Second Chance escrita por Szin


Capítulo 37
4 Anos depois...


Notas iniciais do capítulo

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Percy

Eu tenho duas teorias.

1º - Já deve ser de manhã.

2º - E um corpo pequenino está em cima de mim, me chamando repetidamente.

– Papai – gargalhou a voz fininha. – Papai acorda!

Abri os olhos, vendo a pequena garotinha de olhos esverdeados sorrir. As mãozinhas pequenas descansavam no meu peito segurando a minha camiseta branca.

– Então pequenina que faz aqui? – sorri encarando aquele rostinho de porcelana.

–Eu vim chamar você – sorriu ela.

– A mamãe? – perguntei vendo o lado vazio da cama.

– Acho que já se levantou – riu ela.

– Cadê o Seu irmão?

– Ta com mamãe.

É verdade. Já passaram 4 anos desde que Annabeth e eu iniciamos a nossa “aventura”. Tivemos uma garotinha, a quem lhe demos o nome de Mellanie. “Mel” para curto, herdara os cabelos de Annabeth, lindos e dourados. O Sorriso? Oh como eu amava aquele sorriso, tal e qual o da mãe. Nasceu de madrugada perto das 5h da manha. E assim que vi este anjinho nos meus braços, me apaixonei eternamente por ela. Tirando os olhos verdes, e a estranha genética de se “babar” ela não tinha quase parecenças comigo.

– Vamos Papai – sorriu ela se sentando em cima do meu corpo – Tá na hora do café da manhã.

– Não posso nem dormir mais? – brinquei fazendo uma cara de pidão.

– Não Papai! – gargalhou. – Se tá na hora é porque tá na hora – resmungou ela cruzando os brancinhos.

Ela se inclinou me dando um beijinho na bochecha. Se levantou e saiu correndo para fora do quarto. Caramba como eu sou sortudo…

Sim… eu sou um sortudo.

Me levantai encarando de novo a luz do sol. Morávamos em East Williston. Era calmo, e tínhamos um jardim grande de qualquer das formas.

Ao principio queriamos um apartamento, mas Annabeth reconheceu que as crianças precisvam de um lugar calmo para brincar.

Oh a Annabeth…

Apenas vos digo que ela ficou ainda mais linda. O cabelo cresceu, chegando agora a ultrapassar metade das suas costas. Com 25 anos era a mulher mais bonita do mundo, e a silhueta adulta só a tornava cada mais sexy. Casamos 3 meses depois de Mel ter nascido, foi uma cerimonia pequena sem grandes excessos. Foi na praia, á beira mar, apenas com família e amigos. Acho que me senti completo quando aquela provocadora me deu finalmente um “Sim”.

Agora formada, trabalhava num a empresa de Construção Americana. Éramos uma família completa. Um casal, filhos, um cão… ah pois é, me esqueci de mencionar que temos um cão. Na verdade uma cachorra, já adulta. Uma golden Retriever muito carinhosa. Brian adorava ela. Poderia disser que fora presente para a Annabeth…mas na verdade foi o contrario. Depois de Brian completar os 4 anos, Annabeth quis dar um presente especial. E pronto daí a Historia da Honey.

E pronto acho que resumi tudo.

Quando cheguei a sala senti o cheiro de torradas e Capuchino. Sorri ao ver Annabeth já se encontrava na cozinha. Brian se mantinha sentando na bancada de mármore rindo para a mãe.

– Hey – sorri.

– Finalmente – sorriu Annabeth, vestia uma camisa de dormir, o cabelo estava preso num coque. (repito: linda) – Estava vendo que tinha que ir acordar você.

– Houve uma pestinha que tratou de fazer isso – sorri beijando finalmente a minha esposa. – Por fala nisso cadê ela?

– Foi tomar banho – sorriu Annabeth.

– E ai Garotão! – sorri pegando no pequeno garotinho de olhos verdes.

– Oi papai – sorriu ele. Brian já media pouco mais de um metro. Os olhos verdes aclararam com o tempo, no entanto o cabelo se manteve dessarumando.

– E aí pequeno vamos jogar Baseboll hoje?

– Ah hoje não – resmungou ele. – Você não sabe atirar papai…

– Então você me ensina que tal?

