Second Chance escrita por Szin


Capítulo 28
Audiencia


Notas iniciais do capítulo

O QUE TA LA EM BAIXO È RESULTADO DE MUIIIIITTTTAAAA PESQUISA



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Percy

Me sentia um assassino. Todos os olhares dos Dare poussavam em mim. Parecia abutres visualizando o naco de carne. Respirei fundo… Sim! Eu estava desconfortável. Olhei para trás, Afrodite e sorria de modo a dar um coragem. Atrás dele estava toda a minha família, até o meu pai. Annabeth? Estava em casa, eu não queria que ela passasse mal, acho que tinha medo dos nervos que esta merda causaria.

Pois é… eu estou me divorciando.

– Dou aberta a sensação – rosnou a juíza. Olhei para para o balcão onde ela se sentava. Tudo uniformizado em madeira brilhante. Ela era baixa, de raça negra, os lábios carnudos negros e os olhos cor de ocre mostravam uma mulher forte. – Estamos aqui hoje, para renunciar a anulação conjugal. Antes demais partiremos aos tópicos que aqui são julgados entre a lei institucional americana. – Ela se levantou mostrando o corpo forte. Ela tossiu de modo a coçar a garganta pegando num papel branco, colocando ele mão mesmo nível dos seus olhos começando assim a leitura.

“Segundo a lei assenta na concessão do casamento como modo de realização pessoal e familiar, valorizando apenas a dimensão da relação afectiva em detrimento das imposições institucionais, do bem-estar individual em detrimento do bem-estar familiar e conjugal”.

Olhei em volta, todos os olhos estavam prendidos na juíza, Rachel estava na outra ponta da sala, o advogado dela era alto, olhos semicerrados, cabelo loiro reluzente, usando um par de óculos rectangulares. Ela vestia uma camisa formal branca, juntamente com umas jeans pretas. Ela pareceu notar que a olhara pois os seus olhos verdes se desviaram para mim dando um sorriso mortal. Sim ela estava danada. Olhei de novo para a juíza que continuava o seu discurso formal.

“Adoptando esta concessão do casamento assente num princípio de liberdade, o legislador assume que ninguém deve permanecer casado contra a sua vontade se considerar que houve quebra do laço afectivo”

“Assim, qualquer cônjuge que considere que o seu casamento já não reúne condições de afectividade, de equilíbrio emocional ou que atente contra a sua dignidade deve poder pôr termo à relação conjugal, mesmo contra a vontade do outro cônjuge” (N/T – conjuge - Alguém em relação à pessoa com quem se casou; cada pessoa que faz parte de uma relação definida pelo casamento)

“A invocação da ruptura definitiva da vida em comum deve ser fundamento suficiente para que o divórcio possa ser decretado, sem necessidade de mais condições e sem estar na dependência da aceitação do outro cônjuge”

“O importante é que as pessoas sejam felizes no casamento que contraíram, sendo que o mesmo só se deve manter enquanto o afecto e bem-estar persistirem”

“Me diga algo que eu não saiba senhora” – resmunguei mentalmente.

– Então declaro a que cada advogado se apresente e faça a descrição matrimonial dos cônjuges. A minha advogada - Cinthia – era uma mulher de longos cabelos negros, possuía já uns 40 anos, e os olhos cor de âmbar escuros. Ela se levantou, firme como um poste de cimento. Avançou até perto da juíza juntamente com o advogado de Rachel. Eles se olharem com respeito, e se cumprimentaram com um aperto de mãos. Senti a tensão que emanava em cima deles. Eles se separaram dando ao inicio ao discurso.

– Antes demais quero dar boa tarde aos presentes – respondeu educada Cinthia – hoje recorremos a mais um, dos vários casos de divorcio na América. Em muitos anos do meu trabalho nunca presenciei caso tão imaculado como este. O meu cliente, Perseu Jackson aos 23 anos, fora obrigado a casar por um motivo… gravidez da namorada. No entanto após casarem a conjugê, Srª. Rachel Dare apresentou distúrbios psicológicos após o parto.

