adota bebês- ela sorri.

—Era o que realmente queria, entretanto, achei que você preferiria bebê.

—Nós estamos decididos então? Vamos adotar?

—Vamos adotar- o beija e Jack bate na porta- pode entrar querido.

—Não estou conseguindo dormi.

—Por que filho?

—Sonhei que você se machucava no trabalho.

—Venha cá- Aaron chama o menino pra cama e ele se deita entre o casal- isso não vai acontecer.

—Mas e se acontecer vou ficar sozinho?- Jack estava abalado.

—Você sabe que o papai vai está ao seu lado assim como a mamãe para sempre, e agora você também tem outra pessoa- e o garoto olha para a madrasta.

—Você vai ficar ao meu lado?

—Claro que sim querido- o abraça beijando o topo da cabeça- nós não somos uma família?

—Sim- com um sorriso encantador.

—Então, família sempre fica junta.- Prentiss garante a ele.

—Você promete Emi?

—Prometo- e o menino a abraça.

—Falando em família nós precisamos conversa com você.- Hotch recebe o olhar do filho.

—Sobre o que papai?

—Nós teremos uma outra criança nessa casa.

—Como assim papai?- Parecia confuso.

—Você terá um irmão ou irmã.- Continua o homem.

—Emi você está grávida?- sorri encantado.

—Não meu anjo.- Ela fala com delicadeza.

—Então como terei um irmão?- confuso.

—Jack nós vamos adotar.- Emily era sútil.

—Igual os pais do Theo?

—Como assim filho?

—É que eles adotaram o Theo.

—Isso, nós vamos adotar uma criança.- Ela admira a naturalidade do menino.

—Menino ou menina?

—Ainda não sabemos.- O pai informa.

—Você aprova essa ideia?

—Vou poder brincar com ele ou ela?

—Sim filho, nós vamos adotar um maior, que você pode brincar bastante.

—Mais velho que eu?

—Não, com mais ou menos 5 anos, porém você ainda não disse se aprova.- Emily precisava da aprovação dele.

—Aprovo- sorrindo- vou ensinar um monte de coisas.

—Você vai ser irmão mais velho, isso é muita responsabilidade.- O pai falava sorrindo.

—Você consegue dar conta?- sorrindo.

—Claro, sou responsável- se achando- quando ele vai chegar?

—Não sabemos também, entretanto espero que logo- garante Aaron, eles ficaram conversando mais um pouco e logo os três dormiram.

Alguns dias depois Emily estava em um caso onde haviam colocado explosivos em um orfanato, houve algumas crianças feridas e uma senhora morta, já tinham os suspeitos sobre custódia, mas no dia seguinte teria que recolher o depoimento de algumas pessoas do orfanato, crianças e adultos, em meio a toda turbulência ela havia se encantado por uma garotinha de 6 anos chamada Amora, ela buscou Jack na casa da babá e foram para casa.

—Jack tome um banho enquanto preparo algo para comemos?- entrando na casa.

—Podemos tomar sorvete de sobremesa.

—Claro querido- sorri para o enteado que fica animado.

—Mas parece que já tem alguém cozinhando Em- vê a luz dá cozinha ligada e corre pra lá- Pai- animado.

—Oi amigão- pega o filho no colo.

—Olá- diz entra na cozinha sorrindo ao ver o marido.

—Oi- sorri e sela suas bocas.

—Achei que ainda estava em San Diego.

—Finalizamos o caso essa tarde, não avisei porque imaginei que seu dia estivesse agitado.

—Você não imagina o quanto- pegando um copo de água.

—Vai lá tomar seu banho pra gente jantar daqui a pouco- colocando o filho no chão.

—Ta bom papai.

—O que houve?- Vê pela expressão da esposa que havia algo errado.

—Ainda consigo me surpreender com a falta de humanidade de algumas pessoas.

—Isso é bom, mostra que você ainda é humana- sorrindo.

—Como pessoas podem colocar explosivos em hospitais, asilos, orfanatos, escolas?

—O ser humano é capaz de muita coisa.

—Esses caras já atacaram em todos os continentes, não acredita no que um deles disse pra mim.

—O que?

—Disse "Que isso é só para provar que Deus não existe, se ele existisse protegeria os mais indefesos", agora me diz o sentido nisso? Matar pessoas inocentes pra provar algo? E desde quando isso é uma prova?

—Quando fica procurando o "porquê" das maldades humanas, acaba perdendo sua sanidade.

—Não tem como não pensar, essa semana vi crianças inocentes machucadas e com medo, vi gente que faz o bem com medo de uma nova explosão.

—O importante é que vocês conseguiram parar quem fazia isso.

—E quantos a solta ainda existem?

—Muitos, mas você está fazendo a sua parte.

—E você? Como foi esse último caso?

—Normal- se vira ficando de frente pra ela- não quero te deixar pensando em mais loucos insanos- sorri.

—É exatamente o que estou fazendo com você.

—Foi um caso complicado para você, pra mim foi comum.

—Às vezes tenho medo dos nossos trabalhos, nos deixa acostumados com certas atrocidades.