– Okay - riu ele. Annabeth preparou o Capuccino e as panquecas – minha mulher tem um dom para a cozinha – deu um beijo na testa de Brian e preparou os pratos e talheres.

– Vá garotão, temos que ir ajudar a mamãe a pôr a mesa -falei.

– Tudo bem papai – sorriu ele. Correu para o pé de Annabeth agarrando em dois pratos com cuidado ajudando Annabeth a colocar o resto dos pratos na mesa. Annabeth pegou em Brian ao colo da um beijo demorado na bochecha do garoto.

– Que Nojo mamãe – disse ele limpando a cara com mãos – vou ficar todo babado.

– A mamãe não baba – advertiu Annabeth se fingindo séria – Seu pai é que faz isso

– Hey!

– Ela tem razão papai – riu Brian.

Eu devia tar chateado?

Devia

Mas juro que não conseguia… nunca pensei que ao fim destes anos todos, eu ainda me derretia todo ao ver aquele pequeno chamar de mamãe a Annabeth. Eles eram muito cúmplices um do outro, chegava ate haver ciumes… da minha parte claro.

– Bom dia – sorriu a minha princesinha entrando pela cozinha.

– Tomou banho? – questionou Annabeth.

– Sim

– Lavou os dentinhos?

– Tamém. – sorriu ela.

– Também meu amor – corrigi pegando na garotinha ao colo. Annabeth sorriu fazendo sinal para que fossemos para a messa. Me sentei na mesa da cozinha encarando o prato de panquecas azuis.

– Sabe que dia é hoje Percy? – sorriu Annabeth. Cara é possível haver sorriso mais perfeito que aquele?

– Não.

– Eh sério que você não sabe? – resmungou ela brava.

– Vejamos, dia 10 de Junho foi o nosso casamento, 12 de Julho seu aniversário… o aniversario dos nossos filhos também não é...

– Desisto.

– Hoje foi o dia em que nos Conhecemos – sorriu ela.

– Sério?

– Ah-Ham – sorriu ela.

– Bem – falei limpando a boca com o guardanapo de papel, abraçando o depois a minha esposa delicadamente – O que a minha linda mulher sugere que façamos?

– É domingo, que tal se formos ao cinema hoje. Todos juntos que tal?

– SIM – gritaram eles em uníssono.

– Então está combinado – sorriu Annabeth.

– Eh não vejo melhor maneira de passar o dia com você – falei dando um beijo naqueles lábios rosados.

– Que nojo – resmungou Mel com uma carinha estranha.

– Eles são adultos norma que se beijam – sorriu Brian. – Tipo a Tia Thália e o Tio luke.

– Eles se engolem é diferente. - protestou Mel.

– Olhe as palavras menina – advertiu Annabeth.

– Mas é verdade – inquiriu aquele danadinha. Me esqueci de falar que Mel é tão teimosa como a mãe? Esqueci? Então pronto sabem agora. As duas têm que ter a ultima palavra… e claro sobra para mim maioria das vezes – Eu nunca na vida vou beijar ninguém.

– Continue pensando assim – falei sério – Não se esqueça que eu te falei.

– Oque lhe andou a disser Percy? – resmungou Annabeth.

– A verdade… Namorar só a partir dos 30.

– Ela só tem 4 anos Percy – resmungou Annabeth.

– 4 e meio! – corrigiu Mel com os quatro dedinhos levantados.

– Não custa nada ensinar as crianças desde pequenas… ao menos aprende desde nova.

Annabeth gargalhou me dando mais um beijo na bochecha.

– Então é assim, tomamos o pequeno almoço, ficamos por aqui quando for hora de almoço almoçamos por lá e vamos ver o filme tá bom?

– Sim mamãe – sorriu Brian.

– Já acabaram? – inquiriu Annabeth vendo o prato dos miúdos limpo.

– Eu já – sorriu Brian.

– Eu também - Respondeu a garota.

– Podem ir que eu levanto a mesa depois – afirmou ela sorridente.

– Vamos – chamou Brian para Mel. – Podemos brincar aos piratas.

– Não – resmungou Mel bufando para o irmão – Da ultima vez eu tive que ser a menina que é salva.

