Second Chance escrita por Szin
Notas iniciais do capítulo
GENTE EU SEI QUE DISSE QUE ERA O ULTIMO.; MAS FICAVA MUITO GRANDE POR ISSO AINDA VAI HAVER OUTRO
AINDA VAI TER MAIS UM!
AINDA VAI TER MAIS UM!
Percy
– Papai? – chamou Brian encarando Annabeth e Mel que se mostravam entretidas a escolher roupa. Já eram 14:20h, tinhamos acabado de amoçar, como a sessção era só ás 15h Annabeth pediu que fossemos ao Shopping para comprar alguma roupa que fazia falta nos miudos… E claro eu e Brian tivemos que ficar assistir.
– Sim pequeno?
– Porque é que as garotas ficam tanto e tanto tempo de volta da mesma roupa se no final não a compram?
– Não sei filho… - sorri puxando o garoto para perto de mim – Acho que elas ficam indecisas.
– Indicisas?
– Eh… imagina assim: você vai a uma loja e vê um carrinho que quer muito, no entanto pensa “Talvez com o dinheiro que gastar no carrinho eu compro algo melhor”. percebe agora?
– Não – disse ele encolhendo os ombros erguendo a sombracelha.
– Sabe que mais garotão? Não tente entender as garotas, apenas concorde com tudo o que elas falarem.
– E se elas tiverem erradas? – inquiriu ele franzindo o cenho.
– Concorde também. – sorri.
– O amor é estranho – comentou ele com aqueles olhinhos verdes cintilando. – Você ama a mamãe não ama?
– Amo – respondi – Amo muito.
– Já amou mais alguem?
– Não. – respondi olhando para a loira que sorria para a garotinha fofa que se mantinha ao seu lado.
– Quando soube que amava a mamãe? – perguntou ele sorrindo.
– Como assim?
– A tia Afrodite diz que quando se ama alguem sente borboletas na barriga, e só pensa nessa pessoa. Você sentiu isso com a mamãe?
– Senti… e ainda sinto.
– E soube logo que amava ela?
– Não, ao inicio eramos bons amigos, ela cuidava – travei me lembrando que Brian ainda não sabia da verdade.
– Ela cuidava de quem?
– De ninguem – respondi pegando no menino ao colo dando um beijinho na testa.
– Você está me mentindo – disse ele desconfiado.
– Não estou não…
– Sei – riu ele – Mas e aí quando soube que estava apaixonado por ela?
– Quando olhei para ela, e senti que a queria todos os dias ao meu lado…
– Realmente é estranho – disse ele com uma cara pensadora. – Papai?
– Diz filho.
– A Sara é minha melhor amiga… e eu gosto de estar com ela, acha que estou apaixonado? – perguntou ele aflito.
– Não meu filho… ainda não.
– Ahhh optimo. - suspirou aliviado.
– Que mal tem estar apaixonado?
– Nenhum, mas eu não quero ser que nem você e a mamãe que ficam todos meloços e não param de se agarrar.
– Isso é normal. – respondi corado.
– E quandos vocês saltam na cama? – perguntou ele derrepente.
Acho que foi nessa altura que tomei consciencia que me tinha engasgado com a própria saliva.
– O-oquê?
– Eh – disse ele numa boa. – As vezes eu ouso vocês saltarem na cama… porque se faz isso?
– Ora… er… quando uma pessoa gosta muito uma da outra eles… eles saltam na cama.
– Ooooooh – disse ele curioso. – Entendi.
– Optimo – disse já meio assutado. Para minha salvação Mel e Annabeth voltaram, trazendo consigo dois sacos.
– Bem podemos ir – sorriu Annabeth.
– Compraram tudo?
– Só o exencial, não é muito porque só faltavam os casacos de inverno.
– E trouxeram muitos?
– Trouxemos estes – disse Mel mostrando a mão aberta.
– E quanto é isso é pequnina?
– São… zinco!