—Eu também, entretanto sabe de uma coisa?

—O que?

—Eles também nos trazem pessoas incríveis e histórias admiráveis.

—Você tem razão, tem uma menina no orfanato que se chama Amora e acabou machucando o braço, fui conversa com ela, e falei sobre o machucado, ai ela disse pra mim, "Vai ser bom que não vou precisar escrever na aula", e começou a ri, como se tivesse sido uma simples queda de bicicleta- os olhos dela brilham ao lembrar da menina, e o homem percebe.

—Crianças são surpreendentes.

—Hoje quando estava falando com a diretora do orfanato no telefone, a garotinha pediu pra falar comigo e disse "Tem pessoas tão malvadas, ainda bem que você vai vence elas".

—Viu como você faz a diferença? É a heroína da Amora, isso é uma grande recompensa- sorri- sabe para que o seu caso foi muito propício também?- A puxando pra perto de si

—Para?- colocando os braços em torno do pescoço do marido.

—Não nos deixar esquecer de irmos ao orfanato.

—É verdade, faz mais ou menos 20 dias que tentamos ir e nunca conseguimos.

—Talvez agora, você estará lá?

—Adoraria, só que amanhã preciso terminar de recolher os depoimentos lá e fechar o caso, vai ser corrido pra mim.

—Tudo bem.

—Se você estive em Washington podemos ir na quinta.

—Combinado, nesse momento só quero uma coisa?- a trazendo mais próxima ainda.

—Jantar, sei estou morrendo de fome- brinca e o beija- senti sua falta.

—Eu também- selando suas bocas- agora sim nós podemos jantar- ela sorri.

—Vou chamar o Jack.

—Ok amor.

A mulher busca o entediado e logo estão os três jantando tranquilamente.

No dia seguinte...

Emily chega ao orfanato com sua equipe para pegar os últimos depoimentos, vai em direção ao escritório da diretora, quando ia falar com a secretária a porta da sala se abre e junto com a diretora sai também Aaron, a morena fica surpresa ao vê-lo.

—Agentes- a diretora dizao ver a equipe da Interpol.

—Viemos colher os últimos depoimentos.

—Estão todos que faltam no refeitório.

—Ótimo.

—Como vai Hotch?- Ashley fala para provocar a chefe.

—Bem- ele e os outros se cumprimentam com gestos.

—Strada fica com as crianças, Salvatori e Dean com os funcionários, daqui a pouco me junto a vocês.- A chefe da unidade os divide, e os três saem.

—Não me disse que tinha planos de adotar agente Prentiss.- A diretora Belisário disse sorrindo.

—Nós estávamos amadurecendo a ideia, mas parece que alguém foi mais rápido- sorri para o marido.

—Não consegui espera.

—O senhor Hotch já está informado sobre o que é preciso fazer, espero que vocês consigam logo.

—Eu também.- Emily sorri.

—Se me dão licença, preciso resolver algumas coisas.

—Claro.

—Obrigado Belisário.- Agradece o agente da BAU

—Estou à disposição- e sai.

—E o nosso combinado de esperar até amanhã?- É questionado pela esposa.

—Mais 24 horas parecia uma eternidade- sorrindo.

—Tudo bem, pelo menos agora você já sabe tudo que é necessário fazer.

—Tudinho, se você quiser que te conte estou disponível- se aproxima dela.

—Adoraria,- fala provocante- porém aparentemente tenho caso para finalizar.

—Isso é uma pena.

—Concordo!- Sela suas bocas.- Agora preciso ir.

—Ok, se tudo der certo te espero em casa.

—Vou torce para você não pegar um caso antes de jantarmos.

—Eu também.- Sela suas bocas.

—Até mais tarde.- E a mulher sai em direção ao refeitório.

Quando chega ao refeitório vê Melina reunida com as crianças; Ashley, Heitor e surpreendentemente Amora entrevistando os adultos, a pequena estava brincando de ser uma agente.

—O que ela está fazendo?- A chefe pergunta Dean sobre a menina.

—Aparentemente está te imitando, não vi problema nisso, não está atrapalhando.

—Só que se as outras crianças quiserem vir pra cá fazer igual, não dá, é melhor tirá-la daqui.- Sugere Salvatori

—Concordo, vou falar com ela!- A mulher de Aaron vai até menina.- Com licença- recebe a atenção da garotinha e da mulher a qual ela "entrevistava".

—Agente Prentiss- sorri animada- estou ajudando no caso.

—Estou vendo, só que agora preciso que você venha comigo.- Falava sorrindo com a garota.

—Tá bom, nós já terminamos Helene- fala com a outra moça e sai com Emily.- O que você precisa?

—Preciso que fique com as outras crianças.

—Mas quero ajudar você.

—Emily: Vai me ajudar ficando lá- sorri para a menina.

—Só vou ficar sentada lá.

—Não é só isso, as crianças estão contando para a agente Strada o que aconteceu aquele dia direitinho.

—Já tem um monte de criança.

—Só que as vezes você lembra de uma coisa que elas não, é tipo um quebra-cabeça.

—Gosto de quebra cabeças- animada.

