All Hell Has An Angel escrita por Happy, BellaDama


Capítulo 1
Capítulo 1 - Um dia normal... ou não.


Notas iniciais do capítulo

Olááá Olááá! Sabemos (e avisamos) que este capitulo está pequeno pois é como um prólogo :) Os próximos serão maiores!
Kissus!
Dama de Copas and Happy ♥

Happy= Oi gente! Espero mesmo que você gostem da história! E aceito criticas construtivas, viu?! Espero que gostem da minha escrita! O próximo é com a Dama, viu? Postamos logo, logo. Agora, boa leitura!



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POV. Katie

Acordei em sobressalto ao toque do meu celular e logo levantei tão rapidamente que até me senti um pouco tonta. Olhei pela janela do meu quarto procurando por um pouco de ar; dela eu só vejo prédios, um pedaço do shopping e várias outras casas – não é uma paisagem muito motivadora, mas vendo o céu ao longe dá uma ideia de liberdade, de ir além de apenas o espaço do quarto. Moro em StarBrucks, nos EUA, daí tanto movimento, tantos prédios, tanto barulho.

Abaixo da minha janela há uma bancada de estudos e uma cadeira; virando-me para o lado direito está o meu guarda-roupa e a esquerda a minha maravilhosa estante com meus livros. A minha cama, ao centro, está um pouco bagunçada, com cobertas e travesseiros; sobre esta há pontinhos de luz e outros penduricalhos. Acima dela há um quadro com uma frase; “Esqueça seus problemas por um instante e sorria!”, e essa é uma frase que me faz refletir sempre e a minha tática de reflexão é a leitura, pois quando leio, esqueço mesmo os meus problemas. A estante do meu quarto é meu orgulho, tem todos os livros e filmes que eu amo, tem meu diário e minhas coleções. Tenho várias coleções de livros que leio vááárias vezes; também coleciono canecas e pôsters de estréias de filmes. A segunda coisa que mais me orgulha no meu quarto é o meu rádio; ele é grande e tem vários CDCs de bandas favoritas em volta. Meu quarto é o meu refugio para todos os momentos.

---Kat, você vai nos atrasar! Se eu chegar lá atrasada, eu te mato!”

Rapidamente, eu abro meu armário, coloco uma calça jeans, uma camiseta, um casaquinho leve e meu tênis All Stars branco. Prendo meu longo cabelo num rabo de cavalo, pego meu brinco e já saio do quarto o colocando. Passo pelo quarto da Clary, a mesma bagunça de sempre, encosto a porta. Passo pelo quarto da minha mãe e está tudo organizado, como sempre. Por fim, passo pelo quarto de Annie, e a vejo dormindo com a expressão suave, em meio a seus bichinhos de pelúcia. Visualizo a sala de jogos e deixo a bagunça pra lá. O último lugar por onde passo é o banheiro, para dar uma melhorada no rosto: lavo o rosto e aplico um pouco de rímel. Desço as escadas correndo e penso: “Quantas vezes já passei aqui”. Lembro que sempre contava os degraus, que no caso, são 14. Quando chego ao andar de baixo, a minha esquerda, há uma sala de televisão com uma porta para ir uma varanda; a minha frente, o hall de entrada, a sala de estar, com uma porta para o escritório que antes era usada pelo meu pai... antes dele falecer há 6 anos. E a minha direita a porta que leva à copa, onde estão todos já tomando o café da manhã. Passo pelo balcão da cozinha, pego minha xícara de café e sento-me ao lado da minha mãe.

---Bom dia filha! Tome café rápido que a Clary já está te esperando. – Minha mãe é uma ótima pessoa! Além de mãe, ela é companheira, amiga e tudo. Clary saiu puxando ela, em aparência: as duas são as únicas loiras. Já eu e Annie, puxamos papai, com nossos cabelos castanhos.

De onde estou sentada, consigo ver a varanda e a piscina; hoje não tomamos café da manhã ali, pois está ventando demais. Como sempre, pós o café da manhã de todos os dias, a mamãe foi para a cozinha resolver com a Cida o que teria de almoço e...

---Kaaaaatie! Pela milésima vez, anda logo! - Esta é a Clary. Eu sussurrei para mim mesma: “Não é pela milésima vez, e sim, pela segunda vez”. Levantei-me ainda comendo o meu pão de queijo, atendendo ao pedido da Clary.

Lá fora, em frente ao jardim, sentamos na calçada esperando o ônibus da escola nos buscar. Tento puxar assunto com Clary, para passar o tempo. Normalmente, ela não conversa muito comigo. Ela tem 14 anos e eu 16, então acho que é por causa da ‘fase’ que ela está. Não sei.

-- E aí, maninha?! Como vai a vida? Conheceu um gatinho?? – digo sorrindo e levantando as sobrancelhas, brincando com Clary.

Ela reage revirando os olhos, mas quando vê que eu estou brincando, começa a rir junto comigo. Fica quieta por um instante, e consigo sentir que ela está pensando se pode me contar ou não.

-- É... bom, a vida vai indo né. Gatinho?! Sério?? – diz ela rindo. – Bom, tem um menino ‘gatinho’ – ela faz as aspas no ar. – Que eu conheci na aula de judô, que eu comecei a fazer semana passada, quando sai da de piano.

-- Quero saber mais viu! – digo, realmente curiosa. – Me conta tudo!! Tudinho mesmo, está me ouvindo mocinha!

No exato instante que ela começava a abrir a boca pra falar, vemos o ônibus virando a esquina da nossa casa. Levantamos rapidamente e começamos a balançar a mão, sinalizando que ele o motorista tem que parar.

Depois de estar no ônibus, sentamos juntas em umas cadeiras mais no fundo. Lá no fundão, uma cadeira atrás da nossa, senta os meninos ‘popularzinhos’ da escola. Eles acham que mandam em alguma coisa aqui. Estão muito enganados! Eu já me meti em uma briga com eles... quando eles xingaram minha irmã, querendo tirá-la de onde estava sentada. Eu sou assim. Uma das minhas características fortes: orgulhosa, gosta de tirar satisfações, corajosa e durona (como me chamam).

O ônibus para de repente e eu quase bato a cabeça na cadeira da frente. Então, vejo o motorista brigando com um garoto da minha idade, mais ou menos. Pelo que entendi, o menino chegou atrasado, e quando fomos ir embora, ele apareceu bem na frente do ônibus e quase foi atropelado. Vai saber o que se passa na cabeça de um louco como ele. Aliás... não posso falar nada, porque também tenho um toque de loucura.

Quando o menino passa por nós, vejo que é bonito. Começo a pensar em conhecê-lo melhor para ver se sua personalidade é ‘tão bonita’ quanto sua aparência.

Até que o vejo ir lá para o fundão, sentar com os ‘metidos’ e ficar abraçado com uma loira, que por sinal, era bonita. Agora vejo: eu o conheço. É o Lucca, amigo de Jake. O 'pegador' da escola. Pra mim, não é mais 'um bonito'.


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Notas finais do capítulo

Oi de novo! Espero que tenham gostado! Bom, a gente espera vocês nos comentários! Logo, logo, vem o próximo capitulo!
~(*-*)~



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