– Você é menina não pode ser Pirata!

– Posso sim!

– Não, não pode.

– Mamãe conta para ele que as meninas também podem ser piratas.

– Brian deixe sua irmã ser pirata por um bocadinho.

– Mas se ela for pirata o que é que eu sou?

– Também pode ser um pirata – disse Annabeth carinhosa – O pirata inimigo que ambos lutam pelo mesmo tessouro.

– Mamae tem sempre as melhores ideias – sorriu Brian preparando para sair da Mesa.

– E o papai? – interrompi.

– Você é legal Papai, mas mamãe é mais crit… cirti… tem ideias mais boas.

– Melhores amor – corrigiu Annabeth.

– Isso também.

– Vá vão lá Brincar que eu preciso falar com o papai – disse Annabeth.

– Tá bom. – riram os dois correndo para o quarto em passos finos.

– Que se passa?

– Percy – chamou Annabeth se sentando ao meu lado com uma exoressão preocupada – Você falou alguma coisa ao Brian sobre Rachel?

– Não… nós combinamos que contávamos sobre ela quando ele fosse mais velho... Porquê?

– Ele meio que me perguntou quem era ela?

– Como ele descobriu?

– Não sei… nós não falamos dela faz anos.

– Mas ele perguntou oquê exactamente?

– Me questionou se eu eu conhecia alguma Rachel, e o que ela é á gente.

– E você?

– Eu inventei uma desculpa qualquer para não responder.

– Achas que ele ouviu alguém falar isso?

– Não sei.

– Bem ele não falou mais no assunto pois não?

– Não – disse Annabeth ainda desconfiada.

– Então já deve ter esquecido.

– Eh deve ter razão.

– Cadê a Honey? – perguntei reparando que não havia sinais da cachorra em lado nenhum.

– Está la fora – disse Annabeth.

– Hummm. – murmurei escutando as pequenas vozes que estavam no quarto ao lado – Será que… a minha esposa alinha num programinha a dois?

– As crianças está aqui Percy – disse ela.

– Ué eu só falei estarmos deitadinhos ali no sofá! Safada você já tá pensando em coisas indecentes? - Gargalhei.

– Deixa de ser idiota.

– Eu ajudo você a pôr a loiça na maquina e vamos os dois passar está linda manhã de Domingo deitadinhos no sofá…

– Me agrada a ideia.

– Optimo – sorri dando um beijo nela. Ela sorriu colocando os braços em volta do meu pescoço enquanto os nossos lábios se entretinham juntos.

– Eu já falei que amo você?

– Hoje ainda não – riu ela.

– Humm, tenho que compensar você então - falei acariciando o seu o rosto.

– Não se esqueça que esta noite temos que ir jantar a casa do Luke da Thália.

– Ah pois é… como eles estão?

– Eles andam tentado faz tempo –disse Annabeth – Thália acha que pode ser um problema que algum deles tenha.

– Quanto tempo eles estão tentando?

– Ela disse que parou de tomar a pílula faz 3 meses.

– Esperemos que esteja tudo bem.

– Eh… eles já são casados faz 2 anos… isto não vai abalar eles.

– Eh… eles são felizes… quase tão feliz quanto nós.

– Eh – sorriu Annabeth mordendo os lábios colocando novamente o seus braçinhos ao meu pescoço.

– Ai isso não – resmunguei afastando os seus braços de mim.

– O que foi que eu fiz?

– Isso.

– Isso oquê?

– Você me deixa maluco quando morde o lábio assim.

– Sério?

– Ah-Ham dá me logo a vontade me apertar você, tirar todas as sroupinhas e te fazer minha bem na hora.

– Olha a língua Percy os nossos filhos estão ali – advertiu ela.

– Diz isso outra vez.

– Oquê?

– “Nossas filhos” – murmrei conta o seu rosto. – É táo bom ouvir isso de você.

– Você tá numa de nostalgia hoje sorriu ela.

– Gosto de me recordar todos os dias que você é minha. – falei encarando o pequeno anel dourado na sua mão.

– Eu amo você Sr.Jackson.

– Eu também te amo Srª. Jackson.


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Notas finais do capítulo

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