—Então, cada criança tem uma peça diferente e para conseguir montá-lo por completo todos tem que unir suas peças.

—Assim parece legal.

—E é, agora vamos lá ajudar a Melina a montar o quebra-cabeça.

—Antes posso te fazer um a pergunta?- parando na frente da mulher.

—Claro que sim.

—O Aaron é seu marido?

—Sim- sorri.

—Ele é legal.

—Como você descobriu isso?

—Ele veio fala com a Sra. Belisario e eu estava na sala dela, ele tem uma aliança igual à sua e eu vi vocês conversando.

—Você é muito esperta.- Emily estava encantada pela garota.

—Vocês querem adotar né?- A mulher balança a cabeça em sinal positivo.- Você não pode me adotar?- Com inocência de criança, Prentiss fica sem saber o que dizer.- Sei que estou pedindo muito.

—Não é isso querida, é que tem muita coisa envolvida.

—Eu sei.

—Agora nós precisamos finalizar nosso caso- sorri para a menina- e só depois resolvemos a vida pessoal, ok agente Amora?

—Ok agente Prentiss- sorri animada.

—Pode me chamar de Emily, nós somos amigas- elas vão para onde todas as crianças estavam.

A equipe logo tinha todo o material necessário para a montagem do caso, foram para o escritório finalizaram o caso e fizeram seus relatórios, as 16h estava tudo finalizado, durante o dia Amora não saiu da cabeça de Emily, a esperteza da menina a havia cativado e o pedido que a havia feito ressoava por sua mente, a mulher foi para casa, quando chegou encontrou o marido sentado no sofá assistindo beisebol.

—Segundo dia consecutivo que chego e você está em casa, o que está acontecendo com os criminosos do EUA?- Brinca e vai até onde ele.

—Parece que eles acham que mereço um dia de descanso.

—Eles resolveram te deixar mais um pouquinho pra mim- a mulher se inclina e beija o marido, que a puxa fazendo cair sobre ele.- Ai- diz rindo.

—Conseguiram fechar o caso?

—Tranquilamente.

—Sabe quem conheci no orfanato?

—Quem?

—A famosa Amora- e a morena sorri- ela é uma menina bem esperta.

—Contou a ela que era meu marido?

—Não.

—Então ela realmente descobriu sozinha.

—Como assim?- Aaron fica curioso.

—Perguntou se você era meu marido, disse que descobriu pela aliança e porque nos viu conversando, deve ter visto você me beijar.

—Não te beijei lá.

—Então qual foi o homem que colocou a boca na minha?- Em tom brincalhão.

—Aquilo não foi um beijo, foi um cumprimento- lógico.

—Em forma de beijo- convencida.

—Será que preciso te ensinar o que é um beijo?- ri.

—Gosto dessa ideia- sorrindo.

—Vou ser obrigado a te beijar agora- rindo e logo a beija, cheio de amor- isso é um beijo.

—Acho que preciso de mais lições, ainda não aprendi.

—Bons professores ensinam quantas vezes forem necessárias- ele a beija de novo.

—Acho que agora aprendi- com os rosto próximos, sorrindo.

—Preciso de uma demonstração!- Se aproxima e começa a brincar com os lábios do marido.

—Acho que começa assim- mordiscando o lábio dele e o beija- é assim- saindo do beijo.

—Você é uma ótima aprendiz- a beija e logo está sobre ela no sofá, os beijos e amassos vão esquentando.

—Quero isso tanto quanto você, mas tá quase na hora de ir buscar o Jack na aula de violão.

—A Lindsay não vai buscá-lo?

—Liguei falando que eu faria isso.

—Certo então- meio frustrado.

—Assim não amor, prometo de recompensar- com uma voz sexy.

—Sei que sim- a beija.

—Como foi com a diretora do orfanato?

—Tranquilo, disse que precisamos ir no orfanato e conhecer as crianças e então entrar com toda a papelada, ai tem que espera assistente social e os trâmites legais.

—Fala isso como se fosse algo tão simples- sorrindo- só essa papelada vai dar uma trabalheira, dependendo do assistente social vai ser um sufoco, quando escuto trâmites legais já me canso, porque isso significa esperar.

—Nós sabíamos que não seria de um dia para o outro.

—Isso não me dá mais paciência- sorri.

—Quanto antes começarmos o processo mais rápido será.

—Concordo plenamente, então quando vamos ver as crianças.

—Acho que não precisamos.

—E por que não?

—Já sem quem quero adotar.

—Mais já?- Estava surpresa.

—Quero adotar a Amora- a mulher sorri.

—Por quê?

—Ela é muito esperta e me encantou, ela disse pra mim que parecia ser um homem importante, disse que trabalhava no FBI, começou a me fazer um monte de pergunta de uma vez, só parou porque a diretora apareceu e a interrompeu, ela é especial

—Hoje ela me pediu para que a adotasse- sorrindo.

—É o que você quer?

—É ela que eu quero- sorri.

—Nós temos nossa filha- Beija a esposa.


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Notas finais do capítulo

E aii? Valeu? Foi bom? Digam-me tudo seus divos.

Beijos, JA