Olhei de novo para Rachel, a sua boca formava uma linha dura. Os seus olhos mostravam raiva, e o rosto endurecido.

“O meu cliente afirma, que diariamente lembrava a Srª. Rachel a tomar precauções contra o seu distúrbio, aconselhando que procurasse apoio. A criança Brian Dare Jackson, sofreu agressões violentas por parte da mãe. O meu cliente está hoje nesta sala para poder dar inicio ao seu divorcio juntamente declarando querer a guarda total do filho. Adianto que vários propostas foram dadas á cônjuge no entanto a mesma afirma que não desiste da sua decisão. Tal como a meritíssima afirmou, ninguém deve permanecer casado contra a sua vontade”

– Obrigada Drª. Cinthia pode se retirar. – disse A juíza num tom firme. - Chamo agora o Dr. Handerson por favor.

O homem loiro se levantou. Ao contrário do que pensavam ele não parecia mau nem caótico. Na verdade mostrava um ar humilde. Mas como todos os advogados… ele tentaria vencer este caso… e claro… eu também.

– Boa tarde Meretessíma, Boa tarde presentes – cumprimentou ele – Venho testemunhar um caso, que apesar de ser um dos mais complicados, afirmo que é um desafio. A minha cliente não desmente o sucedido com o filho. E lamenta qualquer dano infringido ao mesmo. No entanto acrescendo que a minha cliente tomou a decisão e está neste momento frequentando consultas diárias a Psiquiatra experiente. No qual vai testemunhar neste caso.

– Oquê? – sussurei.

– Se acalme Percy – disse Cinthia ao me olhar – Isto não significa nada por agora.

Assenti me jogando contra as costas da cadeira.

“Elogio o discurso que a minha colega fez perante o caso” – afirmou ele se virando para Cinthia – “Mas neste tribunal respeitamos a ordem dos factos. E algo não foi mencionado aqui… Dr. Cinthia Alba, nega a este tribunal que o seu cliente Perseu Jackson, mantém uma relação ilegítima?

Ouvi uns murmúrios baixos na plateia do publico, mas logo se extinguiram com o martelo batendo na placa de madeira lisa.

– Não caro colega – disse Cinthia firmemente - Não nego. O meu cliente mantém uma relação com uma mulher que hoje não está presente. No entanto menciono que este período serve para resumir o caso de cada cliente, ainda não foi dada a permissão para avançarmos com o inquérito pessoal de cada cliente. Por isso, caro colega ainda não é necessário que o envolvimento emocional do meu cliente seja mencionado.

O tal Handerson faz uma cara como se tivesse sido atingindo por uma flecha. Se não estivesse tão nervoso era capaz de rir.

“Avancemos” – procedeu Handerson – “A minha cliente firma que está disposta a recomeçar, e tal como o psiquiatra pode afirmar na hora dos testemunhos, ela tem evoluído excepcionalmente a cada consulta.”

– É tudo colega? – questionou a juíza.

– É sim – completou Dr. Handerson.

–Chamo agora os cônjuges a apresentarem os seus factos. Rachel Elisabeth Dare se apresente.

Tal como foi pedido, Rachel se levantou. Caminhando até ao assento onde as testemunhas se sentavam. Se ajeitou na cadeira e esperou que Cinthia tomasse iniciativa. A minha advogada se levantou caminhando pela sala, analisando uns papéis… só alguns segundos depois, voltou a sua atenção para Rachel.

– Senhorita Dare – pronunciou Cinthia formalmente – Quando a sua família obrigou a senhora a casar com o meu cliente… você aceitou?

– Aceitei sim.

– De livre e espontânea vontade?

– Sim.

– Mas sabia, que o meu cliente nunca nutrira sentimentos por si?

– Ao inicio eu pensava que ele me amava, se fingia carinhoso… e eu fui na cantiga dele.

– MENTIRA! – rosnei.

– Sr. Jackson faça favor de se sentar – resmungou a Juíza.

– Senhorita Dare - prosseguiu Cinthia – como é que era o meu cliente era no inicio da vossa relação?

