Second Chance escrita por Szin
Notas iniciais do capítulo
Desculpem n ter postado gente mas olhem aqui estou eu....
prontos para chorar?
Nanda Dreamy DESCULPA N TER REPONDIDO MAS.... N TIVE TEMPO TE DEDICO O CAPITULO
Annabeth
Me lembro de ir beber água.
De sentir tonturas
De Embater No chão…
Fora isso não sei onde estou… Espera… o bebé? Como está o bebé?
Eu tinha que despertar… Me senti como se estivesse a acordar… como se nunca tivesse desmaiado… Me doía a cabeça e me sentia desconfortável.
O bebé
– Annabeth? – alguém chamou. Eu conhecia aquela voz… Percy.
– Anh? – balbuciei. Abri os olhos, a luz do local fazia com que a minha visão ardesse. – Percy?
– Estou aqui. – falou ele. Finalmente me habituei á luz do… quarto! Estava num quarto. Provavelmente estaria no hospital.
– Que se passou? O bebé? - me apressei.
– Calma Annabeth – pediu ele num tom desesperado.
– Mas Percy o bebé ele…
– Não –Uma voz interrompeu. Dr. Apolo entrou na sala em passos firmes e ritmados – Mas faltou pouco.
– Então ele está bem? – perguntei alarmada.
– Está – falou ele, no entanto mostrava um tom sério. – Mas Annabeth ousa, se você não quer sofrer aborto, eu aconselho total repouso.
– Mas… amanha eu tenho que… eu preciso de ir a tribunal.
– Não – interrompeu Percy. – Desculpa mas… eu não me perdoaria se algo lhe acontece… vos acontecesse.
– Mas o Brian, Percy nós não ganhamos se eu não for.
– Então vamos ter que ganhar sem você. – falou ele prudentemente.
– Mas…
– Por favor Annabeth.
– Ele tem razão Annabeth – falou Apolo – Se você for não duvido que desta vez não vai ter tanta sorte.
– Posso falar com o Percy em privado? – perguntei.
– Oh claro – Falou Apolo com sorriso – De qualquer forma já têm a alta, eu volto depois para vos entregar.
– Tudo bem - assentiu Percy.
– Até – sorriu o Homem de bata branca saindo do quarto.
– Desculpa – murmurei.
– Oquê?
– Eu devia me ter controlado – falei – Agora por minha culpa o Brian… ele pode…
Senti as lágrimas húmidas escorreram pela minha face… no entanto uns braços firmes me agarraram me colando contra o seu corpo.
– Hey calma – sussurrou ele. – Não é culpa sua.
– Mas… eu te desiludi… eu…
– Você não desiludiu ninguém – falou ele me apertando contra si.
– Mas… se eu tivesse sido mais forte Percy.
– Mais forte? – questionou ele com um sorriso de canto – Você está gravida, aguentou todas as discussões, você suportou os olhares, tudo isso com um bebé na barriga você não é de ferro Annabeth!
– Desculpa – murmurei contra o seu pescoço.
– Não peça desculpa… -advertiu ele –Você tem direito a se ir abaixo.
– Mas…
– Chega de “mas”… e chega de “ses” você não entende que não pôde se culpar de tudo?
Apenas o apertei contra mim fazendo o chegar ainda mais perto.
– Eu te amo – continuou ele – E não quero que se coloque as culpas em você… porque não é culpa sua, nem de ninguém.
– E agora? – perguntei.
– E agora que vamos vencer… mesmo sem você eu prometo que conseguimos.
– Eu tenho medo…
– Não tenha… Annabeth não chore – pediu ele limpando as lágrimas que caiam desaforadamente.
– Quando tempo estive inconsciente?
– Uma hora – murmurou ele com o rosto preocupado – eu tive tanto medo…
– Oquê?
– De perder… de perder você, de perder ele… - murmurou ela olhando para a barriga.
– Ele ainda aqui está – murmurei.
– Só queria que imaginasse o meu alivio quando me falaram que ele estava bem.
– Eu não consegui evitar – expliquei – Eu tentei não pensar nos problemas, eu tentei juro que tentei.
– Eu não duvido… E estou orgulhoso de você… Eu é que devia ter estado mais atento… você estava uma pilha… mesmo não mostrando eu sentia isso…
– A culpa não é sua.
– Pois não… mas devia ter sido mais observador.
– Eu estou bem – afirmei entrelaçando os seus dedos aos meus.