– Cinco pequena – corrigi pegando na pequenina ao colo. – Vamos colocar isso tudo no carro, e depois vamos comprar os bilhetes tá bom?
– Okay – sorriu Annabeth.
***
– Percy? – chamou Annabeth. Caminhavamos pela rua, em direção ao cinema. Brian e Mel seguiam á nossa frente brincando saltando passeio calcetado. Pelo que pude entender. Brian tinha que saltar nos brancos, e Mel nos pretos.
– Hum?
– Você não acha que Brian está estranho?
– Como assm?
– Olhe para ele... parece... distante.
De facto era verdade. Ele não tiha o sorriso. O meu sorriso. Era triste e pensativo.
– Quer que fale com ele?
– Não sei – disse Annabeth fitando o garoto saltando de pedra em pedra. – Acho que deviamos.
– Brian? – chamei.
– Diz papai – murmurou o menino correndo para perto de nós.
– Que se passa filho? – sussurei me abaixando ao encontro da sua altura – Você está bem?
– Eu.. esu tou sim.
– Brian – adverti compreensivo – que se passa?
– Não é nada - disse o menino encolhendo os ombros.
– Brian?
– P-Poso falar com a mamãe?
– Claro que pode – disse Annabeth se abaixando ao nosso encontro.
– Pode ser Sozinhos? – pediu o menino.
Olhei para Annabeth que assentiu com um sorriso melancolico.
– Vai com a Mel buscar os bilhetes eu já lá vamos ter.
– Certeza?
– Você sabe do que se trata. – informou Annabeth. – Eu vou só falar um pouquinho com ele... depois resolvemos tudo em casa.
– Tudo bem. – disse dando um beijo na testa dela. Fiz o mesmo com o pequenino, dando um beijo nos cabelos negros do garoto. – Nós esperamos vocês lá.
– Okay. – sorriu Annabeth pegando na mão do garotinho. Ele se mostrava confuso, mas os seus olhos possuiam o mesmo brilho de sempre.
– Vamos Mel – chamei pegando na princesa de porcelana que assistia a tudo sem entender.
– Que se passa papai?
– A mamãe e o mano precisam conversar.
– Sobre oquê?
– O Mano tá com certos problemas. – revelei sorrindo para a garotinha. Oh deus como era linda, as bochechas rosadas, o narizinho fino, os olhos tão cintiliantes... um anjinho completo.
– Mas ele tá bem?
– Vai estar – assegurei – a mamãe vai tomar conta dele.
– Como quando ela cuida de nós quando tamos doentes?
– Eh – gargalhei dando um beijinho na bochecha macia dela – Vá! agora vamos comprar os bilhetes... se ficarmos aqui na conversa, sua mãe ainda me bate por nao ter feito o que ela mandou.
– Como daquela vez que deixou a tolaha do banho em cima da cama?
– Sim.
– E aquela que deixou o escritorio da mamãe todo bagunçando?
– Também.
– E daquela vez que você não levantou a mesa?
– Eh – bufei contangido.
– E ainda daquela vez que-
– Olha pequena e se nós fossemos logo em vez de estar aqui a falar do papai hein? - disse fazendo um bico. Ela gargalhou acariciando as minhas bochechas com as mãozinhas pequeninas dela.
– Tá bom – sorriu ela pondo os seus bracinhos há minha volta.
– Optimo - disse voltado a caminhar pela rua.
– daquela vez que você se esqueceu de pagar as contas da luz – riu ela ao meu ouvido.
Observação: Uma anjinho muito chatinho ás vezes.
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GENTE EU SEI QUE DISSE QUE ERA O ULTMO; MAS FICAVA MUITO GRANDE POR ISSO AINDA VAI HAVER OUTRO
GENTE EU SEI QUE DISSE QUE ERA O ULTIMO:; MAS FICAVA MUITO GRANDE POR ISSO AINDA VAI HAVER OUTRO
AINDA VAI TER MAIS UM!