Loucamente Apaixonada escrita por Angie


Capítulo 30
Convite de Jantar


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de Novo!

Anjos, eu tenho uns avisos MUITO IMPORTANTES para fazer, então leiam, tá?

1. Eu estou postando capítulos que eu já tinha escritos, então vai chegar um momentos que eles não serão postados na quantidade que posto agora, certo? Eu acho, depende do quanto vou escrever a partir de agora que fui liberada do colégio. (Terminei o Ensino médio! UHullll!)

2. Eu não sei como vou conseguir ficar postando aqui no Nyah!, ou quando. Vejam bem, moro num sítio que não tem exatamente acesso a internet de outro modo que não seja pelo celular. Vai ficar complicado para eu postar por aqui, mas vou continuar postando L.A em outro site, pelo aplicativo e lá as postagens são mais regulares, além de estarem adiantadas. Se acharem que estou demorando muito para postar aqui, leiam lá, com certeza vão achar e a quantidade de acessos pode fazer a estória subir no ranking. Se tiverem conta no Wattpad, deem estrelinhas e comentem por favor e obrigada.

Esse é o link:

https://www.wattpad.com/story/42414666-loucamente-apaixonada

É isso, aproveitem o capítulo e, Ah!, não me abandonem aqui, hein?



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Samuel Hunter,você é um idiota! Idiota! Idiota!, minha mente gritava enquanto eu percorria uma e outra vez o comprimento do meu quarto indo de um lado para o outro. Você vai me pagar. Não deveria ter feito aquilo, não deveria ter me beijado.

E,oh, Deus, que beijo bom. Eu quero ele por perto de novo. Quero que me explique o que quis dizer com tudo aquilo. Quero bater nele por me confundir ainda mais. Quero que ele me ligue. Ah, inferno! Será que essas horas de voo não podem passar mais rápido?

Quando meu celular tocou, me joguei em cima da cama e o agarrei ávida, sem me importar em olhar quem estava ligando.

A?! – sim, pessoal, meu tom saiu tão empolgadinho quanto parece. Argh, que raiva!

– Querida? Sua agenda está livre esta noite? – era o meu pai.

Eu podia ouvir o farfalhar de papéis ao fundo. Ele devia estar no escritório.

– Ah, oi pai. – agora estou me sentindo culpada. Soei tão desanimada que alguém poderia ter me perguntado se eu gostaria de passar o dia todo ouvindo conselhos da minha mãe. O resultado teria sido o mesmo.Ou não. Talvez eu tivesse feito um pouco de escândalo nesse caso,mas vamos relevar.

– Estava esperando a ligação de outra pessoa?

Sempre perspicaz.

– Na verdade sim. Mas não me entenda mal, eu gostei de o senhor ter me ligado.

– Hum... – me perguntei o que ele estava pensando sobre aquilo. –Bem, eu gostaria de saber se você está pensando na minha proposta de jantar. Ela ainda está de pé e eu gostaria de aproveitar enquanto estou aqui em Londres.

– Você já vai viajar de novo?

– Logo vou para a Itália e depois Nova Iorque e Canadá. Tenho muitas reuniões durante a semana que vem.

Sempre atolado nos negócios. O lado bom é que aparentemente ele está me pondo em primeiro lugar desta vez.

– Tudo bem.

Ele pareceu suspirar. Seria alívio?

– Que bom. Vou mandar o motorista te pegar mais tarde. Seus primos também estão convidados e se quiser pode trazer seus amigos. Quero conhecê-los.

– Claro papai. Vou fazer isso. – Infelizmente o meu "melhor amigo" não está aqui. Tchau.

Desliguei e me levantei novamente, inquieta. Agarrei o vaso de decoração mais próximo e o joguei em direção a porta do meu quarto.

– Ei! – reclamou Gavin, olhando por uma fresta. – Será um dia eu vou poder abrir essa porta sem que você queira me matar no processo?

Bem,parece que eu joguei o vaso bem na hora em que ele estava a abrindo.Até quando eu não quero acabo fazendo uma coisa dessas... Estão vendo como é bom ser nervosinha em momentos como esse? Fique brava e acabe com seu primo enxerido, boa!

–Com certeza não. O que você quer?

– Saber o que você tem. Estou ouvindo seus passos em auto e bom som da sala. – Hum... parece que estou com mais raiva do que pensei. – Você está estranha desde que voltou do aeroporto. Aconteceu alguma coisa?

– Se você me perguntar isso de novo eu te jogo outro vaso. –ameacei. – Agora, mudando de assunto, o papai me convidou para jantar. Você e a Gaby também, então vai cuidar da sua vida e me deixa em paz.

– Tá legal. – ele disse saindo.

– E outra coisa! Vou levar a Achyle junto.

Ouvi ele resmungar um "Ah, droga", antes de fechar a porta na cara dele.


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