– Alegre, um bom namorado…

– Alguma vez sentiu se sentiu desprezada.

– Constantemente.

– Mas… - tentei falar. No entanto Cinthia olhou para mim me dando um olhar que mostrava ter tudo no controlo.

– Então… me diga… ele era carinhoso com você, ou desprezava a senhorita?

– Desculpe?

– Você mudou as duas versões… primeiro disse que era carinhoso depois afirmou que se sentia desprezada… em que é que ficamos?

Rachel engoliu em seco. Cinthia me avisara desta estratégia. O advogado colocaria a primeira pergunta, e no final faria a mesma pergunta mas de um modo diferente. Rachel se apercebeu do sucedido soltando um olhar de raiva.

– Ao inicio ele se mostrava carinhoso… mas depois se revelou outra pessoa.

– Então ele era carinhoso, mas após o casamento se revelou diferente é isso?

– Isso sim – assentiu Rachel.

– Entendo – murmurou ela – Como foram os meses de gravidez.

– Passei sempre a gravidez sozinha. Ele quase nunca estava.

Fiz esforço para não saltar da cadeira e gritar… num entanto me contive lembrando que Cinthia sabia o que faria.

– Senhorita Rachel – voltou a chamar Cinthia – Após o parto é verdade que se mostrava distante ao bebé?

Rachel não respondeu. Sabia que não podia mentir. Visto que já havia admito o contrario.

– Após o parto é verdade que se mostrava distante ao bebé? – repetiu ela novamente. – É verdade?

– S… Sim – fungou ela.

– E que em casos extremos se revelava fora de si?

– S..

– S? “S” oquê?

– Sim.

– E ao longo dos meses nunca tomou iniciativa de procurar apoio para a segurança do seu filho?

– Sim mas…

– E… afirma que o meu cliente sempre tentou apoiar você sobre o apoio psiquiátrico?

– S-Sim – bufou ela contrariada.

– E afirma que nunca ao fim destes meses todos, tentou sequer ter algum contacto com o menor?

– Eu tentei – contrapôs – Mas… eu não conseguia.

– E quando agrediu o menor? – perguntou Cinthia já mostrando sinais de pouca paciência. – O que sentia?

– Não sei – recrutou ela – Eu… não consigo…

– Não consegue? – questionou Cinthia – Mas o seu advogado afirmou que a senhorita já mostrava melhorias.

– Meretíssima eu me oponho – vociferou o Dr. Handerson – Acho que já chega de perguntas.

– Eu decido quando chega de perguntas colega – resmungou a juíza. – Dr. Cinthia acho que terminou.

– Com certeza meritíssimo – respondeu Cnthia educadamente, voltando para o meu lado.

– Chamo agora Perseu Jackson o conjugue a apresentar a sua versão dos factos. – afirmou a Juíza.

Respirei fundo. Me levantei e caminhei para a cadeira onde Rachel se estivera antes. A ruiva se levantou e voltou para o seu lugar sem antes me deitar um olhar mortal.

– Senhor Jackson, o que o senhor achou da ideia dos seus familiares sobre o matrimonio com a minha cliente?

– Não nego que discordava, mas… na altura eu só queria o melhor para o bebé, a minha família… quer disser… o meu pai me convenceu que o bebé poderia não ser feliz se os pais estivessem juntos… por isso cedi.

– Segundo a minha cliente… você nunca a apoiara durante a gravidez é verdade?

– Não – neguei – Tal como as testemunhas dela podem afirmar isso, mas minhas poderão afirmar exactamente o contrario… será a palavra dela contra a minha… mas garanto que nunca lhe faltou apoio… sempre estive ao lado dela.

– E nunca sentiu sentimentos por ela?

– Não.

– Mas casou com ela…

– Sim… pelo bebé.

– O que o senhor fez quando a minha cliente mostrou sinais de uma uma doença psicológica?

– Tentei ver fazer com que ela visse que o bebé necessitava de uma mãe, que necessitava de amor maternal.

