Second Chance escrita por Szin


Capítulo 33
Sorry


Notas iniciais do capítulo

Desculpem n ter postado gente mas olhem aqui estou eu....
prontos para chorar?


Nanda Dreamy DESCULPA N TER REPONDIDO MAS.... N TIVE TEMPO TE DEDICO O CAPITULO



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Annabeth

Me lembro de ir beber água.

De sentir tonturas

De Embater No chão…

Fora isso não sei onde estou… Espera… o bebé? Como está o bebé?

Eu tinha que despertar… Me senti como se estivesse a acordar… como se nunca tivesse desmaiado… Me doía a cabeça e me sentia desconfortável.

O bebé

– Annabeth? – alguém chamou. Eu conhecia aquela voz… Percy.

– Anh? – balbuciei. Abri os olhos, a luz do local fazia com que a minha visão ardesse. – Percy?

– Estou aqui. – falou ele. Finalmente me habituei á luz do… quarto! Estava num quarto. Provavelmente estaria no hospital.

– Que se passou? O bebé? - me apressei.

– Calma Annabeth – pediu ele num tom desesperado.

– Mas Percy o bebé ele…

– Não –Uma voz interrompeu. Dr. Apolo entrou na sala em passos firmes e ritmados – Mas faltou pouco.

– Então ele está bem? – perguntei alarmada.

– Está – falou ele, no entanto mostrava um tom sério. – Mas Annabeth ousa, se você não quer sofrer aborto, eu aconselho total repouso.

– Mas… amanha eu tenho que… eu preciso de ir a tribunal.

– Não – interrompeu Percy. – Desculpa mas… eu não me perdoaria se algo lhe acontece… vos acontecesse.

– Mas o Brian, Percy nós não ganhamos se eu não for.

– Então vamos ter que ganhar sem você. – falou ele prudentemente.

– Mas…

– Por favor Annabeth.

– Ele tem razão Annabeth – falou Apolo – Se você for não duvido que desta vez não vai ter tanta sorte.

– Posso falar com o Percy em privado? – perguntei.

– Oh claro – Falou Apolo com sorriso – De qualquer forma já têm a alta, eu volto depois para vos entregar.

– Tudo bem - assentiu Percy.

– Até – sorriu o Homem de bata branca saindo do quarto.

– Desculpa – murmurei.

– Oquê?

– Eu devia me ter controlado – falei – Agora por minha culpa o Brian… ele pode…

Senti as lágrimas húmidas escorreram pela minha face… no entanto uns braços firmes me agarraram me colando contra o seu corpo.

– Hey calma – sussurrou ele. – Não é culpa sua.

– Mas… eu te desiludi… eu…

– Você não desiludiu ninguém – falou ele me apertando contra si.

– Mas… se eu tivesse sido mais forte Percy.

– Mais forte? – questionou ele com um sorriso de canto – Você está gravida, aguentou todas as discussões, você suportou os olhares, tudo isso com um bebé na barriga você não é de ferro Annabeth!

– Desculpa – murmurei contra o seu pescoço.

– Não peça desculpa… -advertiu ele –Você tem direito a se ir abaixo.

– Mas…

– Chega de “mas”… e chega de “ses” você não entende que não pôde se culpar de tudo?

Apenas o apertei contra mim fazendo o chegar ainda mais perto.

– Eu te amo – continuou ele – E não quero que se coloque as culpas em você… porque não é culpa sua, nem de ninguém.

– E agora? – perguntei.

– E agora que vamos vencer… mesmo sem você eu prometo que conseguimos.

– Eu tenho medo…

– Não tenha… Annabeth não chore – pediu ele limpando as lágrimas que caiam desaforadamente.

– Quando tempo estive inconsciente?

– Uma hora – murmurou ele com o rosto preocupado – eu tive tanto medo…

– Oquê?

– De perder… de perder você, de perder ele… - murmurou ela olhando para a barriga.

– Ele ainda aqui está – murmurei.

– Só queria que imaginasse o meu alivio quando me falaram que ele estava bem.

– Eu não consegui evitar – expliquei – Eu tentei não pensar nos problemas, eu tentei juro que tentei.

– Eu não duvido… E estou orgulhoso de você… Eu é que devia ter estado mais atento… você estava uma pilha… mesmo não mostrando eu sentia isso…

– A culpa não é sua.

– Pois não… mas devia ter sido mais observador.

– Eu estou bem – afirmei entrelaçando os seus dedos aos meus.