– Eu amo você - sussurrou ele – Não há nada que mude isso… eu prometo que vai ficar tudo bem.
– Desculpa se te preocupei.
– Preocupou mesmo – resmungou ele – A partir de agora, você vai para casa, vou estar de olho em você toda a hora… não vai mexer uma palha sequer… eu não quero perder vocês…
– Mas…
– “Respouso Total” lembra?
– E o tribunal?
– Você não vai – afirmou ele.
– Mas…
– Annabeth desculpa mas desta vez não… além disso mesmo que fosse não adiantava você não aguentaria o suficiente… desculpa mas não vou arriscar.
– Tem razão – cedi.
– Eu sei que você não quer… mas por favor Annabeth… o Brian é seu filho, mas também tem um a crescer dentro de você.
– Você fica lindo preocupado – atirei com um sorriso.
Ele gargalhou afastando o clima pesado.
– Eu nunca senti isso por ninguém sabe? – revelou ele – Nunca me preocupei tanto com alguém… nunca senti esta necessidade de proteger alguém como sinto agora… você é especial… mesmo especial…
– Eu amo você Percy – afirmei tocando com a ponta nos dedos no seu maxilar. – Não interessa nada… aconteça o que acontecer eu amo você.
– Você é minha não é? – perguntou ele num tom abafado… como se a minha resposta o pudesse abalar em apenas um segundo.
– Sempre – respondi com um sorriso meigo.
– Eu quero você ao meu lado… nos melhores e piores momentos… perto de mim.
– Gosto da ideia – sussurrei em reposta descansando o meu rosto no seu ombro.
– Todos e todos os dias – continuou ele – eu não consigo nem imaginar você longe de mim…
– Eu nunca vou ficar longe de você.
– Espero que não – disse ele agarrando nos meus ombros fazendo com que o meu rosto se afastasse do seu ombro. O seu olhar prendeu no meu… a sua mão direita subiu pelos meus ombros agarrando a minha face levemente… me beijou… um beijo aliviado e fogaz.
– Eu te amo.
– Eu também te amo… - respondeu colocando a mecha do cabelo que me caia pelo rosto atrás da orelha – Muito…
***
– Agora você vai ficar sentadinha no sofá – afirmou ele pela centésima vez.
– Sim senhor Jackson – bufei. Acabamos de chegar a casa, Percy deixara Brian com Camila a vizinha de baixo, uma mulher divorciada com dois filhos ambos de com idade aparente a 7, 10 anos.
– Vamos – advertiu ele aconchegando as almofadas do sofá.
– Nossa Percy calma.
– Só estou tentando fazer o melhor que posso – disse ele.
– Você vai trabalhar?
– Não – informou ele – Não fico descansado em deixar você aqui... eu prometo que volto depressa.
– Não era necessário.
– Eu falei que não ia largar você nem um segundo. – disse ele sério.
– Tudo bem – suspirei.
– Não vou demorar… apenas terei de adiantar serviço, depois trago o resto da papelada para cá… e infelizmente tenho de passar pelo super mercado temos o frigorífico vazio.
– Não se preocupe.
– Eu sou pai do seu filho Annabeth – sorriu ele – Logico que tenho de me preocupar.
– Vai lá entao.
– Estou de volta pelas…. – ele olhou para o relógio de pulso murmurando os números que calculava mentalmente – 19h prometo.
– Tudo bem.
– E o Brian? – perguntei.
– Está com a Camila ela disse que não se importa de o ter esta tarde… e eu confio nela, além disso você tem de descansar.
– Okay – disse.
– Vá já sabe se alguma coisa acontecer me ligue… a mínima dor de cabeça, a mínima tontura me ligue logo.
– Não se preocupe vá descansado eu chamo se precisar.
Ele vestiu o casaco e agarrou na pasta.
– Te amo – sorriu ele me dando um selinho.
– Também.
Ele voltou a roubar mais um beijo, sorriu e foi embora… Olhei em volta, prendendo olhar quando encontrei o relógio azul que estava na parede. Os ponteiros negros marcavam pouco mais das 17h45.
Óptimo tinha pouco mais de 1h.
Caminhei até á janela vendo o carro de Percy partir. Esperei uns minutos para me certificar que ele não voltava atrás caso se esquecesse de algo. Suspirei meditando na loucura que iria fazer.
“Tem de ser” – retorqui mentalmente.
Peguei no casaco e saí…
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Vêm? n sou tao mau assim..... ele/ela nao morreu pois n? kkkkkk