– E?

– E que ela nunca tentou fazer nada para se curar – falei com desdém – Por mais que eu tentasse nunca consegui fazer com que ela visse que Brian dependia dela.

– Mas acabou por desistir certo? Isso mostra que não tentou o suficiente.

– Talvez… mas… entenda que eu tenho um filho. Precisava de fazer dois papéis, o que acha que eu faria? Cuidava dele? Ou deixava ele passar fome esperando que a Senhorita Dare se despose a fazer algo?

O Advogado engoliu em seco… como se estivesse saindo enterrando em areia. No entanto rapidamente se recompôs… e eu sabia onde ele iria pegar agora.

– E o seu relacionamento… nos esclareça senhor Jackson.

– A mulher com quem mantenho uma relação, trabalhou como babá lá em casa.

– Então traiu a sua mulher?

– Não – me apressei – Ela trabalhava lá todos os dias, e lógico que conversávamos… rapidamente estabelecemos uma amizade. Ela tomava conta de Brian o melhor que podia, e afirmo aqui que nunca vira ninguém o fazer melhor. Na noite em que Rachel agrediu Brian, eu fui directo para o hospital. Annabeth.

– Desculpe… Annabeth é a…

– A mulher com quem eu mantenho uma relação sim – suspirei – Eu liguei para ela e…

– E porque ligou para ela?

– Porque eram 3 da manhã, e ninguém atendeu o celular… só ela é que estava disponível. Quando o Dr. Apolo acabou de examinar Brian, eu me dei conta que tinha deixado tudo em casa… e como as coisas estavam bastante quentes ainda entre eu a a Rachel, Annabeth me ofereceu um tecto para passar a noite.

– E aí se envolveu com ela certo?

– Sim.

– Mas a Senhorita nem formada é certo?

– Ela adiou a faculdade… - respondi secamente – A Annabeth não conseguia pagar a faculdade por isso procurava vários trabalhos afim de conseguir juntar dinheiro suficiente para conseguir pagar o primeiro mestrado.

– E como é a relação entre o menor e a Senhorita?

– Óptima. – falei – Ela o trata como seu filho. Cuida dele, tal como uma mãe cuida de um filho…

– E ouvi disser que o menor a trata por “mamãe” certo?

– S-Sim.

– No entanto a mãe do menor é a minha cliente.

– E daí? Me responda a uma coisa, entre uma mulher que quase nunca o vê e que o evita todos os dias, e outra que fica disposta a tomar conta dele, e lhe dar carinho qual das duas acha que um bebé escolheria?

– Eu não estou aqui para entender os pensamentos de uma garoto Sr. Jackson, estou aqui para defender o titulo da minha cliente.

Não respondi, a esta altura já sabia de uma coisa… eu odiava aquele cara.

– Não tenho mais nada a declarar mertíssima – respondeu Dr. Handerson sorridente.

– Vamos dar inicio agora ao decorrer do Recorrente. – afirmou a Juíza. – O “Recorrente” escolhido pela senhorita Dare foi o Doutor Marson psiquiatra social. E o Recorrente escolhido pelo Sr. Jackson foi o Dr. Apolo médico especialista e obstetra. Dr. Marson avance.

Um homem barbudo se levantou na zona do publico caminhando até ao centro.

– Boa tarde – cumprimentou – Sou o Dr. Marson psiquiatra neurológico social. Eu acompanho a Senhorita Dare á umas semanas. E contribuo para o melhoramento do seu distúrbio.

– Nos queira esclarecer Dr. – pediu a Juíza.

– Com todo o gosto merítissima – disse o psiquiatra - Acredita-se que cerca de 10 por cento das mulheres sofra de depressão pós-parto, A depressão pós-parto é bem mais séria do que uma melancolia passageira. Enquanto a maior parte das mães consegue superar aquela tristeza inicial e passa a curtir seus bebes, uma mulher com depressão pós-parto fica cada vez mais ansiosa e tomada por sentimentos desagradáveis.