– Eu amo você - sussurrou ele – Não há nada que mude isso… eu prometo que vai ficar tudo bem.

– Desculpa se te preocupei.

– Preocupou mesmo – resmungou ele – A partir de agora, você vai para casa, vou estar de olho em você toda a hora… não vai mexer uma palha sequer… eu não quero perder vocês…

– Mas…

– “Respouso Total” lembra?

– E o tribunal?

– Você não vai – afirmou ele.

– Mas…

– Annabeth desculpa mas desta vez não… além disso mesmo que fosse não adiantava você não aguentaria o suficiente… desculpa mas não vou arriscar.

– Tem razão – cedi.

– Eu sei que você não quer… mas por favor Annabeth… o Brian é seu filho, mas também tem um a crescer dentro de você.

– Você fica lindo preocupado – atirei com um sorriso.

Ele gargalhou afastando o clima pesado.

– Eu nunca senti isso por ninguém sabe? – revelou ele – Nunca me preocupei tanto com alguém… nunca senti esta necessidade de proteger alguém como sinto agora… você é especial… mesmo especial…

– Eu amo você Percy – afirmei tocando com a ponta nos dedos no seu maxilar. – Não interessa nada… aconteça o que acontecer eu amo você.

– Você é minha não é? – perguntou ele num tom abafado… como se a minha resposta o pudesse abalar em apenas um segundo.

– Sempre – respondi com um sorriso meigo.

– Eu quero você ao meu lado… nos melhores e piores momentos… perto de mim.

– Gosto da ideia – sussurrei em reposta descansando o meu rosto no seu ombro.

– Todos e todos os dias – continuou ele – eu não consigo nem imaginar você longe de mim…

– Eu nunca vou ficar longe de você.

– Espero que não – disse ele agarrando nos meus ombros fazendo com que o meu rosto se afastasse do seu ombro. O seu olhar prendeu no meu… a sua mão direita subiu pelos meus ombros agarrando a minha face levemente… me beijou… um beijo aliviado e fogaz.

– Eu te amo.

– Eu também te amo… - respondeu colocando a mecha do cabelo que me caia pelo rosto atrás da orelha – Muito…

***

– Agora você vai ficar sentadinha no sofá – afirmou ele pela centésima vez.

– Sim senhor Jackson – bufei. Acabamos de chegar a casa, Percy deixara Brian com Camila a vizinha de baixo, uma mulher divorciada com dois filhos ambos de com idade aparente a 7, 10 anos.

– Vamos – advertiu ele aconchegando as almofadas do sofá.

– Nossa Percy calma.

– Só estou tentando fazer o melhor que posso – disse ele.

– Você vai trabalhar?

– Não – informou ele – Não fico descansado em deixar você aqui... eu prometo que volto depressa.

– Não era necessário.

– Eu falei que não ia largar você nem um segundo. – disse ele sério.

– Tudo bem – suspirei.

– Não vou demorar… apenas terei de adiantar serviço, depois trago o resto da papelada para cá… e infelizmente tenho de passar pelo super mercado temos o frigorífico vazio.

– Não se preocupe.

– Eu sou pai do seu filho Annabeth – sorriu ele – Logico que tenho de me preocupar.

– Vai lá entao.

– Estou de volta pelas…. – ele olhou para o relógio de pulso murmurando os números que calculava mentalmente – 19h prometo.

– Tudo bem.

– E o Brian? – perguntei.

– Está com a Camila ela disse que não se importa de o ter esta tarde… e eu confio nela, além disso você tem de descansar.

– Okay – disse.

– Vá já sabe se alguma coisa acontecer me ligue… a mínima dor de cabeça, a mínima tontura me ligue logo.

– Não se preocupe vá descansado eu chamo se precisar.

Ele vestiu o casaco e agarrou na pasta.

– Te amo – sorriu ele me dando um selinho.

– Também.

Ele voltou a roubar mais um beijo, sorriu e foi embora… Olhei em volta, prendendo olhar quando encontrei o relógio azul que estava na parede. Os ponteiros negros marcavam pouco mais das 17h45.

Óptimo tinha pouco mais de 1h.

Caminhei até á janela vendo o carro de Percy partir. Esperei uns minutos para me certificar que ele não voltava atrás caso se esquecesse de algo. Suspirei meditando na loucura que iria fazer.

“Tem de ser” – retorqui mentalmente.

Peguei no casaco e saí…


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Notas finais do capítulo

Vêm? n sou tao mau assim..... ele/ela nao morreu pois n? kkkkkk