Em alguns casos, a mãe já estava deprimida mesmo antes do nascimento da criança, e simplesmente continua a ter os mesmos sentimentos. Para outras mulheres, no entanto, a depressão começa semanas ou até meses após o parto. O que parecia ser um prazer aos poucos começa a parecer um fardo, e a vida de certas mulheres chega a ficar paralisada. A minha paciente, me pediu ajuda. E como qualquer bom terapeuta eu aceitei. Ninguém aqui tem o direito de julgar a minha paciente. Depressão pós-parto é algo que afecta uma mulher… fazendo com que a mesma apresente um quadro clínico instável. Todos têm o direito de escolha de tratamento.

– Com toda o respeito Meretíssima tenho uma duvida – interrompeu Cinthia.

– Disponha – autorizou a Juíza.

– Chamámos aqui o Dr. Marson para que pudesse nos esclarecer sobre o quadro clínico do cônjuge certo? Então faço o favor de relembrar que aqui ninguém difamou ou sub-julgou a sua paciente… de facto apenas esclarecemos que é de sua responsabilidade a escolha de tratamento… visto que temos um menor em causa.

– Certo – respondeu o Dr. Marson contrariado.

– Não tenho mais nada a disser Meritissíma – respondeu Cinthia.

– Continuando – falou Marson – A minha paciente apresenta melhorias… e apesar de se notar a um ritmo moderado, afirmo que a Senhorita Dare já se encontra preparada para pegar no filho.

– Será? - interrompeu Cinthia.

– Desculpe?

– Sem querer discordar dos seus conhecimentos – falou Cinthia – A própria conjugê afirmou que não conseguia ainda estar em contacto com o menor.

– É normal alguma hesitação – respondeu Dr. Marson confiante – É um grande passo para uma mulher enfrentar a depressão.

– É tudo Dr. Marson? – questionou a Juíza.

– É sim – confirmou Marson.

– Bem… chamo agora o Recorrente Apolo Olympus.

O meu tio Apolo se levantou. Vestia um terno elegante. E podia ouvir os suspiros das mulheres trás deles.

– Boa Tarde Juíza – cumprimentou Apolo sorridente.

– Dr. Apolo… o que nos tem a contar?

– Eu acompanho á muito o caso dos conjugue Meritissíma. E posso afirmar que nunca vira algo assim. Eu presenciei muitas vezes agonia do meu sobrinho Perseu Jackson quando a Senhorita Dare se descontrolava perto do menor… e antes que seja aqui dito… o meu parentesco com o Perseu não intervirá com o meu testemunho.

– O senhor examinou o bebé quando a Senhorita Dare o agrediu?

– Examinei sim.

– E pode nos esclarecer.

– Posso fazer isso muito mais. – Disse Apolo. Dentro do casaco retirou de lá um envelope branco entregando á Juíza. – Nesse envelope está resumido o nível dos hematomas que Rachel casou em Brian naquela noite. E verá também as analises e ecografia juntamente com uma descrição detalhada das marcas roxas na pele do menor.

– Obrigado Dr. Apolo. – disse a Juíza. – Bem… dou encerrada a primeira sessão daqui a a 2 dias continuaremos, permitindo o depoimento das testemunhas obrigado.

Suspirei me levantando.

– Percy – chamou Cinthia – Queria felicitar você. Você se saiu bem

– Eu é que tenho que agradecer Obrigado… me ajudou bastante.

– Vou reunir com o Dr. Handerson e com a Juíza e depois te ligo tá bom?

– Obrigado Dr.

– De nada… agora vai para casa e descansa.

Assenti indo em direcção á minha família. Ela se mantinha junta, entre eles Afrodite, Apolo, Héstia, Ares meu pai e minha mãe.

– Você esteve bem Percy – elogiou Afrodite.

– Obrigado Tia.

– Agora Perciana vai para casa tens uma mulher grávida á espera.

– Obrigado – gargalhei indo em direcção á saída…

Só espero que Annabeth estivesse bem…


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Notas finais do capítulo

Gostaram?
O que acharam da minha pesquisa toda?????